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A HISTÓRIA A GEOGRAFIA E A VIDA Aula 2. Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

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Academic year: 2021

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(1)

Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

A HISTÓRIA A

GEOGRAFIA E A VIDA

Aula 2

(2)

Procedimentos

Didático-Pedagógicos

• Apresentar orientações sobre alguns

procedimentos didático-pedagógicos.

• Contribuir com o desenvolvimento das

atividades propostas.

2

http://ww

w.robsonfaggiani.com/aprendiz

(3)

Jornal da Classe

• Nome do Jornal.

(4)

Jornal da Classe

• Grupo editorial: responsável por escrever o editorial.

• O editorial deverá ser um texto coletivo e ficará na segunda página do jornal.

(5)

Jornal da Classe

• Grupo de Ilustrações. • Grupo de Entrevistas.

• Grupo de Pesquisas: vai selecionar o um assunto ligado ao tema, diferente do assunto da entrevista.

(6)

Debate

1. Escolher o tema ou temas que serão discutidos.

2. Enviar um pedido de autorização à direção da escola para a realização do debate.

3. Convidar especialistas sobre o assunto

ou duas lideranças da comunidade para compor a mesa.

(7)

Debate

4. Convidar alguém para presidir a mesa. 5. Organizar o local do debate.

(8)

Visita de estudo, visita técnica

ou trabalho de campo

• Esse tido de atividade é muito

significativa para o desenvolvimento do processo de aprendizagem da História, especialmente nos anos iniciais, por que colabora para que os alunos se familiarizem com o conteúdo estudado de maneira agradável e lúdica

(9)

Visita de estudo, visita técnica

ou trabalho de campo

• Esse tipo de procedimento didático contribuí também para a socialização, uma vez que é feita em grupos, com

atribuições e responsabilidades partilhadas.

(10)

Visita de estudo, visita técnica

ou trabalho de campo

• A realização da visita de estudo, ou

estudo de meio, requer que o professor, em conjunto com os alunos, prepare-se adequadamente:

(11)

1. Antes da saída:

• Escolher o lugar a ser visitado;

• Estabelecer os objetivos da visita;

• Selecionar o material necessário;

• Combinar o roteiro e a forma de

registro;

• Estabelecer as regras de convivência e

as responsabilidades individuais do grupo.

(12)

2. Durante a saída:

• Coletar informações e materiais para o

estudo;

• Fazer entrevistas;

• Registrar as informações;

• Trocar experiências e comentar

(13)

3. Após a saída, em sala de aula:

• Organizar o material coletado e os

registros feitos durante a visita;

• Preparar a divulgação do trabalho

realizado (por exemplo, textos,

cartazes, vídeos, dramatizações,

exposições, seminários, histórias em quadrinho, entre outros)

(14)

Entrevista

• A entrevista é uma forma de valiosa de instigar o interesse histórico dos alunos e de coletar dados e informações sobre determinado tema, além de ser uma oportunidade para ampliar o círculo de relações dos alunos para além do espaço

escolar desenvolvendo atitudes de valorização e respeito às pessoas.

(15)

Entrevista

• O uso da história oral no ensino de História pode ser feito por meio de projetos:

• Autobiografias orais;

• Entrevistas com pessoas da comunidade; • História oral da localidade;

(16)

Entrevista

• Investigação da origem de nomes dos espaços locais;

• História oral da escola;

• História oral de construções locais; • História oral de pessoas idosas da

(17)

Entrevista

• História oral de pessoas idosas com o objetivo de recuperar a cronologia de fatos da localidade;

• História oral do aluno e/ou de sua família; • História oral das mulheres, dos

(18)

Construção de Maquetes

• O aluno transpõe o espaço real vivido para um espaço representado, realizando um excelente exercício de observação e de uso intuitivo de medidas e proporções.

(19)

Construção de Maquetes

• Observar atentamente como é o espaço a ser representado.

• Refletir que nem tudo precisa estar presente na maquete. Representação.

(20)

Construção de Maquetes

• Fazer o desenho de referência: é importante a construção do desenho de referência, registrando o projeto da maquete e já considerando as relações de proporção.

(21)

Construção de Maquetes

• Obter os materiais: há uma grande

variedade de materiais a serem empregados na construção:

papel-machê, resinas, argila, para a base; para os detalhes: sucatas, madeira, resinas e até mesmo peças prontas.

(22)

Leitura de Imagens

• Não é intuitiva, precisa ser aprendida, para que esse recurso possa realmente

servir como instrumento de aprendizagem.

