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REVOLUÇÃO FRANCESA ( ) - LISTA Nº01

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Academic year: 2021

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Prof. Rodolfo

1. (Unicamp 2014)

Observe a obra do pintor Delacroix, intitulada A Liberdade

guiando o povo (1830), e assinale a alternativa correta.

a) Os sujeitos envolvidos na ação política representada na tela são homens do campo com seus instrumentos de ofício nas mãos.

b) O quadro evoca temas da Revolução Francesa, como a bandeira tricolor e a figura da Liberdade, mas retrata um ato político assentado na teoria bolchevique.

c) O quadro mostra tanto o ideário da Revolução Francesa reavivado pelas lutas políticas de 1830 na França quanto a posição política do pintor.

d) No quadro, vê-se uma barricada do front militar da guerra entre nobres e servos durante a Revolução Francesa, sendo que a Liberdade encarna os ideais aristocráticos.

2. (Fuvest 2014) O problema agrário era portanto o

fundamental no ano de 1789, e é fácil compreender por que a primeira escola sistematizada de economia do continente, os fisiocratas franceses, tomara como verdade o fato de que a terra, e o aluguel da terra, era a única fonte de renda líquida. E o ponto crucial do problema agrário era a relação entre os que cultivavam a terra e os que a possuíam, os que produziam sua riqueza e os que a acumulavam.

Eric Hobsbawm. A era das revoluções. 1789-­‐1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, p. 29.

a) Caracterize o momento social e econômico por que a França passava no período a que se refere o texto. b) Quais são as principais diferenças entre as propostas

fisiocratas e as práticas mercantilistas anteriores a elas?

3. (Espcex (Aman) 2014) “Em  fins  do  Século  XVIII,  enquanto  a   Inglaterra se industrializava rapidamente, a França era ainda um país agrário. [...]

Enquanto isso, na França, vigorava ainda uma organização social baseada em estamentos — chamados estados, ou

ordens —,  herdada  da  Idade  Média.”  

(ARRUDA & PILETTI, 2007)

Sobre o tema, leia as afirmações abaixo.

I. O primeiro estado era constituído pela nobreza. II. O clero estava subdividido em alto clero e baixo clero. III. O terceiro estado lutava pela abolição dos privilégios e por

igualdade de tratamento em relação à nobreza e clero. IV. Os sans-cullottes eram os pobres que não tinham os

privilégios da nobreza.

V. A Assembleia Nacional era composta por representantes dos três Estados, que possuíam igualdade de votos. Assinale a única alternativa em que todos os itens estão corretos. a) I, II e III b) II, III e IV c) I, III e V d) I, IV e V e) II, IV e V

4. (Uece 2014) “Quem  era  a  burguesia?  Eram  os  escritores,  os   doutores, os professores, os advogados, os juízes, os

funcionários – as classes educadas; eram os mercadores, os fabricantes, os banqueiros – as classes abastadas, que já tinham direitos e queriam mais. Acima de tudo, queriam – ou melhor, precisavam – lançar fora o jugo da lei feudal numa sociedade que realmente já não era feudal. Precisavam deitar fora o apertado gibão feudal e substituí-lo pelo folgado paletó capitalista. Encontraram a expressão de suas necessidades no campo econômico, nos escritos dos fisiocratas de Adam Smith; e a expressão de suas necessidades, no campo social, nos trabalhos de Voltaire, Diderot e dos enciclopedistas. O

laissez-faire no comércio e indústria teve sua contrapartida no

‘domínio da  razão’  na  religião  e  na  ciência.”  

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1986, p. 149. Essa Burguesia, descrita por Leo Huberman, foi responsável por uma das principais transformações políticas e sociais, que teve um impacto duradouro na história do país onde ocorreu e, mais amplamente, em todo o continente europeu. Essa Burguesia está ligada à

a) Revolução Gloriosa, de 1688 a 1689. b) Revolução Francesa, de 1789 a 1799. c) Revolução Russa, de 1917.

d) Revolução de Avis, de 1383 a 1385.

5. (Pucrj 2013) “A  Revolução  Francesa  constitui  um  dos   capítulos mais importantes da longa e descontínua passagem histórica do feudalismo ao capitalismo. Com a Revolução (científica) do século XVII e a Revolução Industrial do século XVIII na Inglaterra, e ainda com a Revolução Americana de 1776, a Grande Révolution lança os fundamentos da História contemporânea”.

