METODOLOGIA
METODOLOGIA
METODOLOGIA
CIENT
CIENT
CIENT
Í
Í
Í
FICA
FICA
FICA
OBSERVA
OBSERVA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
-
-
METODOL
METODOL
Ó
Ó
GICA
GICA
Gradua
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
Observação Base Empírica
Sujeito
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
1) Na
1) Na
fase explorat
fase explorat
ó
ó
ria
ria
A observa
A observaçção ão éé aplicada para aplicada para colher informacolher informaççõesões iniciais sobre alguns aspectos da realidade e sobre o
iniciais sobre alguns aspectos da realidade e sobre o
conhecimento cient
conhecimento cientíífico acumuladofico acumulado Tem por finalidade
Tem por finalidade criar condicriar condiççõesões para a para a elabora
elaboraçção do projetoão do projeto 1
1 -- ObservaObserva--se meticulosamente a literatura.se meticulosamente a literatura. 2
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
2) Na
2) Na
fase de campo
fase de campo
A observa
A observaçção ão éé aplicada aplicada sistematicamentesistematicamente para para colher todas as informa
colher todas as informaçções necessões necessáárias para o rias para o exerc
exercíício de cio de refutarefutaçção/afirmaão/afirmaççãoão das conjecturas das conjecturas apresentadas pela
apresentadas pela hiphipóótesetese Tem por finalidade
Tem por finalidade criar condicriar condiççõesões para a para a valida
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
•
•
Num
Num
sentido restrito
sentido restrito
Observa
Observaçção ão éé aplicar os sentidos a fim de aplicar os sentidos a fim de obterobter uma
uma determinada informadeterminada informaççãoão sobre algum aspecto da sobre algum aspecto da realidade
realidade
•
•
Num
Num
sentido amplo
sentido amplo
Observa
Observaçção não se trata ão não se trata apenas de verapenas de ver, mas de , mas de examinar (
examinar (perceberperceber). Não se trata somente de ). Não se trata somente de entender
Trata
Trata--se tambse tambéém de m de ler documentosler documentos (livros, (livros, jornais, impressos diversos) na medida em que esses
jornais, impressos diversos) na medida em que esses
não somente nos informam dos resultados das
não somente nos informam dos resultados das
observa
observaçções e pesquisas feitas por outros, mas ões e pesquisas feitas por outros, mas traduzem a
traduzem a reareaçção dos seus autoresão dos seus autores..
•
•
Kaplan (1975)
Kaplan (1975)
“
“O observador padrão não O observador padrão não éé o homem que vê e o homem que vê e
Num
•
•
Obs.:
Obs.:
éé preciso preciso limitar e definirlimitar e definir com precisão o que com precisão o que desejadeseja observarobservar; pois, não ; pois, não éé posspossíível observar tudo, ou vel observar tudo, ou muitas coisas ao mesmo tempo com o rigor cient
muitas coisas ao mesmo tempo com o rigor cientíífico fico necess
necessáário.rio.
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão cient
ão cient
í
í
fica
fica
”
”
A observa
A observaçção cientão cientíífica pode ser: fica pode ser:
--
assistem
assistem
á
á
tica
tica
-
sistem
á
tica
Observa
•
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
assistem
assistem
á
á
tica
tica
”
”
(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
assistem
assistem
á
á
tica
tica
”
”
(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)não estruturada)
•
• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
assistem
assistem
á
á
tica
tica
”
”
(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)não estruturada)
•
• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou quaisquer ticas, morais, legais ou quaisquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
•
• DaDaíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d
apresenta; pois o fenômeno se dáá de de forma forma imprevis
imprevisíívelvel, ou quando previs, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento.
