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Enfrentamento da Pobreza Urbana no Município de Ribeirão Preto - Brasil

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(1)

Enfrentamento da Pobreza

Urbana no Município de

Ribeirão Preto - Brasil

Projeto Apresentado no Seminário

da Rede URB-AL 10 na

província de Genova - Itália de

21 a 23 de setembro de 2006

Marlene de Lorenzi Marques

Ana Maria Stucchi Salles

(2)

Apresentação do Município

{ Ribeirão Preto está

localizado na Região Nordeste do estado de São Paulo, Brasil.

{ Distante 313Km da Capital

do estado São Paulo, Ribeirão Preto está com 150 anos e 543.885 mil Habitantes (censo 2005), sendo que a população total do estado fica em torno de 40 milhões.

{ É a sede da 6ª Região

Administrativa do Governo do estado que engloba 23 municípios e mais 10 distritos.

(3)

Apresentação do Município

{

O município teve seu índice de crescimento

populacional com destaque na época de 1890 a 1900

devido ao desenvolvimento da cultura do café que

atraia pessoas de outras cidades, estados e

principalmente imigrantes italianos em busca de

trabalho nas lavouras ou nas pequenas industrias de

implementos agrícolas.

{

Com declínio da cultura do café, houve a explosão da

cana-de-açúcar. Acentuando-se o crescimento

demográfico a partir de 1960 com o fortalecimento do

setor terciário frente aos investimentos das atividades

comerciais. A instalação da faculdade de Medicina da

Universidade de São Paulo, também contribuiu para o

crescimento da cidade, isto é, pessoas buscando

tratamento médico de qualidade.

(4)

Fotos da Cidade

Campus USP

Universidade de São Paulo

Parque Luis Roberto

Jábali

(5)

Fotos da Cidade

Teatro Pedro II

Vista Noturna da

Cidade

(6)

Agroindústria

{

Tanto a potência da Agroindústria, os serviços de

saúde / educação e o comércio provocaram também

um fluxo migratório intenso na região especificamente

no município. Os impactos negativos dessa urbanização

recaem sobre o homem migrante, que chega em

Ribeirão Preto e se vê desqualificado, se moradia,

exposto à marginalidade, a violência. Esse homem

tende a perder seus valores de origem e passa a se

ocupar de atividades mal remuneradas (autônomos e

sem registro em carteira de trabalho), na construção

civil e no trabalho doméstico. As conseqüências dessa

situação são evidentes a olho nu: Desemprego,

subemprego, empobrecimento gradativo, aumento de

favelas e cortiços, violência urbana, prostituição

precoce, aumento de população de rua e na rua.

(7)

“Califórnia Brasileira”?

{

A cidade já foi conhecida como “Califórnia

Brasileira” devido ao seu rápido

desenvolvimento, mas a população rechaça

esse título porque atraiu muitos “aventureiros”

em busca do “ELDORADO” e isso trouxe muitos

problemas para a cidade e de difícil solução.

Trata-se de uma cidade cheia de contrastes:

famílias dos 31 núcleos de favela na área

periférica (aproximadamente 20 mil pessoas)

convivendo com a população que reside em

bairros de moradias de alto padrão, por tanto

de alto poder aquisitivo.

(8)

Questões da Moradia Popular

{

As famílias que estão em situação de vulnerabilidade

social como as que residem em núcleos de favela sentem

dificuldades para adquirir uma casa popular ou lote

urbanizado, pois, encontram-se fora do mercado de

trabalho ou ganhando salário insuficiente para arcar com

as parcelas de um financiamento.

{

O órgão municipal que cuida da moradia popular é

Companhia Habitacional de Ribeirão Preto – COHAB, e o

estadual a Companhia de Desenvolvimento Habitacional

Urbano – CDHU. Há entraves que muitas vezes dificultam

a aquisição por parte dos mais pobres à uma moradia

digna, justamente pelos fatores apresentados acima.

(9)

Área de Intervenção

{ De acordo com um

levantamento da Secretaria Municipal da Cidadania e Desenvolvimento Social em áreas de favela no ano de 2005, localizamos na região Sudoeste da cidade, a existência de um pequeno núcleo às margens da Barragem de Santa Tereza próxima ao Córrego Ribeirão Preto, obra recentemente executada para contenção de águas pluviais evitando assim enchentes nas proximidades.

