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Usa-se o nome de Jesus no Espiritismo, no Esoterismo, nos

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Academic year: 2021

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QUEM ESTÁ FALANDO

O NOME DE JESUS?

U

sa-se o nome de Jesus no Espiritismo, no Esoterismo, nos

cultos Afro, no Islamismo e no Budismo. Jesus está nas músicas de MPB, é citado por bandas de rock, por escolas de samba, é impresso em camisetas, é enviado aos milhares em orações pela Internet, é repetido por artistas decadentes que agora, ao verem o sucesso desvanecer, saúdam o nome de Jesus. Até po-lítico quando vai a um culto evangélico dá um “glória a Jesus”, mesmo quando todos sabem que ele tem lá seus guias e orixás. Jesus não está nem um pouco interessado que invoquem o seu nome por uma gente que não tem compromisso algum com Sua Palavra. Ele mesmo disse: “Esse povo honra-me com os lábios, mas o coração está longe de mim” (Mc 6.6). Proferir o nome de Jesus sem que antes o coração se converta e o joelho se dobre, é irreverência, é insulto, é palavreado vazio.

Usar o nome de Jesus não quer dizer absolutamente nada, se an-tes não houver um reconhecimento do Seu senhorio sobre a nossa vida. Paulo diz que “ao nome de Jesus se dobre todo o joelho e toda língua confesse que Jesus é o Senhor” (Fp 2.10). Há muito povo que se diz cristão, mas servindo a demônios, ouvindo a espíritos enganadores, e no entanto vive falando o santo nome de Cristo sem nenhum constrangimento.

A grande questão é: quem está usando o nome de Jesus? Havia uns doidos fi lhos de um sumo sacerdote que viram Paulo ex-pulsando demônios, e mais do que isso, ouviram Paulo falando alguma coisa “em nome de Je-sus”, e perceberam que toda vez que ele usava essas palavras os

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bichos saíam correndo e homens e mulheres estirados no chão re-cuperavam a consciência, a saúde, a boa fi sionomia, a voz voltava ao normal. Então, aqueles pobres diabos imaginaram que bastava recitar a fórmula “em nome de Jesus” e tudo se resolveria; oxalá fi cariam até famosos e ganhariam um bom dinheiro como exor-cistas ambulantes. Quando tentaram aplicar a fórmula milagrosa num endemoninhado, o espírito maligno lhes respondeu: “Co-nheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós quem sois?” (At 19.15). Ora, aqueles demônios, habitantes do mundo espiritual, obvia-mente conheciam Jesus e sabiam muito bem quem era Paulo, pois o apóstolo certamente os incomodava com suas orações, com sua presença e com sua inabalável confi ança em Deus. Mas aqueles tais, quem eram eles?

Agora vou falar uma coisa que pode parecer absurda: há uma ga-leria de demônios observando os cristãos no seu dia a dia, e certa-mente eles conhecem os crentes meia-boca, os crentes disfarçados, os crentes de fi m-de-semana, os crentes fáceis de seduzir com uma mera “tentaçãozinha”, os crentes que não oram nada e falam que oram... sim, todos esses são motivos de riso e escárnio para eles. Em contrapartida eles também sabem que há os simples e fi éis que são conhecidos e amados por Deus – estes têm uma “má fama” terrível entre os demônios. Que coisa interessante, não é? Ser co-nhecido de Deus e ser temido no inferno é sinal de que você leva a sério sua fé.

É perigoso usar o nome de Jesus quando não se tem intimidade com Ele, quando não se obedece à Sua vontade. É uma ofensa aos céus. Agora, é tremendamente agradável a Deus quando Ele ouve de nós: “perdoa-me Senhor”, “tem misericórdia de mim, Jesus”, “entrego a minha vida a Ti, ó Pai”, “Salva-me Jesus”. Sim, o nome de Jesus é digno de toda reverência, toda honra, toda sub-missão. Para esses, esse nome tem poder.

Pr. Daniel

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I G R E J A M E T O D I S T A E M I T A B E R A B A

SEÇÃO TIRA-DÚVIDAS

PERGUNTA: Existe o dom de línguas ain-da hoje para a Igreja?

