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A CONTRIBUIÇÃO DA MÚSICA NO PROCESSO DE CRIATIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUSIC CONTRIBUTION IN CREATIVITY PROCESS IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION

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Academic year: 2021

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A CONTRIBUIÇÃO DA MÚSICA NO PROCESSO DE CRIATIVIDADE NA

EDUCAÇÃO INFANTIL

MUSIC CONTRIBUTION IN CREATIVITY PROCESS IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION

Fernanda Santos Oliveira

1

, Silene Ferreira Claro

2

RESUMO

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a importância da educação musical nas escolas públicas de educação infantil. Destaca-se também a necessidade de formação dos professores e cumprimento da lei que institui o ensino de música, obrigatório em toda a rede pública de ensino. Para isso, este trabalho sugere uma reflexão sobre a educação musical nas escolas regulares. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. Concluiu-se que para uma educação musical ser conduzida com qualidade e de forma efetiva, na criatividade das crianças, é preciso treinar os professores da rede, bem como, definir os papéis de cada um desses educandos na sociedade.

Palavras Chave: Educação Musical, Criatividade, Formação.

ABSTRACT

This article aims to reflect on the importance of music education in the public schools of early childhood education. It also highlights the need for teacher training and compliance with the law that establishes compulsory music teaching throughout the public-school system. For this, this work suggests a reflection on musical education in regular schools. The methodology used was the bibliographical research. It was concluded that for music education to be conducted with quality and to contribute effectively to the creativity of children in regular schools for children, it is necessary to train the teachers of the network as well as to define the roles of each one.

Keywords: Music Education, Creativity, Training.

1 EMEI Paulo VI

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1.

INTRODUÇÃO

A música, assim como o falar, cantar e dançar são inerentes à expressão humana. Com a músi-ca é possível pensar, sentir, comunimúsi-car e criar.

As crianças, em todas as fases, podem usufruir dos benefícios mágicos e encantadores da mú-sica, porém, na educação infantil a música é mais difundida e vem sendo utilizada nas escolas em momentos de jogos e brincadeiras.

A ludicidade é parte integrante e de fundamental importância no contexto da educação in-fantil. É por meio do brincar que a criança recria as experiências vistas e vividas no convívio com os adultos, podendo criar diferentes esquemas do brincar e desenvolver uma série de habilidades importantes na vida adulta.

A criatividade pode ser conduzida pelo saber musical, mas para que as crianças tenham acesso a essa ferramenta é fundamental que as escolas permitam um importante passo: Conduzir trabalhos com o objetivo de aplicar a musicalização infantil, dando espaço às criações infantis, levando a crian-ça a um convívio mais próximo com a música, e não apenas reproduzir canções de maneira arcaica.

Este artigo faz uma análise sobre a musicalização na educação infantil, abordando desde os benefícios que a música traz ao educando, até o preparo dos professores, para que possam atender a essa demanda, necessitando de formação, mudança de conceitos, dedicação, espaço e material mínimo necessário.

Justifica-se este estudo, ao fato de que a escola de educação infantil é um espaço de interação, integração e criação, em que os educandos têm a possibilidade de aprender de forma lúdica. É fun-damental que a escuta e o saber musical, mesmo que não aprofundados, estimulem a concentração, a percepção e a criação musical.

Para que esse trabalho seja efetivado com seriedade e compromisso, é fundamental que os envolvidos tenham preparo e grande dedicação.

Procurou-se seguir uma metodologia orientada pela pesquisa bibliográfica em livros, internet e revistas científicas, tendo como referencial teórico os autores: Schafer, Brito e Fonterrada sobre o histórico da música, sua definição, e a aplicabilidade nas escolas.

2.

EDUCAÇÃO MUSICAL

A música está diretamente ligada a história da humanidade. Os mais diversos povos e culturas sempre fizeram uso dessa valiosa ferramenta, escrevendo assim suas narrativas por meio de canções e jogos musicais. Brito (2003, p.25), afirma que “o emprego de diferentes tipos de sons na música é uma questão vinculada à época e à cultura”.

