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Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Nutrição Fisiopatologia e Dietoterapia I OBESIDADE. Cristielle De Leon

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(1)

OBESIDADE

Cristielle De Leon cristielledleon@gmail.com Universidade Federal de Pelotas

Faculdade de Nutrição Fisiopatologia e Dietoterapia I

(2)
(3)

CONCEITO OBESIDADE

 A obesidade é um agravo de caráter multifatorial

decorrente de balanço energético positivo que favorece o acúmulo de gordura.

 Associada a riscos para a saúde devido à sua

relação com complicações metabólicas, como aumento da pressão arterial, dos níveis de colesterol e triglicerídeos sanguíneos e resistência à insulina.

 Fatores associados: biológicos, históricos,

ecológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos . (OMS,2000)

(4)

E

PIDEMIOLOGIA

Desnutrição Sobrepeso e Obesidade

(5)

E

PIDEMIOLOGIA

 Dados da pesquisa de orçamentos familiares (POF

2008), cerca de 15% dos adultos apresentam obesidade e cerca de metade da população maior de 20 anos apresenta excesso de peso

OBESIDADE HOMENS MULHERES

1975 2,8% 7,8%

2003 8,8% 12,7%

2009 12,5% 16,9%

(6)
(7)
(8)
(9)

EPIDEMIOLOGIA

• População monitorada: 40.853 > 18 anos

52,5%

dos brasileiros estão acima do peso –

índice era

43%

em 2006

17,9%

da população está obesa

Fator de risco para doenças crônicas, como

hipertensão, diabetes, doenças

cardiovasculares e câncer. As doenças

crônicas respondem por 72% dos óbitos no

(10)
(11)
(12)
(13)
(14)

ESTIMATIVA DOS CUSTOS DA OBESIDADE

PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO

BRASIL

 R$ 487,98 milhões (1,9%) dos gastos com

assistência à saúde de média e alta complexidade.

 Obesidade mórbida: 23,8%, apesar de sua

prevalência ser 18 vezes menor.

 Cirurgia bariátrica: R$ 31,5 milhões.

 Em mulheres os custos foram o dobro dos custos

referentes aos homens.

(15)

FISIOLOGIA DO TECIDO ADIPOSO

Os adipócitos armazenam os lipídios na forma de

triacilglicerol (TAG)

 Possuem todas as enzimas e proteínas

reguladoras necessárias para sintetizar ácidos graxos (lipogênese) e estocar TAG em períodos em que a oferta de energia é abundante, e para mobilizá-los pela lipólise quando há déficit calórico.

(16)

FISIOLOGIA DO TECIDO ADIPOSO

 Células em tamanho e em número (Cél.

Mesenquitomatosas diferenciam em novos adipócitos)

 Para armazenar a energia em excesso!!

 As células diminuem em tamanho e não em

(17)
(18)

FISIOLOGIA DO TECIDO ADIPOSO

 O Tecido Adiposo corresponde de 20 a 25% do

peso corporal na mulher e de 15 a 20% nos homens.

(19)
(20)

T

ECIDO

A

DIPOSO

M

ARROM

:

C

ARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

 O Tecido adiposo marrom é especializado na

termogênese e participa na regulação da temperatura corporal.

 Os depósitos de TAM estão praticamente ausentes

em adultos, mas são encontrados em fetos e recém-nascidos.

(21)

T

ECIDO

A

DIPOSO

B

RANCO

: C

ARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Tem depósitos localizados em diversas regiões do organismo envolvendo, ou mesmo se infiltrando em, órgãos e estruturas internas

Proteção mecânica contra choques, permite um adequado deslizamento entre vísceras e feixes musculares

Pela distribuição mais abrangente, incluindo derme e

tecido subcutâneo, tem papel importante na

(22)

T

ECIDO ADIPOSO TAMBÉM CONTÉM

Matriz de tecido conjuntivo

Fibras nervosas

Estroma vascular

Nódulos linfáticos

Células imunes

Fibroblastos

Pré-adipócitos

(23)

TECIDO ADIPOSO (

NOVO CONCEITO

)

 Consolidando a ideia de que o TA não é apenas um

fornecedor e armazenador de energia, mas sim, um órgão dinâmico envolvido em uma variedade de processos metabólicos e fisiológicos.