(10)

Justificativa de Escolha do Local

{ A escolha do local de intervenção se deu de modo a atender as orientações contidas no Documento de Base do Programa URB-AL Rede

10-Luta Contra Pobreza Urbana, e diante das condições do local que agregam invasão de área pública, desmatamento, construção de barracos de madeira e lata, criação e comercialização de animais

(porcos, galinhas e cavalos), e utilização do Córrego Ribeirão como depósito de lixo e dejetos fisiológicos.

(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Os percentuais das tabelas a seguir referem-se ao

total da população residente no local, 44 pessoas,

sendo que:

1.

22 são Adultos;

2.

22 são Crianças / Adolescentes;

3.

12 Famílias.

(17)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

Sexo do Responsável ( T ab ela 1)

42% 58% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Sexo Masculino Sexo Feminino

{

Pelas tabelas 1, 2

e 3, observamos

que 58% dos

responsáveis pelas

famílias são do

sexo feminino, na

faixa etária de 22

a 40 anos, e

solteiros.

Faixa Etária do Responsável ( T ab ela 2 )

17% 58% 25% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

De 15 a 21 Anos De 22 a 40 Anos De 41 a 60 Anos

Estado Civil do Responsável ( T ab el a 3 )

58% 8% 17% 17% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

(18)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Observamos pela

tabela 4 que 25%

dos responsáveis

pelas famílias são

analfabetos, e

outros 25% que

não completaram

a 4ª

série do

Ensino

Fundamental.

Grau de Instrução do Responsável

( T ab el a 4 ) 25% 25% 25% 17% 8% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Analfabetos Até 4ª Série Incompleta

Com 4ª Série Completa De 5ª a 8ª Série Incompleta

(19)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pelas tabelas 5 e 6

encontramos 42%

dos responsáveis

exercendo atividade

ligada a Criação de

Animais, porem,

33% informaram

não possuir renda.

Profissão/Ocupação do Responsável ( T ab el a 5) 25% 42% 17% 17% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Autônomo Do Lar

Criador de Animais Desempregados

Faixa Salarial do Responsável ( T ab ela 6 )

25% 8% 8% 17% 8% 33% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% R$ 51,00 a R$ 100,00 R$ 101,00 a R$ 200,00 R$ 301,00 a R$ 400,00 R$ 401,00 a R$ 500,00 Vivem do Benefício Social Não Recebe Nenhum Valor

(20)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pelas tabelas 7, 8 e 9,

observamos que 58%

são moradores de

Ribeirão Preto há mais

de 15 anos, portanto, já

residiam no município

quando se instalaram,

na Barragem de Santa

Tereza e 50% dos

entrevistados moram

nesse local de 1 a 5

anos.

Tempo de Moradia em Ribeirão Preto

( T ab el a 7) 8% 17% 58% 8% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

De 0 dias a 6 Meses De 1 Ano a 5 Anos De 15 a 30 Anos De 30 a 50 anos Acima de 50 anos

Tempo de Moradia no Local ( T ab el a 8 )

25% 25% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

De 0 dias a 6 Meses De 6 Meses a 1 Ano De 1 Ano a 5 Anos Procedência Direta ( T ab el a 9 ) 58% 17% 8% 17% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Ribeirão Preto Região Ribeirão Preto Outras Cidades do Est. SP Outros Estados

(21)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pela tabela 10

observamos que a faixa

etária predominante é

de 1 a 6 anos com

24%, e em seguida

com 21% de 7 a 14

anos.

Faixa Etária dos Familiares ( T ab el a 10 )

12% 24% 21% 18% 18% 6% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

0 a 11 Meses De 1 Ano até 6 Anos

De 7 a 14 Anos De 15 a 21 Anos

(22)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pelas tabelas 11 e 12

notamos que entre

os familiares do local

o maior percentual é

de Analfabetos 48%,

seguido 18% com 4ª

série do Ensino

Fundamental

Completa.

{

Quanto à Ocupação

dos familiares 36%

consideram-se

autônomos dentro do

mercado informal.

