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INCIDÊNCIA DA DOENÇA MENINGOCÓCICA, NO PERÍODO 2010 A 2014, NO ESTADO DE SÃO PAULO

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Sandra Da Purificação Fernandes Santos*

RESUMO

Introdução: a meningite é uma doença de distribuição mundial, de importância para a saúde pública pela sua magnitude, potencial e disseminação e relevância social Objetivo: avaliar a incidência da Doença Meningocócica no Estado de São Paulo, no período de 2010 a 2014 Metodologia: estudo retrospectivo, do tipo quantitativo descritivo, com dados secundários obtidos através de revisão de literatura e da análise de dados disponibilizados pelo Data Sus, CVE, referente a incidência da Doença Meningocócica, no período de 2010 a 2014. A população de estudo será constituída por 100% dos casos confirmados da Doença Meningocócica, no período de 2010 a 2014, usando como variáveis: identificar a distribuição por faixa etária e sexo; identificar os casos e óbitos; traçar o coeficiente de letalidade anual. Resultados: houve um decréscimo, na incidência anual da Doença Meningocócica, nos períodos de 2010 a 2014 ( 3,5 a 1,3/100.000). A faixa etária adultos de 20 a >=40 anos foi a mais acometida pela doença com variação de 12,7 a 21% sendo também responsável pela maior taxa de letalidade (29,7 %). O sexo, segundo o data sus, o que mais adoece é o masculino. Em relação aos óbitos por faixa etária podemos afirmar que a faixa etária que apresentou um maior risco de morrer foi 20 a >= 40 anos ( 206 e 236 óbitos) respectivamente Conclusão: face à gravidade da doença é de fundamental importância a notificação, o diagnóstico e tratamento precoce bem como o desenvolvimento das ações de controle em tempo hábil.

Palavras-chave: Meningite. Convulsões. Febre

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*Bacharel em Enfermagem. E-mail: sapfesa@gmail.com

Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em Saúde Pública com Ênfase na Saúde da Família, sob a orientação do professor (a) Max Pimenta . Salvador, 2015.

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1 INTRODUÇÃO

A Doença Meningocócica (DM) apresenta relevância no Brasil, pela elevada incidência e mortalidade, sendo a mais frequente a meningite bacteriana,ainda no século XXI, constitui-se em um grave problema de saúde pública em todo o mundo, não só pelo seu caráter epidêmico, mas também por ser uma doença de evolução rápida e de elevada letalidade. (BELL, 1992) Estima-se que ocorrem cerca de 500.000 casos de DM invasiva por ano no mundo, sendo eles responsáveis por aproximadamente 50.000 mortes (SÁFADI, 2006).

No Brasil, os coeficientes de incidência têm se mantido estáveis nos últimos anos, girando em torno de 2/ 100.000 habitantes, sendo os menores de cinco anos de idade os mais acometidos pela doença (CARVALHO, 2011).

Sabe-se ainda que no Brasil, na década de 70, houve a maior epidemia de doença meningocócica do país com epicentro em São Paulo (SCHLECH, 1985).

Meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, tendo como principais bactérias responsáveis por causar meningite são a Neisseria meningitidis, o Haemophilus influenzae do sorotipo b e o Streptococcus pneumoniae. A meningite pode ocorrer por diversas causas como lesão física , neoplasias, uso de certos medicamentos, mas em geral por infecção bacteriana viral, fungica ou parasitária. A gravidade de meningite e o tratamento diferem dependendo da causa. As meningites bacterianas e virais são importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e pelo potencial de produzir surtos (CVE, 2013).

O diagnóstico da meningite é feita através da coleta de amostras de sangue e do líquido cefalorraquidiano ou líquor (líquido da espinha) (CVE, 2013).

Os sinais e sintomas de meningite podem surgir repentinamente e são febre, dor de cabeça, rigidez ou dor no pescoço, náuseas e vômitos. Em recém‐nascidos e lacten tes, os únicos sinais esintomas de meningite podem ser febre, irritação, cansaço e fa lta de apetite (DATASUS, 2005).

Por isso sempre que alguém apresentar ou observar esses sinais e sintomas deve procurar imediatamente assistência médica, para assegurar‐se do diagnóstico e iniciar o tratamento o mais precocemente possível (CVE, 2013).

