Control MPC
Instruções de manutenção
Português (PT)
3
Português (PT)
Instruções de manutenção
Tradução da versão inglesa original.
ÍNDICE
Página
1. Símbolos utilizados neste documento
2. Identificação
Esta secção apresenta a chapa de características, o código de identificação e os códigos que podem surgir no código da versão.
2.1 Chapa de características
Fig. 1 Chapa de características, sistema de pressurização 1. Símbolos utilizados neste documento 3
2. Identificação 3
2.1 Chapa de características 3
2.2 Chapa de características, IO 351 4
2.3 Chapa de características, CU 352 4
2.4 Etiqueta do ficheiro de configuração 5
3. Características técnicas 5
3.1 Temperaturas 5
3.2 Humidade relativa 5
3.3 Nível de pressão sonora 5
3.4 Alimentação eléctrica, protecção contra sobrecarga,
fusíveis 5
4. CU 352 e IO 351 6
4.1 Funções dos terminais, CU 352 6
4.2 Funções dos terminais, IO 351A e IO 351B 7
5. Ferramentas de reparação de avarias 26 5.1 Indicadores luminosos e relé de alarme do MPC/CU 352 26
5.2 Visor do MPC 26
6. Configuração de fábrica do Control MPC 30
6.1 Equipamento requerido 30
6.2 Configuração de fábrica do Control MPC 30
7. Conversores de frequência Danfoss 36
8. CUE 36
9. MGE 36
10. Eliminação 36
Aviso
Antes da realização de trabalhos de assistência, leia este manual de serviço atentamente. A insta-lação e os trabalhos de assistência devem cum-prir as regulamentações locais e os códigos acei-tes de boas práticas.
Cumpra as instruções de segurança indicadas nas instruções de instalação e funcionamento do produto.
Aviso
Se estas instruções de segurança não forem observadas pode incorrer em danos pessoais.
Nota Notas ou instruções que tornam este trabalho mais fácil garantindo um funcionamento seguro.
Nota
Uma vez que os códigos podem ser combinados, uma posição de código pode incluir mais do que um código (letra). TM 03 99 56 470 7 Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Modelo 3 Número de série 4 Tensão de alimentação
5 Corrente nominal [A]
6 Temperatura ambiente [°C]
7 Número de bombas de velocidade fixa
8 Potência do motor [kW] para as bombas de velocidade
fixa
9 Tensão nominal [V] para as bombas de velocidade fixa
10 Número de bombas com conversor de frequência
11 Potência do motor [kW] para as bombas com conver-sor de frequência
12 Tensão nominal [V] para as bombas com conversor de
frequência
13 Número de bombas piloto
14 Potência do motor [kW] para a bomba piloto
15 Tensão nominal [V] para a bomba piloto
16 Número de encomenda 17-22 Opções 23 Classe de protecção 24 Peso [kg] 25 Aprovação CE 26 País de origem Type: Model: Serial No.: Order No.: Options: IP Weight: kg Made in 96778609 1 2 3 4 7 8 9 16 17 23 24 26 25 Mains supply: In: A TAMB.: oC P Un No. kW V
Fixed speed pumps: E-pumps: Pilot Pump: 10 11 12 18 20 21 19 22 13 14 15 5 6
Português (PT)
4
Código de identificação
* Código para solução personalizada.
2.2 Chapa de características, IO 351
Fig. 2 Chapa de características, IO 351A
Fig. 3 Chapa de características, IO 351B
Código de identificação
2.3 Chapa de características, CU 352
Fig. 4 Chapa de características, CU 352
Código de identificação
Exemplo Control MPC -E 2 x 4 E * * * 3 x 380-415 V, 50/60 Hz, PE
Gama do tipo Variantes de controlo
E: Bombas com conversor de frequência integrado (0,37 a 22 kW)
EC: Bombas ligadas a um conversor de frequência Grundfos CUE (30 kW e supe-rior), um por bomba
F: Bombas ligadas a um conversor de frequência Grundfos CUE
S: Bombas alimentadas pela rede eléctrica (arranque/paragem)
Número de bombas com conversor de frequência Potência [kW] das bombas com conversor de frequência Método de arranque das bombas com conversor de frequência
E: Dispositivo electrónico de arranque suave (bombas com conversor de frequência
inte-grado)
ESS: Dispositivo electrónico de arranque suave (bombas ligadas a um conversor de frequên-cia Grundfos CUE)
Número de bombas de velocidade fixa
Potência do motor [kW] para as bombas de velocidade fixa Método de arranque das bombas de velocidade fixa DOL: Arranque directo
SD: Arranque estrela-triângulo
Tensão de alimentação, frequência
TM 03 10 16 22 05 TM 03 10 17 22 05 Pos. Descrição 1 Designação do tipo
2 Número de produto e das versões
3 Tensão, frequência e potência nominal
4 Código de produção (ano, semana)
5 Número de série
Código Significado IO 3 5 1 B
IO Módulo de entrada-saída
35 Série do controlador
1 Número do modelo
A Para bombas de velocidade fixa
B
Para bombas de velocidade fixa e bombas em sistemas F controladas por conversores de frequência externos ou pelo CUE, ou como módulo de entrada-saída
Type Made in Denmark 96161750 Product No. UN Serial No. P.c. ! 30 XP
OPEN TYPE PROCESS CONTROL EQUIPMENT 100-240 Vac 50/60Hz - max. 9W IO 351A 96161720 - VO1 1 2 3 5 4 Type Made in Denmark 96161750 Product No. UN Serial No. P.c. 100-240 Vac 50/60Hz - max. 9W IO 351B 96161730 - VO1 ! 30 XP
OPEN TYPE PROCESS CONTROL EQUIPMENT 1 2 3 5 4 TM 0 5 4 508 2 412 Pos. Descrição 1 Designação do tipo
2 Número de produto e das versões
3 Número de série
4 Código de produção (ano, semana)
5 Tensão, frequência e potência nominal
Código Significado CU 3 5 2 O
CU Unidade de controlo
35 Série do controlador
2 Número do modelo
O Para instalação em painel
Type Made in Thailand 96161750 Product No. UN Serial No. P.c.
!
OPEN TYPE PROCESSCONTROL EQUIPMENT 100-240 VAC 50/60Hz - Max. 22W CU 352 98146952 - VO1 1 2 4 5 3 30 XP 1 2 3 4 5 Type Made in Thailand 96161750 Product No. UN Serial No. P.c.