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
assistem
assistem
á
á
tica
tica
”
”
(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)não estruturada)
•
• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
•
• DaDaíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d
apresenta; pois o fenômeno se dáá de forma de forma imprevis
imprevisíível, ou quando previsvel, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento. Ex.: estudos de
exatamente em que momento. Ex.: estudos de
comportamento em
comportamento em situasituaçções crões crííticasticas; ; estudos estudos s
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão
ão
assistem
assistem
á
á
tica
tica
”
”
(= ocasional; simples; (= ocasional; simples; não estruturada)não estruturada)
•
• Quando por razões Quando por razões ééticas, morais, legais ou qualquer ticas, morais, legais ou qualquer outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
outras não se pode reproduzir o fenômeno observado.
Da
Daíí aproveitaaproveita--se fortuitamente o fenômeno que se se fortuitamente o fenômeno que se apresenta; pois o fenômeno se d
apresenta; pois o fenômeno se dáá de forma de forma imprevis
imprevisíível, ou quando previsvel, ou quando previsíível não se sabe vel não se sabe exatamente em que momento. Ex.: estudos de
exatamente em que momento. Ex.: estudos de
comportamento em situa
comportamento em situaçções crões crííticas; estudos ticas; estudos s
síísmicos.smicos. •
•
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)?
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)?
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que
(objetivos)? como observar (metodologia)? o que
observar? (vari
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que
(objetivos)? como observar (metodologia)? o que
observar? quem observa? (agente investigativo)
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que
(objetivos)? como observar (metodologia)? o que
observar? quem observa?
observar? quem observa?
•
• por ser sistempor ser sistemáática deve: ser planejada; indicar quais tica deve: ser planejada; indicar quais informa
informaçções que realmente interessam ao estudo; ões que realmente interessam ao estudo; utilizar um instrumento de observa
utilizar um instrumento de observaçção; indicar e ão; indicar e limitar a
limitar a áárea de observarea de observaçção; evitar ao mão; evitar ao mááximo a ximo a apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o
•
•
“
“
Observa
Observa
ç
ç
ão sistem
ão sistem
á
á
tica
tica
”
”
(= planejada, estruturada, (= planejada, estruturada, controlada)controlada)
•
• consideraconsidera--se: por que observar? para que observar se: por que observar? para que observar (objetivos)? como observar (metodologia)? o que
(objetivos)? como observar (metodologia)? o que
observar? quem observa?
observar? quem observa?
•
• por ser sistempor ser sistemáática deve: ser planejada; indicar quais tica deve: ser planejada; indicar quais informa
informaçções que realmente interessam ao estudo; ões que realmente interessam ao estudo; utilizar um instrumento de observa
utilizar um instrumento de observaçção; indicar e ão; indicar e limitar a
limitar a áárea de observarea de observaçção; evitar ao mão; evitar ao mááximo a ximo a apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o
apreensão subjetiva dos fato observados; indicar o
campo, o tempo e a dura
campo, o tempo e a duraçção da observaão da observaççãoão •
Campo de Observa
Campo de Observa
ç
ç
ão
ão
•
• serve para selecionar, limitar e identificar o que vai serve para selecionar, limitar e identificar o que vai ser observado;
ser observado;
•
• ssóó se define o campo com a definise define o campo com a definiçção de um problema ão de um problema que se pretende responder;
que se pretende responder;
•
• deve abranger: a populadeve abranger: a populaçção, as circunstâncias, o local;ão, as circunstâncias, o local; •
• deve ainda ser dividido em partes: unidades de deve ainda ser dividido em partes: unidades de observa
•
•
Unidades de Observa
Unidades de Observa
ç
ç
ão
ão
•
• unidade de observaunidade de observaçção ão éé um modo de classificar um modo de classificar conceitos, distinguindo e agrupando mentalmente as
conceitos, distinguindo e agrupando mentalmente as
vari
variááveis que existem na realidade.veis que existem na realidade. •
• são pessoas, grupos, objetos, atividades, instituisão pessoas, grupos, objetos, atividades, instituiçções e ões e acontecimentos dos quais a pesquisa versa , agrupadas
acontecimentos dos quais a pesquisa versa , agrupadas
por possu
por possuíírem caracterrem caracteríísticas em comum, sendo sticas em comum, sendo selecionados de acordo com o planejamento da
selecionados de acordo com o planejamento da
observa
observaçção.ão.
