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A segurança contra incêndio no Rio Grande do Sul, após o incêndio da Boate Kiss.

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Academic year: 2021

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A segurança contra incêndio no Rio Grande do Sul, após o

incêndio da Boate Kiss.

Uma análise da repercussão da Lei Complementar 14.376 na segurança

contra incêndio do RS.

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Este artigo apresenta uma análise da repercussão da Lei Complementar estadual 14.376/2013 na segurança contra incêndio do RS, denominada Lei Kiss Estadual, buscando perquirir se ela realmente implicou no incremento esperado em termos de segurança. Portanto, a hipótese inicial dá-se no sentido de que tal tenha ocorrido. Seu desenvolvimento percorre aspectos históricos, culturais e legislativos relacionados ao tema, contextualizando-o para melhor subsidiar a interpretação dos dados. O foco da análise consiste nas relações estabelecidas entre os quantitativos de licenciamentos expedidos pelo Corpo de Bombeiros Militar do RS e os números de metros quadrados vistoriados, ano a ano, entre 2010 e 2017. Ao final da pesquisa, surpreendendo as expectativas, verifica-se refutada a hipótese inicial, restando comprovado que a Lei Kiss diminuiu a segurança.

Palavras-chave: segurança contra incêndio; prevenção contra incêndio; Lei Kiss.

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A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

Como reflexo da cultura brasileira de segurança contra incêndio, verifica-se que após a Norma Regulamentadora nº 23, de 1978, novo ordenamento de nível federal, somente veio à luz da existência quase 40 anos depois, através da Lei Federal nº 13.425, de 2017, popularmente conhecida como “Lei Kiss Federal” (Nascimento, 2017:21). Este período de silêncio legislativo, negligenciou toda a evolução tecnológica inerente à construção civil, marcando a história da segurança contra incêndio no Brasil com grandes tragédias e muitas mortes, culminando no incêndio da Boate Kiss.

Todavia, novamente corroborando a inferência concernente à influência cultural, infelizmente se observa que o novel ordenamento sopesou em sua redação, questões de ordem

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mercantil em detrimento de outras relacionadas à segurança, surpreendendo expectativas inerentes à concepção de uma lei propaladora de maior rigor em todos os seus aspectos.

Embora a Lei Federal 13.425 tenha conferido maior rigor a muitas questões concernentes ao tema, especialmente ao atribuir claras responsabilidades aos entes envolvidos - como é o caso dos prefeitos municipais, determinando o cumprimento das medidas de segurança contra incêndio como condição para a concessão de alvarás de localização, funcionamento e congêneres - verifica-se, por outro lado, que a mesma lei, em razão de sua precedência hierárquica em relação aos ordenamentos estaduais, veio legitimar a possibilidade de milhares de empreendimentos abrirem as portas, sem qualquer tipo de fiscalização “in-loco” pelos Corpos de Bombeiros.

Esta situação foi protagonizada pelo Art. 22º da mencionada lei, o qual acolheu em 1

sua redação, prescrições oriundas de ordenamentos regulamentadores de assuntos mercantis, como a Lei Complementar Federal nº 123/2006 e a Lei Federal nº 11.598/2007 . 2 3

Deve-se observar que as mencionadas leis jamais deveriam ter entrado na seara da segurança pública e, tão pouco, terem suas prescrições absorvidas por ordenamento regulamentador da matéria, especialmente ao implicar tal assimilação em flexibilizações da fiscalização dos estabelecimentos no tocante à segurança contra incêndio.

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A LEI KISS DO RS

² Art. 22. As medidas previstas nesta Lei devem observar as diretrizes de simplificação, racionalização e uniformização a que se refere o art. 6º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como o disposto no art. 5º da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007.

Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. 2

Estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização 3

de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM.

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Promulgada no dia 26 de dezembro de 2013, a Lei Complementar 14.376 conhecida como “Lei Kiss Estadual”, surgiu para substituir a Lei Estadual 10.987, que vigente desde o ano de 1997, estabelecia normas de segurança contra incêndio no estado do Rio Grande do Sul.

Decorrente de notório clamor popular em prol de maior segurança, o novel ordenamento caracterizou-se por evidente rigorismo inicial, o qual, uma vez aplicado, causou novas repercussões, porém, no sentido de atenuação de suas prescrições. Com efeito, veio a sofrer alterações (Mentz, 2017:29), sendo estas protagonizadas pelas leis complementares 14.555, de 02 de julho de 2014; 14.690, de 16 de março de 2015 e 14.924, de 22 de setembro de 2016.

