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RESUMO SEGURO DEFESO

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Academic year: 2021

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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS – IN 83 DE 18/12/2015 – art. 6º

Documento de identificação oficial válido e com foto;

Comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF;

Número do RGP ativo, com licença de pesca na categoria pescador artesanal;

Número do RGP ativo será disponibilizada pelo MAPA por meio de concessão do SDPA, sendo dispensada a apresentação de documentação física em caso de RGP ativo.

Cópia do comprovante do recolhimento da contribuição previdenciária (GPS), caso tenha comercializado sua produção à pessoa física;

A apresentação da GPS é dispensada caso seja constatado o pagamento por meio de informação disponibilizada em base governamental

Quando comercializada a produção a empresa, cópia de documento fiscal de venda do pescado à empresa adquirente, consumidora ou consignatária da produção, em que conste a operação realizada e o valor da respectiva contribuição previdenciária;

Quando a comercialização for realizada a pessoa jurídica, deverá ser apresentado pelo menos um documento fiscal para comprovar o período.

Comprovante de residência em municípios abrangidos pela portaria que declarou o defeso. A apresentação do comprovante de residência será dispensada se o endereço de residência informado na Prevweb, extraído do RGP, estiver contido na região abrangida pelo defeso em questão

Os documentos listados acima, exceto de identificação, serão dispensados caso as informações constem em bases governamentais disponibilizadas ao INSS por outros órgãos.

DISPOSIÇÕES GERAIS - IN 83 DE 18/12/2015

O prazo para o requerimento iniciar-se-á trinta dias antes da data de início do defeso e terminará no último dia do referido período

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Profissional Artesanal – SDPA que exerça sua atividade profissional ininterruptamente, de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, durante o período de defeso da atividade pesqueira para a preservação da espécie;

Considera-se ininterrupta a atividade exercida durante o período compreendido entre o término do defeso anterior e o início do defeso em curso, ou nos doze meses imediatamente anteriores ao início do defeso em curso, o que for menor

A percepção de auxílio-doença, auxílio-doença por acidente de trabalho ou salário-maternidade, durante o período mencionado no § 1º do , não impede o recebimento do SDPA;

As portarias de instituição de defeso podem conter mais de um período de proibição para a mesma espécie, sendo devido o SDPA em todos os períodos;

O pescador profissional artesanal não fará jus a mais de um SDPA no mesmo ano decorrente de defesos relativos a espécies distintas.

REQUISITOS - IN 83 DE 18/12/2015 – art. 4º

Registro ativo no RGP, emitido com antecedência mínima de um ano, contado da data de requerimento do benefício;

Possuir a condição de segurado especial unicamente na categoria de pescador profissional artesanal;

A condição de segurado especial do pescador artesanal será verificada automaticamente por meio do sistema de habilitação do SDPA, com fundamento nos arts. 329-A e 329-B, ambos do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999

Ter realizado o pagamento da contribuição previdenciária, nos doze meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício ou desde o último período de defeso até o requerimento do benefício, o que for menor;

Não estar em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Assistência Social ou da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte limitados a um salário-mínimo, respeitando-se a cota individual;

A limitação acima de um salário-mínimo não se aplica caso a categoria de filiação do benefício seja a de segurado especial.

Não dispor de qualquer fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira referente às espécies objeto do defeso;

Desde que atendidos os demais requisitos, o benefício será concedido ao pescador profissional artesanal, ainda que a família seja beneficiária de programa de transferência de renda com condicionalidades;

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GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – GPS – IN 83 DE 18/12/2015 – art. 6º, §4º O pagamento é realizado sobre a matrícula do Cadastro Específico do INSS – CEI;

O penúltimo dígito da matrícula CEI constante na GPS deve ser o algarismo 8 (oito), relativo ao CEI para a contribuição rural;

O pagamento deve ter sido realizado com o código 2704, correspondente ao recolhimento sobre a comercialização da produção rural;

A competência recolhida deve estar contida no período compreendido entre o término do defeso anterior e o requerimento, ou nos doze meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício, o que for menor;

Caso seja apresentada GPS referente à competência contida no período do defeso, por tratar-se de comercialização de espécies coletadas antes deste período, deverá ser apresentado documento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – IBAMA, ou de outro órgão fiscalizador ambiental competente, atestando que se trata de comercialização autorizada de estoque;

Caso seja apresentada GPS referente à competência contida no período do defeso, mas que não corresponda à comercialização de estoque autorizada, o benefício será devido somente se houve erro na competência informada na GPS, caso em que o pescador deverá ser orientado, por carta de exigências, a solicitar sua retificação junto à Receita Federal do Brasil – RFB;