Obs.:
Obs.:
nos estudos epidemiolnos estudos epidemiolóógicos estas unidades gicos estas unidades podem ser denominadas de vari•
•
Observa
Observa
ç
ç
ão Sistem
ão Sistem
á
á
tica pode ser feita de:
tica pode ser feita de:
-- ““modo diretomodo direto””
-- ““modo indiretomodo indireto””
•
•
“
“
Modo Direto
Modo Direto
”
”
Aplicando
Aplicando--se diretamente os sentidos. Ex.: se diretamente os sentidos. Ex.: observar uma patologia em exame cl
observar uma patologia em exame clíínico com ou sem nico com ou sem instrumentos de observa
•
•
“
“
Modo Indireto
Modo Indireto
”
”
Utilizando
Utilizando--se de instrumentos em que, apse de instrumentos em que, apóós s apontar resultados, h
apontar resultados, háá a necessidade de inferências a necessidade de inferências para se concluir o observado.
•
•
“
“
Modo Indireto
Modo Indireto
”
”
Utilizando
Utilizando--se de instrumentos em que, apse de instrumentos em que, apóós s apontar resultados, h
apontar resultados, háá a necessidade de inferências a necessidade de inferências para se concluir o observado. Ex.: observar uma
para se concluir o observado. Ex.: observar uma
patologia recorrendo
patologia recorrendo--se aos resultados de exames se aos resultados de exames laboratoriais; usar um r
laboratoriais; usar um ráádiodio--telesctelescóópio ou um pio ou um espectrofotômetro de massa e analisar suas leituras;
espectrofotômetro de massa e analisar suas leituras;
observar indiretamente o c
observar indiretamente o cééu a partir de imagens u a partir de imagens registradas em fotos de longa exposi
•
•
Obs.:
Obs.:
a quantificaa quantificaçção desenvolve os instrumentos de ão desenvolve os instrumentos de observaobservaçção ao permitir a ão ao permitir a matematizamatematizaççãoão dos fatos. dos fatos. Assim, a linguagem num
Assim, a linguagem numéérica rica éé mais indicada do que mais indicada do que a linguagem verbal em grande parte dos estudos
a linguagem verbal em grande parte dos estudos
cient
cientííficos.ficos.
•
•
Observa
Observa
ç
ç
ão documental
ão documental
(pesquisa bibliogr(pesquisa bibliográáfica)fica) •• 11-- ÉÉ a observaa observaçção dos registros de observaão dos registros de observaçção e das ão e das experiências que outros j
experiências que outros jáá fizeram.fizeram. •
• 22-- A observaA observaçção documental, enquanto revisão ão documental, enquanto revisão bibliogr
bibliográáfica, oferece subsfica, oferece subsíídios e evita redundâncias dios e evita redundâncias de estudos, garantindo a originalidade dos estudos (ou
•
• 33-- A observaA observaçção documental, enquanto revisão ão documental, enquanto revisão bibliogr
bibliográáfica, oferece subsfica, oferece subsíídios: dios: àà escolha da escolha da metodologia da pesquisa do estudo que se pretende
metodologia da pesquisa do estudo que se pretende
iniciar;
iniciar; àà definidefiniçção e precisão dos instrumentos; ão e precisão dos instrumentos; àà vincula
vinculaçção e desenvolvimento da teoria implicada ão e desenvolvimento da teoria implicada com o estudo.
•
•
Fichas Bibliogr
Fichas Bibliogr
á
á
ficas
ficas
São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:
São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:
1
1-- Ficha bibliogrFicha bibliográáfica: faz toda referência da obra. No fica: faz toda referência da obra. No verso se faz um breve coment
verso se faz um breve comentáário do material, rio do material, anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando
anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando
por que ela interessa.
por que ela interessa.