RESPOSTA: Sem dúvida alguma, eu creio na contemporaneidade dos Dons, ou seja, aquilo que era para a Igreja Primitiva ainda continua valendo para nós hoje. Entretanto, o apóstolo Paulo norteou muito bem o “como” deve ser usado o dom de línguas, pois havia muitos abusos na igreja de Co-rinto, o que estava causando uma grande confusão. Vamos ver o que Paulo nos diz:

1º) Apesar de toda confusão que havia ele nos diz: “não proibais o falar em outras línguas...”(14:39b);

2º) Entretanto ele ensina que esse falar deve obedecer algumas regras muito claras para que houvesse edifi cação do povo:

“Pelo que, o que fala em outra língua deve orar para que a possa interpretar. Porque, se eu oro com o espírito... a minha mente fi ca in-frutífera. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas orarei também com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente...Dou graças a Deus, porque falo em outras línguas mais do que todos vós. contudo, prefi ro falar na igreja cinco palavras com o meu entendimento, para instruir a outros, a falar dez mil palavras em outra língua. Irmãos, não sejais meninos no juízo...quanto ao juízo, sede homens amadurecidos...no caso de alguém falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando muito três, e isso sucessivamente, e haja quem interprete. Mas, não havendo intérprete, fi que calado na igreja, falando consigo mesmo e com Deus.”

A fi nalidade do falar no culto público é ensinar os crentes e apas-centá-los - eis o porquê de o apóstolo insistir para se falar em linguagem inteligível (possível de ser compreendida). O falar em outras línguas não instrui os outros, mas somente o “eu” é edifi -cado. Ele insistentemente, nestas passagens das Escrituras, quer a edifi cação de toda a igreja. Paulo taxativamente está dizendo que os irmãos que insistiam tanto em falarem em outras línguas de-sordenadamente eram crianças, não homens amadurecidos. Então, ele disciplinou o uso do dom de línguas: 1º), só falem dois, quando muito três; 2º) que seja sucessivamente (ou seja, não pode ser to-dos falando ao mesmo tempo); e 3º), que haja intérprete (ou seja, alguém que, pelo Espírito, faça a interpretação do que é falado). Qualquer coisa que fuja a esta ordem não tem a ver com o ensino do Espírito Santo.

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Existem exageros no meio evangélico? Existem “falsifi cações” do dom de línguas? Sem dúvida. Eis alguns exemplos muito co-muns: A pessoa fi ca de olhos fechados, gritando “glu, glu, glu, glu, glu, glu”. E, se você indaga, fi que certo que alguém logo dirá que é “língua de anjos”. A pessoa revira os olhos, até aparecer o “branco” dos seus olhos, e fi ca a gritar “li-li-li-li-li-li-li-li-li-li-li”, como se fôra uma mulher beduína. A pessoa fi ca repetindo as mes-mas palavras uma ou mais dúzia de vezes - “siclanda lamai gloriai lamatchurianda” - e o “intérprete”, a cada repetição anuncia: “Eis, meu servo, que eu, o teu Deus te digo” (siclanda lamai gloriai la-machurianda) “que Eu te colocarei num grande campo, que você vai dirigir” e por aí vai...

Já ouvi várias vezes na rádio o sujeito pedindo dinheiro para a obra e misturando línguas no meio. Então ele fala: “Irmão, você precisa colaborar, halamabadai, porque essa obra não pode parar, secaturi-canto, e se você enviar sua oferta... (e por aí vai).

ATENÇÃO: o nosso objetivo de colocar dessa forma bem ilustra-tiva não é de menosprezar o dom genuíno do Espírito Santo, mas de apontar todos os possíveis enganos que tem surgido como obra do próprio ser humano, e não do Espírito.

ANULANDO O RESSENTIMENTO

Ressentimento é um tipo de nó e uma forte amarra que envolve você e a pessoa com quem você está magoado. A própria defi nição natural da palavra ressentir já

nos dá a indicação de desgaste. Ressentir signifi ca sentir a mesma coisa muitas e muitas vezes. É isso que você deseja para a sua vida?

Observe que, para anular o seu ressentimento, você não precisa ter simpatia ou mesmo gostar da pessoa que o magoou. Simplesmente esteja pronto a perdoar, para o seu próprio bem. Carregar consigo um ressentimento é carregar uma carga perfeitamente dispensável. Pense, apenas por um momento, na alegria de ter esse peso emo-cional removido de dentro de você.

Abrir o coração numa atitude genuína de perdão não irá anular o pas-sado, mas irá proporcionar-lhe um futuro liberto do desperdício de saudável energia e exuberante alegria. Ao oferecer o perdão você está mais próximo do coração dAquele que – imperativamente – nos or-dena a perdoar. Não confi e e nem dependa dos seus sentimentos para perdoar. Tome uma atitude racional e perdoe. Ao fazer isso, a vida irá assumir um novo colorido, e você será uma pessoa muito atraente e com um perfume que irá exalar a fragrância do próprio Deus.

