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DECRETO Nº , DE 9 DE SETEMBRO DE 2013.

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DECRETO Nº 18.3 99, DE 9 DE SETE MBRO DE 2013.

Cria a Comissão Técnica de Análise de Regula rização Fundiá ria do Muni-cípio (CT ARF), dispondo sobre as su-as atribuições; e re voga o Decreto nº 15.432, de 26 de dezembro de 2006.

O PREFE ITO MUNICIPAL DE P ORTO ALEGRE, no u so das atribu ições que lhe confere o artigo 9 4, inciso II, da Lei Orgânica do Mu-nicípio ,

Conside rando a necessidade de criação de Comissão T écnica Específica para da r supo rte às decisões técnicoadmin istrativas no s pro -cessos de re gu lariza ção fundiária no âmbito do Município de Po rto A le-gre, em conformidade com o disposto no inciso I do artigo 38 da Lei Complementar nº 4 34, de 1º de dezem bro de 1999, e

conside rando o disposto no § 1º do artigo 76 da Lei Co mple-mentar nº 434, de 1999, e nos artigo s 51 e 53 da Le i Federal nº 11.977, de 7 de julho de 20 09;

D E C R E T A:

CAPÍTULO I

DA COMISSÃO TÉCNICA DE ANÁLIS E E REGULA RIZAÇÃ O

Art. 1º Fica criada a Comissão Técnica de Análise de Regula -riza ção Fund iária (CTARF), vincu lada ao Escritó rio Ge ra l de Licen ciamen-to e Re gu larização Fundiária (EGLRF), da Secre taria Mu nicipa l de Ge stão (SMGe s), com o objetivo de ge renciar, centraliza r a tramitação, a análise, a aprova ção, o lice nciamento urbano e ambiental, a fiscaliza ção e o recebimento das obras de infraestrutu ra de projetos urban ístico s e comple -mentares, vinculad os a Re gula rização Fundiá ria.

Art. 2º São compe tências da CTARF:

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2 II – analisa r e ap rova r p rojeto s u rbanístico s de re gula rização fundiária con stante s no § 1º do art. 76 da Lei Complementar nº 434, de 1º de dezembro de 1999, com alterações posterio res, be m como na forma dos arts. 51 e 53 d a Lei Fede ral nº 11 .977, de 7 de julho de 2009;

III – analisar e ap ro va r pro jetos com plementares de re gula ri-za ção fundiária;

IV – analisar e apro va r o parcelame nto do solo em área de matrícula onde e xista ocupação ou lo teamento irre gula r;

V – fiscaliza r e re ceber as obras de u rbaniza ção de lote amen-to;

VI – realiza r visto rias nos loteamentos e ocupações irre gula -res;

VII – p ro videncia r as diretrize s u rban ística s e ambientais, nos casos necessá rios, para institu ição d e Área Especial de Interesse Socia l (AEIS );

VIII – elaborar min uta do instrumento lega l para a instituição de AEIS e definiçã o do re gime u rbanístico;

IX– elabo rar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), refe-rente ao pro cesso de re gula rização fundiária; e

X – pre star o rientação à comunidade quando esta for a res-ponsáve l pe la elab oração dos p rojeto s de re gu larização fundiária.

Art. 3º Inte gram a CTARF:

I – Procu radoria -Geral do Município (PGM); II – Secreta ria do Urban ismo (S MUrb );

III – Secretaria Mu nicipa l do Meio Am biente (Smam); IV – Departamento de Esgoto s Plu via is (DEP);

V – Departamento Municipal de Hab itação (Demhab); VI – Departamento Municipal de Á gua e Esgoto s (Dmae);

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3 VII – Secre taria Mu nicipa l de Go ve rna nça Local (S MGL);

VIII – Escritório Geral de Licen ciame nto e Regula rizaçã o Fun-diária (E GLRF);

IX – Se creta ria Mu nicipa l da Educa çã o (Smed); X – Se creta ria Mun icipa l da Saúde (S MS); e

XI – Se creta ria Mu nicipa l de Ob ras (S MOV).

§ 1º A CTARF se rá assistida po r um Coordenado r Técn ico ti-tular e um adjunto , designados entre os se rvidores técn icos do Município indicado s pelo EGL RF, da S MGes.

§ 2º Sempre que a CTARF entend er necessá rio poderá ser solicitada a pa rticipação de Técnicos que atuem em áreas de outras Se-creta rias, que não compõem os repre sentantes permane ntes da CTARF.

