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METODOLOGIA CIENTÍFICA

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Academic year: 2021

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(1)

METODOLOGIA

METODOLOGIA

METODOLOGIA

CIENT

CIENT

CIENT

Í

Í

Í

FICA

FICA

FICA

OBSERVA

OBSERVA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

-

-

METODOL

METODOL

Ó

Ó

GICA

GICA

Gradua

(2)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

Observação Base Empírica

Sujeito

(3)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

1) Na

1) Na

fase explorat

fase explorat

ó

ó

ria

ria

A observa

A observaçção ão éé aplicada para aplicada para colher informacolher informaççõesões iniciais sobre alguns aspectos da realidade e sobre o

iniciais sobre alguns aspectos da realidade e sobre o

conhecimento cient

conhecimento cientíífico acumuladofico acumulado Tem por finalidade

Tem por finalidade criar condicriar condiççõesões para a para a elabora

elaboraçção do projetoão do projeto 1

1 -- ObservaObserva--se meticulosamente a literatura.se meticulosamente a literatura. 2

(4)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

2) Na

2) Na

fase de campo

fase de campo

A observa

A observaçção ão éé aplicada aplicada sistematicamentesistematicamente para para colher todas as informa

colher todas as informaçções necessões necessáárias para o rias para o exerc

exercíício de cio de refutarefutaçção/afirmaão/afirmaççãoão das conjecturas das conjecturas apresentadas pela

apresentadas pela hiphipóótesetese Tem por finalidade

Tem por finalidade criar condicriar condiççõesões para a para a valida

(5)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

Num

Num

sentido restrito

sentido restrito

Observa

Observaçção ão éé aplicar os sentidos a fim de aplicar os sentidos a fim de obterobter uma

uma determinada informadeterminada informaççãoão sobre algum aspecto da sobre algum aspecto da realidade

realidade

Num

Num

sentido amplo

sentido amplo

Observa

Observaçção não se trata ão não se trata apenas de verapenas de ver, mas de , mas de examinar (

examinar (perceberperceber). Não se trata somente de ). Não se trata somente de entender

(6)

Trata

Trata--se tambse tambéém de m de ler documentosler documentos (livros, (livros, jornais, impressos diversos) na medida em que esses

jornais, impressos diversos) na medida em que esses

não somente nos informam dos resultados das

não somente nos informam dos resultados das

observa

observaçções e pesquisas feitas por outros, mas ões e pesquisas feitas por outros, mas traduzem a

traduzem a reareaçção dos seus autoresão dos seus autores..

Kaplan (1975)

Kaplan (1975)

“O observador padrão não O observador padrão não éé o homem que vê e o homem que vê e

Num

(7)

Obs.:

Obs.:

éé preciso preciso limitar e definirlimitar e definir com precisão o que com precisão o que deseja

deseja observarobservar; pois, não ; pois, não éé posspossíível observar tudo, ou vel observar tudo, ou muitas coisas ao mesmo tempo com o rigor cient

muitas coisas ao mesmo tempo com o rigor cientíífico fico necess

necessáário.rio.

Observa

Observa

ç

ç

ão cient

ão cient

í

í

fica

fica

A observa

A observaçção cientão cientíífica pode ser: fica pode ser:

--

assistem

assistem

á

á

tica

tica

-

sistem

á

tica

Observa

(8)

(9)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

assistem

assistem

á

á

tica

tica

(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)

(10)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

assistem

assistem

á

á

tica

tica

(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)

não estruturada)

• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não

(11)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

assistem

assistem

á

á

tica

tica

(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)

não estruturada)

• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou quaisquer ticas, morais, legais ou quaisquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

• DaDaíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d

apresenta; pois o fenômeno se dáá de de forma forma imprevis

imprevisíívelvel, ou quando previs, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento.

