UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Diretoria de Planejamento Coordenadoria de Modernização

(1)

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Diretoria de Planejamento

Coordenadoria de Modernização Administrativa

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G

Abril-2015

(2)

Universidade Federal do Pará

Reitor



Carlos Edilson de Almeida Maneschy

Vice-Reitor



Horácio Schneider

Chefe de Gabinete



Maria Lúcia Langbeck Ohana

Pró-Reitor de Administração



Edson Ortiz de Matos

Pró-Reitora de Ensino de Graduação



Maria Lúcia Harada

Pró-Reitor de Extensão



Fernando Arthur de Freitas Neves

Pró-Reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal



Edilziete Eduardo Pinheiro de Aragão

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação



Emmanuel Zagury Tourinho

Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional



Raquel Trindade Borges

Pró-Reitor de Relações Internacionais



Flávio Augusto Sidrim Nassar

Prefeito



Alemar Dias Rodrigues Junior

Procuradora Geral

(3)

Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional



Pró-Reitora: Raquel Trindade Borges

Secretaria Executiva



Secretária: Lianne Cristina de Oliveira Cabral

Diretoria de Planejamento - DIPLAN



Diretora: Maria Rita Pinheiro Sotero



Adriano Andrade Silva



Carlos Max Miranda de Andrade



Cristina Kazumi Nakata Yoshino



Francisco de Paulo Coelho Júnior



Huderson Alexandre Souza de Melo



Raimundo da Costa Almeida



Thelma Maria Reis Silva



Thiago Borges Lobato Gonçalves

Diretoria de Informações Institucionais - DINFI



Diretora: Jaciane do Carmo Ribeiro



Ana Carla Macedo da Silva



Charles Eduardo de Albuquerque Vieira



Honorino de Souza Carneiro



Luciana Neves Bentes



Maria da Conceição Gonçalves Ferreira



Mauro Costa da Silva Filho

Diretoria de Avaliação Institucional - DIAVI



Diretora: Scarleth Yone Ohara



Alexandra Ferreira



Balbina de Nazaré dos Santos



Elisoneide de Nazaré Freitas Rodrigues

(4)

Coordenação e elaboração deste documento

Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional



Pró-Reitora: Raquel Trindade Borges

Diretora de Planejamento - DIPLAN



Diretora: Maria Rita Pinheiro Sotero

Coordenadoria de Modernização Administrativa



Coordenador: Carlos Max Miranda de Andrade



Huderson Alexandre Souza de Melo



Thiago Borges Lobato Gonçalves

(5)

Sumário

Lista de Siglas ... 5

Apresentação ... 8

Introdução ... 9

1. O que é Benchmarking? ... 10

2. Índice Geral de Cursos (IGC) ... 11

2.1 Benchmarking para o IGC - Índice de 2012 ... 13

2.2 Benchmarking para o IGC - Índice de 2013 ... 22

3. Ranking Universitário Folha (RUF)... 25

3.1 Benchmarking para o RUF - Ano 2014 ... 26

3.1.1 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Região Norte ... 29

3.1.2 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Região Nordeste ... 32

3.1.3 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Centro-Oeste ... 38

3.1.4 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Sudeste ... 41

3.1.5 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Sul ... 47

4. Conclusão ... 50

(6)

Lista de Siglas

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal

CESUPA - Centro Universitário do Estado do Pará

CEULS - Centro Universitário Luterano de Santarém

CPC – Conceito Preliminar do Curso

ESAMAZ – Escola Superior da Amazônia

ESMAC – Escola Superior Madre Celeste

FABEL – Faculdade de Belém

FACI – Faculdade Ideal

FAMAZ – Faculdade Metropolitana da Amazônia

FAP – Faculdade do Pará

FAPAN – Faculdade Pan Amazônica

FEAPA – Faculdade de Estudos Avançados do Pará

FESURV – Universidade de Rio Verde

FIBRA – Faculdade Integrada Brasil-Amazônia

FMN - Faculdade Maurício de Nassau de Belém

IESAM – Instituto de Estudos Superiores da Amazônia

IFPA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

IGC – Índice Geral de Cursos

INEP – Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

MEC – Ministério da Educação

PROPLAN – Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

RAE – Reunião de Avaliação da Estratégia

RUF – Ranking Universitário Folha

UEA – Universidade do Estado do Amazonas

UEG – Universidade do Estado de Goiás

UEL – Universidade Estadual de Londrina

UEM – Universidade Estadual de Maringá

(7)

UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais

UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

UEPA – Universidade do Estado do Pará

UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa

UERGS – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

UFABC – Universidade Federal do ABC

UFAC – Universidade Federal do Acre

UFAL – Universidade Federal do Alagoas

UFAM – Universidade Federal do Amazonas

UFBA – Universidade Federal da Bahia

UFC – Universidade Federal do Ceará

UFES – Universidade Federal do Espírito Santo

UFF – Universidade Federal Fluminense

UFG – Universidade Federal de Goiás

UFGD – Universidade Federal do Grande Dourados

UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora

UFMA – Universidade Federal do Maranhão

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

UFMT – Universidade Federal do Mato Grosso

UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto

UFOPA – Universidade Federal do Oeste do Pará

UFPA – Universidade Federal do Pará

UFPB – Universidade Federal Paraíba

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

UFPEL – Universidade Federal de Pelotas

UFPI – Universidade Federal do Piauí

(8)