As definições de música apresentam diferentes pareceres, de acordo com o entendimento pessoal sobre a mesma. Em consulta ao Dicionário Priberam, da Língua Portuguesa, foi possível en-contrar algumas definições, uma delas é a “arte e a técnica de combinar os sons de forma melodiosa”.

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e condutora da expressão dos sentimentos, não pode ser vista de forma superficial, mas sim, com a importância que merece.

(...) Música é também melodia, ritmo, harmonia, dentre outras possibilidades de organização do material sonoro. O que importa, efetivamente, é estarmos sempre próximos da ideia essencial à linguagem musical: a criação de formas sonoras com base em som e silêncio (...) (BRITO, 2003, p. 27)

Em si só, a música é um processo de comunicação humana, profundo e reflexivo, com especi-ficidades manifestadas por meio da história, da cultura e da origem. A educação musical está ligada a problematização das culturas e estilos, evitando-se assim, o preconceito.

A sonoridade está presente no mundo e tempo em que vivemos.

Os espaços e lugares estão cada vez mais carregados de sons e ruídos. Aparelhos eletrônicos, com o som cada vez mais apurado, reproduzem músicas e informações, em um volume também maior. Os ouvidos parecem estar cada vez menos atentos à sonoridade, os diferentes sons e ruídos que parece não ser mais perceptíveis.

Os adultos e as crianças falam cada vez mais alto e escutam cada vez menos. As crianças che-gam à escola gritando dúvidas. Não conseguem perceber o volume de suas falas.

Para que uma pessoa, adulto ou criança, tenha melhor entendimento sobre a música em sua totalidade, e não apenas às canções, é importante que sejam capazes de ouvir os sons que produ-zem, os sons da natureza, do trânsito, ou seja, do meio em que vive.

Schafer (1991), entende que a qualidade da audição é o centro de uma boa educação musical. O autor acredita que o ensino de teoria musical não é tão importante quanto a relação equilibrada entre o homem, o ambiente e as diversas possibilidades criativas do fazer musical. Para ele, “(...) Os ouvidos também executam operações muito delicadas, o que torna sua limpeza um pré-requisito importante a todos os ouvintes e executantes de música” (1991, p. 67).

Durante o curso de música experimental, desenvolvido dentro do The World Soundscape Pro-ject, na Simon Fraser University, B.C., Schafer encomendou uma limpeza de ouvido, para que fosse possível pensar e distinguir a diferença entre ruídos e sons musicais.

Para organizar e entender os sons musicais, faz-se necessário a limpeza do ouvido, onde é possível compreender melhor a altura (relação da frequência e da vibração – graves e agudos), in-tensidade (relacionada a amplitude e força), duração (tempo em que a onda sonora ressoa no espaço – curto ou longo) e timbre (confere personalidade ao som).

A limpeza de ouvido tem, então, importante papel no processo de musicalização, para que depois, na prática, os alunos tenham mais embasamento para criar e produzir os próprios sons.

A música está inserida no cotidiano das pessoas, mas por que a educação musical é tão importan-te?

Para argumentar:

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seg-mentos da sociedade, sendo pertinente a discussão, em um âmbito mais amplo do que o espaço da arte, para que se perceba que a questão do acesso ao fazer artístico ultrapassa a do lazer ou da indústria do entretenimento. (FONTERRADA, 2008, p. 11)

A música é uma atividade simples, que permite que todos apropriem-se dos seus benefícios, porém, também é considerada uma atividade complicada, pois demanda o uso de muitas capacidades. O saber musical abre um leque de possibilidades e de desenvolvimento das mais diversas capacidades. Para que se escute com clareza e para que se possam reproduzir os sons, a concentra-ção e a atenconcentra-ção são importantes. O improviso musical parte da atenconcentra-ção e criatividade, ou seja, os benefícios da educação musical nas escolas excedem o de meramente reproduzir obras de grandes músicos e volta-se para o desenvolvimento pleno do ser humano.