Art. 4º Os membros da CTARF, seu s respectivos suplen tes, o Coordenador Técnico e o adjunto serão nomeados por ato do Prefeito, por ind icação da s respectiva s Secreta rias Mun icipais.

§ 1º O sup lente a ssumirá nos caso s de ausência ou impedi-mento temporário d o titula r.

§ 2º Na hipóte se de impedimento permanente será in dicado novo repre sentante .

§ 3º Os membros da CTARF são responsáve is pela obtenção dos parece res técn icos e manifestaçõ es dos órgãos que representam, nos pra zos p re vistos p or este Decreto.

Art. 5º A CTARF será pre sid ida pe lo representan te do E GLRF a quem compete:

I – dirigir a s reun iõ es da CTARF;

II – apre cia r os pe didos de vista dos processos formula dos pe-los integrantes da CTARF;

III – manter a o rdem e fazer respeita r a le gislação vigente; IV – decid ir que stõ es de ordem;

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4 V – submeter à discussão e vota ção a matéria da pauta da reunião;

VI – fazer cumprir os pra zo s estabe lecidos neste De creto; e VII – con voca r reu niões e xtraord iná rias quando nece ssá rio. Parágrafo únic o. Na ausência do Presidente, a reun iã o será presid ida pelo Co ordenador Técnico , in vestido dos po deres elencado s neste artigo.

Art. 6º Ao Coorde nador Técnico cab erá o apo io ao Pre sidente nas questões inere ntes à CTARF e a coordenação dos trabalhos e xecuti-vo s.

Art. 7º Os componentes da CTARF, titulare s ou sup lente s, te -rão podere s e xp re ssos outo rgados p elos ó rgãos que representam, pa ra delibe rar sob re o projeto submetido à análise da CTARF, bem como para a emissão do pare cer de apro vação ou indeferimento.

Parágrafo únic o. Os Se cretá rio s Municipais, Direto res de Departamentos e P rocu rador-Gera l do Município serão responsá veis pela participação efetiva dos represen tantes das respe ctiva s unidades adm i-nistrativas, bem co mo deve rão ga rantir as condiçõe s ne cessá rias para o bom desenvo lvimento dos traba lhos da CTARF e o respeito aos p ra zos estabelecidos neste Decreto.

Art. 8º A instala ção das reuniões da CTARF, bem como a apro vação do pare cer final e xigirá a presença e manifestação de, no mí-nimo, 70% (setenta por cento ) dos me mbros componentes da CTARF.

Art. 9º A critério da CTARF o proprietário da gleba, se u re-presentante le ga l ou responsá ve l técnico poderá assistir a reunião e for-necer escla recimentos que se façam necessários sob re os p rojeto s de seu inte resse.

CAPÍTULO II

DA ADMISSÃO DO PROCES SO DE REGULA RIZA ÇÃO FUNDIÁRIA

Art. 10. Poderá d ar in ício ao pro cesso de re gula rizaçã o fun-diária:

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5 II – os beneficiá rio s individua is ou coletivamente;

III – as cooperativa s habitacionais, a ssociaçõe s de mora dores, fundações, organ izações sociais, orga nizações da sociedade civil de inte-resse público ou outras associaçõe s civis que tenham por finalidade ativi-dades nas áreas d e desen volvimento urbano ou re gu larização fundiária;

IV – loteadore s; e

V – proprietá rios de glebas.

Art. 11. Se rão objeto de processos d e re gula rização fundiária os parce lamentos do solo irre gu lare s e clandestino s e as ocupações irregula res conso lidad as, cujo pra zo de ocupação, a natu re za das edifica -ções, a loca lizaçã o das vias de circulação ou comunicação, os equ ipa-mentos públicos, d entre outras situações peculia res, ind iquem a irre ve r-sibilidade da posse que indu z ao dom ínio.

CAPÍTULO III

DO PROTOCOLO DE DOCUME NTOS, TRAMITAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCESSOS

Art. 12. Se rá autorizada a proto coliza ção da documen tação vincu lada a no vas etapas, pelo Coord enador Técnico.

Parágrafo único. Todas as solicita ções de complementação ou de ajuste s das etapas se rão efetuadas diretamente e ntre o Coordena -dor Técnico e o Responsá vel Técnico, atra vés de contato telefônico ou correio e letrôn ico, além de re gistro no exped iente único.

