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nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos porque o nosso projeto de estudarmos a Bíblia toda segue com segurança e estamos estudando novamente mais um livro importante do Antigo Testamento, especificamente as profecias de Sofonias. Hoje vamos estudar as aspectos introdutórios desse livro e verificaremos como ele é importante e tem lições que podem ser aplicadas ao nosso viver diário. Alegramo-nos também pelas correspondências que têm chegado até nós dando-nos o retorno e testemunhando sobre o valor do nosso programa. Somos gratos pelo privilégio de podermos a cada dia compartilharmos a Palavra de Deus com você. Hoje eu registro o e-mail que a Vera Helena nos enviou da cidade de São Paulo, no estado de São Paulo.

Foi essa a sua mensagem de agradecimento:1166 “Prezados amigos, Obrigada

pela linda Bíblia RTM / Pão Diário que recebi de presente de Natal e de aniversário! Deus abençõe ricamente a todos, pela programação séria, que faz toda a diferença entre as demais emissoras. Acompanho pela Difusora Oeste (que poderia retransmitir 24 Hrs). No amor de Jesus, um abraço” Vera Helena Lisbôa Bellintani – S.Paulo - email. Querido irmã, querida ouvinte, somos gratos por

essas palavras tão bondosas. De fato, temos pedido a Deus que use a programação da RTM e todo o seu ministério como fonte de inspiração e encorajamento para todos que desejam moldar o seu caráter ao caráter de Jesus Cristo. Como lhe respondi, parabenizo a você pelo presente e espero que ainda mais você tenha amor pela Palavra e pelos estudos que devemos fazer continuamente. Esse programa em especial deseja que cada um de vocês

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reservem um tempo diariamente para conhecer mais o querer de Deus para as nossas vidas. Depois, colocando as lições aprendidas na presença do Senhor devemos orar pedindo dele capacitação para podermos aplicá-las na nossa vida diária. E, exatamente para orarmos agora, te convido para elevarmos os nossos pensamentos para falarmos com Deus. Vamos orar pedindo suas bênçãos para nossas vidas e para o programa de hoje: "Pai querido, chegamos à tua presença

agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre e se renova constantemente sobre as nossas vidas. Senhor, conceda Vera Helena cada dia mais amor à tua Palavra e, para todos nós te pedimos também a iluminação do teu Espírito para essa hora de estudo. Continua firmando os nossos passos para testemunharmos sempre do Senhor. Oramos, em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo hoje iniciamos o nosso encontro com satisfação pela possibilidade de conhecermos e estudarmos mais um livro bíblico. Vamos estudar o livro do profeta Sofonias, um livro quase nunca estudado em nossas igrejas, porém um livro que nos traz mensagens plenamente aplicáveis aos nossos dias. Vamos conhecer hoje os aspectos introdutórios dessa profecia e assim teremos melhores condições de entendermos o texto bíblico. Como tenho mencionado nas introduções aos livros que estudamos, conhecer o contexto do livro nos concede melhores condições de entendermos o texto inspirado, para assim aproveitarmos de modo completo a mensagem que Deus tem para nós. Vamos, ao estudo introdutório de Sofonias, porém antes de refletirmos sobre ele, especificamente vamos relembrar verdades importantes sobre o ministério profético do Antigo Testamento:

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1. Consideremos o papel dos profetas no Antigo Testamento.

Com os profetas, o Antigo Testamento alcançou o seu valor máximo, seja como valor espiritual absoluto, seja como preparação para o Novo Testamento. Além da Lei, dos Históricos e dos livros de Sabedoria, os livros proféticos completaram as orientações de Deus para a vida do seu povo.

Os profetas eram homens que Deus revestia com o seu Santo Espírito para uma missão espiritual no meio do seu povo, em tempos de perigo ou de necessidade religiosa e moral. Tornavam-se assim, guias espirituais do povo de Deus, da mesma maneira que outrora os juízes levantados por Deus, eram os chefes políticos e militares, os libertadores do povo nos tempos de aflição. O papel dos profetas era trazer a Palavra de Deus para o seu povo.