UFPR – Universidade Federal do Paraná

UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

UFRR – Universidade Federal de Roraima

UFS – Universidade Federal do Sergipe

UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos

UFSM – Universidade Federal de Santa Maria

UFT – Fundação Universidade Federal do Tocantins

UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro

UFU – Universidade Federal de Uberlândia

UFV – Universidade Federal de Viçosa

UNAMA – Universidade da Amazônia

UNB – Universidade de Brasília

UNEMAT – Universidade do Estado do Mato Grosso

UNESP – Universidade Estadual Paulista

UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas

UNIFAP – Universidade Federal do Amapá

UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo

UNIFESSPA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa

UNIR – Fundação Universidade de Rondônia

UNIRIO – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

UNITINS – Fundação Universidade do Tocantins

(9)

8 Apresentação

Com o afã de compreender melhor a posição da Universidade Federal do Pará

(UFPA) em relação às demais Universidades, federais e estaduais (e, em alguns casos,

também as instituições particulares), realizamos uma análise referencial mais conhecida

como “Benchmarking”. Esta análise foi, em uma primeira etapa, balizada em um indicador

consagrado e amplamente utilizado, qual seja, o Índice Geral de Cursos (IGC). Optou-se por

este indicador em virtude de vários atributos que possui, dentre eles a acessibilidade de

suas informações, disponíveis no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Esta análise possibilita que a UFPA dê um primeiro passo no sentido de

contextualizar-se no universo da educação superior do país, sendo os próximos passos

caracterizados pela análise de outros indicadores, igualmente difundidos e consagrados,

permitindo uma visão mais ampla do desempenho da instituição.

Para além do IGC, utilizamos como insumo para a realização de uma segunda

análise referencial o “Ranking Universitário Folha” (RUF), uma avaliação anual do ensino

superior do Brasil feita pela Folha de São Paulo desde 2012, onde as 192 universidades

brasileiras, públicas e privadas, estão classificadas a partir de cinco indicadores (áreas):

pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado. O RUF se estabelece no Brasil

como uma vitrine dos resultados alcançados pelas diversas instituições de ensino superior

com repercussão no meio acadêmico, transformando-se em uma importante ferramenta no

marketing universitário.

Desta forma, optamos por utilizar mais esta avaliação como um parâmetro de

comparação de resultados, haja vista que várias instituições já se valeram das informações

divulgadas pelo RUF para se autopromover. Elegemos o RUF para esta análise uma vez

que se trata de uma avaliação amplamente utilizada e que possui a facilidade de acesso às

suas informações como um de seus atributos.

O objetivo primordial deste trabalho é identificar as Universidades, sobretudo

congêneres à UFPA, que vêm alcançando resultados considerados satisfatórios tanto no

âmbito do IGC quanto no RUF. Buscando-se, em um trabalho posterior mais aprofundado,

conhecer as boas práticas adotadas por estas Universidades com o objetivo de

implementá-las, com as devidas adaptações, na UFPA vislumbrando não apenas um desempenho

igualmente satisfatório, mas sim, superior.

(10)

9 Introdução

A Universidade Federal do Pará (UFPA) criada pela Lei nº 3.191 de 2 de julho de

1957, sancionada pelo então presidente Juscelino Kubitschek, é uma instituição pública de

educação superior presente em diversos municípios do Estado Paraense tais como:

Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Soure,

Capanema, Tucuruí e Salinópolis.

Ao longo do tempo a UFPA vem se destacando no cumprimento de seu papel como

o maior centro de ensino superior e de pesquisa da região amazônica, com efetiva

contribuição para o desenvolvimento da região, tornando-se a maior instituição da Região

Norte e uma das mais importantes do Trópico Úmido, abrigando uma comunidade

universitária composta por mais de 50 mil pessoas.

Entretanto, todos os adjetivos empregados para descrever a UFPA atualmente não

devem ser fundamentados apenas em percepções individuais ou critérios subjetivos. Ao

invés disso, devemos sim, considerá-la a mais conceituada instituição federal da Região

Norte, porém, com base e dados concretos que permitam compará-la com as demais

instituições, que ofertam os mesmos serviços, de forma objetiva e fundamentada em

análises.

Portanto, a utilização do Benchmarking como uma ferramenta consistente que

viabiliza a comparação com instituições congêneres, deve ser firmada como uma prática de

gestão estratégica dentro da UFPA. O Benchmarking propicia um diagnóstico da instituição

com relação às demais ofertantes dos mesmos serviços à sociedade. Através desta

ferramenta somos capazes de ter a percepção real da situação da universidade,

identificando aspectos da instituição que apresentam bons resultados ou não.

Diante disto, o presente documento vem tratar exatamente desta problemática,

objetivando munir os gestores da UFPA de informações consolidadas e induzir a cultura da

busca contínua por melhorias. Objetiva, também, tirar o desempenho alcançado pela UFPA

do campo da subjetividade, fundamentando-os objetivamente por meio da análise de

gráficos e tabelas.

(11)

10 1. O que é Benchmarking?

O termo “Benchmarking” pode ser traduzido para o português como “análise

comparativa”, podendo ser caracterizado como o contínuo processo de mensuração de

produtos, serviços e práticas, por meio de métricas como indicadores de desempenho, de

modo a confrontar os resultados apurados com os de outras instituições congêneres ou não,

buscando-se com isso não apenas a equiparação aos resultados considerados satisfatórios,

mas também um desempenho superior.