Seção I Das Diretrizes

Art. 13. O re querente inicia lmente deve rá p rotocoliza r re que-rimento de diretrize s, instru ído com os segu intes do cumentos:

I – matrícu la atualizada da gleba ou d emarcação; II – le vantamento topográfico cadastral;

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6 III – cóp ia dos contratos ou re cibos de compra e venda quando loteamento, cópia de documentos que comprovem a posse por mais de 5 (cinco) anos no ca so de ocupações;

IV – compro vante de renda dos beneficiá rios ou decla ração de pobre za;

V – documento comprobatório da ine xistên cia de litígio sobre a posse ou prop rie dade; e

VI – outros do cumentos que a CTARF achar necessário.

§ 1º A ped ido d o re querente, pod erão se r d ispensa dos os incs. I a IV deste artigo, ca so a CTARF entenda ser po ssíve l à emissão de diretrize s com os elementos técnicos dispon íve is, se ndo necessária à apresentação dos mesmos nas etapas posterio res, a critério da CTARF.

§ 2º A documentação será encaminh ada à Procurado ria -Gera l do Município (PGM) para pa rece r sob re a possibilidade juríd ica de p rossegu imento do pro cesso de re gula rização fundiária e sobre o en quadra -mento do assenta-mento como Re gula riza ção Fund iária de inte resse social e a indica ção do in strumento le ga l para instituição de AEIS.

§ 3º O pa rece r jurídico se rá entre gue, pe la PGM no pra zo máximo de 30 (trinta) dia s úteis.

§ 4º A documentação necessá ria p ara análise se rá e ncami-nhada, pelo Coord enador Técnico, em processo administrativo vinculado ao exped iente único, a todos os ó rgã os componentes d a CTARF, com as datas da visto ria , da reunião de aná lise e da reunião para entrega das diretrizes, marcada s para um pra zo máximo de 45 dias ú teis, a contar da entre ga do pare cer juríd ico pe la PGM.

§ 5º Emitidas às diretrizes se rão anexada s pelo Coorde nador Técnico no exped iente único e juntadas cópias nos e xpedientes simplifi-cados.

Seção II

Da Análise Ambie ntal

Art. 14. A necessidade de estudos técnicos p re vistos na Lei nº 11.977, de 2009, e na Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 (Código Flo restal), serão d efinidos pela CTARF na fase de diretrize s.

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7 § 1º A re que rime nto da parte intere ssada, o Termo de Refe-rência necessá rio para elabo ração do s estudos descritos no “caput” deste artigo, de verá se r disponib ilizado pe la CTARF ao re que rente ou respon-sá vel té cnico em um pra zo má ximo de 30 (trinta ) dia s úte is.

§ 2º Após o p roto colo do estudo técnico de scrito no “caput” deste artigo, a documentação será encaminhada a todos os órgãos que compõem a CTARF, com data a gendada para a reunião de análise e apro vação no pra zo máximo de 30 (trinta) dia s úte is, de scontando os p ra-zo s para complementações, caso nece ssárias.

Seção III

Da Ins tituição de AE IS

Art. 15. A minuta do instrumento legal pa ra in stitu ição da AEIS será entre gu e pela S MUrb nos casos dos loteame ntos irre gu lare s e pelo Demhab nos casos de ocupaçõe s irre gula res jun tamente com as di-retrize s para ap reciação da CTARF.

Parágrafo único. Apro vadas as diretrizes, a minuta do ins-trumento le ga l de institu ição de AEIS será encaminhada para aná lise do CMDUA.

Seção IV

Da Aprovaçã o dos Proje tos Urba nístic os e Complementares

Art. 16. O respo nsá vel té cnico terá o pra zo má ximo de 60 (sessenta) dia s úteis, do recebimento das diretrizes ou do estudo técnico apro vado, para pro tocola r re querimento de aprovação de projeto urban ístico, a critério da CTARF o pra zo poderá ser p rorro gá vel por igua l perío -do.

§ 1º A ausência da protocolização d o reque rimento no pra zo pre visto no “caput” deste artigo, não ga rantirá a va lidad e da diretriz emi-tida para a gleba.

§ 2º A documentação, será encaminhada pelo Coo rd enador Técnico a todos os órgãos componentes da CTARF junta mente com a da-ta da reunião de p rimeira aná lise do p rojeto u rban ístico, no pra zo má ximo de 30 (trinta ) dia s úteis após o p rotocolo.

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8 § 3º Estando em condições de ap ro va ção o pro jeto urbanísti-co se rá apre senta do à urbanísti-comunidade beneficiada em audiência pública a ser o rgan izada pe la Secreta ria Municipal de Go ve rnança Local (S MGL ), no pra zo má ximo de 60 (se ssenta ) dias úteis, a conta r da reunião de p ri-meira análise do p rojeto.

