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500mil. Bolt encerra carreira após reposicionar atletismo POR DUDA LOPES

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O atletismo é a mais tradicional mo-dalidade olímpica e, ao longo do últi-mo século, jamais perdeu seu prota-gonismo nos Jogos. Mas foi com Usain Bolt que ele teve seu grande salto de mercado. O jamaicano, agora aposen-tado, subiu o patamar de sua categoria ao se tornar um dos maiores ídolos do esporte contemporâneo.

Com nove medalhas de ouro em

Jo-gos Olímpicos, Bolt conquistou o pú-blico e as marcas com carisma e perfor-mance esportiva jamais vista. Seu status no atletismo pode ser medido com a diferença entre o que ele ganhou em premiação em 2016, US$ 2,2 milhões, e o quanto ele recebeu de patrocínio no mesmo período, US$ 32 milhões.

A própria participação do atleta no Mundial de Atletismo é reveladora de

Bolt encerra carreira após

reposicionar atletismo

POR DUDA LOPES

B O L E T I M

NÚMERO DO DIA

EDIÇÃO • 814 TERÇA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 2017

Usain Bolt celebra a vitória nos 100 metros rasos durante

os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Atleta é o principal embaixador da Puma. Ao longo do último ano, jamaicano somou mais de US$ 30 milhões com contratos publicitários.

500mil

Reais ganhou o ASA da

Prefeitura de Arapiraca

após ser declarado

patrimônio histórico

e cultural imaterial da

cidade alagoana.

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PA L M E I R A S

L A N Ç A C A M I S A I I I

O Palmeiras e a Adidas lançaram, na segunda-feira, uma nova terceira camisa para o time paulista. Verde escuro e com detalhes em dourado, modelo faz referência à “Arrancada Heroica”, de 1942. O fato exaltado foi uma vitória sobre o São Paulo, na primeira vez que a equipe usou o atual nome, em substituição ao Palestra Itália.

O uniforme estreará no dia 20, em partida contra a Chapecoense.

VA L E N C I A F E C H A

C O M K O N A M I

O Valencia apresentou contrato com a produtora de jogos eletrônicos Konami, que produz o Pro Evolution Soccer. Antes, a equipe espanhola mantinha contrato com a concorrente EA, do Fifa.

Com o acordo, a equipe terá a reprodução mais fiel de estádio e de jogadores no jogo, como já acontece com o Barcelona no país.

No Brasil, Corinthians e Flamengo contam com o aporte.

H . S T E R N

C E L E B R A R A L I

A joalheria H.Stern lançará um relógio em homenagem aos 25 anos do Rally dos Sertões. O lançamento da peça acontecerá nesta terça-feira, no Iguatemi, em São Paulo.

A edição do relógio será numerada e limitada. Cada unidade será vendida a R$ 3760.

Além da caixa personalizada, o relógio contará com o ponteiro e o aro lateral na cor laranja, em referência ao Rally dos Sertões. sua importância no esporte. Bolt queria ter se aposentado após

os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, mas o jamaicano afirmou publicamente: a Puma pediu para ele permanecer na ativa por mais um ano.

A marca alemã é a principal patrocinadora de Bolt. Por ano,

são cerca de US$ 10 milhões investidos no corredor. Segundo o jornal inglês Daily Mail, até a possibilidade de a empresa per-der o patrocínio do Arsenal para a Adidas pesou no pedido. A companhia teria o temor em ter ainda menos visibilidade com a aposentadoria do campeão olímpico.

A importância de Bolt para a Puma é tamanha que, mesmo após a aposentadoria, a empresa já anunciou que manterá o patrocínio. O jamaicano ganhará no mínimo US$ 4 milhões ao ano da empresa, sem considerar venda de produtos licenciados. Agora, até cargo executivo o atleta poderá receber.

A Puma não deverá ser a única a sentir a aposentadoria de Bolt. O agora ex-atleta conta com mais de uma dúzia de patro-cinadores, como Gatorade, Hublot e Gibson. Nesta semana, um dos patrocinadores do jamaicano, a Advil, já anunciou uma ati-vação no Brasil, com uma corrida entre convidados e jornalistas, além da apresentação de um estudo. A marca da Pfizer ignora o fim da carreira esportiva de seu patrocinado.

Ação no Brasil, por sinal, não é exceção na vida de Bolt, o que demonstra seu apelo global. O ex-atleta já teve patrocínio bra-sileiro, com o Banco Original, e já correu mais de uma vez nas praias do Rio de Janeiro, graças a uma ativação da Nissan, que montou uma pista em Copacabana para o então corredor.

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A Chapecoense viveu ontem o que precisa ser o último momento da tra-gédia que vitimou seu time ano pas-sado. Ok, em 29 de novembro haverá a homenagem de um ano do assom-broso acidente aéreo que interrompeu uma linda história que vinha sendo construída pelo clube catarinense. Só que é fundamental a Chape encerrar a vitimização da própria tragédia.

A goleada imposta pelo Barcelona por 5 a 0 não pode, nunca, ser motivo de orgulho para o time catarinense. Sim, foi lindo ver Follmann e Neto darem o pontapé inicial ao jogo, Alan Ruschel em campo novamente. Mas a

Chapecoense corre um sério risco de virar refém da própria tragédia vivida.