(12)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

assistem

assistem

á

á

tica

tica

(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)

não estruturada)

• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

• DaDaíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d

apresenta; pois o fenômeno se dáá de forma de forma imprevis

imprevisíível, ou quando previsvel, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento. Ex.: estudos de

exatamente em que momento. Ex.: estudos de

comportamento em

comportamento em situasituaçções crões crííticasticas; ; estudos estudos s

(13)

Observa

Observa

ç

ç

ão

ão

assistem

assistem

á

á

tica

tica

(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)

não estruturada)

• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.

Da

Daíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d

apresenta; pois o fenômeno se dáá de forma de forma imprevis

imprevisíível, ou quando previsvel, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento. Ex.: estudos de

exatamente em que momento. Ex.: estudos de

comportamento em situa

comportamento em situaçções crões crííticas; estudos ticas; estudos s

síísmicos.smicos. •

(14)

(15)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

(16)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

(17)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

(18)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)?

(19)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)?

(20)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que

(objetivos)? como observar (metodologia)? o que

observar? (vari

(21)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que

(objetivos)? como observar (metodologia)? o que

observar? quem observa? (agente investigativo)

(22)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que

(objetivos)? como observar (metodologia)? o que

observar? quem observa?

observar? quem observa?

• por ser sistempor ser sistemáática deve: ser planejada; indicar quais tica deve: ser planejada; indicar quais informa

informaçções que realmente interessam ao estudo; ões que realmente interessam ao estudo; utilizar um instrumento de observa

utilizar um instrumento de observaçção; indicar e ão; indicar e limitar a

limitar a áárea de observarea de observaçção; evitar ao mão; evitar ao mááximo a ximo a apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o

(23)

Observa

Observa

ç

ç

ão sistem

ão sistem

á

á

tica

tica

(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)

controlada)

• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que

(objetivos)? como observar (metodologia)? o que

observar? quem observa?

observar? quem observa?

• por ser sistempor ser sistemáática deve: ser planejada; indicar quais tica deve: ser planejada; indicar quais informa

informaçções que realmente interessam ao estudo; ões que realmente interessam ao estudo; utilizar um instrumento de observa

utilizar um instrumento de observaçção; indicar e ão; indicar e limitar a

limitar a áárea de observarea de observaçção; evitar ao mão; evitar ao mááximo a ximo a apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o

apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o

campo, o tempo e a dura

campo, o tempo e a duraçção da observaão da observaççãoão •

(24)

Campo de Observa

Campo de Observa

ç

ç

ão

ão

• serve para selecionar, limitar e identificar o que vai serve para selecionar, limitar e identificar o que vai ser observado;

ser observado;

• ssóó se define o campo com a definise define o campo com a definiçção de um problema ão de um problema que se pretende responder;

que se pretende responder;

• deve abranger: a populadeve abranger: a populaçção, as circunstâncias, o local;ão, as circunstâncias, o local; •

• deve ainda ser dividido em partes: unidades de deve ainda ser dividido em partes: unidades de observa

(25)

Unidades de Observa

Unidades de Observa

ç

ç

ão

ão

• unidade de observaunidade de observaçção ão éé um modo de classificar um modo de classificar conceitos, distinguindo e agrupando mentalmente as

conceitos, distinguindo e agrupando mentalmente as

vari

variááveis que existem na realidade.veis que existem na realidade. •

• são pessoas, grupos, objetos, atividades, instituisão pessoas, grupos, objetos, atividades, instituiçções e ões e acontecimentos dos quais a pesquisa versa , agrupadas

acontecimentos dos quais a pesquisa versa , agrupadas

por possu

por possuíírem caracterrem caracteríísticas em comum, sendo sticas em comum, sendo selecionados de acordo com o planejamento da

selecionados de acordo com o planejamento da

observa

observaçção.ão.

Obs.:

Obs.:

nos estudos epidemiolnos estudos epidemiolóógicos estas unidades gicos estas unidades podem ser denominadas de vari

(26)

Observa

Observa

ç

ç

ão Sistem

ão Sistem

á

á

tica pode ser feita de:

tica pode ser feita de:

-- ““modo diretomodo direto””

-- ““modo indiretomodo indireto””

Modo Direto

Modo Direto

Aplicando

Aplicando--se diretamente os sentidos. Ex.: se diretamente os sentidos. Ex.: observar uma patologia em exame cl

observar uma patologia em exame clíínico com ou sem nico com ou sem instrumentos de observa

(27)

Modo Indireto

Modo Indireto

Utilizando

Utilizando--se de instrumentos em que, apse de instrumentos em que, apóós s apontar resultados, h

apontar resultados, háá a necessidade de inferências a necessidade de inferências para se concluir o observado.