!
OPEN TYPE PROCESSCONTROL EQUIPMENT 100-240 VAC 50/60Hz - Max. 22W CU 352 98146952 - VO1 1 2 4 5 3 30 XP 1 2 3 5 4
Português (PT)
5
2.4 Etiqueta do ficheiro de configuração
A etiqueta do ficheiro de configuração indica os números dos ficheiros de configuração programados no CUE 352.
Consulte a secção 6. Configuração de fábrica do Control MPC.
Fig. 5 Etiqueta do ficheiro de configuração
* Aplicável apenas a sistemas de pressurização. ** Aplicável apenas a bombas CR, CRI, CRE e CRIE.
3. Características técnicas
3.1 Temperaturas
3.2 Humidade relativa
Humidade relativa máxima: 95 %.
3.3 Nível de pressão sonora
Para o nível de pressão sonora, consulte as instruções de instalação e funcionamento das bombas CR.
O nível de pressão sonora para várias bombas pode ser calcu-lado do seguinte modo:
3.4 Alimentação eléctrica, protecção contra
sobrecarga, fusíveis
Consulte os esquemas de ligação da Grundfos (características técnicas) fornecidos com o sistema.
TM 03 17 42 31 05 Pos. Descrição 1 Control MPC - ficheiro GSC
2 Opções do Control MPC - ficheiros GSC
3 Hydro MPC - ficheiro GSC*
4 Opções do Hydro MPC - ficheiros GSC*
5 Dados da bomba - ficheiros GSC**
6 Dados da bomba piloto - ficheiros GSC
7 Dados dos contactos de assistência - ficheiros GSC
Nota
Um ficheiro GSC (Grundfos Standard Configura-tion - configuração standard da Grundfos) é um ficheiro de dados de configuração.
Temperatura do líquido: 0 °C a +60 °C.
Temperatura ambiente: 0 °C a +40 °C.
Lmáx. = Lbomba + (n - 1) x 3
Lmáx. = Nível máximo de pressão sonora
Lbomba = Nível de pressão sonora de uma bomba
n = Número de bombas 1. Control MPC 3. Hydro MPC 5. Pump data 96586126 4. H-MPC options 2. C-MPC options
CONFIGURATION STEPS - PLEASE FOLLOW THE NUMBERS
1 2
3
Português (PT)
6
4. CU 352 e IO 351
4.1 Funções dos terminais, CU 352
Fig. 6 Funções dos terminais, CU 352 Predefinições do Control MPC
* Aplicável apenas a sistemas de pressurização.
T M 05 44 02 25 1 2 0V 12V GND AI 1 AI 2 AI 3 +24 V +24 V +24 V DO 1, C DO 1, NO DO 1, NC DO 2, C DO 2, NO DO 2, NC RS-485 GND RS-485 B Line Neutral PE D1 1 GND D12 GND D13 RS-485 A C
1
2
4
3
5
6
7
8
9
Pos. Predefinições 1 Arranque/paragem externos2 Falta de água, pressostato/interruptor de nível*
3 Pressão de descarga*
4 Pressão de entrada (inactivo se não houver um
sensor ligado)*
5 Entrada analógica configurável(inactiva se não houver um sensor ligado)*
6 Ligação de PC Tool, TTL
7 Ligação Ethernet
8 Ligação de PC Tool, USB
Português (PT)
7
4.2 Funções dos terminais, IO 351A e IO 351B
4.2.1 IO 351A
Fig. 7 Grupos de terminais
O módulo pode ser dividido nos seguintes grupos:
4.2.2 IO 351B
Fig. 8 Grupos de terminais
O módulo pode ser dividido nos seguintes grupos:
A tabela abaixo apresenta os módulos e o número GENIbus dos tipos de sistema individuais.
T M 04 02 20 51 07
Grupo 1: Ligação da alimentação
Grupo 2: Saídas digitais 1-3
Grupos 3A, 3C: Entradas digitaisGENIbus
Grupo 4A: Entradas para sensor PTC ou interruptor térmico
TM0
3 2
110
37
05
Grupo 1: Ligação da alimentação
Grupo 2: Saídas digitais 1-3
Grupos 3A, 3B, 3C:
Entradas digitais
Entradas e saídas analógicas GENIbus
Grupos 4A, 4B: Entradas para sensor PTC ou interruptor
térmico
Grupo 5: Saídas digitais 4-7
3C 2 4A 3A 1 5 3C 4B 3B 2 4A 3A 1 Tipo Módulo de bomba A Módulo de bomba B Módulo IO B Entrada
ana-lógica Não utilizada Não utilizada 2
Saída
analó-gica - 3 Não utilizada
Entrada digital 3 9 9
Entrada PTC 3 6 Não utilizada
Saída digital 3 7 7 Tipo de sistema e número de bombas Módulo requerido além do CU 352 Número GENIbus E -
-ES até quatro bombas A 31
ES cinco ou seis
bom-bas B 31
ED até cinco bombas A 31
ED seis bombas B 31
EDF até seis bombas B 31
EF até três bombas B 31
EF quatro a seis
bom-bas B + B 31 + 32
F até três bombas B 31
F quatro a seis
bom-bas B + B 31 + 32
S até três bombas A 31
S quatro a seis
bom-bas B 31
Módulo geral 41
Módulo da luz de
fun-cionamento 41
Módulo geral + módulo da luz de
funciona-mento
Português (PT)
8
4.2.4 Tipo de sistema e versões do módulo IO
1 E = 0,37 a 22 kW são bombas-E com conversor de frequência integrado.
30 a 55 kW são bombas de velocidade variável controladas por conversores de frequência Grundfos CUE.