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A MÁSCARA PRECISA CAIR

Sempre há o momento em que as máscaras caem. Cedo ou tarde, nossas verdades serão re-veladas e nossos verdadeiros rostos serão mos-trados. Resta saber de quem será a iniciativa. No caso de Nicodemos a iniciativa foi de Jesus. Nicodemos era um líder religioso e apresentou-se a Jesus, de noite, em oculto, usando uma máscara de auto-confi ança. Atrás de todo o conhecimento que ele ti-nha do sistema religioso de sua época,

es-condia-se uma indagação crucial de sua alma: “Será que verei o reino de Deus?”

Ele parecia forte, seguro, mas seu estado emocional era de fra-queza, de tristeza, de miséria rondando o coração. Aparentava feli-cidade. Seria como uma dessas pessoas que sempre nos dizem que tudo vai bem. No entanto, ele procurava fugir do enfrentamento, da sua própria dor.

Ele começa elogiando Jesus, mas Jesus vai direto ao ponto de sua inquietação. Diante de Jesus, as máscaras que temos desaparecem. Não há o que esconder. Nossas intenções estão nuas e patentes. Cristo leva Nicodemos a admitir que ele vivia apenas para manter a aparência de uma pessoa bem-sucedida. Ainda que desejasse viver de forma íntegra, não o conseguia.

Será este o seu caso? Você está vivendo plenamente tudo o que Deus tem para oferecer ou se escondendo atrás de uma máscara de conveniência? Não desempenhe mais o papel que está levando você ao sofrimento. Ninguém consegue ter vida espiritual sem Jesus. Tire sua máscara, respire e tenha um encontro sincero consigo mesmo e admita que você precisa nascer de novo.

(Extraído)

CURSO DE TEATRO

Terá início um Curso de Teatro em nossa igreja, dado pelo Mesac Silveira, formado em Artes pela ECA-USP. Já temos 13 pessoas inscritas. Serão 3 sábados :

19/08 - 09h00 às 16h00 (com uma hora de almoço) 16/09 - 09h00 às 16h00 (com uma hora de almoço) 14/10 - 09h00 às 16h00 (com uma hora de almoço) Local : Salão Social de nossa Igreja

Valor : R$50/mês que deverá ser pago no dia da aula (4 alunos se-rão “paitrocinados” por membros de nossa Igreja)

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NOSSA MISSÃO

Esforçarmo-nos para espalhar a Santidade bíblica sobre a Terra.

NOSSA VISÃO

Somos uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, tem amor à Palavra, acolhe aos que se achegam e busca a cura e restauração do corpo, da alma e do espírito.

R. Mestras Pias Fillipini, 161 São Paulo - SP - 02736-010 Fone: 3977-0571 Pastor: Daniel Rocha Fone: 3858-7522 Res: 4899-3020

e-mail: dadaro@uol.com.br

IGREJA METODISTA EM ITABERABA

VISITE NOSSO SITE: www.metodistaitaberaba.com.br

ANIVERSARIANTES DA SEMANA

15/08 – 3ª feira – NELINA GOMES BARRETO 17/08 – 5ª feira – ADRIANA PAES DIAS

18/08 – 6ª feira – DOROTI DOMINGUES FENNER

FRASES PARA PENSAR:

“Não tenho outro nome, senão o de pecador; peca-dor é meu nome; pecapeca-dor, meu sobrenome”.

(Martinho Lutero)

“Atualmente estou tão ocupado que não posso passar menos de quatro horas por dia na presença de Deus”.

(Martinho Lutero)

“Ninguém pode se considerar um seguidor de Cristo se não dividir seu lanche, como fez um menino no milagre da multiplicação”

(Ricardo Gondim)

ESCALA DE SERVIÇO

SERVIÇO HOJE PRÓX. DOMINGO

INTERCESSÃO MARILENE / ROBERTO CLEIDE / SYLVIO IGREJA DA LUZ

LOUVOR GERAÇÃO ELEITA NOVA ALIANÇA

RESPONSÁVEL PELA OFERTA

CULTO DAS CRIANÇAS DIA DOS PAIS EDNA / ADRIANA MOTORISTA SANT. PARNAÍBA* MAÉRCIO CLÁUDIO LITURGIA

CONFISSÃO AVISOS

*ESCALA COMPLETA: SILAS; 03/09 - MARCO LAGUNA; 10/09 - RAFAEL OLIVIERI 17/09 – ESDRAS; 24/09 – ROBERTO; 01/10 - CLEUTON

Referências

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