A Doença Meningocócica acomete indivíduos de todas as faixas etárias, no entanto apresenta maior incidência em crianças menores de 5 anos, especialmente em

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lactantes entre 3 e 12 meses. Isso se deve ao fato de que, a partir dos 3 meses de idade, há queda dos títulos de anticorpos maternos, adquiridos passivamente durante a gestação. A partir dos 12 meses, a criança desenvolve imunidade adquirida naturalmente, ocorrendo aumento dos títulos de anticorpos protetores e, consequentemente, queda nas taxas de incidência. Em relação à distribuição dos pacientes pelo sexo, observa-se um leve predomínio da doença em pacientes do sexo masculino (SÁFADI, 2006).

Os avanços diagnósticos, terapêuticos e profiláticos não impediram que a doença meningocócica persistisse como uma entidade clínica com potencial para gerar complicações graves e níveis elevados de óbito. Diante o exposto, este trabalho teve como objetivo identificar a incidência da doença meningocócica, em um período de quatro anos ( 2010 a 2014), no estado de São Paulo, através de coleta de dados através do CEV , levando em consideração que foi identificado a distribuição por faixa etária e sexo; os casos e óbitos e que foi traçado um coeficiente de letalidade anual.

Com base nesses dados, este estudo possibilitará intervenções clínicas mais consistentes e estimulará medidas preventivas.

Justificou-se a realização deste estudo pelo fato de os resultados poderem ser utilizados como fonte de informação pela comunidade científica e acadêmica, bem como pelos profissionais de saúde, a fim de ampliar os conhecimentos sobre a epidemiologia da Doença Meningocócica.

A seguir, retratei de forma sucinta a incidência da doença meningocócica abordando aspectos de relevância sobre o tema proposto, além de fornecer subsídios para posteriores pesquisas. O presente trabalho teve importância no sentido de fornecer subsídios para elaboração de programas que visem à prevenção, orientação e detecção da meningite meningocócica.

2 METODOLOGIA

Caracterizou-se por ser um estudo retrospectivo, do tipo quantitativo descritivo, com dados secundários obtidos através de revisão de literatura e da análise de dados disponibilizados pelo Data Sus Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) referente a incidência da Doença Meningocócica, no período de 2010 a 2014, no Estado de São Paulo.

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A população de estudo foi constituída por 100% dos casos confirmados da Doença Meningocócica, no período de 2010 a 2014, usando como variáveis: a identificação da distribuição por faixa etária e sexo, os casos e óbitos, além de traçar o coeficiente de letalidade anual.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram estudados dados de incidência da Doença Meningocócica, no estado de São Paulo, contidos no CVE, por 100.000 habitantes com diagnóstico clínico e / ou laboratorial de Doença Meningocócica.

Na incidência anual da Doença Meningocócica os maiores valores encontrados foram em 2010 e 2011(3,5 e 3,3/ 100 mil hab.).A faixa etária de 20 a >=40 anos foi a mais acometida pela doença com variação de 12,7 a 21%, sendo também responsável pela maior taxa de letalidade (29,7 %).

Tomando como referência os óbitos por faixa etária podemos afirmar que a faixa etária que apresentou um maior risco de morrer foi 20 a >= 40 anos ( 206 e 236 óbitos) respectivamente, no período analisado.

Segundo o data sus, existe uma maior probabilidade do sexo masculino, adquirir a doença, provavelmente devido exposição de jovens e adultos do sexo masculino a situações de risco relacionadas ao trabalho, favoreça o adoecimento pela Doença Meningocócica. Não foi encontrado dados que possibilitem fazer um comparativo entre os sexos no período analisado.

Entre os casos ocorridos no período, percebe-se que no período que compreende 2010 a 2013, a taxa de letalidade permanecia em torno de (20 e 18), havendo um decréscimo significativo em 2014, houve uma redução no coeficiente de 2010 a 2014(3,5 a 1,3/100.000).

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Tabela 1: Doença Meningocócica: casos, óbitos e letalidade segundo faixa etária, estado de São Paulo, 2010 a 2014.