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Prof. Rodolfo

Entre as transformações promovidas pela Revolução na França, iniciada em 1789, é CORRETO afirmar que:

a) os privilégios feudais e o regime de servidão foram abolidos destruindo a base social que sustentava o Antigo Regime absolutista francês.

b) a Revolução aboliu o trabalho servil e fortaleceu o clero católico instituindo uma série de medidas de caráter humanista.

c) os revolucionários derrubaram o rei e proclamaram uma República fundamentada no igualitarismo radical na qual a propriedade privada foi abolida.

d) a Revolução rompeu os laços com a Igreja católica iniciando uma reforma de cunho protestante que se aproximava dos ideais da ética do capitalismo moderno.

e) a Revolução, mesmo em seu momento mais radical, não foi capaz de romper com as formas de propriedade e trabalho vigentes no antigo regime.

6. (Uern 2013) Felizmente, a Revolução Francesa ainda está viva. Pois a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade, os valores da Razão e do Iluminismo – os valores que construíram a civilização moderna (...) – são mais necessários do que nunca, na medida em que o irracionalismo, a religião

fundamentalista, o obscurantismo e a barbárie estão, mais uma vez, avançando sobre nós. É, portanto, uma boa coisa que, no ano de seu bicentenário (1989), tenhamos a ocasião de pensar novamente sobre os acontecimentos históricos que há dois séculos transformaram o mundo. Para melhor.

(Hobsbawm, Eric. Ecos da Marselhesa: Dois séculos reveem a

Revolução Francesa. São Paulo: Companhia da Letras, 1996. p.

127. In: Marques, Adhemar. Pelos caminhos da história. Ensino médio. Curitiba: Positivo, 2006. p. 254.) Na visão do autor do texto, um dos mais conceituados

historiadores  de  nosso  tempo,  a  “Revolução  Francesa  ainda   está  viva”.  Acerca  do  pensamento  de  Hobsbawm  e  os   acontecimentos que permeiam o cotidiano atual, é correto afirmar que

a) é possível estabelecer relações de semelhança entre os atores sociais, que protagonizaram a revolução burguesa em questão, e os embates, que ainda permanecem presentes em nossa sociedade.

b) a presença de sinais de conflito, tais como o “irracionalismo”  e  o  “obscurantismo”,  citados pelo historiador, comprova a total ineficácia do processo revolucionário empreendido em 1789.

c) percebe-se, nos dias atuais, que os entraves feudais, os quais foram os grandes causadores da Revolução Francesa, permanecem como uma constante na realidade de toda a Europa Ocidental.

d) como ainda existem, na atualidade, as mesmas classes sociais do período moderno, palco da Revolução Francesa, a história permanece a mesma, sem alterações que possam ser consideradas válidas.

7. (Fuvest 2013) Oh! Aquela alegria me deu náuseas.

Sentia-me ao Sentia-mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse: tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum

estava tomando a justiça em suas mãos. Aprovo essa justiça, mas poderia não ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamentos e esquartejamentos, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuízo aos nossos costumes! Nossos senhores colherão o que semearam.

Graco Babeuf, citado por R. Darnton. O beijo de Lamourette.

Mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras,

1990, p. 31. Adaptado. O texto é parte de uma carta enviada por Graco Babeuf à sua mulher, no início da Revolução Francesa de 1789. O autor a) discorda dos propósitos revolucionários e defende a

continuidade do Antigo Regime, seus métodos e costumes políticos.

b) apoia incondicionalmente as ações dos revolucionários por acreditar que não havia outra maneira de transformar o país.

c) defende a criação de um poder judiciário, que atue junto ao rei.

d) caracteriza a violência revolucionária como uma reação aos castigos e à repressão antes existentes na França. e) aceita os meios de tortura empregados pelos

revolucionários e os considera uma novidade na história francesa.

8. (Ufrn 2012) Em 1789, no contexto da Revolução Francesa, na Assembleia Nacional, os representantes do povo

elaboraram a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que, entre outras proposições, enunciou: Os homens nascem livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem ter fundamento na utilidade comum. O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Estes direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.

A lei é a expressão da vontade geral. Deve ser igual para todos, protegendo ou punindo.

Sendo todos os cidadãos iguais perante a lei, são, igualmente, admitidos a todas as dignidades, cargos e empregos públicos, segundo a capacidade de cada um e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes ou talentos.

In: PAINE, T. Os direitos do homem. Petrópolis: Vozes, 1989. [Adaptado]. As proposições citadas, de ampla repercussão no Mundo Contemporâneo, estão fundamentadas

a) nas ideias liberais, defensoras do intervencionismo estatal com a adoção de minuciosa regulamentação de todos os aspectos da vida social.

b) nos valores defendidos pelos adeptos do liberalismo, em oposição aos governos autoritários e à organização social baseada em privilégios.

c) nas posições políticas burguesas, favoráveis à harmonia coletiva garantida pelo acesso de todos os grupos sociais à propriedade privada dos meios de produção.

