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Concurso de Ideias de Arquitetura Sommer Pavilion Respostas aos pedidos de esclarecimento

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Academic year: 2021

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1 Concurso de Ideias de Arquitetura “Sommer Pavilion”

Respostas aos pedidos de esclarecimento

Conforme os Termos de Referência do Concurso, juntam-se as respostas, sistematizadas por temas, aos pedidos de esclarecimento, colocados pelos interessados, dentro do prazo fixado no calendário.

Termos de Referência/ Caderno de Encargos

P1: O concurso é aberto a Arquitectos ou empresas de Arquitectura estabelecidos noutros países europeus, que não são membros da Ordem dos Arquitectos? Como é que as equipas devem ser compostas, se podem ser constituídas por um arquiteto e estudantes como colaboradores, ou são necessários outros técnicos projetistas?

R: A participação deve cumprir o disposto no ponto 7.1 f) dos Termos de Referência. A constituição da equipa deve cumprir o disposto no ponto 7.4 dos Termos de Referência.

P2: Sou arquiteto italiano inscrito na Ordem dos Arquitectos de Florença. Posso participar? R: Sim, desde que cumpra o disposto no ponto 7.1 f) dos Termos de Referência.

P3: Quero incluir uma artista na minha equipa técnica. Como faço para a registar?

R: Os dados dos membros da equipa são preenchidos no momento em que se submete a proposta (passo 2 da submissão).

P4: Sou um arquiteto licenciado formado na Suíça. Como tenho a licenciatura feita na Suíça (onde me encontro neste momento) gostaria de saber se para efeitos de participação as minhas habilitações correspondem? Ou se para participar, é expressamente obrigatório o arquiteto estar inscrito na Ordem dos Arquitectos?

R: Pode participar desde que cumpra o disposto no ponto 7.1 f) dos Termos de Referência.

P5: Gostaria de saber em que idioma os textos nas pranchas do projeto devem estar? Português ou inglês?

R: Conforme o ponto 8 dos Termos de Referência todos os elementos das propostas devem ser redigidos obrigatoriamente em bilingue (português e inglês).

P6: Sou estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo na universidade Estácio De Sá, no Brasil. Este concurso é aberto para estudantes de cursos de Arquitetura em outros países, no caso o Brasil?

P7: Posso concorrer ao concurso sendo estudante de Arquitectura, ou preciso de estar inscrito na Ordem dos Arquitectos?

R: Conforme ponto 7.5 dos Termos de Referência, as equipas poderão incluir estudantes enquanto colaboradores e não como autores das propostas.

P8: Sou arquitecta brasileira residente no Brasil, regularizada pela ordem de arquitetos do Brasil, posso participar do concurso?

P9: Sou arquiteto urbanista registrado no CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) do Brasil e gostaria de saber se há alguma possibilidade de participar do concurso não tendo uma representação da OASRS.

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2 R: De acordo com o ponto 7.3. dos Termos de Referência, as candidaturas devem ser coordenadas por um arquiteto com inscrição efetiva em vigor na Ordem dos Arquitectos ou em outra entidade congénere, desde que cumpra o disposto no ponto 7.1.

Para os membros do CAU, estes devem-se inscrever na Ordem dos Arquitectos conforme o estipulado no Acordo de Cooperação entre o CAU e a OA, chamando a atenção para as Cláusulas Quarta e Quinta.

No entanto, para efetuar a sua inscrição necessita ter uma prévia obtenção de reconhecimento ou equivalência do título académico.

Em Portugal os processos de reconhecimento e equivalência de títulos académicos são de exclusiva responsabilidade das instituições de ensino superior, pelo que se recomenda o contacto com as referidas instituições, competentes para o devido esclarecimento. O reconhecimento do título académico é suficiente por si, no entanto, se optar pela realização de um processo equivalência, a equivalência do grau académico deverá ser relativa ao grau de Mestre em Arquitectura, realizado na sequência de um ciclo de estudos integrado, como é exigido aos nacionais de Portugal.

Chama-se a atenção que a optar por equivalência, se esta for relativa ao grau de Licenciado, obtido após o 1.º ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre, não é formação habilitante para inscrição na Ordem dos Arquitectos.

Só após a obtenção do reconhecimento, ou equivalência, junto de uma instituição de ensino superior, o processo segue a tramitação descrita no referido Acordo de Cooperação entre o CAU e a OA.