3.

A EDUCAÇÃO MUSICAL E A CRIATIVIDADE

A criatividade, para a neurociência, é entendida como algo novo, apropriado para a tarefa e que seja relevante. Ela pode ser aprendida e está disponível para todos, ou seja, pode-se ensinar a criatividade.

Segundo Fayga (1987, p.5), “a natureza criativa do homem se elabora no contexto cultural. Todo indivíduo se desenvolve em uma realidade social, em cujas necessidades e valorações culturais se moldam os próprios valores de vida”.

O convívio social é um ponto de partida para o processo criativo, pois assim, a criatividade parte do contexto de imaginação para o concreto, que envolve transformação e ação.

Nesta interação com o mundo, o homem tem a oportunidade de repensar a visão de mundo de sua época e criar novos caminhos para a sociedade.

A música está presente na vida do ser humano, desde o seu nascimento. Ao nascer, o bebê tem forte vínculo com a sua mãe, escuta a fala e as canções de ninar e de acalanto, reproduzidas por ela. Na primeira infância, a criança observa os diferentes sons produzidos pelos adultos e procura repro-duzi-los. No período escolar, a criança escuta atentamente as canções infantis, para memorizar a letra e as coreografias, e assim, tenta reproduzi-las. Sendo assim, é possível perceber que o ser humano segue em um contato muito próximo com a música.

Assim como o arquiteto utiliza-se do corpo humano para conceber as escalas de suas estruturas de vida cotidiana, a voz humana, em conexão com o ouvido, deve fornecer os referenciais para as discussões sobre o ambiente acústico saudável à vida. Tragicamente, ainda não compreendemos esse fato. (SCHAFER, 1991, p. 207).

Embora o contato com a música esteja presente em todas as fases da vida, esta ainda não é vista como importante ferramenta para a comunicação.

Por meio dos sons é possível exprimir os sentimentos e pensamentos. Assim, como o falar e ouvir são ferramentas fundamentais para a comunicação, a música também tem um papel de gran-de importância.

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mu-sical e expressão – criação. Considerava importante que, nas aulas de música, os alunos pudessem expressar-se por meio dos sons e organizá-los em música de maneira própria.

As propostas pedagógicas dele são atemporais, podendo ser conduzidas considerando a rea-lidade da sala e do alunado envolvido.

O saber musical contribui para o desenvolvimento da mente humana, promovendo equilíbrio, concentração, despertando sentimentos, e conduzindo à reflexão.

Schafer afirma que:

Nela (aula de música) deve haver um lugar, no currículo, para a expressão individu-al; porém currículos organizados previamente não concedem oportunidade para isso, pelo fato de seu objetivo ser o treinamento de virtuoses, e, neste caso, geral-mente falha. (SCHAFER, 1991, p. 279)

O aluno necessita de um contato com os instrumentos musicais, músicas e sons diversos, para que, assim, tenha um tempo para brincar e criar e, desenvolver-se. Para tanto, o educador musical deve dispor de um tempo, durante as aulas, para livre criação e exploração dos sons e ruídos.

A escola tem o importante papel de trazer de volta a música na sala de aula, visto que é uma ferramenta para a aprendizagem. Com a música os alunos têm a possibilidade de ouvir e escutar, de maneira dinâmica e reflexiva. A reflexão é essencial para a transformação e, eventualmente, conduz a mudança de paradigmas, abrindo caminho para novas ideias e concepções.

4.

O PREPARO DOS PROFESSORES PARA O ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL

A educação e instrumentalização musical ainda é pouco difundida nas escolas brasileiras. Ainda é pequeno o número de profissionais com a formação necessária para conduzir atividades e projetos com essa temática, e com isso, o trabalho mais aprofundado acaba ficando de lado, na maioria das vezes.