2 S = Bomba de velocidade fixa.
3 EF = Bomba de velocidade variável controlada por um conversor de frequência externo (que não o CUE).
4 F/S = Bomba de velocidade fixa ou bomba de velocidade variável controlada por um conversor de frequência comum.
5 Módulo de interface ou módulo de funcionamento.
6 Módulo de interface e módulo de funcionamento.
Tipo de sistema
Número máximo
de bombas Controlador/módulo
Endereço GENIbus Número da bomba
Módulo Bomba-E 1 2 3 4 5 6 E 6 CU 352 1-6 E1 E1 E1 E1 E1 E1 ES 4 CU 352 - 1 E 1 - - - - -IO 351A 31 - - S2 S2 S2 - -6 CU 352 - 1 E 1 - - - - -IO 351B 31 - - S2 S2 S2 S2 S2 ED 5 CU 352 - 1-2 E 1 E1 - - - -IO 351A 31 - - - S2 S2 S2 -6 CU 352 - 1-2 E 1 E1 - - - -IO 351B 31 - - - S2 S2 S2 S2 EDF 6 CU 352 - - - -IO 351B 31 - EF3 EF3 S2 S2 S2 S2 EF 6 CU 352 - - - -IO 351B 31 - EF3 EF3 EF3 - - -IO 351B 32 - - - - EF3 EF3 EF3 F 6 CU 352 - - - -IO 351B 31 - F/S4 F/S4 F/S4 - - -IO 351B 32 - - - - F/S4 F/S4 F/S4 S 3 CU 352 - - - -IO 351A 31 - S2 S2 S2 - - -6 CU 352 - - - -IO 351B 31 - S2 S2 S2 S2 S2 S2 Acessório Todos IO 351B 41
5 - Troca de dados, por exemplo para um PLC
Português (PT)
9
Esta secção apresenta as ligações internas e externas.A secção está dividida de acordo com os vários tipos de sistema. Abreviaturas utilizadas:
DI: Entrada digital DO: Saída digital AO: Saída analógica AI: Entrada analógica C: Comum
Sistemas E, CU 352
Grupo Terminal Designação Dados Esquema
1
L Ligação ao condutor de fase
1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz
N Ligação ao condutor neutro
PE Ligação de protecção à terra
2
A1 RS-485 A GENIbus
(Fixe a blindagem com uma abraçadeira para cabos.)
Y1 RS-485 GND
B1 RS-485 B
Terra de serviço
3 Ligação a fieldbus externo. Consulte as instruções de instalação e funcionamento do módulo CIM.
4 0 V Ligação à bateria Bateria de reserva
+12 VCC 5 10 DI1 Entrada digital 11 GND 12 DI2 13 GND 14 DI3
Todos os terminais (excepto os terminais de alimentação) só podem ser ligados a tensões
que não excedam os 16 Vrms e 22,6 Vpico ou 35 VCC.
6
Ethernet RJ45
Os dispositivos informáticos externos ligados através de ligação Ethernet têm de cumprir as normas IEC 60950 e UL 60950.
7 GENIbus Ligação de serviço
8
47 +24 V Alimentação do sensor. Protegido contra
curto-circuitos 30 mA
50 +24 V Alimentação do sensor. Protegido contra curto-circuitos 30 mA
51 AI1 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou
0-10 V
53 +24 V Alimentação do sensor. Protegido contra curto-circuitos 30 mA
54 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou
0-10 V
57 AI3
58 GND*
Todos os terminais (excepto os terminais de alimentação) só podem ser ligados a tensões
que não excedam os 16 Vrms e 22,6 Vpico ou 35 VCC.
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
9 Entrada USB USB 2.0, tipo B
10 70 Relé 1 C 71 NO 72 NC 73 Relé 2 C 74 NO 75 NC L N L N PE CU 352 A Y B IO 351 A1 Y1 B1 CU 352 14 13 12 10 11 57 54 53 50 51 58 47 74 73 72 70 71 75 Paragem externa Falta de água Transdutor de pressão
Português (PT)
10
Sistemas ES, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351 P3 on/off P2 on/off P4 on/off Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P4 Paragem externa P3 Paragem externa P2 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P2 PTC P3 PTC P4 GND, PTC
Português (PT)
11
3B16 DI4 Entrada digital
Não pode ser utilizada
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7
Entrada digital
44 DI8
46 DI9
47 GND
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
4B
36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C 44 46 47 42 Paragem externa P6 Paragem externa P5 IO 351 38 40 41 36 PTC P5 PTC P6 GND, PTC IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 P5 on/off Comum P6 on/off Comum
Português (PT)
12
Sistemas ED, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraçadeira para cabos.) A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351 P4 on/off P3 on/off P5 on/off Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P5 Paragem externa P4 Paragem externa P3 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P3 PTC P4 PTC P5 GND, PTC
Português (PT)
13
3B16 DI4 Entrada digital
Não pode ser utilizada
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7
Entrada digital
44 DI8
46 DI9
47 GND
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
4B
36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C 44 46 47 42 Paragem externa P6 IO 351 38 40 41 36 PTC P6 GND, PTC IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 P6 on/off Comum
Português (PT)
14
Sistemas EDF, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
P5 on/off, rede eléctrica P4 on/off, rede eléctrica
P6 on/off, rede eléctrica Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P3 Paragem externa P2 Paragem externa P1 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P1 PTC P2 PTC P3 GND, PTC
Português (PT)
15
3B16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7
Entrada digital
44 DI8
46 DI9
47 GND
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
4B
36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 VFD1, GND VFD1, a postos VFD1, velocidade VFD2, GND VFD2, a postos VFD2, velocidade 44 46 47 42 Comum, GND Paragem externa P5 Paragem externa P4 Paragem externa P6 IO 351 38 40 41 36 PTC P4 PTC P5 GND, PTC PTC P6 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 VFD1, arranque Comum VFD2, arranque Comum
P3 on/off, rede eléctrica Comum
Português (PT)
16
Sistemas EF, módulo B1, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
Não podem ser utilizadas
IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P3 Paragem externa P2 Paragem externa P1 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P1 PTC P2 PTC P3 GND, PTC
Português (PT)
17
3B16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7 Entrada digital 44 DI8 46 DI9 47 GND 4B 36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 VFD1, GND VFD1, a postos VFD1, velocidade VFD2, GND VFD2, a postos VFD2, velocidade VFD3, GND VFD3, a postos VFD3, velocidade 44 46 47 42 IO 351 38 40 41 36 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 VFD1, arranque Comum VFD2, arranque Comum VFD3, arranque Comum