§ 4º Realizada au diência, caso não sejam necessárias altera -ções, se rá realiza da reunião de ap rova ção do pro jeto urban ístico com pra zo má ximo de 3 0 (trinta ) dia s úteis da audiência.

§ 5º O pa rece r ge ral e a cóp ia do p rojeto urban ístico a pro va-do serão entre gues ao responsá vel té cnico ou prop rietá rio no prazo de 10 (de z) dias úte is ap ós a reunião de ap ro vação ou a tramitação no CMDUA, se for o caso.

Art. 17. Estando os projetos u rbanístico s em condiçõ es de apro vação, antes d o parecer final da CTARF, pode rão ser encaminhadas as apro va ções dos projeto s complem entares de 1ª fase, correspondentes aos projeto s: geom étrico, drena gem plu via l, rede d’á gua , rede de esgoto cloaca l e movimentação de terras, aco mpanhados das plantas específicas e cópia das d ire trizes emitidas pela CTARF.

Parágrafo único. No pra zo má ximo de 30 (trinta) d ias ú teis a contar da protocoliza ção do reque rim ento de que trata o “caput” deste ar-tigo, os p rojeto s co mplementares se rã o exam inados e, u ma ve z atendidas as disposições le gais, se rão apro vad os, no mesmo prazo da ap ro vação do projeto u rban ístico.

Art. 18. Após a a pro vação do pro jeto urbanístico e co mplementares de 1ª fase, poderá ser re qu erida a apro va ção dos projetos com -plementares de 2ª fase consistente s em pavimentação, iluminação públi-ca, praça e arbo rização.

§ 1º O requerimento de aprova ção do projeto de ilum inação pública de ve rá se r protoco lizado apó s a ap ro vação do projeto elétrico na Companhia Estadu al de Energia Elétrica (CEEE).

§ 2º A critério da CTARF poderão se r apro vados em 1ª fase, os pro jetos complementares pre vistos no a rt. 18 deste Decreto, de sde que demonstrado que o assentamento tem condições técnicas suficientes para instalação do equipamento re que rido.

§ 3º No pra zo de 30 (trinta ) d ias úte is a conta r da p rotocoli-za ção do re querim ento de que trata o “caput” de ste a rtigo, os pro jetos

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9 complementares referidos serão e xaminados e, uma ve z atend idas as disposições le gais, serão ap ro vados p ela CTARF.

Art. 19. A ap ro va ção dos p rojeto s d e loteamento co rre sponderá ao licenciame nto ambiental e urbanístico quando se tratar de re gula -riza ção fundiária d e intere sse so cia l.

Art. 20. No p ra zo de 180 (cento e oitenta) dia s a contar do li-cenciamento o inte ressado de ve rá co mpro var o proto colo do registro do projeto u rban ístico no re gistro de imó veis.

§ 1º Deco rrido o pra zo do “caput” d este artigo, o re qu erente poderá solicita r a reva lida ção do pro jeto urban ístico junto a CTARF.

§ 2º Antes de reva lida r o projeto u rba nístico, a CTARF p oderá realiza r vistoria no local, ficando a reva lida ção condicionada ao parecer de que a situação atual da área permanece contemplada no projeto urba -nístico.

§ 3º Para a re validação de verá se r e ntre gue o mesmo número de cópias do p rojeto urban ístico e xigido para a apro vaçã o.

Art. 21. Para aprova ção do projeto urban ístico são necessá -rias no m ínimo 4 (quatro) cópias desse, sendo: 1 (uma) cóp ia para ser arquivada no e xpediente único, 1 (u ma) cópia pa ra se r arquivada na Unidade de Registro e Processamento da SMUrb , 1 (uma) cópia para o Re -gistro de Imóve is e 1 (uma) cópia pa ra a comunidade, sendo facultativa a entre ga de mais có pias além dessas.

Art. 22. Após a apro vação dos p ro jetos de loteamento e a subseqüente inscrição no Cartó rio de Registro de Imó veis, o re que rente deve rá entre ga r à Coordenadoria Técnica da CTARF as matrícula s do re-gistro do loteamento no Cartó rio de Rere-gistro de Imó veis.

Seção V

Da Execução E Re cebimento das Obras de Urba nização do Loteame nto

Art. 23. O re querente deve rá comun icar formalmente o in ício das obras e so licita r à CTARF fiscaliza ção e acompanhamento dos órgão s específicos.