Em sua última versão, a Lei Kiss Estadual assimilou as prescrições da Lei Complementar Federal 123/2006, sendo criado o licenciamento através de CLCB (Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros), aplicável a todos os estabelecimentos de baixo ou médio risco de incêndio, desde que contando com até 200 m² de área construída; que não se constituam de locais de reunião de público; e, não contenham riscos específicos como armazenamento de combustíveis, inflamáveis, explosivos, etc.

Outra novidade trazida pela referida lei, foi a isenção de vistorias para os estabelecimentos passíveis de adequação através do PSPCI (Plano Simplificado de Prevenção Contra Incêndio), basicamente constituídos pelas edificações de riscos baixo ou médio de até 750 m², que não se caracterizem como locais de reunião de público ou contenham riscos particularizados.

Em relação à Lei 10.987/97, é correto afirmar que a última versão da Lei 14.376 pode ser considerada melhor no que se refere ao delineamento e compartilhamento de responsabilidades (Pereira, 2016:30; Nascimento, 2017:23), questões estas que estavam um

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tanto quanto nebulosas no ordenamento anterior. Também é correto afirmar, que a nova lei trouxe novos sistemas de segurança, bem como notório aumento das exigências aplicáveis aos locais de reunião de público, especialmente aos codificados como F-6 (boates, casas noturnas e congêneres), mesma classificação da Boate Kiss.

Por outro lado, no que concerne à fiscalização, representou um retrocesso em termos de segurança (Euzebio, 2017b:24). Frente à Lei 10.987/1997, onde nenhum estabelecimento poderia receber o APPCI (Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio) sem que uma vistoria do Corpo de Bombeiros fosse realizada no estabelecimento, houve uma perda de consistência em desfavor da segurança, especialmente se observado que os locais atualmente passíveis de regularização através do CLCB (criado pela Lei 14.376/2013) e do PSPCI, constituem a grande maioria do volume total de edificações e áreas de risco do estado. Objetivando facilitar a visualização desta situação, o quadro 2 apresenta um comparativo entre as exigências de fiscalização da Lei 10.987/97, e a última versão da Lei 14.376/2013:

Quadro comparativo entre as Leis 10.987/1997 e 14.376/2013 quanto à exigência de vistoria para licenciamento dos estabelecimentos e áreas de risco

Fonte:Elaborado pelo autor da pesquisa.

Risco Tipo de Processo Lei 10.987/1997 Lei 14.376/2013

BAIXO RISCO Completo (PPCI) Requer vistoria Requer vistoria

Simplificado (PSPCI)

Requer vistoria Não requer vistoria

CLCB - Não requer vistoria

MÉDIO RISCO Completo (PPCI) Requer vistoria Requer vistoria

Simplificado (PSPCI)

Requer vistoria Não requer vistoria

CLCB - Não requer vistoria

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Além disso, outras distorções ocorreram, como a que se deu em relação aos Centros de Tradições Gaúchas, que passaram a enquadrar-se no plano simplificado com até 1.500 m² de área construída, ficando, portanto, passíveis de regularização sem vistoria (Pereira, 2016:35).

Para Adão Villaverde, Deputado Estadual autor da primeira versão da Lei Complementar 14.376, em que não havia previsão de liberações sem vistorias, tais alterações não deveriam ter ocorrido, dado o risco de novas tragédias como a da Boate Kiss (Palma, 2016:62). Outrossim, Villaverde também considerou as últimas alterações da lei como "temerárias" (Gaúcha Zh, 2016) . 4

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o incêndio da boate Kiss, verificou-se no estado do Rio Grande do Sul grande clamor popular requerendo maior segurança, bem como alteração da situação legal vigente para algo mais rigoroso, o que resultou no advento da Lei Complementar 14.376/2013, denominada Lei Kiss Estadual. Mais uma vez restara confirmada a assertiva de que no Brasil a legislação de segurança contra incêndio somente progride após a ocorrência de graves tragédias. Entretanto, ao sentir-se onerada em decorrência de sua aplicação, a mesma sociedade que a demandara, passou a exigir sua flexibilização.