Se à data de entrega de propostas do concurso a situação não se encontrar regularizada junto da OA, a proposta será excluída por não cumprir os requisitos de participação.

P10: Relativamente ao ponto 7.4 dos Termos de Referência do Concurso, é possível concorrer-se individualmente, isto é, concorrer apenas o "Arquiteto Coordenador" - autor da proposta? E a equipa projetista ser definida após o resultado do concurso?

Ou é obrigatório concorrer-se sempre com mais alguém para além do "Arquiteto Coordenador"? R: É possível concorrer individualmente. No entanto, e caso haja necessidade de uma equipa projetista constituída por técnicos necessários ao desenvolvimento do projeto, esta tem que ser definida em fase de concurso e não posteriormente.

P11: De acordo com os "termos de referencia nos pontos 7.1 aliena a) + ponto 7.3 + ponto 7.4, pode o participante ser o mesmo arquiteto como arquiteto coordenador e também como o autor do projeto de arquitetura?

R: Sim.

P12: E neste caso, de acordo com o ponto 7.6, pode a idade do arquiteto coordenador e autor do projeto ser de 35 anos inclusive?

R: Sim, a média de idades indicada no ponto 7.6 é até 35 anos, inclusive.

P13: A média de idades do ponto 7.6 "inferior a 35 anos", refere-se à média dos autores do projeto de arquitetura, ou à média de idades incluindo também os autores dos projetos das especialidades?

R: Conforme pontos 7.4 e 7.6 dos Termos de Referência, a média de idades aplica-se a todos os autores indispensáveis ao desenvolvimento do projecto.

P14: Sobre o ponto 7.1 dos termos de Referência do concurso:

Para participar, não é necessário ser membro da OA, desde que seja membro de outra entidade congénere de um país da União Europeia, como por exemplo Itália?

Para melhor clarificar considere-se o seguinte exemplo:

Seria possível a participação de uma equipa composta por 3 elementos estrangeiros, coordenada por um dos elementos que detém uma licenciatura em arquitetura e Engenharia

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3 (classe 4/S) em Itália sendo membro da Ordem dos Engenheiros de Varese, na secção A 'engenharia civil e ambiental’ (que de acordo com a Lei Italiana permite a conceção e gestão de obra de qualquer edifício novo com exceção em intervenções em património classificado)? R: Podem exercer em Portugal os profissionais de Estados-Membro da UE que legalmente exerçam a profissão de Arquiteto nos respetivos Estado de Origem, cumpridos outros requisitos relacionadas com a disciplina e formação habilitante.

Em Itália podem exercer a profissão os profissionais inscritos na respetiva ordem profissional homóloga da Ordem dos Arquitectos: Ordine degli Architetti, Pianificatori, Paesaggisti e Conservatori.

Assim, não é necessário o registo imediato na Ordem dos Arquitectos, os concorrentes deverão estar inscritos na Ordine degli Architetti, Pianificatori, Paesaggisti e Conservatori ou ter o direito à prestação de serviços no espaço da União Europeia, nomeadamente se a respetiva qualificação profissional estiver representada na notificação da Itália para o Anexo 5.7.1 da Directiva 2005/36/CE, pág. 55-61.

P15: São aceites equipas com autoria multidisciplinar? Ou seja, é possível ter um arquiteto e um designer não arquiteto como autores da proposta?

R: Sim.

P16: Somos dois Arquitectos italianos inscritos na Ordem dos Arquitectos italiana, com atelier estabelecido na Dinamarca. Devemos preencher o campo “N de Membro da Ordem” com um dos nossos números?

R: Sim. O campo “N de Membro da Ordem” refere-se ao número de membro da respetiva Ordem Profissional.

P17: No ponto 7 alínea f) dos Termos de Referência, os profissionais de outro estado membro da União Europeia para participarem devem cumprir o artigo 7.º do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, que parece referir-se à possibilidade de se poder registar como membro extraordinário. Isto é mesmo necessário?

R: Não é obrigatório mas é uma possibilidade.

P18: Na proposta de curadoria, é possível apresentar os artistas propostos ou se estes também se devem manter anónimos?

R: Devem ser anónimos.

P19: No ponto 7.4 refere que "A equipa projetista será necessariamente constituída (...) por técnicos autores indispensáveis ao desenvolvimento do projeto". Isto significa que serão necessários projetos das diversas especialidades, assinados na altura da submissão do concurso? Ou estes projetos poderão ser assinados por técnicos responsáveis após divulgação dos resultados?