(23)

Leitura de Imagens

• A intenção de quem produziu a imagem.

• O fato de que a imagem representa um determinado momento.

• O ângulo do qual o objeto está sendo observado.

• O tamanho do objeto representado, a proporção entre o representado e o real.

(24)

Leitura de Imagens

• A descrição dos detalhes da paisagem dos lugares retratados ma imagem. Não esquecendo de fazer o aluno observar

atentamente as ações humanas representadas.

(25)

Leitura de Imagens

• O objetivo do fotógrafo, do pintor, do desenhista ou do cineasta ao registrar a imagem.

• Os personagens ou os lugares colocados em destaque pelo retratista, pelo pintor ou pelo ilustrador.

(26)

Leitura de Imagens

• As mudanças que podem ter acontecido nos lugares, nas paisagens, quando as imagens apresentadas forem antigas.

• A veracidade do que está sendo

(27)

• A constituição da História no Brasil como disciplina com objetivos definidos,

ocorreu apenas após a Independência, no processo de estruturação de um

sistema de ensino para o Império.

O ensino de História no Brasil

27

http://verdadesafantasia.wordpress.com

As atividades elaboradas para desenvolver as habilidades de leitura de

imagem podem ser feitas coletivamente ou em grupos separados.

(28)

Pequeno Historiador

• Aluno irá trabalhar com a história oral.

• O pequeno historiador irá reconstruir acontecimentos de sua vida.

• A recuperação de sua história deverá contribuir para que reforce a concepção de que ele é sujeito da História.

(29)

Pequeno Historiador

• Prevenir o aluno de quanto ao cuidado e à responsabilidade que deve ter ao manusear fontes históricas.

• Oriente o aluno a expor oralmente os resultados de sua análise.

(30)

Começando nossa conversa

• Iniciar uma discussão do tema proposto na aula, capítulo, semana. São atividades

que buscar diagnosticar os conhecimentos prévios dos alunos e

(31)

Começando nossa conversa

• Vivemos cercados de pessoas e fazemos parte de diversos grupos. Em alguns aspectos, somos muitos parecidos e, em outros, somos diferentes. Mas cada um de nós é único. Vamos pensar um pouco sobre isso?

(32)

Gente Tem Sobrenome

Gente Tem Sobrenome

Toquinho / Elifas Andreato

Todas as coisas têm nome, Casa, janela e jardim.

Coisas não têm sobrenome, Mas a gente sim.

Todas as flores têm nome: Rosa, camélia e jasmim.

Flores não têm sobrenome, Mas a gente sim.

(33)

O Jô é Soares, Caetano é Veloso, O Ary foi Barroso também.

Entre os que são Jorge Tem um Jorge Amado

E um outro que é o Jorge Ben. Quem tem apelido,

Dedé, Zacharias, Mussum e a Fafá de Belém.

Tem sempre um nome e depois do nome Tem sobrenome também.

(34)

Todo brinquedo tem nome: Bola, boneca e patins.

Brinquedos não têm sobrenome, Mas a gente sim.

Coisas gostosas têm nome: Bolo, mingau e pudim.

Doces não têm sobrenome, Mas a gente sim.

(35)

Renato é Aragão, o que faz confusão, Carlitos é o Charles Chaplin.

E tem o Vinícius, que era de Moraes, E o Tom Brasileiro é Jobim.

Quem tem apelido, Zico, Maguila, Xuxa, Pelé e He-man.

Tem sempre um nome e depois do nome Tem sobrenome também

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Reflexão

• “O exercício da curiosidade a faz mais criticamente curiosa, mais metodicamente ‘perseguidora’ do seu objeto. Quanto mais a curiosidade espontânea se intensifica, mas, sobretudo se ‘rigoriza’, tanto mais epistemológica ela vai se tornando”. (Freire, 2001, p. 97)

(37)

Referências Bibliográficas

• ABREU, Martha; SOHIET, Rachel (Org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Pólvora, 2003.

• BITTENCOURT, Circe M. Fernandes.

saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

(38)

Referências Bibliográficas

• BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia / Ministério da educação. Secretaria da Educação Fundamental – 3ª Ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

(39)

Referências Bibliográficas

• CAMPOS, Flavio de. Oficina de história integrada. São Paulo: Moderna, 2000.

• FONSECA, T. N. de L. e. História e Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

(40)

Referências Bibliográficas

• FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. • 18. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2001.

• KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003

Referências

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