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10 Parágrafo único. Após a conclusã o, parcia l ou total, das obras de infraestru tura, o Município d eve rá emitir o term o de recebimento pro visório ou defin itivo, ou documento equ iva lente, em a té 5 (cin co) d ias úteis.

CAPÍTULO III

DAS DIS POSIÇÕE S FINAIS

Art. 24. Todos os pra zos pre vistos n este Decre to poderão ser prorro gados pe la CTARF em ca so d e dificuldades técn icas reconhecidas pela maioria dos seus membros.

Art. 25. No exercício de suas competências, quando da análi-se e de apro va ção de Projeto s, a CTA RF de ve rá:

I – deferir o pedido, com expediçã o de parecer das etapas pre vistas neste De creto, com a respe ctiva análise u rban ística e ambien -tal;

II – indeferir o pedido, com expedição de parecer indeferitório; e

III – solicita r pro vid ências.

§ 1º As pro vidências deve rão se r so licitadas po r todos os ór-gãos na reun ião d e a valiação e en tregues ao re sponsá ve l té cnico ou re-queren te, o qual d eve rá reapresenta r sua proposta no pra zo má ximo de 30 (trinta ) dia s úteis, sob pena de arquivamento.

§ 2º Reap resenta da a proposta à CTARF, esta terá o pra zo correspondente à e tapa em análise pa ra e xpedir seu pare cer.

§ 3º Durante a fase de análise das etapas, poderão ser solici-tados ajustes pe lo s órgãos ao respo nsá vel técnico, desde que não se jam alteradas as diretrize s in iciais.

§ 4º Os ajustes citados no § 3º deste artigo de ve rão se r apre-sentados com ante cedência m ín ima d e 7 (sete) dia s úte is em rela ção à data agendada para a reunião, de ven do ser entre gue s n a Coo rdenadoria Técnica cópia s para serem distribu ída s aos demais ó rgão s.

Art. 26. Caberá ao Presidente da CTARF o despach o das etapas dos e xpedie ntes.

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11 Art. 27. Em situações submetidas à análise e delibe ração da CTARF, a Coo rdenação de Re gula riza ção Fund iária d a SMUrb pode rá responder pela ela boração do pro jeto urban ístico e m emorial descritivo dos lotes.

Parágrafo únic o. No ca so de a Coo rdenação de Re gulariza -ção Fundiá ria da SMUrb responder pela elabora -ção d os proje tos, se rá firmado um Termo de Compromisso e stabelecendo a co ntrapartida da co-munidade.

Art. 28. As obras necessárias ao loteamento, quando não as-sumidas pelo lote ador ou pela comunidade, poderão ser ple iteadas no Orçamento Pa rticip ativo, caso em que o Mun icípio busca rá re ssa rcimento atra vés de a ção ju dicia l ade quada.

Art. 29. O Municíp io de Porto A le gre , visando p ropicia r condi-ções favo rá ve is pa ra atendimento da demanda de regu lariza ção, poderá firmar con vênio s com universidades, Sindicato dos A rquiteto s do Rio Grande do Su l, Co nselho Regional de Engenha ria e Arquitetura, bem co-mo outros órgão s p úblico s.

CAPÍTULO IV

DAS DIS POSIÇÕE S GERAIS E TRA NSITÓRIAS

Art. 30. Os expe dientes administra tivos em tramitaçã o em quaisquer outras comissões, concluirão a etapa de análise que estejam cumprindo e, na etapa seguin te, serã o encaminhados a CTARF para que passem a tramita r de acordo com a sistemática estabe le cida no pre sente Decre to.

Art. 31. No p ra zo de 7 (sete) dia s ap ós publicação do Decre to, deve rão se r ind icados formalmente, o Presidente da CTARF, Coo rde -nador Técnico e representantes das Secretarias e De partamentos, com seus re spectivos suplentes.

Art. 32. A primeira reunião da CTARF deve rá oco rre r no pra-zo de 15 (qu in ze) d ias após a pub licação deste Decreto.

Art. 33. No p ra zo de até 1 (um ) ano após sua publica çã o, de-ve rá se r realizado Seminário de A valiação deste De creto .

Art. 34. Este Decreto entra em vigo r na data de sua publica -ção.

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12 Art. 35. Fica re vo gado o Decreto nº 15.432, de 26 de dezem -bro de 2006.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 9 de setem-bro de 2013.

José Fo rtunati, Prefeito.

Registre -se e pub lique-se.

Urbano S chmitt,

Referências

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