2
2-- Ficha de conteFicha de conteúúdo (=documental): apresenta citado (=documental): apresenta citaçção; ão; resumos; s
•
•
Fichas Bibliogr
Fichas Bibliogr
á
á
ficas
ficas
São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:
São utilizadas na pesquisas. Podem ser de dois tipos:
1
1-- Ficha bibliogrFicha bibliográáfica: faz toda referência da obra. No fica: faz toda referência da obra. No verso se faz um breve coment
verso se faz um breve comentáário do material, rio do material, anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando
anotando o que interessa nesta obra e/ou explicando
por que ela interessa.
por que ela interessa.
2
2-- FichaFichass de contede conteúúdo (=documentais): apresenta do (=documentais): apresenta cita
citaçção; resumos; são; resumos; sííntese; e/ou breves referências ntese; e/ou breves referências organizadas e classificadas por grupos de assunto.
•
•
Amostras
Amostras
As amostras são instrumentos para se observar
As amostras são instrumentos para se observar
fenômenos muito abrangentes.
•
•
Amostras
Amostras
As amostras são instrumentos para se observar
As amostras são instrumentos para se observar
fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar
fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar
com o universo de todos os eventos (ou indiv
com o universo de todos os eventos (ou indivííduos) de duos) de um fenômeno, trabalha
um fenômeno, trabalha--se com parte destes (criando se com parte destes (criando um universo
•
•
Amostras
Amostras
As amostras são instrumentos para se observar
As amostras são instrumentos para se observar
fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar
fenômenos muito abrangentes. Em vez de se trabalhar
com o universo de todos os eventos (ou indiv
com o universo de todos os eventos (ou indivííduos) de duos) de um fenômeno, trabalha
um fenômeno, trabalha--se com parte destes (criando se com parte destes (criando um universo
um universo amostralamostral). A sua sele). A sua seleçção deve responder ão deve responder à
1
1 quantos indivquantos indivííduos devem estar na amostra para que duos devem estar na amostra para que ela represente de fato a totalidade de elementos da
ela represente de fato a totalidade de elementos da
popula
populaççãoão 2
2 como selecionar os indivcomo selecionar os indivííduos de maneira que todos duos de maneira que todos os casos da popula
os casos da populaçção tenham (preferencialmente) ão tenham (preferencialmente) possibilidades iguais de serem representados na
possibilidades iguais de serem representados na
amostra.
•
•
M
M
é
é
todos de amostragem
todos de amostragem
-- O mO méétodo de amostragem baseiatodo de amostragem baseia--se em saber se sua se em saber se sua amostra de sujeitos
amostra de sujeitos éé bem representativa da bem representativa da popula
populaçção, a fim de lhe ser possão, a fim de lhe ser possíível fazer vel fazer generaliza
generalizaçções.ões.
-- Para fazer tais inferências, o pesquisador seleciona um Para fazer tais inferências, o pesquisador seleciona um m
méétodo apropriado de amostragem que leva em conta todo apropriado de amostragem que leva em conta a possibilidade de todos os membros da popula
a possibilidade de todos os membros da populaçção ão fazerem parte de amostra ou, então, apenas alguns
fazerem parte de amostra ou, então, apenas alguns
membros da popula
-- Se todos os componentes de tal populaSe todos os componentes de tal populaçção tiverem ão tiverem igual oportunidade (probabilidade) de participar da
igual oportunidade (probabilidade) de participar da
amostra, diz
amostra, diz--se que o mse que o méétodo usado todo usado éé da amostragem da amostragem causal; se este não for o caso fala
causal; se este não for o caso fala--se em amostragem se em amostragem não
não--causal:causal:
-- Amostras nãoAmostras não--probabilprobabilíísticas sticas (=não(=não--causais)causais)
•
•
Amostras não
Amostras não
-
-
probabil
probabil
í
í
sticas
sticas
baseiam