Português (PT)
18
Sistemas EF, módulo B2, IO 351, Número GENIbus 32
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
Não podem ser utilizadas
IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P6 Paragem externa P5 Paragem externa P4 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P4 PTC P5 PTC P6 GND, PTC
Português (PT)
19
3B16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7 Entrada digital 44 DI8 46 DI9 47 GND 4B 36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 VFD4, GND VFD4, a postos VFD4, velocidade VFD5, GND VFD5, a postos VFD5, velocidade VFD6, GND VFD6, a postos VFD6, velocidade 44 46 47 42 IO 351 38 40 41 36 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 VFD4, arranque Comum VFD5, arranque Comum VFD6, arranque Comum
Português (PT)
20
Sistemas F, módulo B1, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
P2 on/off, rede eléctrica P1 on/off, rede eléctrica
P3 on/off, rede eléctrica Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P3 Paragem externa P2 Paragem externa P1 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P1 PTC P2 PTC P3 GND, PTC
Português (PT)
21
3B16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7
Entrada digital
44 DI8
46 DI9
47 GND
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
4B
36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 VFD1, GND VFD1, velocidade 44 46 47 42 VFD, GND VFD, a postos IO 351 38 40 41 36 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 P1 on/off, VFD Comum P2 on/off, VFD Comum P3 on/off, VFD Comum VFD, arranque Comum
Português (PT)
22
Sistemas F, módulo B2, IO 351, Número GENIbus 32
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
P5 on/off, rede eléctrica P4 on/off, rede eléctrica
P6 ligado/desligado, rede eléctrica Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P6 Paragem externa P5 Paragem externa P4 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P4 PTC P5 PTC P6 GND, PTC
Português (PT)
23
3B16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7 Entrada digital 44 DI8 46 DI9 47 GND 4B 36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 44 46 47 42 IO 351 38 40 41 36 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 P4 on/off, VFD Comum P5 on/off, VFD Comum P6 on/off, VFD Comum
Português (PT)
24
Sistemas S, IO 351, Número GENIbus 31
Grupo Terminal Designação Dados Esquema para configuração standard
1 L Condutor de fase 1 x 100-240 VCA ± 10 %, 50/60 Hz L N Condutor neutro N PE 2 76 DO1, 2, 3 C Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 NO 79 DO2 NO 81 DO3 NO 3A 10 DI1 Entrada digital 12 DI2 14 DI3 15 GND
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
3A
53 +24 V Alimentação do sensor. Máx. 50 mA
55 GND
57 AI1
Entrada para sinal analógico, 0/4-20 mA ou 0-10 V
60 AI2
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
3C
A RS-485 A
GENIbus (interno)
(Fixe a blindagem com uma abraça-deira para cabos.)
A RS-485 A Y RS-485 GND* Y RS-485 GND* B RS-485 B B RS-485 B Terra de serviço
* A GND está isolada de outras ligações à terra.
4A
30 PTC1
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
32 PTC2
34 PTC3
35 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC. L N L N PE IO 351 81 76 76 79 77 IO 351
P2 on/off, rede eléctrica P1 on/off, rede eléctrica
P3 on/off, rede eléctrica Comum IO 351 15 14 12 10 Comum, GND Paragem externa P3 Paragem externa P2 Paragem externa P1 IO 351 55 57 60 53
Não podem ser utilizadas
A Y B CU 352 IO 351 A1 Y1 B1 IO 351 32 34 35 30 PTC P1 PTC P2 PTC P3 GND, PTC
Português (PT)
25
4.2.6 Instruções de instalação e funcionamento do CU 352 eIO 351
Consulte WinCAPS ou WebCAPS > Serviço Pós-Venda > Control MPC > CU 352 ou IO 351 > Instruções de instalação e funcionamento.
3B
16 DI4 Entrada digital
17 GND
18 AO4 Saída analógica, 0-10 V
20 DI5 Entrada digital
21 GND
22 AO5 Saída analógica, 0-10 V
24 DI6 Entrada digital
25 GND
26 AO6 Saída analógica
42 DI7
Entrada digital
44 DI8
46 DI9
47 GND
Instale jumpers em vez das paragens externas para as quais o controla-dor foi concebido.
4B
36 PTC4
Entrada para sensor PTC ou interrup-tor térmico
38 PTC5
40 PTC6
41 GND, PTC
Instale jumpers se não houver um sensor PTC ou um interruptor térmico ligados.
Os terminais só podem ser ligados a tensões de um máximo de 16 Vrms e
22,6 Vpico ou 35 VCC.
5
82 DO4 NO
Contacto de relé, NA Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 mA 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 NO 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 NO 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 NO 89 DO7 C IO 351 16 17 18 20 21 22 23 24 25 26 44 46 47 42 Comum, GND Paragem externa P5 Paragem externa P4 Paragem externa P6 IO 351 38 40 41 36 PTC P4 PTC P5 GND, PTC PTC P6 IO 351 82 83 83 84 85 85 86 87 87 88 89 P4, on/off Comum P5, on/off Comum P6, on/off Comum
Português (PT)
26
5. Ferramentas de reparação de avarias
5.1 Indicadores luminosos e relé de alarme do MPC/
CU 352
Consulte WinCAPS ou WebCAPS > Serviço Pós-Venda > Control MPC > CU 352 ou IO 351 > Instruções de instalação e funcionamento.
5.2 Visor do MPC
5.2.1 Estado
O visor apresentado abaixo é o visor de estado. Este visor é apresentado quando o Control MPC é ligado e surge se os botões no painel de controlo não forem accionados durante 15 minutos.
Fig. 9 Menu de estado Descrição
Não é possível realizar configurações neste menu.
O valor efectivo (valor de processo, PV) do parâmetro de con-trolo, normalmente a pressão de descarga, é apresentado no canto superior direito (G), juntamente com o valor de ajuste seleccionado (SP) (H).
A metade superior do visor (A) apresenta uma ilustração gráfica do sistema de bombas. Os parâmetros de medição selecciona-dos são apresentaselecciona-dos com o símbolo de sensor e o valor efec-tivo.
A metade inferior do visor (B) apresenta o seguinte:
• o último alarme activo, se existente, e a causa da avaria, jun-tamente com o código de avaria entre parênteses
• o estado do sistema com a fonte de controlo e o modo de fun-cionamento efectivos
• o estado da bomba com o modo de funcionamento efectivo.