Na educação infantil, a música tem um espaço reservado. Segundo Brito (2013, p. 51), “No dia a dia da educação infantil brasileira, a música vem atendendo a propósitos diversos, segundo concep-ções pedagógicas que vigoraram (ou vigoram) em nosso país, no decorrer do tempo.”

A música desperta nas crianças de educação infantil, uma vasta gama de possibilidades, de aprendizado lúdico, dessa forma, cabe ao professor conduzi-los a esse caminho, a fim de que, as crianças tenham acesso, desde cedo, a diferentes recursos musicais e assim possam experimentar diferentes formas de aprendizado, para que sejam capazes de usar a imaginação: Inventar, criar e inovar em suas brincadeiras.

A Lei número 11769/08 entrou em vigor para alterar a Lei número 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.

De 18 de agosto de 2008, data em que a Lei número 11769 entrou em vigor, até os dias de hoje, ainda existe muita confusão sobre qual profissional estará preparado para trabalhar com a educação musical nas escolas regulares em todo o país. Músicos sentem-se tentados a realizar este trabalho, mas, bastaria o conhecimento musical para trabalhar com crianças e adolescentes?

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A formação para atuar como professor nas escolas permite um preparo maior para lidar com os alunos, porém o conhecimento musical é parte fundamental para a educação musical.

Fica claro então, a necessidade de um treinamento especial para os professores da rede públi-ca, para o atendimento da lei.

Para o profissional capacitado e voltado para o trabalho de musicalização, os objetivos que essa educação musical abarca, são claros e dinâmicos. O processo de ensino terá início com o ato de escutar, que é fundamental para a apreciação musical. O professor terá um direcionamento tamanho que, permitirá que ele, depois de atingir o principal objetivo, coloque-se como observador da turma.

(...) numa classe programada para a criação não há professores: há somente uma comunidade de aprendizes. O professor pode criar uma situação com uma pergun-ta ou colocar um problema; depois disso, seu papel de professor termina. Poderá continuar a participar do ato de descobertas, porém não mais como professor, não mais como a pessoa que sempre sabe a resposta (SCHAFER, 1991, p. 286).

Cabe ao educador de música contribuir para que os alunos tenham uma formação mais comple-ta. Para isso, o professor deve colaborar para que as crianças tenham os repertórios musicais ampliados, seja com cantigas de roda ou brincadeiras que, algumas vezes, ficam adormecidas e esquecidas.

Sem apoio e formação, o professor de educação infantil dificilmente terá êxito na educação musical. Cabe ao governo apoiar e investir na formação do professor, dessa forma, teremos uma educação musical de qualidade.

Para que o processo de musicalização nas escolas tenha um bom resultado, é fundamental que os professores adquiram preparo, não para ensinar a teoria musical, composta por partituras e notas, mas sim, para contribuir na formação dos alunos e fazer com que, cada educando tenha conhecimento sobre a importância da escuta e da possibilidade de criar suas próprias produções musicais.

A educação musical é uma matéria de grande importância para o desenvolvimento da crian-ça e, por isso, deve ser vista com seriedade, considerando que os profissionais devem ter formação adequada, preparo e dedicação para propiciarem aos alunos, momentos de aprendizado e desen-volvimento intelectual.

5.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando as informações apresentadas, a educação musical tem um papel de grande im-portância nas escolas regulares de educação infantil, possibilitando o aprendizado pautado na par-ticipação ativa, criativa e reflexiva.

A iniciativa de incluir a educação musical, como disciplina no currículo das escolas regulares, visa oferecer aos alunos condições para que percebam a música como um veículo de expressão e significado.

A literatura evidencia que o saber musical está intrinsecamente ligado à escuta, ou seja, o ou-vir é o primeiro passo e, um dos mais importantes, na musicalização.

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desen-volvimento ainda mais completo.

A iniciação musical na faixa etária que abarca a educação infantil beneficia o desenvolvimento de outras linguagens, além de favorecer a capacidade de concentração, memória e criação e contri-buir para a melhora da sensibilidade.