2. Consideremos a extensão do ministério profético

Embora tenha havido pessoas dotadas de espírito profético desde as origens do povo hebreu (conf. Gn 20:7; Nm 11:25-26; Dt 34:10), somente a partir de Samuel esses homens inspirados por Deus, e por ele enviados ao povo sucederam-se com freqüência, numa cadeia ininterrupta durante cerca de seis séculos (aproximadamente desde 1050 a 450 a.C. (conf. 1Sm. 3:1).

Considerando-se como exercício do ministério profético, este longo tempo é possível dividir-se esse período em duas partes. Nos três primeiros séculos, isto é, de 1.050 a.C., até por volta de 750 a.C. temos os profetas de ação, como, por exemplo, Elias e Eliseu (conf. 1Rs-2Rs), que pregaram energicamente, que realizaram grandes feitos, mas não escreveram, não deixaram suas mensagens registradas. Enquanto isso, os profetas escritores viveram todos nos séculos

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seguintes: de 750 a.C. até 450 c.C., já no período pós exílico. Eles foram os profetas cujas mensagens nos foram transmitidos por escrito. Estes últimos, foram chamados profetas escriturísticos.

3. Consideremos o conteúdo da mensagem profética

O objetivo da pregação tanto dos profetas de ação como dos escritores, era 1) defender a pureza do monoteísmo da fé judaica contra as contaminações ou infiltrações idolatras; 2) convocar o povo à santidade dos costumes, exigida pela lei divina; 3) combater as desordens sociais, principalmente a opressão dos humildes; 4) opor-se ao formalismo religioso, inculcando a prioridade do espírito interior sobre os ritos externos; e, 5) anunciar a cada cidadão e a toda a nação os tremendos castigos de Deus, em conseqüência das culpas cometidas. Mas, além disso, os profetas também ofereciam a perspectiva de um futuro melhor, fruto do arrependimento, anunciando um futuro radioso, muitas vezes descrito em termos esperançosos e genéricos de paz e de salvação, num tempo que viria com a vinda do Messias, o enviado de Deus.

Sofonias, o profeta que estudamos a partir de hoje também nos faz ver vislumbres dessa época em que o Messias, o Senhor Jesus vai concretizar essas profecias, e por isso ele disse: Canta, ó filha de Sião; rejubila ó Israel; regozije-se e, de

todo coração, exulta ó filha de Jerusalém ... O Rei de Israel está no meio de ti (conf. Sf 3.14-15).

Querido amigo, lembrando dessas verdades e da importância desses homens ao trazerem as palavras de Deus para nós, agora podemos dar atenção ao profeta Sofonias para verificarmos os aspectos que nos farão entender sua mensagem:

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SOFONIAS Introdução

Um antigo estudioso da Bíblia disse que quem desejasse conhecer todos os oráculos proféticos resumidos em um único compêndio deveria ler o breve livro de Sofonias. Outro estudioso disse também: Quem gosta de acompanhar de perto a vida dos reis, dos nobres, das pessoas que se destacam e chamam a atenção por causa dos seus relacionamentos com o poder e o governo, deve estudar esse profeta, pois ele era alguém com essas características.

Conforme Baker & Alexander (2001, p. 377) Sofonias teve registrada a mais longa genealogia dentre os profetas escriturísticos (conf. Jr 36.14). Ele era alguém que fazia parte da realeza.

2. O homem Sofonias

Sofonias significa "Jeová esconde" ou "O escondido do Senhor". O profeta é identificado como o trineto, ou tataraneto de Ezequias (716-687 a.C.), o temente rei que reinara há 75 anos antes (2Rs 18.1-20.21; Is 36.1-39.8), sendo assim o único profeta da linhagem real (conf. 1.1). O seu pai chamava-se Cusi, mas não era um etíope, como alguém poderia interpretar seu nome, pois aqui como em Jr 36.14, trata-se de um nome próprio. Sofonias era primo distante de Josias (640-609 a.C.), o rei que promoveu a reforma do culto (2Rs 22.1-23.30; 2Cr 34.8-35.19), profanado e corrompido, por mais de meio século, durante os perversos e ímpios reinados de Manassés e Amom (2Rs 21-26). Sofonias exerceu o seu ministério na época do rei Josias. E, por ser da linhagem real Sofonias tinha acesso à corte e conhecia detalhes da vida religiosa de Jerusalém. O profeta

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Sofonias exerceu seu ministério, logo depois do profeta Naum que anunciara a queda da Assíria, tendo o profeta Habacuque como seu contemporâneo.