R: A equipa projetista, constituída pelos técnicos necessários ao desenvolvimento do projeto, será obrigatoriamente definida em fase de concurso.

P20: Na cláusula 4.ª, alínea 1, do Caderno de Encargos refere que para assistência técnica à obra a Câmara Municipal de Cascais pagará ao vencedor do concurso um valor de €5.000. Este valor acresce aos €15.000 do vencedor do concurso?

R: Sim.

P21: Só existe prémio para o 1º classificado, ou os 2º e 3º classificados também receberão algum prémio?

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4 R: Só existe prémio pecuniário para o 1º classificado. O júri reserva-se ao direito de atribuir menções honrosas sem valor pecuniário.

P22: Para inscrição no concurso basta cada um dos elementos registar-se no site "http://encomenda.oasrs.org/" e proceder à submissão da proposta até à data limite ou é necessária alguma inscrição prévia no concurso?

R: Basta o coordenador da proposta registar-se na plataforma de encomenda (http://encomenda.oasrs.org/) antes da submissão da mesma.

P23: Qual deverá ser o nome do ficheiro a ser submetido correspondente à imagem síntese? R: Ao critério do concorrente, desde que não quebre o anonimato.

P24: Qual deverá ser o nome do ficheiro a ser submetido correspondente ao texto síntese? P25: Qual deverá ser o formato do ficheiro a ser submetido correspondente ao texto síntese? R: O texto síntese é preenchido diretamente num campo para o efeito na plataforma de encomenda.

P26: Em que suportes se prevê a aplicação do logotipo?

R: Conforme o ponto 11.1.2 dos Termos de Referência, o logotipo deverá constar do painel.

P27: No ponto 7.4 dos Termos de Referência diz que “A equipa projetista será necessariamente constituída, para além do Arquiteto Coordenador, por técnicos autores indispensáveis ao desenvolvimento do projeto”. Quer isto dizer que outros técnicos são obrigatórios participar na equipa ou são membros exteriores? Têm que ser qualificados, por ex., arquitetos, engenheiros, etc.?

R: A equipa deverá ser constituída pelos técnicos projetistas necessários ao desenvolvimento do projeto. Estes técnicos projetistas deverão ser profissionais qualificados.

Programa

P28: Está prevista alguma ligação à rede de água e eletricidade municipal, para utilização no pavilhão durante o período expositivo?

R: Não é obrigatório incluir infra-estruturas. Contudo, é possível ligar à rede pública de água e electricidade municipal. Caso se opte por alguma destas soluções, os custos estimados de consumo devem ser apresentados e contabilizados dentro do orçamento global disponível indicado no Programa Preliminar (50.000,00€), considerando uma duração de 3 meses para a exibição do Sommer Pavilion.

P29: Existe alguma infraestrutura pública de água disponível para eventualmente ligar a instalação? E quanto a eletricidade?

P30: Haverá energia elétrica para ser utilizada no pavilhão?

P31: Poderá ser considerado o uso da rede pública de eletricidade?

P32: É possível utilizar energia elétrica da rede da cidade no pavilhão, ou é possível utilizar um gerador de energia?

P33: Será possível utilizar a água da rede de rega para utilização num circuito fechado dentro do pavilhão?

P34: Poderá ser considerado o uso da rede pública de água? R: Ver resposta à P28.

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5 P35: Quais os acessos a infraestruturas (eletricidade, água, esgoto)?

R: Ver anexo I.

P36: Quem fica responsável pela seleção de empreiteiro/equipa de montagem do pavilhão, a Câmara ou o autor da proposta?

R: A Câmara Municipal de Cascais.

P37: É possível considerar trabalhos de fabricação manual externos e anteriores à construção in situ? Caso isto seja permitido, o tempo limite de 3 semanas para a construção inclui esta possibilidade?

R: É possível incluir trabalhos de fabricação manual externos, desde que os limites de orçamento e prazo para obra sejam respeitados.

P38: No caso de o pavilhão ter que ser construído in situ, existe alguma restrição de materiais ou técnicas construtivas?

R: Não.

P39: De modo a compreender melhor a quantidade de trabalho que poderá ser realizada num período de 3 semanas, quantas pessoas estarão a trabalhar em obra na fase de construção? R: Para dimensionar a quantidade de trabalho que poderá ser realizada num período de 3 semanas devem ser considerados os limites de orçamento e prazo.