(28)

Modo Indireto

Modo Indireto

Utilizando

Utilizando--se de instrumentos em que, apse de instrumentos em que, apóós s apontar resultados, h

apontar resultados, háá a necessidade de inferências a necessidade de inferências para se concluir o observado. Ex.: observar uma

para se concluir o observado. Ex.: observar uma

patologia recorrendo

patologia recorrendo--se aos resultados de exames se aos resultados de exames laboratoriais; usar um r

laboratoriais; usar um ráádiodio--telesctelescóópio ou um pio ou um espectrofotômetro de massa e analisar suas leituras;

espectrofotômetro de massa e analisar suas leituras;

observar indiretamente o c

observar indiretamente o cééu a partir de imagens u a partir de imagens registradas em fotos de longa exposi

(29)

Obs.:

Obs.:

a quantificaa quantificaçção desenvolve os instrumentos de ão desenvolve os instrumentos de observa

observaçção ao permitir a ão ao permitir a matematizamatematizaççãoão dos fatos. dos fatos. Assim, a linguagem num

Assim, a linguagem numéérica rica éé mais indicada do que mais indicada do que a linguagem verbal em grande parte dos estudos

a linguagem verbal em grande parte dos estudos

cient

cientííficos.ficos.

Observa

Observa

ç

ç

ão documental

ão documental

(pesquisa bibliogr(pesquisa bibliográáfica)fica) •

• 11-- ÉÉ a observaa observaçção dos registros de observaão dos registros de observaçção e das ão e das experiências que outros j

experiências que outros jáá fizeram.fizeram. •

• 22-- A observaA observaçção documental, enquanto revisão ão documental, enquanto revisão bibliogr

bibliográáfica, oferece subsfica, oferece subsíídios e evita redundâncias dios e evita redundâncias de estudos, garantindo a originalidade dos estudos (ou

(30)

• 33-- A observaA observaçção documental, enquanto revisão ão documental, enquanto revisão bibliogr

bibliográáfica, oferece subsfica, oferece subsíídios: dios: àà escolha da escolha da metodologia da pesquisa do estudo que se pretende

metodologia da pesquisa do estudo que se pretende

iniciar;

iniciar; àà definidefiniçção e precisão dos instrumentos; ão e precisão dos instrumentos; àà vincula

vinculaçção e desenvolvimento da teoria implicada ão e desenvolvimento da teoria implicada com o estudo.

(31)

Fichas Bibliogr

Fichas Bibliogr

á

á

ficas

ficas

São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:

São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:

1

1-- Ficha bibliogrFicha bibliográáfica: faz toda referência da obra. No fica: faz toda referência da obra. No verso se faz um breve coment

verso se faz um breve comentáário do material, rio do material, anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando

anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando

por que ela interessa.

por que ela interessa.

2

2-- Ficha de conteFicha de conteúúdo (=documental): apresenta citado (=documental): apresenta citaçção; ão; resumos; s

(32)

Fichas Bibliogr

Fichas Bibliogr

á

á

ficas

ficas

São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:

São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:

1

1-- Ficha bibliogrFicha bibliográáfica: faz toda referência da obra. No fica: faz toda referência da obra. No verso se faz um breve coment

verso se faz um breve comentáário do material, rio do material, anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando

anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando

por que ela interessa.

por que ela interessa.

2

2-- FichaFichass de contede conteúúdo (=documentais): apresenta do (=documentais): apresenta cita

citaçção; resumos; são; resumos; sííntese; e/ou breves referências ntese; e/ou breves referências organizadas e classificadas por grupos de assunto.

(33)

Amostras

Amostras

As amostras são instrumentos para se observar

As amostras são instrumentos para se observar

fenômenos muito abrangentes.