Escolaridade dos Familiares ( T a b e l a 11)

48% 9% 18% 12% 3% 6% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Analfabetos Até 4ª Série Incompleta Com 4ª Série Completa De 5ª a 8ª Série Incompleta Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Pré-Escola

Profissão/Ocupação dos Familiares

( T ab el a 12 ) 21% 36% 14% 7% 21% 0% 10% 20% 30% 40%

Assalariado c/ Cart. Trabalho Autônomo

Do Lar

Criador de Animais Desempregados

(23)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

Todas as pessoas da família possuem documentação? ( T ab el a 13 ) 83% 17% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Sim Não

{

83% das famílias

possuem

documentos,

sendo que os

demais moradores

adultos alegaram

não possuírem

nenhum tipo de

documentação.

(24)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pelas tabelas 14 e 15,

33% dos entrevistados

garantiram ganhar

entre R$ 301,00 a

R$400,00 (média de €

125,00), e o mesmo

percentual para renda

total familiar de R$

101,00 a R$ 300,00

(média de € 71,42).

Faixa Salarial dos Familiares ( T ab ela 14 )

22% 11% 11% 33% 11% 11% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% R$ 51,00 a R$ 100,00 R$ 101,00 a R$ 200,00 R$ 201,00 a R$ 300,00 R$ 301,00 a R$ 400,00 R$ 501,00 a R$ 600,00 Não Informado

Renda Total Familiar ( T ab el a 15)

17% 33% 17% 17% 8% 8% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% R$ 51,00 a R$ 100,00 R$ 101,00 a R$ 300,00 R$ 301,00 a R$ 400,00 R$ 401,00 a R$ 500,00 Acima de R$ 501,00 Vivem de Benefício Social

(25)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

Quantidade de Comodos da Residência ( T ab el a 16 ) 42% 33% 17% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Um Dois Três Quatro {

Pela tabela 16

observamos que 42%

dos moradores residem

em apenas 1 cômodo

de madeira.

(26)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

Saneamento Básico ( T ab el a 17) 0% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%

Rede Pública Joga no Córrego

{

Pelas tabelas 17, 18 e 19,

notamos que todos o

moradores afirmam que

não há

saneamento

básico e que se utilizam

do córrego para depósito

de lixo e dejetos, como

também utilizam energia

elétrica e água de

ligações clandestinas.

Distribuição de Energia Elétrica ( T ab el a 18 ) 0% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%

Rede Pública Ligação Clandestina

Distribuição de Água ( T ab el a 19 ) 0% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%

(27)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pelas tabelas 20, 21 e

22, observamos que

75% das crianças /

adolescentes freqüentam

algum tipo de serviço

educacional sendo 89%

no próprio bairro e todos

se locomovem a pé.

As crianças/adolescentes em idade escolar freqüentam a escola ou

creche? ( T ab ela 2 0 ) 75% 25% 0% 20% 40% 60% 80% Sim Não

A escola/creche situa-se no Bairro?

( T ab el a 2 1) 89% 11% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Sim Não

Qual o meio de locomoção para escola/creche? ( T ab ela 2 2 ) 89% 11% 0% 20% 40% 60% 80% 100% A pé Bicicleta

(28)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Quanto a questão da

saúde 50% alegaram

não possuírem

nenhum tipo de

doença, e os outros

50% informaram

estar doentes e se

utilizam da rede

pública para

tratamento.

Existe problema de saúde na família?

( T ab el a 2 3 ) 50% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Sim Não

O Problema de Saúde está em tratamento? ( T ab el a 2 4 ) 100% 0% 0% 50% 100% 150% Sim Não

(29)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

Como tomou conhecimento dessa área? ( T ab el a 2 5) 50% 50% 0% 20% 40% 60%

Amigos/Conhecidos Moravam próximo

{

Pela tabela 25

verificamos que 50%

dos moradores

alegaram que tiveram

conhecimento da área

por amigos /

conhecidos e outros

50% porque moravam

próximo ao local.

(30)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

A tabela 26 demonstra

que 42% dos

moradores freqüentam

algum grupo religioso e

e na mesma proporção

não há

participação

nenhuma. Apenas 16%

fazem parte de algum

grupo comunitário.

Freqüenta algum grupo? ( T ab el a 2 6 )

42% 17% 42% 0% 10% 20% 30% 40% 50%

(31)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pela tabela 27,

58% dos

moradores

afirmaram não

ter atividades

de lazer.