A ideia do Benchmarking parte do pressuposto que nenhuma instituição é melhor em

todos os aspectos, o que implica reconhecer que existe quem faça melhor no setor em que

atua. Espera-se, desta forma, que as instituições sejam dinâmicas estando em processo de

aprendizado contínuo em busca do aperfeiçoamento em todos os seus níveis.

Portanto, a instituição deve buscar referenciais comparativos (benchmarks)

pertinentes, envolvendo o levantamento de médias regionais, instituições similares que

fornecem tipos semelhantes de serviços e produtos em distintas regiões. Em síntese, o

benchmark sugere valores referenciais para a comparação do desempenho da instituição

em relação a cada indicador estabelecido, bem como auxilia no processo de determinação

de metas a serem alcançadas em um determinado período futuro.

Portanto, os objetivos do uso de informações comparativas são:



Fornecer o entendimento da posição relativa da unidade de análise em relação a

experiências referenciais existentes;



Melhorar o entendimento de seus desempenhos; e



Fornecer subsídios para o preciso estabelecimento de metas, e para direcionar

(12)

11 2. Índice Geral de Cursos (IGC)

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(INEP) e o Ministério da Educação (MEC):

“O Índice Geral de Cursos da instituição sintetiza em um único indicador a qualidade

de todos os cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) de

cada universidade, centro universitário ou faculdade do país. No que se refere à graduação,

é utilizado o Conceito Preliminar de Curso (CPC) que avalia a qualidade dos cursos

superiores; e no que se refere à pós-graduação, é utilizada a Nota Capes, que avalia os

cursos em notas de 1 a 7 (sendo 7 a nota máxima). A avaliação dos programas de

pós-graduação é feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES).”

O IGC é calculado anualmente, considerando:

1. A média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da instituição no

ano do cálculo e nos dois anos anteriores, ponderada pelo número de

matrículas em cada um dos cursos computados;

2. A média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto

sensu atribuídos pela CAPES na última avaliação trienal disponível,

convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas

em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes;

3. A distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou

pós-graduação stricto sensu, excluindo as informações do item 2 para as

instituições que não oferecerem pós-graduação stricto sensu.

Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois

anos anteriores, sua divulgação refere-se sempre a um triênio, compreendendo assim todas

as áreas avaliadas, ou ainda, todo o ciclo avaliativo.

O conceito de ciclo avaliativo foi definido no Art. 33 da Portaria Normativa nº 40 de 12

de dezembro de 2007. Ele compreende a realização periódica de avaliação de instituições e

cursos superiores, com referência nas avaliações trienais de desempenho de estudantes, as

quais subsidiam, respectivamente, os atos de recredenciamento e de renovação de

reconhecimento.

(13)

12 O Ministério da Educação (MEC) descreve o IGC da seguinte forma:

“Para conhecer o desempenho das instituições de ensino superior do país, os

estudantes podem consultar, entre outros indicadores, o Índice Geral de Cursos (IGC). O

instrumento é construído com base numa média ponderada das notas dos cursos de

graduação e pós-graduação de cada instituição. Assim, sintetiza num único indicador a

qualidade de todos os cursos de graduação, mestrado e doutorado da mesma instituição de

ensino. O IGC é divulgado anualmente pelo Inep/MEC, imediatamente após a divulgação

dos resultados do Enade.”

Segundo o documento intitulado “Qualidade da Educação Superior” veiculado pelo

Ministério da Educação (MEC) o Índice Geral de Cursos da instituição sintetiza em um único

indicador a qualidade de todos os cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu

(mestrado e doutorado) de cada universidade, centro universitário ou faculdade do país. No

que se refere à graduação, é utilizado o CPC dos cursos; e no que se refere à

pós-graduação, é utilizada a Nota Capes, que expressa em notas de 1 a 7 (sendo 7 a nota

máxima). A avaliação dos programas de pós-graduação é realizada pela Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O cálculo do IGC para cada instituição resulta em um valor numérico contínuo no

intervalo de 0 a 5. No entanto, é comum a utilização do IGC apenas em valores inteiros sem

casas decimais. Então, o que se faz é uma interpolação dos valores do IGC contínuo em

faixas de desempenho da seguinte forma:

IGC (Faixa)

IGCies (Valor Contínuo)

1 0 ≤ IGCies < 0,945

2 0,945 ≤ IGCies < 1,945

3 1,945 ≤ IGCies < 2,945

4 2,945 ≤ IGCies < 3,945

(14)

13 2.1 Benchmarking para o IGC - Índice de 2012

Neste ponto partiremos para a análise de Benchmarking em si, utilizando como

parâmetro o indicador Índice Geral de Cursos (IGC). Esta análise será realizada por meio de

gráficos que ilustram o desempenho alcançado pela UFPA.

A análise está fracionada em vários gráficos que permitem comparar a UFPA com

instituições de diversas regiões. Em uma primeira etapa a comparação foi feita no âmbito do

Estado do Pará considerando as principais instituições públicas e também privadas. Em

seguida o escopo é ampliado para a análise considerando as principais universidades

públicas da cada região do país.

Importante ressaltar que a análise no âmbito de cada região foi feita isoladamente,

de maneira que as universidades que apresentaram os melhores resultados em cada uma

foram confrontadas posteriormente em uma ilustração que apresenta o desempenho relativo

das melhores instituições do país. Deve-se frisar, também, o fato de que o Índice Geral de

Cursos não avalia todas as instituições de ensino superior do Brasil.