O que construiu a reputação do clu-be nos últimos anos foi a performance dentro de campo. E foi ela quem le-vou o time até a final da Sul-Ameri-cana que tragicamente não aconteceu. A página, porém, precisa ser vira-da. O clube precisa sempre lembrar de seus herois e não apagar a marca da sua tragédia. Mas não pode viver preso dela para sempre. Ver o time ser humilhado pelo Barcelona em pré--temporada não é o melhor caminho para reconhecer a equipe como uma marca mundialmente conhecida.

Muitas vezes defendemos a presença mais constante do marketing no fu-tebol. Mas é preciso, sempre, reforçar que o mais importante de uma enti-dade esportiva é a sua performance.

A Chapecoense precisou até mesmo peitar a CBF para poder disputar o jogo de ontem do Barcelona. Colo-cou um time reserva em campo no domingo, pelo Brasileirão. E forçou o adiamento de uma partida no torneio. Tudo isso para ser homenageada mais uma vez. Perder por 5 a 0 é um dos piores presentes que o clube ganhou.

Chapecoense precisa

encerrar vitimização

O P I N I Ã O

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O Santos anunciou mais um benefício para os seus sócios-torcedores. O clube irá fornecer uma entrada exclusiva para os associados, para que eles não precisem entrar em fila para che-gar às arquibancadas. A medida será adotada no Pacaembu e na Vila Belmiro.

O clube testou a iniciativa no último dia 2, quanto o time enfrentou o Flamengo no Pa-caembu. Na ocasião, 27 mil pessoas estiveram presentes. Os sócios-torcedores tiveram entra-da exclusiva nos portões 1 e 2 entra-da arena.

Na Vila Belmiro, o local reservado será no portão 8. Na partida de quinta-feira, contra o Atlético Paranaense, a medida será adotada pela primeira vez. Os sócios-torcedores que usarem a entrada ganharão escudos do

San-tos, com 1 metro de largura.

O diretor comercial da RedeGol Soccer Sys-tem, responsável pelo programa santista, co-mentou a iniciativa. “Esse espaço direciona-do ao sócio rei é uma grande conquista. Nós queremos que esse sócio ganhe cada vez mais vantagens. Nós queremos que essa ajuda que ele dá para o clube seja retribuída da melhor forma possível”, afirmou em nota.

A entrada, no entanto, não estará disponível para a categoria TOP, a mais barata do progra-ma santista. Por R$ 10 ao mês, os associados do plano têm direito a compra adiantada do ingresso, mas sem descontos no tíquete e sem direito a voto dentro do clube. A iniciativa esta-rá liberada para todos os outros planos.

Santos dará entrada exclusiva para

sócios no Pacaembu e na Vila Belmiro

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POR REDAÇÃO POR ERICH BETING diretor executivo da Máquina do Esporte

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A Conmebol, na gestão de Eu-genio Figueredo, desviava recur-sos que deveriam ser destinados aos clubes. A informação foi di-vulgada no jornal ABC Color, do Paraguai, que teve acesso a docu-mentos da auditoria que a atual gestão da entidade realiza.

O material recolhido é de mar-ço de 2013, um email enviado por Eladio Rodríguez, executivo de torneios da Conmebol, dire-tamente ao então presidente da

entidade, Figueredo. Segundo a publicação paraguaia, o problema estava em uma transação de US$ 7 milhões, realizada pela T&T, bra-ço da Fox.

Desse valor, os times recebiam apenas US$ 5 milhões. Rodríguez fala que a Conmebol faz o proces-so há vários anos. “Está demon-strado que o procedimento atual é o melhor, mais simples e menos com menos movimentação”, afir-ma na mensagem do eafir-mail.

E, sobre toda a transação, o di-rigente termina: “Desculpa, não posso ser mais explícito por essa via. Mas você entenderá e irá en-tender do que eu estou falando”.

Na atual administração da Con-mebol, a auditoria tem tentado identificar parte dos desvios re-alizados nas últimas décadas. Em abril, foi revelado que cerca de US$ 130 milhões saíram da enti-dade em casos de corrupção, com a gestão de Eugenio Figueredo e Nicolás Leoz, que sozinho teria recebido US$ 26,9 milhões.

A revelação foi feita em uma re-união extraordinária da entidade, em Santiago, no Chile. O evento contou com a presença do atual presidente da Fifa, Gianni Infanti-no. Figeredo e Leoz estão à espera do julgamento por corrupção, nos Estados Unidos.

Hoje, a gestão da Conmebol é comandada pelo paraguaio Ale-jandro Domínguez, no comando da Confederação desde 2016.

POR REDAÇÃO

Conmebol desviava verba de

clubes, diz jornal

A Globo exibiu no domingo a decisão do Grand Prix de vôlei. E, assim como já havia acontecido com a Liga Mundial, no masculino, a emissora con-seguiu bons resultados no Ibope.

Em São Paulo, foram 14 pontos de média, qua-tro a mais do que os últimos quaqua-tro domingos na mesma faixa de horário, entre as 9 horas e às 11

horas. No Rio de Janeiro, foram 13 pontos, com aumento de três em relação à média do horário.

Na capital paulista, a partida da seleção feminina de vôlei puxou a audiência do Esporte Espetacu-lar: foram 14 pontos no Ibope, em média. Esse foi o melhor resultado para a Globo com o programa desde 21 de agosto de 2016.

Referências

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