2010 2011 2012 2013 2014 C 328 199 151 134 94 OB 74 29 28 15 17 LET 22,6 14,6 18,5 11,2 18,1 C 246 223 151 109 54 OB 43 29 24 15 3 LET 17,5 13 15,9 13,8 5,6 C 229 198 192 153 77 OB 38 33 27 23 10 LET 16,6 16,7 14,1 15 13 C 134 135 136 102 58 OB 21 19 31 12 8 LET 15,7 14,1 22,8 11,8 13,8 C 123 132 112 94 36 OB 26 27 22 21 9 LET 21,1 20,5 19,6 22,3 25 C 203 256 219 190 105 OB 45 53 47 43 18 LET 22,2 20,7 21,5 22,6 17,1 C 184 217 207 185 113 OB 44 63 52 55 22 LET 23,9 29 25,1 29,7 19,5 C 1447 1360 1168 967 537 OB 291 253 231 184 87 LET 20,1 18,6 19,8 19 16,2 20 - 39a > = 40a TOTAL < 2a ANO F.ETÁRIA 2 - 4a 5 - 9a 10 - 14a 15 - 19a

Fonte : SINAN / DDTR / CVE / CCD / SES-SP - Dados em22/10/2014 (Tabela elaborada pela autora).

Os dados obtidos retratam que a maior incidência, no Estado de São Paulo, no período de 2010 a 2014 está na faixa etária compreendida entre adultos de 20 a >=40 anos (12,7 a 21%). A tendência de deslocamento para grupos mais velhos se mostra acentuada.

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Tabela 2: Doenças Meningocócica: Casos, Coeficientes de Incidência (por 100.000 Hab.) e Percentagens segundo Faixa etária, Estado de São Paulo, 2010 a 2014. 2010 2011 2012 2013 2014 C 328 199 151 134 94 Coef. 31,1 18,7 14,1 12,5 8,8 % 22,7 14,6 12,9 13,9 17,5 C 246 223 151 109 54 Coef. 15,2 13,6 9,2 6,6 3,3 % 17 16,4 12,9 11,3 10,1 C 229 198 192 153 77 Coef. 8 6,9 6,6 5,3 2,6 % 15,8 14,6 16,4 15,8 14,3 C 134 135 136 102 58 Coef. 4 4 4 3 1,7 % 9,3 9,9 11,6 10,5 10,8 C 123 132 112 94 36 Coef. 3,7 4 3,3 2,8 1,1 % 8,5 9,7 9,6 9,7 6,7 C 203 256 219 190 105 Coef. 1,4 1,8 1,5 1,3 0,7 % 14 18,8 18,8 19,6 19,6 C 184 217 207 185 113 Coef. 1,2 1,4 1,4 1,2 0,7 % 12,7 16 17,7 19,1 21 C 1447 1360 1168 967 537 Coef. 3,5 3,3 2,8 2,3 1,3 % 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL 20 - 39a > = 40a < 2a ANO F.ETÁRIA 2 - 4a 5 - 9a 10 - 14a 15 - 19a

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Gráfico: Doença Meningocócica: Incidência e Letalidade, Estado de São Paulo, 2010 a 2014

Fonte: SINAN / DDTR / CVE / CCD / SES-SP - dados em 22/10/2014 (Tabela elaborada pela autora).

A Doença Meningocócica constitui um grave problema de saúde pública em todo o mundo, não só pelo seu caráter epidêmico, mas também por ser uma doença de evolução rápida e de elevada letalidade, em relação ao gênero praticamente uniforme, percebe-se um predomínio discreto do sexo masculino (DATASUS, 2005). Ao contrário do que retrata Carvalho, 2011 a qual afirma que os coeficientes de incidência da Doença Meningocócica, no Brasil, são maiores em crianças menores de cinco anos, pois este grupo são mais propícios à infecção devido convívio em creches, escolas e aglomerações, percebe-se que a maioria dos casos da doença concentrou-se nas faixas etárias de 20 a >= 40 anos ( 12,7 a 21%).

Em comparação com o Estado da Bahia, no período de 1998 a 2007, percebeu-se haver uma tendência de aumento de casos nos pacientes adultos e idosos, mantendo, porém, as maiores frequências no grupo populacional menor que cinco anos, característica largamente descrita da DM (NUNES, 2007).