É possível o pagamento agregado de mais de uma competência quando estas não alcançarem valor mínimo instituído em ato da RFB, sendo suficiente a apresentação de apenas uma GPS paga para comprovar o período, sem necessidade de discriminação das competências agregadas na GPS; A apresentação da GPS é dispensada caso seja constatado o pagamento por meio de informação disponibilizada em base governamental;

A GPS será aceita mesmo que paga em atraso;

PAGAMENTO E MANUTENÇÃO – IN 83 DE 18/12/2015 – art. 9º

Quando da concessão do benefício, o crédito será gerado e disponibilizado automaticamente à Caixa Econômica Federal, podendo ser realizado o saque em qualquer unidade da referida instituição financeira;

O pagamento do benefício será devido desde o início do período de defeso, independentemente da data de requerimento;

A Central de Teleatendimento 135 prestará informações sobre o pagamento aos pescadores e pendências de seus requerimentos;

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Nos casos de requerimento por meio de Acordo de Cooperação Técnica – ACT firmado com entidade representativa dos pescadores artesanais deverá ser observado que:

1) A cópia do documento oficial de identificação deve ser autenticada: a. Previamente em cartório;

b. Por advogado autorizado pela entidade, com a prévia entrega de termo de responsabilidade de representante, previsto no ACT, sendo obrigatório que conste seu nome e número de inscrição da OAB no documento autenticado;

c. Pelo servidor que recepcionar os pedidos, se apresentado o documento original.

Quando se tratar de requerente analfabeto ou impossibilitado de assinar, o requerimento deverá vir assinado a rogo por terceiro, além de conter as assinaturas de mais duas testemunhas, ou deverá ser exigida a aposição da impressão digital na presença de servidor do INSS.

As comunicações em geral e exigências necessárias à conclusão dos requerimentos oriundos de ACT deverão ser informadas diretamente à entidade representativa, nos termos do ACT correspondente, sendo dispensada a emissão de carta individualizada ao pescador.

A Data de Entrada do Requerimento - DER dos requerimentos oriundos de ACT deve ser fixada necessariamente na data em que forem recebidos pelo INSS.

PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS NA ANÁLISE DO BENEFÍCIO Memorando 11 de 28/01/16 – item 8

O Sistema SD realiza, de forma automática, a verificação da situação do pescador junto ao Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP - se ativo, suspenso, cancelado, se artesanal, e ainda se possui mais de um ano na data do requerimento, alertando o servidor caso haja situação impeditiva à concessão do SDPA, sendo, portanto, dispensada a apresentação do documento de comprovação do cadastro no RGP;

A existência de CNPJ em nome do pescador descaracteriza o direito, considerada a natureza do benefício de Seguro-Desemprego, exceto se verificado na “Consulta Empregador” do Portal CNIS que o CNPJ encontrado pertence a uma das naturezas jurídicas relacionadas abaixo, situação na qual a notificação deve ser retirada, há menos que haja remuneração ou conste recolhimento no CNIS;

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A baixa de CNPJ junto à RFB pode ser retroativa; nestes casos, o próprio Sistema SD liberará de forma automática a notificação quando processada a baixa por aquele órgão. Nos casos em que não houver a devida liberação automática em função da baixa de CNPJ, deverá ser apresentado documento certificado pela RFB para o servidor liberar manualmente a notificação;

Se o Sistema SD apresentar notificação de dados cadastrais divergentes com a RFB, mas for possível a identificação do requerente, essa notificação deverá ser liberada pelo servidor;

A apresentação do comprovante de residência será dispensada se o endereço de residência informado na Prevweb, extraído do RGP, estiver contido na região abrangida pelo defeso em questão

A apresentação do comprovante de residência será dispensada se o endereço de residência informado na Prevweb, extraído do RGP, estiver contido na região abrangida pelo defeso em questão;

Caso o endereço de residência constante no RGP não esteja contido na região de abrangência do defeso, deverá ser considerado o comprovante de residência apresentado;

Considerando a impossibilidade de precisar exatamente os municípios e seus limítrofes para todas as áreas de abrangência dos atos normativos que regem os defesos, deverá ser considerada a abrangência da Unidade da Federação como limite para a comprovação de domicílio;

A Prevweb verifica a existência de inscrição(ões) de produtor rural no Cadastro Específico do INSS - CEI relacionado ao CPF do requerente, ou do titular do grupo familiar, assim como se existem recolhimentos neste(s) CEI para os últimos doze meses; esta consulta dispensa a apresentação de GPS para comprovação da atividade;