SECRETA

As adipocinas desempenham um papel importante

na homeostase energética, sensibilidade à insulina, resposta imunológica e doença vascular.

(24)
(25)

ADIPOCINAS

As adipocinas pró-inflamatórias secretadas pelo tecido adiposo de maior relevância na obesidade são:

Leptina

Fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) Interleucina 6 (IL-6)

(26)

L

EPTINA

(

DO GREGO LEPTOS

=

MAGRO

)

 Função controlar a formação e deposição de novos

TAG

 É responsável pelo controle da ingestão alimentar,

atuando em células neuronais do hipotálamo no sistema nervoso central.

(27)

LEPTINA

 Ação no SNC ingestão alimentar e o aumento

do gasto energético, além de regular a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras.

 Ela é sintetizada também na glândula mamária,

músculo esquelético, epitélio gástrico e trofoblasto placentário.

(28)

LEPTINA

 A ação da leptina é feita a partir da ativação de

receptores específicos presentes nos órgãos alvos.

 Existem 2 tipos de receptores: ObRb, de cadeia

longa, com > expressão no hipotálamo, e os receptores de cadeia curta, ObRa, encontrados em outros órgãos como o pâncreas, e mais especificamente nas ilhotas de Langerhans (insulina e glucagon).

(29)
(30)

L

EPTINA

 o gene da leptina localiza-se no cromosso 7q31,

sendo produzida quase que essencialmente pelo TAB

 A concentração plasmática de leptina está

parcialmente relacionada ao tamanho da massa de tecido adiposo presente no corpo.

(31)

LEPTINA

 Obesos apresentam elevados níveis plasmáticos

de leptina, cerca de 5x mais que em eutróficos .

 A hiperleptinemia é atribuída a alterações no

receptor de leptina ou a uma deficiência em seu sistema de transporte na barreira hematocefálica, fenômeno denominado resistência à leptina, semelhante ao que ocorre no diabetes mellitus.

(32)
(33)

LEPTINA

Função principal: Atua como um fator de

sinalização entre o TA e o SNC, regulando a ingestão alimentar, o gasto energético e, consequentemente, a massa corporal.

(34)

G

RELINA

- (

GROW

,

CRESCIMENTO

)

 Hormônio sintetizado no estômago, foi identificada

em 1999, inicialmente como capaz de estimular a secreção do hormônio do crescimento;

 Papel na regulação do balanço energético.

 O jejum secreção de grelina, enquanto que a

(35)

GRELINA

• Atua no SNC: ↑ na ingestão alimentar e ↓ no gasto energético. •Ativa os neurônios NPY/AGRP no hipotálamo.

• Envolvida na regulação a curto prazo do balanço energético. • Níveis plasmáticos: ↑ antes de cada refeição e ↓ uma hora após a ingestão alimentar.

(36)

GRELINA – S

ECREÇÃO

Pós-prandial: Aumento ou diminuição nos níveis plasmáticos de grelina - tipos de nutrientes contidos na refeição e não pelo volume.

• Refeições ricas em carboidratos: ↓ de grelina (aumento concomitante da insulina plasmática).

• Refeições ricas em proteínas animais e lipídeos: ↑ de grelina (pequeno aumento da insulina plasmática).

PRODUÇÃO

- Jejum

- Hipoglicemia

- Níveis elevados de leptina

INIBIÇÃO

-Ingestão alimentar - Hiperglicemia

(37)
(38)

Exercícios

•Quais os tipos de tecido adiposo e suas principais características?

•Quais as principais substâncias produzidas pelo tecido adiposo branco?

•Explique atuação e ação da leptina. •Explique função e ação da grelina.

(39)
(40)

Obesidade Genética Desordens endócrinas Ambiental Regulação energética

(41)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Regulação energética

→ Fatores Neuronais

→ Fatores Endócrinos

→ Fatores Adipocitários

→ Fatores Intestinais

(42)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Regulação energética

1. Fatores Neuronais

Três componentes primários no sistema neuroendócrino envolvidos com a obesidade:

• Sistema aferente: envolve a leptina e outros sinais de saciedade e de apetite a curto prazo.