Se a avaria estiver relacionada com uma das bombas, os
símbo-los ou serão também apresentados à frente da linha de
estado (D) da bomba em questão. Em simultâneo, o indicador do estado da bomba (E) mudará de cor para amarelo ou vermelho,
conforme descrito na tabela abaixo. O símbolo ou será
apresentado à direita na linha superior do visor (F).
Enquanto existir uma avaria, este símbolo será apresentado na linha superior de todos os visores.
Descrição dos estados da bomba
Para mais detalhes sobre o alarme, consulte o menu "Alarme" na barra superior. O visor "3. Alarme" dá acesso aos seguintes viso-res de estado:
• Alarmes actuais • Registo alarmes
• Dados de contactos da assistência. Registo de alarmes
O registo de alarmes pode armazenar até 24 avisos e alarmes.
Fig. 10 Registo alarmes Descrição
Neste registo são apresentados os avisos e alarmes.
Para cada aviso ou alarme, será apresentada a seguinte informa-ção:
• Se se trata de um aviso ou de um alarme .
• Onde ocorreu a avaria. Sistema, Bomba 1, Bomba 2, etc. • Em caso de avarias relacionadas com as entradas, será
apre-sentada a entrada.
• A causa da avaria e o código de alarme entre parênteses, por exemplo "Falta de água (214)".
• Quando ocorreu a avaria: Data e hora.
• Quando foi solucionada a avaria: Data e hora. Se a avaria persistir, a data e a hora serão apresentadas como --...--. • O aviso/alarme mais recente é apresentado na parte superior
do visor.
5.2.2 Palavras-passe
É possível definir palavras-passe para impedir alterações não autorizadas às configurações nos menus "Operação" e "Ajustes". Consulte as instruções de instalação e funcionamento do Control MPC.
Ambas as palavras-passe estão desactivadas. Caso uma pala-vra-passe seja activada, a configuração de fábrica é "1234". Palavras-passe de serviço
Se tiver sido definida uma palavra-passe de um cliente e o téc-nico de assistência da Grundfos não tiver acesso à mesma, o sis-tema de pressurização pode ser desbloqueado utilizando o código de serviço da Grundfos "6814". Proteja este código e evite a utilização não autorizada do mesmo.
Nota
Caso tenha ocorrido uma avaria, serão
apresen-tados o símbolo de aviso ou o símbolo de
alarme na linha (C), juntamente com a causa e
o código de avaria, por exemplo, "Sobreaqueci-mento (64)". A B C D E F G H I Indicador de estado da bomba Descrição
Rotativo, verde Bomba em funcionamento.
Luz verde permanente Bomba a postos (não em funciona-mento).
Rotativo, amarelo Aviso. Bomba em funcionamento.
Luz amarela perma-nente
Aviso. Bomba a postos (não em fun-cionamento).
Luz vermelha
Português (PT)
27
Verifique todos os códigos de alarme activos antes de iniciar a reparação de avarias.Indicação de alarme do MPC Descrição do protocolo Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo
Descrição/causa Solução Tipo de
reposição1
Alarme/ aviso Tipo de
acção2
Falha de fase 2 Bomba 1-6
-Certifique-se de que as três fases da rede eléctrica se situam numa banda de 15 V.
Auto Aviso
Subtensão, bomba 7 Bomba 1-6
HSD = falha de hardware. Ocorreu uma avaria e o número de rearranques permitidos para este tipo de avaria foi ultrapassado. Falha na alimentação eléc-trica.
Caixa de terminais danifi-cada.
Reponha a alimentação eléc-trica.
Substitua a caixa de terminais.
Auto Aviso
Subtensão, bomba 40 Bomba 1-6
A tensão da rede eléctrica é demasiado baixa no arranque.
Reponha a tensão no nível
recomendado. Auto Aviso
Subtensão, bomba 42 Bomba 1-6
Alimentação eléctrica defeituosa no momento de corte da caixa de termi-nais.
Reponha a alimentação
eléc-trica correcta. Auto Aviso
Subtensão, bomba 73 Bomba 1-6
• Falha na alimentação eléctrica.
• Falha na alimentação eléctrica quando o motor está em funcionamento.
Reponha a alimentação
eléc-trica correcta. Auto Aviso
Sobretensão, bomba 32 Bomba 1-6
A tensão da rede eléctrica é demasiado elevada no arranque.
Reponha a tensão no nível
recomendado. Auto Aviso
Sobrecarga,
disposi-tivo associado 48 Bomba 1-6
A forte sobrecarga provo-cou uma falha de software (SSD).
Verifique e, eventualmente,
reduza a carga. Auto Aviso
Sobrecarga,
disposi-tivo associado 50 Bomba 1-6
MPF = função de protec-ção do motor.
A protecção do motor inte-grada detectou uma sobre-carga contínua (limite de MPF 60 seg.).
Verifique e, eventualmente, reduza a carga ou melhore a refrigeração.
Auto Aviso
Sobrecarga,
disposi-tivo associado 51 Bomba 1-6
Forte sobrecarga (Imáx.
muito elevada). Bomba bloqueada no arranque.
Desbloqueie a bomba. Auto Aviso
Sobrecarga,
disposi-tivo associado 54 Bomba 1-6
A protecção do motor inte-grada detectou uma sobre-carga transitória (limite de MPF 3 seg.).
Verifique e, eventualmente, reduza a carga ou melhore a refrigeração.
Auto Aviso
Temperatura do motor
demasiado elevada 65, 70 Bomba 1-6
O sensor PTC no motor assinalou sobretempera-tura.
Verifique e, eventualmente, reduza a carga ou melhore a refrigeração.
Auto Aviso
Temperatura do motor
demasiado elevada 67 Bomba 1-6
A caixa de terminais indi-cou sobretemperatura.
Verifique e, eventualmente, reduza a carga ou melhore a refrigeração.
(É possível ler a temperatura durante o funcionamento atra-vés do PC Tool E-products.)
Auto Aviso
Outra avaria, bomba 76 Bomba 1-6
Ocorreu uma falha de comunicação interna na bomba.
Tente repor a avaria: 1. Desligue a alimentação. 2. Aguarde até todos os
dío-dos estarem desligadío-dos. 3. Ligue a alimentação. Se esta acção não solucionar a avaria, substitua a caixa de terminais.
Auto Aviso
Ultrapas. limite 1 190 Parâmetro
medido
O parâmetro medido ultra-passou o limite configu-rado.