Com exceção do gráfico da série histórica da UFPA, todos os demais apresentados a

seguir referem-se aos dados do IGC para o ano de 2012. Passemos aos gráficos e

ilustrações.

(15)

14 

Índice Geral de Cursos (IGC) da UFPA – Série Histórica (2007-2012)

Comentários: A partir da análise deste gráfico podemos constatar no ano de 2012

uma ligeira queda no IGC contínuo que acarretou a classificação da UFPA em uma

faixa inferior. O IGC contínuo apurado para o ano de 2012 situa-se em um valor

limítrofe entre as faixas. Tal fato aponta para a necessidade do direcionamento de

esforços no sentido de distanciar o Índice

desta “zona de risco” consolidando o

posicionamento da UFPA na faixa superior. Apesar disso, no período de 2007 a

2011, o Índice Geral de Cursos da UFPA apresentou uma trajetória ascendente

demonstrando melhorias na instituição.

2,52

2,47

2,63

2,76

2,96

2,93

3

4

3

0

1

2

3

4

5 2007

2008

2009

2010

2011

2012

IGC da UFPA - Série Histórica

(16)

15 

Índice Geral de Cursos (IGC) – Estado do Pará

(IES Públicas e Privadas)

Comentários: Uma vez que o IGC possui diversas especificidades na sua

apuração, há de se ter cautela ao se tirar conclusões, dado que a UFPA apresenta

uma organização incomum, estando estruturada em 13 campi, espalhados pelas

micro-regiões do Estado do Pará sendo uma Universidade multicampi que oferta

vasta gama de cursos, uma espécie de Universidade-rede. Outras instituições que

no gráfico acima apresentam melhores resultados possuem indiscutivelmente uma

estrutura menos complexa em relação à UFPA. Desta forma, o Índice Geral de

Cursos não se mostra capaz de refletir em seu cálculo essa diferente complexidade

das estruturas nas quais as instituições se encontram organizadas.

1,8183

1,8964

2,0253

2,0485

2,0993

2,1124

2,1218

2,1566

2,4242

2,4839

2,7445

2,8682

2,9262

2,9311

3,0291

3,1020

2

3

4

1

2

3

4

5 IFPA

FAP

UFOPA

FABEL

ESAMAZ

UEPA

IESAM

FAPAN

MÉDIA DAS IFES

FIBRA

UNAMA

CESUPA

FAMAZ

UFPA

UFRA

FACI

IGC - Pará

(IES Públicas e Privadas)

(17)

16 

Índice Geral de Cursos (IGC) – Estado do Pará

(Universidades Públicas)

Comentários: Neste gráfico a UFRA apresenta um desempenho ligeiramente

superior ao da UFPA. Entretanto, mais uma vez, ressaltamos a incapacidade do

IGC refletir de maneira adequada a diferente complexidade das estruturas

organizacionais de ambas as instituições. A UFRA oferta uma quantidade

consideravelmente menor de cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu

em relação à UFPA, o que mostra uma diferença em termos de esforços

despendidos no alcance de melhores resultados. Entretanto, não há como refutar o

mérito da UFRA de ter alcançado o melhor resultado no Estado do Pará para o IGC

de 2012.

2,0253 2,1124 2,5245 2,9311 3,0291 3 3 3,25 3 4 0 1 2 3 4 5 UFOPA UEPA MÉDIA DAS IFES UFPA UFRA

IGC - Pará

(Universidades Públicas)

(18)

17  Índice Geral de Cursos (IGC)

– Região Norte

Comentários: No âmbito das Instituições Públicas de Ensino Superior da Região

Norte, tanto a UFRA quanto a UFPA destacam-se das demais, com um resultado

apurado substancialmente acima da média. As universidades federais presentes no

Estado do Pará vêm se consolidando como referências de ensino superior na

região. A UFAM apesar de ser a maior universidade do Estado do Amazonas não

alcançou valores para o IGC que refletissem essa dimensão.

1,8260

2,1124

2,5037

2,5514

2,5696

2,5897

2,7195

2,7530

2,9014

2,9311

3,0291

2

3

4

0

1

2

3

4

5 UNITINS

UEPA

UEA

UNIFAP

UFAC

MÉDIA DAS IFES

UFAM

UNIR

UFRR

UFPA

UFRA

IGC - Norte

(19)

18  Índice Geral de Cursos (IGC)

– Região Nordeste

Comentários: Ao confrontarmos o resultado da UFPA com os resultados das

demais instituições da Região Nordeste, torna-se evidente a existência de um gap

entre a qualidade do ensino superior na Região Norte em relação à Região Nordeste.

A UFPA situa-se abaixo da média, com um desempenho bem inferior ao das

principais universidades nordestinas. A UFRN possui uma organização institucional

de complexidade semelhante à UFPA, podendo ser considerada como um

Benchmark no que tange a busca contínua por melhorias e implementação de boas

práticas.

2,8344

2,8510

2,8999

2,9311

3,0042

3,1976

3,3514

3,3690

3,5232

3,5345

3,6773

3

4 3,6

4

0

1

2

3

4 UFMA

UFAL

UFPI

UFPA

UFS

MÉDIA DAS IFES

UFBA

UFPB

UFC

UFPE

UFRN

IGC - Nordeste

(20)

19  Índice Geral de Cursos (IGC)

– Região Centro-Oeste

Comentários: Apesar de a UFPA situar-se acima da média comparando-a com as

universidades da região Centro-Oeste, ainda apresenta um desempenho relativo

aquém do que se espera para uma instituição de sua grandeza e tradição. Neste

gráfico a UNB lidera em relação às demais, tendo alcançado um resultado muito

próximo ao que seria necessário para adentrar na faixa máxima do IGC.