P40: Existe alguma restrição sobre a altura máxima e metros quadrados máximos que a intervenção pode alcançar?

R: Não. A solução de estabilidade é da responsabilidade do técnico autor de projecto.

P41: O custo dos trabalhos de recuperação da relva deve ser considerado como parte do orçamento atribuído?

R: Sim.

P42: Sobre os construtores que serão envolvidos durante 3 semanas na construção do projeto, terá que ser a equipa vencedora a selecionar ou a organização já tem acordo com algum construtor local?

R: A Câmara Municipal de Cascais será responsável pela construção.

P43: Gostaria de saber que tipo de escavação e fundação será possível fazer, dado o caráter efêmero do pavilhão.

R: Serão permitidas escavações pouco intrusivas e reversíveis, nas áreas em relva. A eficácia técnica da solução de estabilidade é da responsabilidade do autor do projecto.

P44: O Sommer Pavilion é destinado a um único edifício/espaço, ou existe a possibilidade de existirem diversos espaços pelo jardim?

R: Ao critério do concorrente.

P45: Para o programa de curadoria, será necessário considerar alguma atividade já prevista pela Câmara Municipal de Cascais? Ou poderemos nós, enquanto projetistas, prever e aconselhar um programa de curadoria para o Sommer Pavilion?

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6 P46: Obrigará o pavilhão um horário de funcionamento, logo uma abertura e um fecho?

P47: Utilização permanente (24horas/dia) ou irá cumprir um horário de funcionamento?

R: Não está previsto horário de funcionamento. A proposta deverá ser uma intervenção de carácter resiliente no espaço público, e suportar essa condição.

P48: Está prevista vigilância sobre a intervenção arquitetónica?

R: Não. A proposta deverá ser uma intervenção de carácter resiliente no espaço público, e suportar essa condição.

P49: Existe a possibilidade de staff para apoio a atividades propostas, relacionadas tanto com o programa de curadoria como de manutenção e supervisionamento da intervenção?

R: Sim. A necessidade de considerar custos de staff, manutenção e/ou supervisionamento da construção deverá ser incluída no orçamento global disponível indicado no Programa Preliminar (50.000,00€), considerando uma duração de 3 meses para a exibição do Sommer Pavilion.

P50: O espaço de vendas pretende ser direcionado a produtos definidos pelos promotores desta iniciativa?

Os participantes poderão apresentar uma proposta de espaço de vendas de outro cariz (por ex.: produtos de artesanato enquadrados com o tema da proposta)?

R: Não é obrigatório incluir espaços de vendas, apenas ter em conta que ocorrem feiras ocasionais, independentes, no espaço público do jardim.

Ao critério do concorrente.

P51: Se tivermos uma instalação interativa cuja participação do público gere algum tipo de benefício (material ou monetário) poderá reverter a favor de uma instituição de solidariedade? O nome da instituição de solidariedade pode ser mencionado na instalação?

R: Sim. Devem ser anónimos.

P52: Para garantir a estabilidade estrutural, gostaríamos de saber se é possível ancorar o pavilhão ao solo (apenas áreas verdes) através de postes reversíveis.

R: Sim. A eficácia técnica da solução de estabilidade é da responsabilidade do autor do projecto.

P53: Gostávamos que nos informassem se existe algum impedimento à aceitação de uma proposta elaborada por uma equipa de jovens arquitetos cuja média de idades é inferior a 35 anos, conforme regulamento de participação no concurso. Esta equipa faz parte de uma entidade empregadora cuja média de idades é superior aos 35 ano exigidos, motivo pelo qual questionamos se haverá algum impedimento na nossa participação, independentemente da equipa participante no concurso respeitar o regulamento.

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Anexo I: Planta do Jardim da Parada

Annex I: Jardim da Parada Plan

Legenda

Legend

water supply network

electricity supply network

electricity supply network

sewage drainage network – box location

sewage drainage network – conduit position

Esta informação é indicativa, baseada no cadastro informático da Câmara Municipal de

Cascais e terá necessariamente que ser confirmada em obra, pois poderá não estar

actualizada.

This information is indicative, based on the online database of the City Hall of Cascais and must

necessarily be confirmed on site, as it may not be up to date.

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Referências

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