• A unidade de processamento do SNC

• Sistema eferente: um complexo de apetite, saciedade, efeitos autonômicos e termogênicos, que levam ao estoque energético.

(43)

1. Fatores Neuronais

 O controle da ingestão de nutrientes e o decorrente estado de equilíbrio homeostático dependem de uma série de sinais periféricos

que atuam diretamente sobre o SNC, levando a respostas

adaptativas apropriadas.

 A ingestão alimentar e o gasto energético são regulados pela região hipotalâmica do cérebro.

 A expressão do apetite é quimicamente codificada também no hipotálamo.

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

(44)

 Leptina

- fator de sinalização entre o tecido adiposo e o SNC

 Insulina

- receptores estão ativos, o cérebro tem sensibilidade aos efeitos da insulina, e o apetite quando os receptores se tornam resistentes à ação da insulina inibe a ação.

2. Fatores Endócrinos e Adipocitários

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

(45)

 CCK (Colecistocinina)

- Liberada pelas células I do trato gastrintestinal.

- Em resposta à presença de gordura e proteína, além de inibir a ingestão alimentar, também induz a secreção pancreática, a secreção biliar e a contração vesicular.

 PYY (Peptídeo yy)

- Peptídeo expresso pelas células da mucosa intestinal.

- Níveis plasmáticos ↑ quase que imediatamente após a

ingestão alimentar.

- ↓ Elevação dos níveis de PYY pós-prandial em obesos

3. Fatores Intestinais

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

(46)

3. Fatores Intestinais

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Regulação energética

 OXM (oxintomodulina) 30 min após IA

- Peptídeo secretado na porção distal do intestino.

- ↓ o apetite ↓ a ingestão calórica e ↓ os níveis séricos de

grelina.

- Atua principalmente em condições especiais, tais como após cirurgia bariátrica.

 Grelina

- Secretada por células da mucosa gástrica.

- Um dos mais importantes sinalizadores para o início da ingestão alimentar.

(47)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Fatores Biológicos

→ Genitores obesos → Cor da pele

→ Baixo peso ao nascer

→ Menarca antes dos 12 anos → Alta paridade

(48)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Fatores Sociodemográficos

→ Nível socioeconômico → Nível de escolaridade

(49)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Fatores comportamentais

Balanço energético positivo → Diminuição da atividade física

→ Menor número de refeições realizados ao dia → Consumo de alimentos em frente a televisão → Tabagismo e álcool

(50)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

Fatores genéticos

→ Eficiência no aproveitamento, armazenamento e mobilização dos nutrientes ingeridos; ao gasto energético; ao controle de apetite e ao comportamento alimentar.

(51)

ETIOLOGIA DA OBESIDADE

• Os mecanismos exatos pelos quais as pessoas desenvolvem o sobrepeso e a obesidade ainda não estão totalmente esclarecidos.

• Doença resultante de interação de múltiplos fatores biológicos, sociodemográficos e comportamentais, sendo difícil mensurar a importância de cada uma das variáveis envolvidas no processo de ganho de peso excessivo.

(52)

C

ONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE

Diabetes mellitus tipo II

Doenças cardiovasculares

Litíase biliar

Esteatose hepática não alcoólica

Osteoartrite

Apnéia do sono

Neoplasias malignas Aumento da mortalidade e morbidade

Hipertensão

(53)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Obesidade sarcopênica: Sarcopenia está

associada ao aumento de massa gorda em decorrência da obesidade.

Sarcopenia: É a Perda progressiva da massa e

força muscular levando a deficiência física, má qualidade de vida e morte.