Elimine a causa da avaria. Man/auto
Alarme/ aviso Paragem/ inalterado
Português (PT)
28
Ultrapas. limite2 191 Parâmetro medido
O parâmetro medido ultra-passou o limite configu-rado.
Elimine a causa da avaria. Man/auto
Alarme/ aviso Paragem/ inalterado
Alívio pressão 219 Sistema
Não foi possível reduzir suficientemente a pressão monitorizada.
Reduza a pressão para um
nível inferior ao limite. Auto
Aviso Inalterado Avaria por
acumula-ção de pressão 215 Sistema
Não é possível atingir a pressão configurada no período de tempo configu-rado.
Verifique o limite e as
tuba-gens. Man/auto
Alarme/ aviso Paragem/ inalterado Bombas fora da gama
de funcionamento 208 Sistema
A bomba está a funcionar
fora da gama definida. Verifique o sistema. Man/auto
Aviso Inalterado Avaria na bomba
piloto 216 Bomba piloto Avaria na bomba piloto.
Verifique os cabos.
Verifique a bomba. Auto Aviso
Falta de água
Falta de água* 206
Sistema de pressurização
A pressão de pré-carga (ou o nível no depósito de alimentação) é inferior ao respectivo limite de aviso programável.
Verifique a pressão efectiva e as respectivas configurações. Verifique o sensor/interruptor, a cablagem e a entrada, de acordo com o esquema de ligação. Verifique o sensor/interruptor. Man/auto Aviso Inalterado Falta de água Falta de água* 214 A pressão de pré-carga (ou o nível no depósito de alimentação) é inferior ao respectivo limite de alarme
programável. Man/auto
Alarme Paragem O pressostato detecta falta
de água. Aviso Inalterado Pressão alta Pressão acima da pressão máxima* 210 A pressão de funcionamento é superior ao limite de alarme de pressão alta programável.
Man/auto Alarme Paragem rápida (ignora o tempo seq. mín.) Pressão baixa Pressão abaixo da pressão mín.* 211 A pressão de funcionamento é inferior ao limite de alarme de pressão baixa programável. Man/auto Alarme/ aviso Paragem/ inalterado Alarme, todas as bombas Alarme, todas as bombas* 203 Todas as bombas configuradas para Auto pararam devido a um alarme de bomba.
Detecção de avarias de acordo com a mensagem/o código de alarme:
1. Sistema.
2. Bombas instaladas. Utilize a detecção de ava-rias para a bomba.
Auto
Alarme
As bombas não indicam qualquer alarme.
Verifique os cabos GENIbus, por exemplo, a ligação e a polaridade.
Paragem
Avaria externa
Avaria externa* 003
A entrada digital configurada para "Avaria externa" foi fechada ou continua fechada.
É possível repor a leitura de avarias com o R100 quando a entrada digital já não estiver fechada. Reponha premindo [+] ou [-]. Man/auto Alarme/ aviso Paragem/ inalterado Sinais de sensor
dife-rentes
Sinais de sensor dife-rentes* 204 Sensor principal e/ou sensor redundante
O valor do sensor de res-posta principal (pressão) é inconsistente com o valor do sensor de resposta redundante.
Verifique a cablagem e a entrada de acordo com o esquema de ligação.
Verifique a saída do sensor de acordo com o valor medido.
Auto Aviso Inalterado Indicação de alarme do MPC Descrição do protocolo Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo
Descrição/causa Solução Tipo de
reposição1
Alarme/ aviso Tipo de
Português (PT)
29
Avaria, sensorprinci-pal Avaria de sinal do sensor de resposta de circuito fechado* 089 Sensor principal
Foi detectada uma avaria no sensor atribuído ao controlo de resposta.
Verifique a cablagem e a entrada de acordo com o esquema de ligação.
Verifique a saída do sensor de
acordo com o valor medido. Auto
Alarme
Falha nas configurações do sensor atribuído ao controlador.
Verifique as configurações do
sensor principal. Paragem
Avaria, sensor Avaria de sinal do sensor geral (medi-ção)* 088 CU 352 IO 351B como módulo IO
O sinal, por exemplo, 4 a 20 mA, de um dos senso-res analógicos está fora da gama de sinal seleccio-nada.
Verifique a cablagem e a entrada de acordo com o esquema de ligação.
Verifique a saída do sensor de acordo com o valor medido.
Auto
Aviso
Inalterado Avaria interna,
CU 352
Relógio de tempo real fora de serviço*
157
CU 352
O relógio de tempo real no CU 352 está fora de serviço. Substitua o CU 352. Auto Aviso Avaria, Ethernet
Ethernet: Sem ende-reço do servidor DHCP*
231 Sem endereço do servidor DHCP.
Falha de comunicação. Contacte o integrador do sis-tema. Avaria, Ethernet Ethernet: Auto-desactivação devido a utilização incorrecta* 232 Auto-desactivação devido a utilização incorrecta. Inalterado Erro de verificação do parâmetro FLASH Erro de verificação do parâmetro FLASH* 083 Erro de verificação na memória FLASH do CU 352. Substitua o CU 352. Outra avaria,
disposi-tivo associado 83
Dados de configuração incorrectos.
Outra avaria, dispositivo
asso-ciado. Aviso Avaria interna no IO 351 Avaria de hardware, tipo 2* 080 IO 351 Avaria de hardware no IO 351A.
Consulte "Alarmes actuais" e identifique o módulo IO 351 avariado, a partir da mensa-gem de alarme. Substitua o módulo. Auto Aviso Avaria de hardware no IO 351B. Inalterado VFD não a postos VFD não a postos* 213 Bomba 1-6 CU 352
O relé de sinal do VFD não disponibiliza o VFD para funcionamento.
Verifique se existem alarmes no VFD.
Verifique a cablagem e a entrada de acordo com o esquema de ligação. Auto Aviso Inalterado Falha de comunica-ção Falha de comunica-ção na bomba* 010 Bomba 1-6 IO 351
Sem comunicação GENI-bus com um dispositivo ligado ao CU 352.
Consulte "Alarmes actuais" e identifique o dispositivo ava-riado, a partir da mensagem de alarme.
1. Verifique a alimentação. 2. Verifique a ligação de cabo
GENIbus.