Com efeito, o RS, a despeito de ter sido o palco dessa lamentável ocorrência (segunda maior do Brasil em número de mortes) seguiu o curso das alterações legislativas operadas no seu entorno, onde estados como Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, entre outros, adaptavam textos de seus ordenamentos à Lei Complementar nº 123/2006, aderindo às

Para maiores informações consultar: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/08/assembleia-aprova-4

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adequações sem vistorias para os estabelecimentos de menor risco, mediante simples declaração do interessado acerca de tal condição.

Assim, como fruto da cultura brasileira, que é negligente às questões de segurança, em sua última versão, preconizada pela Lei Complementar 14.924/2016, a Lei Kiss absorveu demandas de ordem mercantil em detrimento da segurança, antes mesmo do advento da Lei Kiss Federal (13.425), que somente determinaria a adoção das disposições decorrentes da LC 123 no ano de 2017, 180 dias após sua publicação, ocorrida no dia 31 de março de 2017.

Infere-se que tal situação se constitua na distorção do significado do Estado Gerencial, quando a operação de interesses neoliberais teria identificado no episódio em questão, uma boa oportunidade de encaixe de seus objetivos, ocultados sob a bandeira da eficiência.

Não obstante, diante do que se sabia por ocasião do início da presente pesquisa, quando a hipótese decorrente do conhecimento empírico (baseado na ampla divulgação midiática, a qual impunha ao senso comum a ideia de rigorismo do novel ordenamento), recomendava asseverar que a Lei Kiss Estadual trouxera incrementos em termos de segurança à sociedade gaúcha, a abordagem científica do caso em pauta acabou por refutá-la, surpreendendo as expectativas acerca daquilo que se esperava encontrar.

Os resultados da pesquisa revelaram que após a última alteração da Lei Kiss Estadual, os locais licenciados mediante vistoria do Corpo de Bombeiros tornaram-se mais esparsos, apresentando um resultado 54,78% inferior ao pior resultado do período analisado (2010 a 2017), demonstrando diminuição acentuada na fiscalização efetiva e por conseguinte na segurança da sociedade.

Contrário senso poderia basear-se nos incrementos evidenciados no texto da referida lei, como melhor definição de responsabilidades, exigências de novos sistemas e aumento das

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exigências para as boates e congêneres; entretanto, infere-se que, apesar de suas pertinências, tais medidas não compensam a situação criada. No ano de 2017, no universo de 91.931 de licenciamentos expedidos, apenas 24.661 decorreram de vistoria, sendo que os restantes, 67.270, resultaram de mera presunção de cumprimento da lei, vinculadas a estabelecimentos que poderiam chegar a 750 m² de área construída. Essa situação entra em confronto direto com o entendimento do próprio autor da primeira versão da Lei Kiss, Adão Villaverde, o qual declarou a necessidade de forte fiscalização (Lyra, 2015).

Além disso, este contexto legal também foi agravado por situações tais como a possibilidade de regularização dos Centros de Tradições Gaúchas com até 1.500 m² de área construída, sem vistoria; e, pelo aumento dos prazos de validade dos APPCIs, sendo que no caso do CLCB, o referido documento possui validade permanente, desde que mantidas as características do estabelecimento ao qual corresponde.

Por derradeiro, perante as constatações obtidas por meio da presente pesquisa, resta uma última reflexão, a qual consiste na contemplação do valor da vida humana no contexto em análise, onde, embora a proteção contra incêndio devesse colocá-la em primeiro lugar (Fagundes, 2013 apud Bittencourt, 2017:12), verifica-se que as mortes de 242 jovens parece ter oportunizado a manifestação de interesses liberais, os quais submetem tudo à lógica do mercado (Carvalho, 2015:591).

Não se olvida que haja necessidade de equilíbrio entre o aparato inerente à segurança e as condições econômicas e sociais de uma comunidade. Entretanto, no caso em questão, tal poderia ter sido obtido por meio de vistorias iniciais de caráter mais orientativo para as edificações de baixo risco, viabilizado a estas, condições menos rigorosas de adequação, sem, contudo, implicar em mera liberação desprovida de qualquer tipo de fiscalização. Além disso, tal medida eliminaria a possibilidade, atualmente existente, dos responsáveis pelos

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estabelecimentos apresentarem informações inverídicas, conferindo caráter mais profilático ao sistema de concessões de alvarás de segurança contra incêndio.

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REFERÊNCIAS 


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