As crianças da educação infantil, ainda hoje, têm acesso a canções e brincadeiras da infância que são aliadas no processo de musicalização. Nesta fase, as crianças estão mais receptivas para atividades musicadas, e esse trabalho, bem conduzido, contribui para o desenvolvimento completo desta, oportunizando o acesso a diferentes instrumentos, sons e conceito de música.

A música no ambiente escolar tem como objetivo ampliar e facilitar a aprendizagem dos alu-nos, ensinando-os a ouvir e criar de maneira refletida.

A Lei 11769/08, que institui o ensino de música obrigatório em toda a rede pública de ensino, ainda não está clara, o que provoca uma série de dúvidas sobre qual profissional poderá atuar como professor de educação musical.

Os professores da rede regular de ensino têm o direito e devem ter treinamento para atender a esta demanda.

Para que as crianças tenham aulas de musicalização, de forma coerente e efetiva é importante que os professores estejam preparados, tendo formação e curiosidade suficientes para ensinar os caminhos do saber musical.

Com um bom preparo, o professor consegue entender seu papel na sala de aula de educação musical, onde em alguns momentos será o condutor da informação e em outro observador, ofere-cendo aos alunos momentos de prática e criação.

O professor não precisa, necessariamente, ser um musicista ou ter “boa” voz para oferecer aos alunos conceitos e práticas musicais. Para tanto, além da formação, basta ter criatividade e atenção.

Vale ressaltar que os estados e municípios devem oferecer uma formação consistente aos pro-fessores da rede, para que tenham preparo para esse trabalho.

A conscientização de que a educação musical deve fazer parte do currículo escolar, é um im-portante passo para que todos tenham acesso a essa ferramenta. Os alunos já têm este direito ad-quirido, porém ainda há um caminho, um tanto quanto obscuro, a seguir até que os profissionais formados em música, em pedagogia e arte entendam seu papel na musicalização.

Cabe uma reflexão sobre as responsabilidades destes profissionais para com os alunos da rede pública e a ausência de detalhamento, por parte do Poder Público, para que assim, os alunos tenham finalmente o direito as aulas de educação musical.

REFERÊNCIAS

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BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: Propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Petrópolis, 2003.

Cadernos da Rede – Formação de Professores. Percursos de Aprendizagens: A escuta ativa e a

exploração musical - A Rede em Rede: A formação continuada na Educação Infantil / Secretaria Municipal da Educação – São Paulo: SME / DOT 2011.

CHALLONER, Jack. Barulho e Silêncio / Jack Challoner.Petrópolis: Vozes, 1987.

FAYGA, Ostrower. Criatividade e processos de criação; Tradução Carolina Luiza Tôrres Garcia. São Paulo: Moderna, 1997.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: Um ensaio sobre a música e educação.

2ª ed. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Funarte,2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GUIA, Rosa Lúcia dos Mares et al. Jogos pedagógicos para educação musical. 2ª ed. Belo Horizon-te, MG: Fino Traço, 2015.

PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. Porto Alegre: Sulina, 2010.

PONSO, Caroline. Música em diálogo: Ações Interdisciplinares na Educação Infantil. Porto

Ale-gre: Sulina, 2014.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante / R. Murray Schafer; Tradução Marisa Trench de O.

Fon-terrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SOUZA, Jussara. Aprender e ensinar música no cotidiano. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

“música”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,  https://www.pribe-ram.pt/dlpo/m%c3%basica [consultado em 02 jun.2017].

INFORMAÇÕES DOS AUTORES

Fernanda Santos Oliveira é professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental l, Bacharela em Administração, com Ênfase em Marketing pela FIZO – Faculdade Integração Zona Oeste, em 2005 e Pedagogia pela UNIP – Universidade Paulista em 2013, docente na EMEI Paulo VI. fernandasanolive@ gmail.com

Silene Ferreira Claro é pós-doutorando em História e doutora em Ciências: História Social, Licenciada em História, Bacharelado em História pela USP – Universidade de São Paulo, docente nas Faculdades

Referências

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