3. Certifique-se de que o número GENIbus do dispo-sitivo está correcto, utili-zando o R100. Auto Aviso Inalterado Alarmes do disposi-tivo A partir do dis-positivo
Bomba 1-6 O dispositivo encontra-se em estado de alarme.
Consulte "Alarmes actuais" e identifique o dispositivo ava-riado, a partir da mensagem de alarme.
Detecção de avarias de acordo com o manual de serviço do dispositivo. Auto Aviso Inalterado Indicação de alarme do MPC Descrição do protocolo Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo
Descrição/causa Solução Tipo de
reposição1
aviso Tipo de
acção2
1 Reponha um dos seguintes tipos: • "Auto-confirmação" (automática).
• "Auto-confirmação" ou "Confirmação manual" (automática/manual).
2 O sistema entra em modo de funcionamento "Paragem" (sem atraso (< 0,5 s) entre as desconexões da bomba).
Português (PT)
30
5.2.4 R100 e Grundfos GO Remote
O R100 ou o Grundfos Go Remote podem ser utilizados para configurar os endereços dos módulos IO 351 e para a leitura das configurações. As entradas e saídas universais do módulo IO são configuradas através do CU 352 ou com um PC Tool ligado atra-vés do CU 352.
5.2.5 PC Tool E-products
O PC Tool E-products da Grundfos, versão 11.00.01 ou superior, suporta o Control MPC e os componentes incluídos.
Está disponível um assistente de ajuda detalhada PC Tool Help no programa de ferramentas e é possível imprimir um manual de utilizador em PDF a partir da ferramenta. A ferramenta pode ser ligada ao CU 352 do sistema do Control MPC e comunicar com módulos IO e bombas-E.
A "Lista de rede" da ferramenta apresenta as unidades capazes de estabelecer comunicação com a aplicação em questão. A ferramenta suporta as seguintes funções:
5.2.6 Lista de rede
Esta é uma lista de todos os produtos GENIbus ligados à rede. Ao clicar em [Lista de rede] na barra de ferramentas, pode alter-nar entre a lista de rede expandida ou minimizada.
5.2.7 Monitor
Esta função apresenta uma visão geral e detalhes do estado de funcionamento do produto.
Saída
Se a função de saída prevista não ocorrer de acordo com a apre-sentação gráfica, poderá dever-se às seguintes avarias: • Componente danificado ligado à saída. Verifique o
compo-nente de acordo com o esquema de ligação.
• A saída do módulo IO não funciona de acordo com a apresen-tação gráfica. Verifique a saída física.
Entrada
Se a função de entrada prevista não ocorrer de acordo com a apresentação gráfica, poderá dever-se às seguintes avarias: • O sinal de entrada não corresponde ao indicado na
apresenta-ção gráfica. Verifique se o sinal está OK no terminal de entrada.
• A entrada do módulo IO está danificada. Substitua o módulo IO.
• O CU 352 está danificado. 5.2.8 Configuração standard
A função de configuração standard permite-lhe seleccionar o ficheiro de configuração standard adequado para o produto e enviar o ficheiro para o produto.
É possível importar uma biblioteca de ficheiros de configuração standard da Grundfos (Grundfos Standard Configuration - GSC) através de "Ferramentas | Actualização dos ficheiros de configu-ração".
O sistema do Control MPC está configurado/programado de fábrica para a aplicação.
Caso um módulo IO seja substituído, o novo módulo será auto-maticamente configurado a partir do CU 352 quando o sistema de pressurização for reiniciado. (Não se esqueça de dar ao novo módulo o endereço GENIbus correcto através do R100.) Caso um CU 352 seja substituído, terá de ser configurado para a aplicação em questão. Siga as instruções do "Assistente de AJUDA".
Os ficheiros de configuração standard estão incluídos na ferra-menta quando esta é instalada pela primeira vez.
Posteriormente, é da responsabilidade do utilizador descarregar a versão actual da "Biblioteca de ficheiros de configuração stan-dard.
Consulte a secção 5.2.11 Actualização dos ficheiros de
configu-ração.
5.2.9 Configuração personalizada
A função de configuração personalizada permite-lhe alterar as configurações standard seleccionadas para uma configuração personalizada.
A configuração personalizada deve ser considerada como uma ferramenta especializada que deve ser utilizada para alterar/ajus-tar as características standard.
5.2.10 Registo de dados
O registo de todos os dados realiza-se de forma contínua. Na lista de rede, poderá seleccionar os dados que pretende visu-alizar. Quando o PC Tool é encerrado, será questionado se pre-tende guardar o registo de dados.
5.2.11 Actualização dos ficheiros de configuração
É possível importar uma biblioteca actualizada de ficheiros de configuração standard a partir de Ferramentas > Actualização dos ficheiros de configuração. Se a biblioteca seleccionada for igual à que se encontra instalada ou anterior à mesma, um aviso permite-lhe ignorar a actualização ou prosseguir com a mesma, substituindo a biblioteca existente. "Actualização de ficheiros GSC" abre uma caixa de diálogo que lhe permite explorar a biblioteca de ficheiros GSC comprimidos.
6. Configuração de fábrica do Control MPC
6.1 Equipamento requerido
É requerido o seguinte equipamento:
1. R100 ou Grundfos GO Remote, versão de SW 14, Nov. 01, 2005 ou superior.
2. PC Tool E-Products, versão 11.00.01 ou superior.
6.2 Configuração de fábrica do Control MPC
A configuração consiste nos seguintes passos:
6.2.1 Configuração do número GENIbus nos módulos IO 351, se aplicável
6.2.2 Configuração do CU 352
6.2.4 Configuração de conversores de frequência externos, se
aplicável.
6.2.1 Configuração do número GENIbus nos módulos IO 351, se aplicável
Dependendo do tipo de sistema do Control MPC e das opções do Control MPC, o painel de controlo poderá estar equipado com até quatro módulos IO 351A/B ou não possuir nenhum destes módu-los.
Os módulos existentes terão os números de designação A1, A2, A01 ou A03.
As unidades deverão possuir um número GENIbus de acordo com a tabela abaixo.
Nota
Se o seu computador estiver ligado a uma rede da Grundfos, a caixa de diálogo propõe uma actuali-zação automática. Caso seleccione a actualiza-ção automática, o PC Tool irá localizar a biblio-teca GSC actualizada na rede da Grundfos. Deste modo, não é necessário procurar a biblio-teca.