(54)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Obesidade sarcopênica:

Relacionada com:

- Com pior qualidade de vida

- Limitação funcional

- Menor desempenho físico

 Causas do seu desenvolvimento:

- Processo de envelhecimento

- Desenvolvida precocemente devido aos padrões

alimentares inadequados

- Sedentarismo

- Doenças crônicas

(55)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Distribuição do excesso de gordura corporal

 Generalizada

 Abdominal: obesidade central, visceral, andróide,

tipo maçã

(56)
(57)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Fatores que interferem no depósito da gordura

corporal:

1- SEXO

Homens

- Maior massa magra e massa óssea e < massa gorda - Ossos maiores e mais fortes

- > MM nos braços

- < gordura nos membros inferiores - Menos gordura central

Mulheres

- Menor massa magra e massa óssea e > massa gorda

- Possuem mais gordura na região periférica no inicio da idade adulta

(58)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Fatores que interferem no depósito da gordura

corporal:

1- SEXO

 O motivo é a ação dos hormônios esteróides sexuais

(progesterona, estrógeno e testosterona)

 Dimorfismo durante o desenvolvimento puberal

 Mulheres: mama e quadril

 Homens: diâmetro biacromial, musculo na região da cintura

(59)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Fatores que interferem no depósito da gordura

corporal:

2. Estado Reprodutivo: A gravidez está relacionada a ganho

visceral e adiposidade central pós-parto.

3. Menopausa: Associada com o ↑ MG e redistribuição da

gordura na área abdominal.

 Em média as mulheres ganham aproximadamente 0,68kg/ano

(60)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Fatores que interferem no depósito da gordura

corporal:

4. IDADE

 ↓ o volume da gordura subcutânea

 Redistribuição de gordura subcutânea a depósitos viscerais

Diminuição do tamanho dos depósitos adiposos

Com o aumento de peso com a idade há um aumento na CC e

(61)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Fatores que interferem no depósito da gordura

corporal:

5. ETNIA

Comparação com a população européia

a população da Ásia tem maior tecido adiposo

visceral

a população africana,

irlandeses tem menos tecido adiposo visceral

(62)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

IMC (Índice de Massa Corporal) – índice

recomendado para a medida da obesidade em nível populacional e na prática clínica.

Índice de Massa Corporal (IMC) = PESO (KG)

(63)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

(64)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

(65)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

IMC:vantagens

- Método simples, fácil, não requer nenhum

equipamento especial.

(66)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

IMC: Limitações

 Não distingue massa gordurosa de massa magra.

 Pouco estimado em indivíduos mais velhos, em decorrência de sua perda de massa magra e diminuição do peso.

 Superestimado em indivíduos musculosos e atletas.

 Não reflete a distribuição da gordura corporal.

 Indivíduos com o mesmo IMC podem ter diferentes níveis de massa gordurosa visceral.

(67)
(68)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Índice de Adiposidade Corporal (IAC): Novo

Método de Avaliação Corporal

 Pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia

propuseram uma nova forma de avaliar a adiposidade em adultos.

A pesquisa publicada na Revista Obesity apresenta o IAC

como uma alternativa mais fidedigna para quantificar a gordura corporal, utilizando a medida do quadril e a altura.

(69)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Índice de Adiposidade Corporal (IAC): Novo

Método de Avaliação Corporal

 A nova medida apresenta maior correlação com a

gordura corporal medida por densitometria que o

clássico IMC. Por isso, o IAC surge como alternativa mais fidedigna para a avaliação da adiposidade.

 A pesquisa foi realizada com indivíduos de origem

mexicana e africana.

Fonte: Bergman, RN. et al. A Better Index of Body Adiposity. Obesity. March, 2011

(70)
(71)

EXEMPLO

 116/ 2,21-18= 34,5

(72)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Métodos que avaliam a distribuição da gordura

corporal

1. Circunferência da cintura (CC)

- indivíduo deve:

- Estar com os pés juntos

- Estar com os braços ao lado do corpo - Usar pouca roupa

- Estar relaxado

- Ser feitas ao fim de uma expiração normal - Ser repetida duas vezes

(73)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Métodos que avaliam a distribuição da gordura

corporal:

1. C

IRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

(CC)

Risco de complicações metabólicas associadas à obesidade (adultos)

Aumentado Muito aumentado Homens Mulheres 94 cm  80 cm  102 cm  88 cm OMS, 1995

(74)
(75)