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d) nos princípios iluministas, alicerçados na defesa da igualdade econômica como um direito que garantiria a cidadania proletária.

9. (Ufu 2012) As mães, as filhas, as irmãs, representantes da Nação pedem ser constituídas em Assembleia Nacional. Considerando que a ignorância, o esquecimento ou o menosprezo dos direitos da mulher são as únicas causas das desgraças públicas e da corrupção do governo, resolvemos expor, numa declaração solene, os direitos naturais, inalteráveis e sagrados da mulher. Em consequência, o sexo superior em beleza, como em coragem nos sofrimentos maternais, reconhece e declara, em presença e sob os auspícios do Ser Supremo, os seguintes direitos da mulher e da cidadã.

Art. 1 - A mulher nasce livre e permanece igual ao homem em direitos. As distinções sociais não podem ser fundadas, senão, sobre a utilidade comum.

Art. 2 - A finalidade de toda associação política é a

conservação dos direitos naturais e imprescritíveis da mulher e do homem. Estes direitos são: a liberdade, a prosperidade, a segurança e, sobretudo, a resistência à opressão.

Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã. 1791.

(adaptado) O documento acima foi proposto à Assembleia Nacional da França, durante a Revolução Francesa, por Marie Gouze. A autora propunha uma Declaração de Direitos da Mulher e da Cidadã para igualar-se à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada anteriormente. A proposta de Marie Gouze expressa

a) o reconhecimento da fragilidade feminina, devendo a Constituição francesa garantir ações legais e afirmativas com o objetivo de reparar séculos de exploração contra a mulher.

b) a participação das mulheres no processo revolucionário e a reivindicação de ampliação dos direitos de cidadania, com o intuito de abolir as diferenças de gênero na França. c) a disputa política entre os Jacobinos e Girondinos, uma vez

que estes últimos defendiam uma radicalização cada vez maior das conquistas sociais no processo revolucionário. d) o descontentamento feminino ante as desigualdades que as

leis francesas até então garantiam entre os integrantes do terceiro Estado e a aristocracia.

10. (Enem PPL 2012) O Estado sou eu.

Frase atribuída a Luíz XIV, Rei Sol (1638-1712). Disponível em http://wwwportaldoprofessor.mec.gov.br. Acesso em 30 nov. 2011.

A nação é anterior a tudo. Ela é a fonte de tudo. Sua vontade é sempre legal: na verdade é a própria lei.

SIEYÈS, E. J. O que é o Terceiro Estado. Apud ELIAS, N. Os

alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus no século XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

Os textos apresentados expressam alteração na relação entre governantes e governados na Europa. Da frase atribuída ao rei Luis XIV até o pronunciamento de Sieyès, representante das classes médias que integravam o Terceiro Estado Francês, infere-se uma mudança decorrente da

a) ampliação dos poderes soberanos do rei, considerado guardião da tradição e protetor de seus súditos e do Império.

b) associação entre vontade popular e nação, composta por cidadãos que dividem uma mesma cultura nacional. c) reforma aristocrática, marcada pela adequação dos nobres

aos valores modernos, tais como o princípio do mérito. d) organização dos Estados centralizados, acompanhados pelo

aprofundamento da eficiência burocrática.

e) crítica ao movimento revolucionário, tido corno ilegítimo em meio à ascensão popular conduzida pelo ideário nacionalista.

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Prof. Rodolfo

Gabarito:

Resposta da questão 1:

[C]

A pintura de Delacroix é uma homenagem à Revolução de 1830 na França, que pôs fim ao governo de Carlos X. Segundo palavras  do  próprio  Delacroix,  “ainda que não tenha lutado

por meu país, posso representa-lo”.  Além  disso,  a  pintura  

relembra o ideário da Revolução Francesa, em especial na bandeira tricolor nas mãos da Liberdade.

Resposta da questão 2:

a) A França na segunda metade do século XVIII estava em profunda crise social e econômica. O país vivia o Antigo Regime, Absolutismo e Mercantilismo. Havia o Primeiro Estado, o Clero, o Segundo Estado, Nobreza e o Terceiro Estado constituído pela burguesia, camponeses, homens pobres da cidade, que, juntos, representavam 95% da população francesa. Os dois primeiros Estados não pagavam impostos e a nobreza ainda recebia pensões do Estado. Assim, somente o Terceiro estado pagava impostos mantendo o Estado. O voto era por estamento e cada Estado tinha direito a um voto. A burguesia apoiada em ideias Iluministas defendia o voto por cabeça e, não por estamento, considerando que o Terceiro Estado possuía maioria. Na economia, a França estava mergulhada em uma grave crise econômica e financeira devido aos gastos excessivos da corte, o apoio no processo de independência dos EUA e o tratado comercial entre Inglaterra e França que tanto prejudicou a burguesia francesa.

b) A política mercantilista caracterizava-se, entre outros, pelo intervencionismo estatal na economia através do

protecionismo e pelo metalismo enquanto os fisiocratas defendiam a liberdade econômica através do laissez faire laissez passer e que a riqueza vem da terra, da agricultura.