1,8186

2,2790

2,4504

2,5103

2,9117

2,9311

3,0538

3,0969

3,5050

3,5896

3,8823

2

3

3 3,4

3

4

0

1

2

3

4

5 FESURV

UEG

UEMS

UNEMAT

MÉDIA DAS IFES

UFPA

UFMS

UFMT

UFGD

UFG

UNB

IGC - Centro-Oeste

(21)

20  Índice Geral de Cursos (IGC)

– Região Sudeste

Comentários: Através do gráfico acima se pode notar uma discrepância nos

resultados alcançados pela Região Sudeste do Brasil em relação às demais. Das

18 instituições que compõem o gráfico, 6 delas alcançaram a faixa máxima do IGC

demonstrando, portanto, que a região Sudeste possui o melhor ensino superior do

país segundo o indicador. A UFPA aparece na extremidade inferior do gráfico

ficando a frente apenas da UEMG.

2,6048

2,9311

2,9916

3,0892

3,2965

3,3778

3,4283

3,5038

3,6025

3,6074

3,7675

3,8365

3,9254

4,0054

4,0283

4,0384

4,1002

4,1781

4,2272

3

4

4 4,22

4

5

0

1

2

3

4

5 UEMG

UFPA

UERJ

UFES

UFF

UNIRIO

UFOP

UFU

UFJF

MÉDIA DAS IFES

UNESP

UFRJ

UNIFESP

UFV

UFSCAR

UFTM

UFMG

UNICAMP

UFABC

IGC - Sudeste

(22)

21  Índice Geral de Cursos (IGC)

– Região Sul

Comentários: As instituições da Região Sul avaliadas pelo IGC também

apresentaram resultados considerados satisfatórios, colocando-a entre as regiões

que possuem a melhor qualidade de ensino superior do país. O destaque deste

gráfico é a UFRGS que foi avaliada pelo IGC não somente como a melhor

instituição de ensino superior da Região Sul, mas também como a melhor do país.

2,9311

3,2749

3,3576

3,3854

3,5260

3,5310

3,5534

3,5614

3,5749

3,7384

3,9287

4,2775

3

4

5

0

1

2

3

4

5 UFPA

UNIPAMPA

UEPG

UERGS

UFPR

UEM

MÉDIA DAS IFES

UEL

UFPEL

UFSM

UFSC

UFRGS

IGC - Sul

(23)

22 2.2 Benchmarking para o IGC - Índice de 2013

No mês de dezembro de 2014 foi divulgado pelo INEP o Índice Geral de Cursos

referente à avaliação do ano de 2013.

A Universidade Federal do Pará obteve o conceito 4 no IGC faixa e 3,01 no IGC

contínuo (conforme gráfico abaixo), o que representa um crescimento em ambos os

conceitos em relação ao ano de 2012. Vale ressaltar que, em referência ao IGC contínuo, o

incremento foi de 2,73% em relação ao ano anterior.

Este foi o melhor resultado obtido pela Universidade em toda sua série histórica,

representando relevante avanço neste importante indicador, no entanto, é marcante frisar e

ressaltar que, considerando-se o valor contínuo mínimo e máximo do IGC faixa 4, a UFPA

apresenta um resultado no limiar da faixa do IGC 4, portanto, é válido que sejam analisados

os resultados por curso e por fatores avaliados, e que sejam fortalecidos os pontos de

atenção que apresentaram baixas avaliações e que sejam mantidos e ampliados os fatores

que foram bem avaliados para que não ocorra a diminuição do conceito no próximo período.

O gráfico abaixo apresenta o resultado da UFPA em comparação com as demais IES

Públicas e Privadas do Estado do Pará. Em relação às IES Públicas, a Universidade

apresenta o melhor resultado no IGC faixa e no IGC contínuo. Em relação às privadas, A

UFPA apresenta resultado apenas abaixo do IGC contínuo da FACI, porém, o resultado é

considerado positivo, tendo em vista a extensa quantidade de cursos ofertados pela

instituição, distribuídos entre a capital do estado e mais 11 campi no interior.

3

4

3

4 2,52

2,47

2,63

2,76

2,96

2,93

3,01

0

1

2

3

4

5 2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Evolução IGC (2007-2013) UFPA

(24)

23 Para efeito de informação, no gráfico acima não há a sinalização do resultado da

UNIFESSPA, pois a mesma não apresenta conceito na base de dados extraída do site do

INEP. Quanto as IES da rede privada, o gráfico apresenta apenas as principais da região,

pois há ainda mais 11 e 6 Instituições que obtiveram conceitos nas faixas 3 e 2,

respectivamente, que não foram demonstradas no gráfico, dentre estas, destaca-se o

resultado da FAP que apresentou conceito 2.

O próximo gráfico apresenta a comparação dos resultados obtidos pelas

Universidades Federais melhores avaliadas em cada região, salvo da Região Norte, pois a

UFPA apresentou o melhor resultado, desta forma, para a Região Norte o gráfico considera

a Instituição com segundo melhor conceito, que, neste caso, é a Universidade Federal do

Tocantins.