Métodos que avaliam a distribuição da gordura

corporal

2. Razão cintura quadril (RCQ)

Acúmulo de gordura abdominal

Homens RCQ > 1

Mulheres RCQ > 0,85

(76)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

(77)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Alguns métodos para avaliar a QUANTIDADE de

gordura corporal

 Dobras cutâneas (DC)

 Bioimpedância Elétrica (BIA)

Tomografia Axial Computadorizada  Ressonância Magnética Nuclear

 Absortometria radiológica de dupla energia (DEXA)  Deslocamento de ar pletismógrafo (ADP)

(78)

C

LASSIFICAÇÃO

/

DIAGNÓSTICO

/

AVALIAÇÃO

Alguns métodos para avaliar a QUANTIDADE de

gordura corporal

(79)
(80)

Medida indireta da gordura subcutânea.

Quanto menor o grau de obesidade maior precisão.

Pregas:

- Triciptal, biciptal, subescapular, supra-ilíacas, coxa, abdominal. - Tabelas especificas por sexo.

(81)

Considerações: Baixo custo, praticidade

Porém...

- As mudanças relacionadas à idade nos depósitos de gordura e perda de elasticidade da pele contribui para erros de estimativa em pessoas mais velhas.

- Depende de técnica.

- Antropometristas bem treinados. - Uso limitado em obesos.

(82)

2. Bioimpedância elétrica

-Baseia-se nos diferentes níveis de condutibilidade elétrica dos tecidos biológicos expostos a várias frequências elétricas.

-Vantagens: – barato, portátil, fácil de usar, apropriado para pacientes ambulatoriais e acamados.

(83)
(84)

Regional

(85)

 Aparelho: calibração, cabos e eletrodos

 Jejum adequado e esvaziamento da bexiga

 Posição dos eletrodos

 Posição do corpo e dos membros

 Uso da equação adequada

 Ausência de atividade física e ingestão de bebida alcoólica 12hs

antes

2. Bioimpedância elétrica

(86)

Método não invasivo

Seguro

Barato

Portátil

Populações saudáveis e pacientes

estáveis

2. Bioimpedância elétrica

(87)
(88)

3. A

BSORÇÃO DE DUPLA ENERGIA POR RAIO

X - DEXA

 Estima a composição

corporal

através

da

medida

da

densidade

corporal.

Atenuação dos raio X

através do ossos, MM e

GC é diferente, refletindo

suas

diferenças

em

densidades e composição

química.

Método caro e muito

preciso.

Massa Óssea Gordura corporal

(89)

4. H

IDRODENSITOMETRIA

 O volume do peso de água deslocado = volume do corpo.

 Calcula-se a DC pela equação de Benke e Wilmore. Equações: - Siri: %GC = 495/DC – 4,50 - Brozek: %GC = 475/DC – 4,142 Gordura corporal MLG ou MM

(90)

5. P

LETISMOGRAFIA

- BOD POD

 Obtém o volume corporal através

do deslocamento de ar.

 Volume corporal/peso

Densidade corporal.

 Formula de SIRI.

Gordura corporal MLG ou MM

(91)

 Única plestimografia usada em adultos e crianças.  É um sistema prático.

 Padrão ouro como pesagem hidrostática (debaixo da água),

porém o BOD POD utiliza o deslocamento de ar pletismógrafo (ADP) ao invés de água, oferecendo:

- ↑ precisão - segurança - conforto

- resultados rápidos

 Comprovada exatidão utilizando a medição da densidade de

todo o organismo .

(92)

5. Pletismografia - BOD POD

 Fornece informação de gordura e Massa Magra,

Taxa Metabólica de Repouso e Gasto Total de Energia.

 Teste rápido (2 minutos dentro do BOD POD e

aproximadamente 5 minutos de tempo total).

 Seguro, não-invasivo, e idealmente adequado

para testes frequentes.

 Simples e fácil para ambos (pessoas e

(93)

A

VALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL

R

ESUMO

Várias técnicas disponíveis para avaliação da composição

corporal e distribuição de gordura.

 Método de escolha depende:

- Objetivo e local da avaliação - Recursos econômicos

- Disponibilidade - Tempo

- Tamanho da amostra

(94)

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