baseiam--se no que convse no que convéém ao pesquisador:m ao pesquisador: •
• acidentais: acidentais: os indivos indivííduos aparecem atduos aparecem atéé atingir atingir determinado tamanho de amostra. Mesmo que ocorra
determinado tamanho de amostra. Mesmo que ocorra
uma orienta
uma orientaçção para seleão para seleçção de indivão de indivííduos, a escolha duos, a escolha garante a
garante a ““normalidadenormalidade”” dos resultados e a dos resultados e a possibilidade de generaliza
possibilidade de generalizaçção para toda a populaão para toda a populaçção.ão. Ex.:
Ex.: opinião de taxistas, barbeiros, e de outras pessoas opinião de taxistas, barbeiros, e de outras pessoas que supostamente refletem a opinião p
que supostamente refletem a opinião púública geral.blica geral. •
•
• intencionais: intencionais: selecionaseleciona--se estrategicamente os se estrategicamente os indiv
indivííduos mais qualificados e significativos para o duos mais qualificados e significativos para o caso em questão; o que, consequentemente. faz com
caso em questão; o que, consequentemente. faz com
que o estudo não seja normal e pass
que o estudo não seja normal e passíível de vel de generaliza
generalizaçção para a toda a populaão para a toda a populaçção.ão. Ex.:
Ex.: opinião de lideranopinião de liderançças comunitas comunitáárias que rias que supostamente refletem uma opinião mais elaborada e
supostamente refletem uma opinião mais elaborada e
qualificada que a opinião p
•
• de julgamentode julgamento (=conveniência): a l(=conveniência): a lóógica, o senso gica, o senso comum ou um julgamento equilibrado podem ser
comum ou um julgamento equilibrado podem ser
usados na sele
usados na seleçção de uma amostra que seja ão de uma amostra que seja representativa de um grupo maior.
representativa de um grupo maior.
Ex.:
Ex.: amostra de opiniões veiculadas pelas revistas amostra de opiniões veiculadas pelas revistas “
“VEJAVEJA””, , ““ISTO ISTO ɔɔ, , ““MANCHETEMANCHETE”” para se pesquisar para se pesquisar os valores da classe m
os valores da classe méédia alta brasileira, uma vez que dia alta brasileira, uma vez que estas revistas
estas revistas ““parecemparecem”” refletir aquilo que a maioria refletir aquilo que a maioria dos brasileiros deste estrato social deseja
•
•
Amostras
Amostras
probal
probal
í
í
sticas
sticas
-- como todos os componentes da populacomo todos os componentes da populaçção tem igual ão tem igual probabilidade de fazer parte da amostra, então todos
probabilidade de fazer parte da amostra, então todos
os sujeitos devem ser identificados antes da extra
os sujeitos devem ser identificados antes da extraçção ão da amostra.
da amostra.
•
• causal simples: causal simples: quando se toma como homogêneos os quando se toma como homogêneos os elementos do universo em que se definir
elementos do universo em que se definiráá a amostra e a amostra e aleatoriamente se extrai os indiv
aleatoriamente se extrai os indivííduos (usando a duos (usando a “
•
• causal estratificada: causal estratificada: tal como a amostra por quotas, a tal como a amostra por quotas, a popula
populaçção (=universo) ão (=universo) éé dividida por estratos; mas dividida por estratos; mas aqui se garante a igual probabilidade. As sub
aqui se garante a igual probabilidade. As sub--amostras amostras reunidas formam a amostra geral.
reunidas formam a amostra geral.
Ex.:
Ex.: sexo (homens/mulheres); idade(7,8,9,10,11,12 sexo (homens/mulheres); idade(7,8,9,10,11,12 anos)
anos)
•
• por agrupamento: por agrupamento: chegachega--se ao grupo final atravse ao grupo final atravéés de s de amostragem inicial de feixes maiores.
amostragem inicial de feixes maiores.
Ex.:
Ex.: para pesquisar a opinião dos usupara pesquisar a opinião dos usuáários dos rios dos servi
serviçços de saos de saúúde, por amostragem simples ou de, por amostragem simples ou estratificada se define
estratificada se define--se pela ordem: os distritos se pela ordem: os distritos sanit