Módulo com designação Endereço do módulo Ficheiro GSC de opções do Control MPC para descarregar Interface IO 351B 41 98272072 Interface IO 42 98272073 Luzes de funcionamento 41 98272076
Interface e luzes de
funcio-namento 41 + 42 98272077
Alívio de pressão 41 98272079
Português (PT)
31
Para atribuir números GENIbus ao(s) módulo(s) IO 351, seapli-cável, proceda da seguinte forma: 1. Ligue a alimentação ao Control MPC.
2. Ligue o R100 ou o Grundfos Go Remote e aponte-o para a janela de infravermelhos do primeiro módulo IO 351 para estabelecer contacto com este módulo.
Fig. 11 Janela de infravermelhos do IO 351
3. Para o comando à distância R100, aceda ao primeiro visor no menu de instalação "Número, IO 351". Configure o endereço do módulo de acordo com a tabela na secção
6.2.1 Configuração do número GENIbus nos módulos IO 351,
se aplicável.
Fig. 12 Menu de instalação, "Número, IO 351"
4. Para o Grundfos Go Remote, aceda ao visor "NÚMERO" em Configurações (ajustes). Configure o endereço do módulo de acordo com a tabela na secção 6.2.1 Configuração do
número GENIbus nos módulos IO 351, se aplicável.
Fig. 13 Grundfos GO Remote
5. Envie o número à unidade premindo [OK] no R100. 6. Desligue o R100.
7. Repita os passos 2 a 5 para cada módulo IO 351.
6.2.2 Configuração do CU 352
Para que o sistema funcione correctamente, o CU 352 no Control MPC tem de ser configurado com vários ficheiros GSC (ficheiros de configuração standard da Grundfos).
• O Control MPC requer um "Ficheiro GSC de Control MPC" que inclui informações sobre o tipo de sistema em questão (E, ES, ED, etc.) e o número de bombas do sistema.
• O Control MPC baseado em um ou dois módulos IO 351B com os números de designação A01 e A03 requer o "Ficheiro GSC - opções do Control MPC".
Tome nota da ordem de configuração correcta: 1. Control MPC
2. Opções do Control MPC, se aplicável 3. Dados da bomba, se aplicável 4. Dados da bomba piloto, se aplicável
5. Informação de contactos de assistência, se aplicável. Configuração do Control MPC
Exemplo: Control MPC-ES com três bombas e duas opções, "Interface I/O" e "Módulo da luz de funcionamento".
A etiqueta dos ficheiros GSC impressa terá o seguinte aspecto:
Fig. 14 Exemplo de uma etiqueta de ficheiros GSC impressa
Nota
Caso haja mais do que um IO 351, aproxime-se da janela de infravermelhos, para garantir que ape-nas um módulo estabelece comunicação com o R100 ou o Grundfos Go Remote de cada vez.
TM 03 99 72 47 07 TM 03 99 73 470 7 T M 05 46 67 25 12 T M 04 21 55 21 08 Nota
Após descarregar cada um dos ficheiros GSC (se não for necessário efectuar mais configurações), reinicie o CU 352 premindo [Reiniciar] no canto inferior direito do PC Tool.
Ao clicar em [Reiniciar], o CU 352 será reiniciado. Este procedimento demora cerca de 25 segun-dos. 1. Control MPC 3. Hydro MPC 5. Pump data 96586126 4. H-MPC options 2. C-MPC options
CONFIGURATION STEPS - PLEASE FOLLOW THE NUMBERS 96307032
Português (PT)
32
Configuração passo-a-passo do Control MPC
1. Configure todos os disjuntores automáticos que abrangem as bombas para desligados.
2. Ligue o PC Tool à ligação de serviço (porta TTL) ou à ligação USB na parte de trás do CU 352.
Fig. 15 Ligação de serviço (TTL)
Fig. 16 Ligação USB
3. Ligue a alimentação ao Control MPC. 4. Inicie o PC Tool E-products.
5. Quando a comunicação tiver sido estabelecida, a "Lista de rede" do PC Tool apresentará os ícones do CU 352 e o(s) módulo(s) IO 351, se aplicável.
6. Seleccione o CU 352 na "Lista de rede".
7. Seleccione a função PC Tool "Configuração standard". [F6]. 8. Seleccione "Aplicação" em "Procurar por".
9. Clique na aplicação requerida.
10. Nos menus de lista pendente, seleccione a configuração da aplicação em questão.
11. Depois de seleccionar, clique em [Procurar Agora] e o ficheiro de configuração será apresentado.
12. Um ficheiro de configuração encontra-se agora disponível em resultado das selecções anteriores. No campo "Ficheiros de configuração" é possível consultar os detalhes dos ficheiros de configuração. Certifique-se de que os detalhes se encon-tram correctos e aplique ao sistema.
13. Seleccione o ficheiro do campo "Ficheiros de configuração" e clique em [Enviar].
14. Seleccione "Número" em "Procurar por".
15. Certifique-se de que o número do ficheiro de configuração seleccionado é agora apresentado na etiqueta por baixo de "1. Control MPC". Isto indica que o CU 352 recebeu e guar-dou o ficheiro GSC.
16. Se não for necessário efectuar configurações adicionais, rei-nicie o CU 352 premindo [Reiniciar] no canto inferior direito do PC Tool.
17. Se for necessário configurar as opções do Control MPC, siga o procedimento acima descrito para localizar e guardar o ficheiro de configuração no controlador.
6.2.3 Terminar a configuração do CU 352
1. Depois de o CU 352 ser reinicializado, execute o assistente de arranque.
2. Seleccione a aplicação adequada.
3. Seleccione o sensor principal adequado para funcionamento em circuito fechado. Seleccione "Não utilizado" para o funcio-namento em circuito aberto.
4. Introduza os dados da bomba, se necessários para a aplica-ção seleccionada. Para mais informações sobre a funaplica-ção "Dados da curva da bomba", consulte as instruções de insta-lação e funcionamento do Control MPC.
5. Configure o valor de ajuste.
6. Inicie o CU 352 quando o assistente de arranque tiver termi-nado. T M 05 47 54 25 12 TM 05 47 53 251 2 TM 05 444 0 231 2 TM 05 44 41 23 12 TM0 5 444 2 2 31 2 TM 05 4 466 23 12 96307031