Embora as taxas de letalidade tenham sido diferentes nas diversas faixas etárias, esta diversidade não foi estatisticamente significante, possivelmente pela ampla distribuição das faixas etárias, havendo um predomínio na faixa que compreende 20 e >=40 anos (29,7%). Coeficiente (/100.000 Hab) Letalidade 0 5 10 15 20 2010 2011 2012 2013 2014 3,5 3,3 2,8 2,3 1,3 20 18 20 18 7,5

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A letalidade da Doença Meningocócica apresentou variação anual importante, com extremos 19,1% em 1999 e 31% em 2007. Novos estudos são necessários para melhor avaliação dessa tendência de aumento de letalidade observada concomitantemente com o aumento do sorogrupo C, tendo em vista o fato de a infecção pelo sorogrupo B ser precursor de morte por alguns autores (DONALÍSIO, 2000).

Em comparação com a Bahia, houve um aumento na incidência no ano de 2009, refletindo um crescimento no número de casos em Salvador, que passou de 60 e 16 óbitos em 2009, incrementos de 41% e 38,5%, respectivamente. Somente no período no Hospital Couto Maia, referência em doenças infecciosas no estado da Bahia, entre os anos de 1997 a 2006, foram atendidos 1.000 casos de DM, com média de 100 casos de DM, com média de 100 casos/ ano, e taxa de letalidade de 9,8% (NUNES, 2007).

A faixa etária que apresentou um maior risco de morrer foi 20 a >= 40 anos (206 e 236 óbitos) respectivamente, por isso sempre que alguém apresentar ou observar esses sinais e sintomas deve procurar imediatamente assistência médica, para assegurar-se do diagnóstico e iniciar o tratamento o mais precocemente possível (ROSENSTEIN, 1999).

Entre os casos ocorridos no período, percebe-se que no período que compreende 2010 a 2013, a taxa de letalidade permanecia em torno de (20 e 18), havendo um decréscimo significativo em 2014, houve uma redução no coeficiente de 2010 a 2014(3,5 a 1,3/100.000).

Em comparação com o município de Sorocaba, onde a letalidade foi de 21,8%, oscilando entre 8,1% e 34,8%. A letalidade por faixa etária foi de 26,4% para 0-4 anos de idade;10,6% para 0-4 anos de idade; 10,6% para 5-9 anos;18,2% para 10-19 anos;21,8% para 20-29 anos e 28% para 30 anos ou mais, dados condizentes com as análises apresentadas.

4 CONCLUSÃO

Este estudo permitiu concluir que deve ser mantida uma vigilância constante dos casos de Doença Meningocócica no estado de São Paulo. Face a gravidade da doença é de fundamental importância a notificação, o diagnóstico e o tratamento precoce, tal medida possibilitará que qualquer alteração seja percebida

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precocemente, para que sejam adotadas medidas de Saúde Pública, fixando estratégias para a promoção de saúde.

Não existem estudos sobre a Doença Meningocócica, por sexo, no período analisado. Logo, é necessário que pesquisas futuras sejam realizadas para uma análise mais abrangente sobre o comportamento da doença em relação ao sexo.

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DISEASE IMPACT MENINGOCOCCAL, THE PERIOD 2010 2014 IN SÃO PAULO STATE

ABSTRACT

Introduction: Meningitis is a worldwide distribution of disease, of importance to public health because of its magnitude, and potential dissemination and social relevance Objective: To evaluate the incidence of Meningococcal Disease in São Paulo, in the period 2010 to 2014 Methodology: study retrospective, descriptive quantitative, with secondary data obtained from literature review and analysis of data provided by the Data Sus, CVE concerning the incidence of meningococcal disease in the period 2010 to 2014. The study population will consist of 100 % of confirmed cases of Meningococcal Disease in the period 2010-2014, using as variables: identify the distribution by age and sex; identify cases and deaths; trace the annual mortality coefficient. Results: there was a decrease in annual incidence of Meningococcal Disease in the periods 2010 to 2014 (from 3.5 to 1.3 / 100,000). The adults aged 20 to> = 40 years was the most affected by the disease ranging from 12.7 to 21% is also responsible for higher mortality rate (29.7%). Sex, according to Datasus, what else is sick male. The mortality rate by age group we can say that the age group that presented a greater risk of dying was 20 and> = 40 years (206 and 236 deaths) respectively Conclusion: given the seriousness of the disease is of fundamental importance to the notification, the diagnosis and early treatment and the development of control measures in a timely manner.

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REFERÊNCIAS

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