Tem alguma atividade de lazer?

( T a b e l a 2 7 ) 42% 58% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Sim Não

(32)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pela tabela 28,

notamos que 58%

dos moradores

aceitam conversar

sobre problemas

do bairro com o

poder público, os

demais não se

manifestaram a

respeito.

Gostaria de conversar sobre os problemas do bairro junto com a

Prefeitura? ( T ab el a 2 8 ) 58% 42% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Sim Não

(33)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Pela tabela 29,

observamos que 42%

têm conhecimento

que suas condições

de moradia são

precárias, todavia

21% alegam que a

falta de iluminação

Pública é o segundo

problema na ordem

de prioridades.

Quais são as principais dificuldades do bairro? ( T ab el a 2 9 ) 21% 16% 5% 42% 5% 11% 0% 20% 40% 60%

Falta de Iluminação Pública Existência de insetos

Demora no atendimento de Ambulâncias Condições de moradia precárias

Inexistência de áreas de Lazer

(34)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Conclusão:

z O Levantamento Sócio Econômico mostrou que as 12 famílias

moradoras da Barragem do Córrego Santa Tereza vivem precariamente em barracos de madeira, sem Saneamento Básico ou qualquer tipo de estrutura básica, optando por invadir uma área próxima aos bairros onde residiam.

z Passaram a viver da criação e venda de animais, tornando a

área totalmente degradada, poluindo também a água do córrego próximo a moradia.

z Outro ponto a ser considerado é que 42% dos moradores

admitem viver em condições precárias, porém, a mesma porcentagem recusa-se a conversar sobre os problemas do bairro junto aos órgãos públicos.

z Entende-se que a passividade da população em busca de

soluções dos problemas, tais como, moradia, saneamento básico, infra-estrutura, se dá em função da falta de liderança local e ainda de aspiração na busca de melhores condições de vida.

(35)

Levantamento Sócio Econômico da

Área de Intervenção

{

Conclusão:

z Apesar dos moradores possuírem baixa escolaridade e

qualificação profissional, conseguem sobreviver do mercado informal através de renda familiar mínima e apenas 8% dos mesmos vivem de benefícios de transferência de renda do Poder Público.

z A situação da população em foco, não é diferente de muitas

famílias da região, todavia a qualificação profissional e ainda uma política do governo na geração de empregos facilitaria uma mudança de comportamento das famílias no enfrentamento das suas dificuldades de vida.

z Em suma pelo quadro apresentado e pela oportunidade

oferecida pela Rede URB-AL 10 optamos por esta área por entender que as condições de vida dessas pessoas são precárias e sub-humanas, contrastando com a outra realidade do município que possui uma das maiores renda per capta do país. Essa população, na área ocupada, agride e destrói a natureza sem noção das conseqüências futuras, o que requer um imediata intervenção para não haja desdobramentos no meio ambiente.

(36)

Busca de Parcerias

Atualmente estamos em conversação com vários

representantes de Órgãos Públicos para o

desenvolvimento o projeto:

{

CDHU –

Companhia de Desenvolvimento

Habitacional Urbano.

{

COHAB – Companhia Habitacional de Ribeirão

Preto.

z

Para Apresentação do projeto e estudo para

viabilizar uma forma especial de financiamento para

a população alvo obter uma moradia DIGNA,

conforme suas possibilidades financeiras. Segundo

esses Órgãos há disponibilidade de terrenos para

construções de baixo custo.

(37)

Busca de Parcerias

{ Poder Judiciário.

z Parceria para que o projeto tenha apoio legal na mudança dos

moradores para outra área, respeitando seus de cidadania mas, levando-se em consideração a proteção ambiental.

{ Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Ambiental.

z Parceria para termos um diagnóstico ambiental da área de

intervenção, principalmente quanto ao tipo de solo e alternativas para recuperação do local.

{ Secretaria Municipal da Saúde.

z Parceria através da Divisão de Vigilância Sanitária no que diz

respeito à retirada dos animais e do controle dos criadouros.

{ Além dessas parcerias a Equipe Técnica esta em processo de

conscientização dos moradores, passando orientações de educação ambiental e estimulando-os para a mudança.

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