(25)

24 Isto posto, constata-se a disparidade das Instituições da Região Norte/Nordeste com

as Instituições do Centro/Sul do País. Observa-se ainda que a UFPA é a única Instituição,

dentre as apresentadas, que evolui em relação ao seu conceito faixa de 2012 para 2013,

pois as demais permaneceram na mesma faixa, destacando-se a UFRGS e UFABC que

mantiveram-se na faixa 5. Outro ponto importante a destacar é que somente a UFPA, a

UFRGS e a UNB apresentaram crescimento em relação ao IGC contínuo do ano de 2012.

(26)

25 3. Ranking Universitário Folha (RUF)

Segundo o site do Ranking Universitário Folha (RUF), o Ranking nada mais é senão:

“O RUF (Ranking Universitário Folha) é uma avaliação anual do ensino superior do

Brasil feita pela Folha de São Paulo desde 2012. Na edição de 2014 há dois produtos

principais: o ranking de universidades e o ranking de cursos. No ranking de universidades

estão classificadas as 192 universidades brasileiras, públicas e privadas, a partir de cinco

indicadores (áreas): pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado. No ranking

de cursos é possível encontrar a avaliação de cada um dos 40 cursos de graduação com

mais ingressantes no Brasil, como administração, direito e medicina, a partir de dois

indicadores: ensino e mercado. Em cada classificação são considerados os cursos

oferecidos por universidades, por centros universitários e por faculdades. Os dados que

compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados por uma equipe da Folha em

bases de patentes brasileiras, em bases de periódicos científicos, em bases do MEC e em

pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha. A equipe do RUF pode esclarecer

dúvidas metodológicas sobre os diferentes rankings, mas não fornece informações sobre

processos seletivos, matrículas, calendário escolar e valor de mensalidades das instituições

de ensino superior do país.

”

Atualmente, a metodologia adotada pelo RUF atribui pontos de acordo com o

desempenho da instituição em cada um dos cinco indicadores considerados como

parâmetros avaliativos. Cada indicador (área) possui um peso diferenciado por meio de

pontuações máximas diferentes, sendo que, ao final, a instituição que alcance um somatório

de pontos mais próximo de 100 classificar-se-á em melhor posição no ranking.

Os cinco indicadores (áreas) considerados como parâmetros no ranking universitário

podem ser compreendidos da seguinte forma:



Qualidade de Ensino (32 pontos): Considera quatro subindicadores:

proporção de professores com doutorado e mestrado, de professores com

dedicação integral e parcial, a nota no Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (Enade) e a opinião, coletada pelo Datafolha, de 611 professores

escolhidos pelo Ministério da Educação (MEC) para analisar a qualidade de

cursos superiores;



Qualidade de Pesquisa (42 pontos): Leva em conta o total de trabalhos

científicos publicados, citações dos artigos, citações por publicação,

(27)

26 publicações por docente, citações por docente, publicações em revistas

nacionais, captação de recursos para pesquisas e a proporção de

pesquisadores com alta produção acadêmica;



Avaliação do Mercado (18 pontos): É medida pelo desempenho da

instituição em uma pesquisa feita pelo Datafolha com 1.970 responsáveis

pela contratação de profissionais no mercado (empresas, consultórios

médicos, academias, hospitais, firmas de construção civil e etc);



Inovação (4 pontos): Considera o número de patentes pedidas pela

instituição, isto é, o direito de exclusividade para explorar comercialmente

novas ideias, entre 2003 e 2012;



Internacionalização (4 pontos): Leva em conta o número de citações de

trabalhos da instituição por grupos de pesquisa internacionais e a proporção

de publicações feitas em coautoria internacional.

3.1 Benchmarking para o RUF - Ano 2014

A análise de Benchmarking fundamentada no RUF será toda baseada em tabelas

uma vez que o Ranking apresenta uma riqueza de informações que dificilmente seriam

exibidas satisfatoriamente através de gráficos.

Novamente a análise será dividida em etapas distintas basicamente pela região do

país a que se referem. Apesar de o RUF elencar um rol de Instituições públicas e privadas

de ensino superior, em nossa análise optamos por considerar apenas Universidades

públicas. A análise foi aprofundada também ao nível dos indicadores considerados como

parâmetros no ranking universitário.

Não obstante considerarmos apenas universidades públicas para efeito de nossa

análise. Deve-se

ressaltar que o campo “Ranking Geral” tem seus dados retirados

originalmente do RUF, por tanto, contabiliza na sua classificação tanto instituições públicas

quanto privadas. Deste modo a classificação alcançada pela UFPA, por exemplo, no campo

das tabelas supracitado, seria melhor (no caso de existir Instituição de Ensino Superior

privada melhor classificada do que a UFPA) se o RUF tomasse como base de sua análise

apenas Universidades públicas.

(28)

27 Vamos às tabelas propriamente ditas:

 Ranking Universitário Folha (RUF) - Série Histórica (2012-2014)

* O Indicador (área) Internacionalização passou a ser avaliado a partir do ano de 2013.