Resposta da questão 3:

[B]

[I] INCORRETA. O primeiro estado era constituído pelo Clero; [V] INCORRETA. Porque não havia igualdade de votos dentro da Assembleia Nacional Constituinte. Os três segmentos da sociedade participavam das reuniões da Assembleia Nacional Constituinte.

Resposta da questão 4:

[B]

Somente a proposição [B] é correta. O texto do escritor Leo Huberman  extraído  de  sua  obra  “História  da  Riqueza  do   Homem”  faz  referência  à  Revolução Francesa, 1789-1799, que gerou grandes transformações sociais e econômicas na França e no mundo ocidental. As alternativas [A], [C] e [D] estão incorretas. A Revolução Gloriosa, embora seja uma revolução semelhante, em sua natureza, a Revolução Francesa, não foi tão impactante quanto a Francesa e, foi anterior aos filósofos

citados por Leo Huberman. A Revolução Russa não tem ligação com algumas ideias referidas no texto, tais como, os

fisiocratas, Adam Smith, os enciclopedistas, os filósofos iluministas. A Revolução de Avis, por sua vez, ocorreu ainda na Idade Média e não tem qualquer conexão com o texto.

Resposta da questão 5:

[A]

A revolução francesa acabou formalmente com as relações servis no campo e os privilégios da aristocracia feudal. O fortalecimento do clero ligado à igreja de Roma; a abolição da propriedade privada; a reforma protestante e o

conservadorismo econômico não foram transformações vividas pela geração revolucionária de 1789.

Resposta da questão 6:

[A]

A proposição [A] está correta. A Revolução Francesa, 1789-1799, liderada pela burguesia, foi inspirada no ideário iluminista, sobretudo as ideias de liberdade, igualdade e fraternidade. Em 1799, Napoleão Bonaparte deu um golpe de Estado  chamado  “Golpe  do  18  Brumário”  colocando fim a Revolução Francesa. No entanto, os trabalhadores da França e de todo o mundo não usufrui de liberdade, igualdade e fraternidade. Esta bandeira da Revolução Francesa é muito atual considerando que temos ainda muito para conquistar. As demais alternativas estão incorretas. Não temos hoje as mesmas classes sociais da Idade Moderna. Atualmente não há na Europa entraves feudais, estes foram suprimidos na era das “Revoluções  Burguesas”.  

Resposta da questão 7:

[D]

O texto mostra os sentimentos de Graco Babeuf em relação aos eventos que iniciaram a Revolução Francesa, em 1789. Tais sentimentos apresentam-se contraditórios, embora, ao final, Babeuf deixe claro que a ação violenta dos

revolucionários era uma resposta aos abusos cometidos pelo Antigo Regime francês ("Nossos senhores colherão o que semearam"). Posteriormente, na fase da Revolução Francesa conhecida como Diretório, Graco Babeuf liderou a Conjura dos Iguais.

Resposta da questão 8:

[B]

A revolução Francesa surgiu como uma reação da burguesia e do povo, contra o poder absolutista dos reis e os privilégios da nobreza aristocrática. Seus ideais têm origens no pensamento liberal dos filósofos iluministas, alicerçado no tripé: Liberdade, igualdade e fraternidade. Com a vitória da revolução, uma das principais medidas dos revolucionários foi a elaboração da declaração dos direitos do homem e do cidadão. Marco da nossa era, que acaba a sociedade de castas, os privilégios da

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nobreza e o absolutismo monárquico. Trazendo o princípio de igualdade para todos

Resposta da questão 9:

[B]

Embora a Revolução Francesa tenha sido ideologicamente conduzida  sob  o  lema  “Liberdade,  Igualdade,  Fraternidade”,  e   seja inegável o progresso na garantia de direitos e liberdades individuais, a modernização manteve distinção entre homem e cidadão, assim como não eliminou a desigualdade de gênero.

Resposta da questão 10:

[B]

O levante do Terceiro Estado na Revolução Francesa tinha como objetivos por fim ao Absolutismo francês (expresso no primeiro texto) e aos privilégios da nobreza, a partir da afirmação de que a vontade do povo constitui a nação e a lei (como mostrado no segundo texto).

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