O papel de Sofonias

Pode se considerar que Sofonias teve um papel preponderante no retorno à moralidade espiritual de Judá, entretanto, como não encontramos no texto nenhuma referência às reformas de Josias podemos supor que o seu ministério profético desenvolveu-se no período imediatamente anterior ou logo depois da reforma realizada pelo rei Josias, seu primo distante.

Data

Sofonias exerceu o seu ministério profético durante o reinado de Josías, filho de Amom conforme sua própria informação no primeiro verso do seu livro. Sabemos que Josias reinou entre 640 a 609 a.C. É a opinião da maioria dos estudiosos que a grande reforma, o avivamento, encabeçado por Josias teve o seu ápice, entre 621/620 a.C. Se ele profetizou e escreveu antes, certamente a sua mensagem ajudou no despertamento espiritual vivenciado por Judá. Se ele profetizou depois do avivamento, ainda registrou e mencionou o desprezo que os sacerdotes davam à lei (conf. 3.4) que fora recentemente encontrada, durante a reforma do templo (conf. 2Rs 22.1-20). Outro detalhe importante na datação do livro se vê na menção da Assíria, cuja capital Nínive ainda seria destruída e desolada, tornando-se um deserto (conf. 2.13), como, de fato, ocorreu quando caiu em 612 a.C.

Portanto, podemos colocar a profecia de Sofonias entre essas datas: 630 a.C., décimo ano do reinado de Josias, e 612 a.C., a queda da Assíria.

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As profecias de Sofonias ocorreram algumas décadas antes do primeiro exílio da Babilônia, 605 a.C. E, o tema central da profecia de Sofonias é o “dia do Senhor”. Embora fosse uma mensagem de juízo, uma mensagem que anunciava a calamidade da invasão de um povo ímpio, como instrumento do Senhor para punir Judá, assim como em Joel, dois séculos antes, há em Sofonias passagens de otimismo esperançoso, passagens que demonstram o cuidado de Deus para com seu povo. O reino estava chegando ao fim, mas Jerusalém e o povo receberam uma palavra de ânimo em relação a seu futuro. A mensagem completa de Sofonias foi mostrar que o juízo do Senhor não é apenas uma reação aos pecados, mas que ele tem planos maiores para com os que se arrependem e para os que se voltam para ele. Os planos de Deus para com os que retornarem arrependidos ao seu senhorio é redimi-los com amor.

Propósito do livro

Sofonias tinha por propósito, proclamar o chamado final de Deus à nação. Nesse chamado, o profeta condenou a idolatria e advertiu o povo sobre o grande dia da ira divina que estava se aproximando rapidamente. Mas, além desse conteúdo é possível se perceber uma ênfase nos resultados finais do julgamento de Judá, que seria um povo purificado e humilde, transformado por Deus, pois, ele o Deus soberano que tinha escolhido os hebreus como seu povo, passaria a habitar no meio dele, sendo o seu Deus e eles o seu povo.

A mensagem de Sofonias é esperançosa, pois, ele mostra que o “dia do Senhor” tem um aspecto especial: será um dia de bênção, depois do juízo ter sido executado. Um remanescente do povo, aqueles que temerem a Deus, os que

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viverem pela fé (conf. Hb 2.14), esses sobreviverão e todos os que se voltarem para Deus, independentemente da nacionalidade serão abençoados pelo Senhor (conf. 3.9-20).

Estrutura do texto

Um julgamento para todos - O Dia da ira do Senhor 1.1-18

A assembléia justa - O julgamento das nações vizinhas 2.1-15

Esperar em Deus - O pecado de Jerusalém e sua redenção 3.1-20

O valor ético

Embora Miquéias, Naum e Habacuque apresentam o Senhor como um juiz severo, é Sofonias que melhor apresenta a ira divina. Os textos de 1.18 e 3.8 mostram-na como o "colapso final do universo". O dia do Senhor (frase que usa 19 vezes em seu pequeno livro de 53 versículos) colocaria um fim ao reino de Judá, ao orgulho de Jerusalém e ao sistema de pequenos estados em Canaã entre os quais Jerusalém havia formado sua existência política por mais de mil anos. Mas também abriu caminho para a restauração do respeito e da identidade do povo do Senhor com Jerusalém.