 Ranking Universitário Folha (RUF)

– UFPA 2014 (alcance por indicador)

22,57

33,10

13,89

3,32

3,01

75,89

32

42

18

4

100 71%

79%

_77%

83%

75%

76%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0,00

25,00

50,00

75,00

100,00

Ensino /

Ranking 44º

Pesquisa /

Ranking 32º

Mercado /

Ranking 43º

Inovação /

Ranking 20º

Internacionalização

/

Ranking 34º

Nota Geral /

Ranking 29º

RUF - UFPA 2014 (alcance por indicador)

(29)

28 

Ranking Universitário Folha (RUF)

– UFPA 2013 (alcance por indicador)



Ranking Universitário Folha (RUF) – UFPA 2012 (alcance por indicador)

19,39

32,41

15,55

3,36

4,72

75,43

32

40

18

4

6

100 61%

81%

86%

84%

79%

75%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0,00

25,00

50,00

75,00

100,00

Ensino /

Ranking 53º

Pesquisa /

Ranking 35º

Mercado /

Ranking 26º

Inovação /

Ranking 17º

Internacionalização /

Ranking 19º

Nota Geral /

Ranking 26º

RUF - UFPA 2013 (alcance por indicador)

Nota Alcançada

Nota Máxima

% Alcance

3,13

42,80

11,96

4,03

61,92

20

55

20

5

100 16%

78%

60%

81%

62%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0,00

25,00

50,00

75,00

100,00

Ensino /

Ranking 22º

Pesquisa /

Ranking 30º

Mercado /

Ranking 22º

Inovação /

Ranking 19º

Nota Geral /

Ranking 24º

RUF - UFPA 2012 (alcance por indicador)

(30)

29 3.1.1 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Região Norte

 Tabela do RUF

– Região Norte (Geral)

 Tabela do RUF

– Região Norte (Ensino)

Ranking Geral

Ranking na Região Nota*

29º 1º 75,89 Universidade Federal do Pará UFPA PA Pública

40º 2º 67,16 Universidade Federal do Amazonas UFAM AM Pública

77º 3º 51,22 Universidade do Estado do Amazonas UEA AM Pública

93º 4º 43,44 Fundação Universidade Federal do Tocantins UFT TO Pública

116º 5º 38,77 Universidade Federal do Acre UFAC AC Pública

129º 6º 36,04 Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR RO Pública

130º 7º 35,86 Universidade Federal de Roraima UFRR RR Pública

- - 32,95 Nota Média - -

-145º 8º 29,87 Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA PA Pública

163º 9º 22,53 Universidade do Estado do Pará UEPA PA Pública

167º 10º 19,88 Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA PA Pública

175º 11º 15,8 Universidade Federal do Amapá UNIFAP AP Pública

183º 12º 10,99 Universidade Estadual de Roraima UERR RR Pública

188º 13º 7,35 Universidade do Estado do Amapá UEAP AP Pública

189º 14º 6,54 Universidade do Tocantins UNITINS TO Pública

Avaliação Geral

* A nota máxima para Avaliação Geral é de 100 pontos.

Universidade Sigla UF Categoria

Administrativa

- - 9,42 Nota Média - -

-130º 5º 8,19 Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA PA Pública

UF Categoria Administrativa Ensino

* A nota máxima para Ensino é de 32 pontos.

(31)

30  Tabela do RUF

– Região Norte (Pesquisa)

 Tabela do RUF

– Região Norte (Mercado)

102º 6º 18,84 Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA PA Pública

- - 14,69 Nota Média - -

-139º 8º 11,43 Universidade Federal de Roraima UFRR RR Pública

* A nota máxima para Pesquisa é de 42 pontos.

Pesquisa

Administrativa

- - 12,62 Nota Média - -

-123º 6º 6,07 Universidade Federal do Acre UFAC AC Pública

- 9º - Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA PA Pública

- 9º - Universidade do Estado do Amapá UEAP AP Pública

* A nota máxima para Mercado é de 18 pontos.

Mercado

(32)

31  Tabela do RUF

– Região Norte (Inovação)

 Tabela do RUF

– Região Norte (Internacionalização)

- - 1,59 Nota Média - -

-83º 3º 1,05 Universidade Federal do Acre UFAC AC Pública

- 5º - Universidade do Estado do Amazonas UEA AM Pública

- 5º - Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR RO Pública

- 5º - Universidade Federal de Roraima UFRR RR Pública

- 5º - Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA PA Pública

- 5º - Universidade Federal do Amapá UNIFAP AP Pública

- 5º - Universidade Estadual de Roraima UERR RR Pública

- 5º - Universidade do Tocantins UNITINS TO Pública

Inovação

Universidade

* A nota máxima para Inovação é de 4 pontos.

Sigla UF Categoria Administrativa Ranking Geral Ranking na Região Nota*

93º 6º 2 Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA PA Pública

- - 1,73 Nota Média - -

-131º 8º 1,31 Universidade Federal de Roraima UFRR RR Pública

- 13º - Universidade do Tocantins UNITINS TO Pública

* A nota máxima para Internacionalização é de 4 pontos.