Os relatórios emitidos pela ferramenta deverão ser anexados aos autos dos processos de requerimento;

Se, constatado no Extrato para SIBE o recebimento de benefício de auxílio-doença, auxílio-doença acidentário ou salário maternidade durante o período de comprovação da atividade pesqueira ininterrupta exigido para o benefício, sob categoria de filiação diferente de segurado especial, será considerada interrompida a atividade pesqueira, e descaracterizado o direito ao SDPA;

Se consta no Extrato para SIBE que o requerente é beneficiário de auxílio-acidente ou pensão por morte com instituidor que não seja segurado especial cujo valor da renda mensal ultrapasse um salário-mínimo, observada a cota individual no caso da pensão, resta descaracterizada a condição de segurado especial, quando não haverá direito ao SDPA;

Caso não conste data de última remuneração, o vínculo deve ser desconsiderado para análise do direito nas situações em que a data de admissão seja referente à competência de no mínimo seis meses anteriores ao início do período de comprovação da atividade pesqueira ininterrupta exigido para o benefício;

Caso conste data da última remuneração, o vínculo deve ser desconsiderado para análise do direito nas situações em que esta data seja referente à competência de no mínimo seis meses anteriores ao início do período de comprovação da atividade pesqueira ininterrupta exigido para o benefício requerido;

No caso em que o segurado especial apresentar o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, instituído pelo AJUSTE SINIEF 7 CONFAZ/SRFB, de 30/09/05, para comprovação da contribuição previdenciária de que trata o art. 30 da Lei nº 8.212/91 (quando a comercialização da produção for feita para Pessoa Jurídica), o mesmo poderá ser aceito se verificada a existência e a

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validade da respectiva Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, bem como a existência de informação nela registrada sobre a respectiva contribuição previdenciária, em site específico para essa consulta. EXIGÊNCIAS - Memorando 11 de 28/01/16 – item 17

Quando verificada qualquer situação que obste a concessão do benefício, e o requerente informe que possui meios para sanar a referida situação, deverá ser emitida carta de exigências ao pescador ou ao seu representante

A carta de exigências deverá ser emitida pela Prevweb, bem como deverá ser registrado seu cumprimento nesta mesma ferramenta;

Emitida a exigência na Prevweb, deverá ser registrada a notificação correspondente no Sistema SD caso não tenha sido gerada automaticamente;

Nos casos de divergências entre os dados do ato que instituiu o defeso e o cadastro do pescador no RGP, deverá ser utilizada, até que o sistema seja adequado, a opção “não” no campo “apresentou contribuição?”, no requerimento do SDPA;

Não cumpridas as exigências formuladas, ou o requerente informando que não possui meios para sanar as situações que obstem a concessão do benefício, deve ser emitida carta de indeferimento por meio da ferramenta Prevweb;

NOTIFICAÇÕES SISTEMA SD - Memorando 11 de 28/01/16 – item 17

As pendências de habilitação serão notificadas pelo Sistema, e divididas em três categorias: I - Notificação de Acerto de Divergência de Informação: indica a necessidade de confirmação da titularidade do número do Programa de Integração Social – PIS informado; II - Notificação de Acerto de Dados Cadastrais: indica pendências possivelmente sanáveis mediante atualização de cadastro pelo INSS ou por outros órgãos; ou

III - Notificação de Recurso: indica o indeferimento do pedido, cabendo verificação da condição apontada pelo Sistema. O Sistema SD gera automaticamente notificação informando a existência de benefício incompatível com o período do defeso, emitindo as parcelas apenas para os meses não concomitantes;

Para verificar a origem das notificações, deve ser consultado, no Sistema SD, o Histórico de Alterações para o requerimento, na tela Acerto; ao detalhar a notificação, verificar a inscrição do agente; depois, consultar o agente no menu administração, opção credenciamento

A existência de salário-maternidade ou auxílio-doença na qualidade de segurado especial, com DCB após o início do período do defeso e antes do seu término, não exclui o direito à percepção das parcelas do SDPA de meses não concomitantes;

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sanar as situações que obstem a concessão do benefício, deve ser emitida carta de indeferimento por meio da ferramenta Prevweb.

IMPEDIMENTOS PARA RECEBER O SPDA – IN 83 DE 18/12/2015.

Não estar em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Assistência Social ou da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte limitados a um salário-mínimo, respeitando-se a cota individual.