Quando descreveu o dia do Senhor, o profeta Sofonias proclama que o "rei de Israel" estará no meio do seu povo e Ele não será outro que não o próprio Senhor Deus, conf. 3.15 e, a Sua vinda será motivo de grande alento e regozijo por parte do Seu povo, conf. 3.16-18.

Tudo isso aconteceria porque Deus é um Deus justo e quer ver a justiça sendo vivenciada por todos os homens e, em especial, entre o seu povo.

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O valor teológico de Sofonias

Podemos ver cinco lições práticas que devemos incorporar à nossa compreensão sobre as ações divinas:

1) Deus é soberano e tem o controle de toda a história e todos os povos –

1.1. O juízo do Senhor será universal, mas também particular: das nações todas e, especificamente de Judá (1.1-2.3)

1.2. O juízo do Senhor alcançará as nações vizinhas, mas objetivamente Jerusalém (2.4-3.7)

1.3. O juízo do Senhor promoverá a purificação de todas as nações, mas particularmente, do seu povo (3.8-20)

2) Deus adverte o homem do seu pecado - 2.1. Se ele se arrepender, será salvo

2.2. Se ele persistir no pecado, será condenado 3) A segurança nos bens materiais é ilusória - 3.1. Ao partir para a eternidade o homem nada leva 3.2. O pecado do homem será julgado na eternidade 4) Deus é justiça e amor

4.1. Ele condena o pecado, mas salva o pecador arrependido 4.2. Sua graça é infinita e por isso devemos nos apropriar dela 5) Deus é um juiz justo

5.1. Ele dá a cada um conforme a sua escolha pessoal 5.2. Ele dá a cada um conforme a sua vida espiritual.

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Querido amigo, estamos chegando ao final do estudo dos aspectos introdutórios de Sofonias. Mas, ao concluirmos essas considerações quero resumir a importância da nossa reflexão nesse livro através de cinco respostas à cinco perguntas básicas sobre do seu estudo:

Por que estudarmos Sofonias?

Porque teremos nossa confiança reforçada em Deus, sabendo que ele tem poder para endireitar todas as coisas. Quando a justiça está distorcida, quando as autoridades civis e as autoridades religiosas tornam-se corruptas, não precisamos desanimar, pois Deus é justo e sua justiça será realizada.

Quem escreveu essas profecias?

Quem profetizou e registrou essas palavras divinas dirigidas primeiramente ao povo de Judá, mas também dirigidas a nós foi o profeta Sofonias, o “escondido de Deus”, o “protegido de Deus”, dando-nos a certeza de que em meio às mais

profundas angustias e tribulações somos também “escondidos” e “protegidos” de

Deus!

O que acontecia na época de Sofonias?

Assim como em nossos dias, infelizmente, a despeito de uma parte do povo estar motivado em se arrepender e bem-intencionado em participar da renovação que Deus pode nos conceder, e concedeu ao povo daqueles dias, através do rei Josias, os líderes religiosos não tinham uma vida coerente com suas funções. A hipocrisia e até a idolatria eram praticadas normalmente nos ajuntamentos públicos. No campo político a Assíria que era o império mundial e tinha levado

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Israel, o reino do norte para o exílio, perdia forças e logo seria dominada pela Babilônia, que logo em seguida começaria seu cerco e invadiria Judá.

Para quem o livro de Sofonias foi escrito?

Para o povo de Judá avisando-o do juízo iminente de Deus, através da Babilônia. Ao mesmo tempo, depois do juízo completado, o profeta anunciou que viriam tempos de restauração. Era o equilíbrio entre o juízo e o amor de Deus.

O que vamos encontrar em Sofonias?

O equilíbrio entre o juízo e a salvação, entre a ira e a compaixão de Deus. É desse equilíbrio que depende a nossa vida. Portanto, o estudo desse pequeno, mas fundamental livro vai nos ajudar a manter nossa confiança em Deus.

Assim, convido a você: faça o propósito de estudar comigo nesses próximos nove programas essa profecia bíblica tão atual.

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