UF Categoria Administrativa Internacionalização

(33)

32 3.1.2 Tabela do Ranking Universitário Folha (RUF) – Região Nordeste

 Tabela do RUF

– Região Nordeste (Geral)

11º 1º 89,14 Universidade Federal de Pernambuco UFPE PE Pública

13º 2º 87,76 Universidade Federal do Ceará UFC CE Pública

14º 3º 87,27 Universidade Federal da Bahia UFBA BA Pública

21º 4º 82,64 Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN RN Pública

25º 5º 79,03 Universidade Federal da Paraíba UFPB PB Pública

33º 7º 70,97 Universidade Federal de Sergipe UFS SE Pública

38º 8º 68,03 Universidade Federal de Alagoas UFAL AL Pública

39º 9º 67,86 Universidade Estadual do Ceará UECE CE Pública

45º 10º 65,9 Universidade Federal do Piauí UFPI PI Pública

46º 11º 64,69 Universidade Federal de Campina Grande UFCG PB Pública

56º 12º 61,24 Universidade Federal do Maranhão UFMA MA Pública

58º 13º 60,87 Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE PE Pública

61º 14º 60,49 Universidade Estadual de Santa Cruz UESC BA Pública

64º 15º 58,08 Universidade de Pernambuco UPE PE Pública

- - 50,95 Nota Média - -

-86º 16º 46,88 Universidade do Estado da Bahia UNEB BA Pública

88º 17º 46,38 Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS BA Pública

89º 18º 45,99 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB BA Pública

100º 19º 41,92 Universidade Regional do Cariri URCA CE Pública

109º 20º 40,59 Universidade Estadual da Paraíba UEPB PB Pública

120º 21º 38,34 Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA CE Pública

122º 22º 37,51 Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF PE Pública

128º 23º 36,28 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA RN Pública

137º 24º 33,84 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB BA Pública

146º 25º 29,15 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN RN Pública

147º 26º 28,59 Universidade Estadual do Piauí UESPI PI Pública

160º 27º 23,7 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL AL Pública

161º 28º 23,67 Universidade Estadual do Maranhão UEMA MA Pública

180º 29º 11,81 Universidade Estadual de Alagoas UNEAL AL Pública

182º 30º 11,02 Universid. da Integração Internac. da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB CE Pública

191º 31º 4,02 Universidade Virtual do Estado do Maranhão UNIVIMA MA Pública

Avaliação Geral

Administrativa

(34)

33  Tabela do RUF

– Região Nordeste (Ensino)

39º 6º 23,14 Universidade Federal de Campina Grande UFCG PB Pública

85º 16º 15,64 Universidade de Pernambuco UPE PE Pública

89º 17º 14,97 Universidade do Estado da Bahia UNEB BA Pública

- - 14,74 Nota Média - -

-95º 18º 14,63 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL AL Pública

129º 21º 8,48 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB BA Pública

131º 22º 8 Universid. da Integração Internac. da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB CE Pública

156º 29º 4,02 Universidade Virtual do Estado do Maranhão UNIVIMA MA Pública

Ensino

Administrativa

(35)

34  Tabela do RUF

– Região Nordeste (Pesquisa)

11º 1º 37,71 Universidade Federal do Ceará UFC CE _Pública

16º 2º 36,53 Universidade Federal de Pernambuco UFPE PE _Pública

17º 3º 36,44 Universidade Federal da Bahia UFBA BA _Pública

26º 4º 34,67 Universidade Federal da Paraíba UFPB PB

Pública

30º 5º 33,8 Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN RN _Pública

32º 6º 33,1 Universidade Federal do Pará UFPA PA _Pública

37º 7º 31,73 Universidade Federal de Sergipe UFS SE _Pública

38º 8º 31,69 Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE PE _Pública

43º 9º 30,3 Universidade Federal de Alagoas UFAL AL _Pública

46º 10º 29,79 Universidade Federal de Campina Grande UFCG PB _Pública

47º 11º 29,72 Universidade Estadual de Santa Cruz UESC BA

Pública

48º 12º 29,47 Universidade Estadual do Ceará UECE CE _Pública

50º 13º 29,34 Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS BA _Pública

51º 14º 29,21 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB BA _Pública

58º 15º 27,83 Universidade Federal do Piauí UFPI PI _Pública

63º 16º 26,32 Universidade Federal do Maranhão UFMA MA _Pública

68º 17º 25,38 Universidade de Pernambuco UPE PE _Pública

69º 18º 25,17 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA RN

Pública

- - 24,11 Nota Média - -

-80º 19º 22,81 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB BA

Pública

81º 20º 22,76 Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF PE _Pública

82º 21º 22,43 Universidade Estadual da Paraíba UEPB PB _Pública

93º 22º 20,74 Universidade Regional do Cariri URCA CE _Pública

111º 23º 16,67 Universidade do Estado da Bahia UNEB BA _Pública

113º 24º 16,21 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN RN _Pública

145º 25º 10,91 Universidade Estadual do Piauí UESPI PI _Pública

150º 26º 10,53 Universidade Estadual do Maranhão UEMA MA

Pública

151º 27º 10,13 Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA CE _Pública

172º 28º 5,62 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL AL _Pública

180º 29º 4,54 Universidade Estadual de Alagoas UNEAL AL _Pública

187º 30º 1,65 Universid. da Integração Internac. da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB CE _Pública

- 31º - Universidade Virtual do Estado do Maranhão UNIVIMA MA _Pública

Pesquisa

Administrativa

(36)

35  Tabela do RUF

– Região Nordeste (Mercado)

32º 4 14,97 Universidade de Pernambuco UPE PE Pública

52º 6º 13,01 Universidade do Estado da Bahia UNEB BA Pública

- - 10,11 Nota Média - -

-96º 8º 8,71 Universidade Federal de Campina Grande UFCG PB Pública

150º 10º 3,42 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL AL Pública

171º 11º 1,37 Universid. da Integração Internac. da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB CE Pública

- 12º - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB BA Pública

- 12º - Universidade Virtual do Estado do Maranhão UNIVIMA MA Pública

Mercado

Administrativa