(34)

Amostras

Amostras

As amostras são instrumentos para se observar

As amostras são instrumentos para se observar

fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar

fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar

com o universo de todos os eventos (ou indiv

com o universo de todos os eventos (ou indivííduos) de duos) de um fenômeno, trabalha

um fenômeno, trabalha--se com parte destes (criando se com parte destes (criando um universo

(35)

Amostras

Amostras

As amostras são instrumentos para se observar

As amostras são instrumentos para se observar

fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar

fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar

com o universo de todos os eventos (ou indiv

com o universo de todos os eventos (ou indivííduos) de duos) de um fenômeno, trabalha

um fenômeno, trabalha--se com parte destes (criando se com parte destes (criando um universo

um universo amostralamostral). A sua sele). A sua seleçção deve responder ão deve responder à

(36)

1

1 quantos indivquantos indivííduos devem estar na amostra para que duos devem estar na amostra para que ela represente de fato a totalidade de elementos da

ela represente de fato a totalidade de elementos da

popula

populaççãoão 2

2 como selecionar os indivcomo selecionar os indivííduos de maneira que todos duos de maneira que todos os casos da popula

os casos da populaçção tenham (preferencialmente) ão tenham (preferencialmente) possibilidades iguais de serem representados na

possibilidades iguais de serem representados na

amostra.

(37)

M

M

é

é

todos de amostragem

todos de amostragem

-- O mO méétodo de amostragem baseiatodo de amostragem baseia--se em saber se sua se em saber se sua amostra de sujeitos

amostra de sujeitos éé bem representativa da bem representativa da popula

populaçção, a fim de lhe ser possão, a fim de lhe ser possíível fazer vel fazer generaliza

generalizaçções.ões.

-- Para fazer tais inferências, o pesquisador seleciona um Para fazer tais inferências, o pesquisador seleciona um m

méétodo apropriado de amostragem que leva em conta todo apropriado de amostragem que leva em conta a possibilidade de todos os membros da popula

a possibilidade de todos os membros da populaçção ão fazerem parte de amostra ou, então, apenas alguns

fazerem parte de amostra ou, então, apenas alguns

membros da popula

(38)

-- Se todos os componentes de tal populaSe todos os componentes de tal populaçção tiverem ão tiverem igual oportunidade (probabilidade) de participar da

igual oportunidade (probabilidade) de participar da

amostra, diz

amostra, diz--se que o mse que o méétodo usado todo usado éé da amostragem da amostragem causal; se este não for o caso fala

causal; se este não for o caso fala--se em amostragem se em amostragem não

não--causal:causal:

-- Amostras nãoAmostras não--probabilprobabilíísticas sticas (=não(=não--causais)causais)

(39)

Amostras não

Amostras não

-

-

probabil

probabil

í

í

sticas

sticas

baseiam

baseiam--se no que convse no que convéém ao pesquisador:m ao pesquisador: •

• acidentais: acidentais: os indivos indivííduos aparecem atduos aparecem atéé atingir atingir determinado tamanho de amostra. Mesmo que ocorra

determinado tamanho de amostra. Mesmo que ocorra

uma orienta

uma orientaçção para seleão para seleçção de indivão de indivííduos, a escolha duos, a escolha garante a

garante a ““normalidadenormalidade”” dos resultados e a dos resultados e a possibilidade de generaliza

possibilidade de generalizaçção para toda a populaão para toda a populaçção.ão. Ex.:

Ex.: opinião de taxistas, barbeiros, e de outras pessoas opinião de taxistas, barbeiros, e de outras pessoas que supostamente refletem a opinião p

que supostamente refletem a opinião púública geral.blica geral. •

(40)

• intencionais: intencionais: selecionaseleciona--se estrategicamente os se estrategicamente os indiv

indivííduos mais qualificados e significativos para o duos mais qualificados e significativos para o caso em questão; o que, consequentemente. faz com

caso em questão; o que, consequentemente. faz com

que o estudo não seja normal e pass

que o estudo não seja normal e passíível de vel de generaliza

generalizaçção para a toda a populaão para a toda a populaçção.ão. Ex.:

Ex.: opinião de lideranopinião de liderançças comunitas comunitáárias que rias que supostamente refletem uma opinião mais elaborada e

supostamente refletem uma opinião mais elaborada e

qualificada que a opinião p

(41)

• de julgamentode julgamento (=conveniência): a l(=conveniência): a lóógica, o senso gica, o senso comum ou um julgamento equilibrado podem ser

comum ou um julgamento equilibrado podem ser

usados na sele

usados na seleçção de uma amostra que seja ão de uma amostra que seja representativa de um grupo maior.

representativa de um grupo maior.

Ex.:

Ex.: amostra de opiniões veiculadas pelas revistas amostra de opiniões veiculadas pelas revistas “

“VEJAVEJA””, , ““ISTO ISTO ɔɔ, , ““MANCHETEMANCHETE”” para se pesquisar para se pesquisar os valores da classe m

os valores da classe méédia alta brasileira, uma vez que dia alta brasileira, uma vez que estas revistas

estas revistas ““parecemparecem”” refletir aquilo que a maioria refletir aquilo que a maioria dos brasileiros deste estrato social deseja

(42)

Amostras

Amostras

probal

probal

í

í

sticas

sticas

-- como todos os componentes da populacomo todos os componentes da populaçção tem igual ão tem igual probabilidade de fazer parte da amostra, então todos

probabilidade de fazer parte da amostra, então todos

os sujeitos devem ser identificados antes da extra

os sujeitos devem ser identificados antes da extraçção ão da amostra.

da amostra.

• causal simples: causal simples: quando se toma como homogêneos os quando se toma como homogêneos os elementos do universo em que se definir

elementos do universo em que se definiráá a amostra e a amostra e aleatoriamente se extrai os indiv

aleatoriamente se extrai os indivííduos (usando a duos (usando a “

(43)

• causal estratificada: causal estratificada: tal como a amostra por quotas, a tal como a amostra por quotas, a popula

populaçção (=universo) ão (=universo) éé dividida por estratos; mas dividida por estratos; mas aqui se garante a igual probabilidade. As sub

aqui se garante a igual probabilidade. As sub--amostras amostras reunidas formam a amostra geral.

reunidas formam a amostra geral.

Ex.:

Ex.: sexo (homens/mulheres); idade(7,8,9,10,11,12 sexo (homens/mulheres); idade(7,8,9,10,11,12 anos)

anos)

• por agrupamento: por agrupamento: chegachega--se ao grupo final atravse ao grupo final atravéés de s de amostragem inicial de feixes maiores.

amostragem inicial de feixes maiores.

Ex.:

Ex.: para pesquisar a opinião dos usupara pesquisar a opinião dos usuáários dos rios dos servi

serviçços de saos de saúúde, por amostragem simples ou de, por amostragem simples ou estratificada se define

estratificada se define--se pela ordem: os distritos se pela ordem: os distritos sanit

(44)

Bibliografia

Bibliografia

LEVIN, Jack

LEVIN, Jack

Estatí

Estat

ísticas aplicada a ciência

sticas aplicada a ciência

humanas

humanas

2

2

00

ed., São Paulo, HARBRA, 1987.

ed., São Paulo, HARBRA, 1987.

RUDIO, Franz Victor

RUDIO, Franz Victor

Introdu

Introdu

ç

ç

ão ao projeto de

ão ao projeto de

pesquisa cient

pesquisa cient

í

í

fica

fica

10

10

0 0

ed, Petr

ed, Petr

ó

ó

polis, 1985.

polis, 1985.

RUIZ, João

RUIZ, João

Á

Á

lvaro

lvaro

Metodologia Cient

Metodologia Cient

í

í

fica: guia

fica: guia

para eficiência nos estudos

para eficiência nos estudos

São Paulo, Atlas,

São Paulo, Atlas,

1979.

1979.

(45)

MUITO OBRIGADO !!!

MUITO OBRIGADO !!!

Referências

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