A limitação de um salário-mínimo constante no inciso IV do caput

não se

aplica caso a categoria de filiação do benefício seja a de segurado especial.

Não dispor de qualquer fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira referente às espécies objeto do defeso.

Se, constatado no Extrato para SIBE o recebimento de benefício de auxílio-doença, auxílio-doença acidentário ou salário-maternidade durante o período de comprovação da atividade pesqueira ininterrupta exigido para o benefício, sob categoria de filiação diferente de segurado especial, será considerada interrompida a atividade pesqueira, e descaracterizado o direito ao SDPA (memorando 11 de 28/01/16 – item 11.2).

A existência de registro CAFIR negativo no período de comprovação de atividade pesqueira ininterrupta desqualifica a condição de segurado especial, e, consequentemente, impede a percepção do SDPA (memorando 11 de 28/01/16 – item 13.1).

RECEBIMENTO INDEVIDO DE SPDA - Memorando 11 de 28/01/16 – item 19

Detectada irregularidade em recebimento de benefício do SDPA anterior, deverá ser realizada a notificação no requerimento atual, e só procedida a sua retirada após a situação estar devidamente sanada.

Observando que, caso se trate de benefício de competência do extinto Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o pescador deverá ser encaminhado, por meio de carta de exigência, à representação local do Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS para regularizar a situação;

As notificações de restituição de valores recebidos indevidamente e de bloqueios de PIS cadastradas no Sistema SD pelo extinto MTE devem ser tratadas somente pelos seus agentes, não devendo os servidores do INSS proceder à liberação destas notificações e desbloqueios.

Para verificar a origem das notificações, deve ser consultado, no Sistema SD, o Histórico de Alterações para o requerimento, na tela Acerto; ao detalhar a notificação, verificar a inscrição do agente; depois, consultar o agente no menu administração, opção credenciamento.

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Os requerentes do SDPA abrangidos por ato normativo de defeso relacionado à captura da lagosta deverão comprovar o cumprimento dos requisitos necessários ao exercício da pesca apresentando os seguintes documentos:

a) Certificado de Registro de Embarcação, emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, em que conste a autorização para captura da espécie objeto do defeso (IN 83 DE 18/12/2015);

b) para as embarcações com propulsão a motor, cópia do Título de Inscrição de Embarcação registrado na Marinha do Brasil (IN 83 DE 18/12/2015);

O Título de Inscrição da Embarcação (TIE) deverá ser exigido quando o pescador exerce a atividade em embarcação com comprimento igual ou superior a oito metros, independentemente do tipo de propulsão (memorando 36 de 27 de julho de 2016).

A inscrição da embarcação também deverá ser exigida na situação em que o pescador exerce a atividade em embarcação com comprimento inferior a oito metros, se a mesma possuir propulsão a motor. Neste caso, o nome do documento emitido pela Marinha do Brasil é “Título de Inscrição de Embarcação Miúda – TIEM (memorando 36 de 27 de julho de 2016).

c) Caderneta de Inscrição e Registro – CIR, emitida pela Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil – DPC, em que conste a categoria do titular como Pescador Profissional (IN 83 DE 18/12/2015);

A Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) é obrigatória para todos os pescadores profissionais artesanais que exercem as atividades de forma embarcada, sendo considerados aquaviários (memorando nº 36 de 27 de julho de 2016). d) rol de equipagem da embarcação, emitida pela DPC, em que conste o pescador no rol de tripulantes (IN 83 DE 18/12/2015);

O Rol de Equipagem da embarcação deverá ser exigido apenas quando o TIE ou TIEM apresentar o campo “Tipo de Propulsão” preenchido unicamente com a palavra “Motor” (memorando nº 36 de 27 de julho de 2016).

Os documentos listados acima serão dispensados caso as informações constem em bases governamentais disponibilizadas ao INSS por outros órgãos, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009.

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Até a confirmação de outros defesos restritos a pescadores embarcados pelos órgãos competentes, esta verificação deve ser restrita aos defesos relacionados à captura da lagosta, sendo a forma de atuação indiferente para a concessão do benefício relativo aos demais defesos.

Deverá constar na consulta do RGP via Prevweb com forma de atuação embarcado.

As categorias constantes na CIR que podem ser aceitas no requerimento do SDPA são as seguintes (memorando nº 36 de 27 de julho de 2016):

a) Aprendiz de Pesca (APP); b) Pescador Profissional (POP);

c) Pescador Profissional Especializado (PEP);

d) Contramestre de Pesca na Navegação Interior (CPI); e) Patrão de Pesca na Navegação Interior (PPI);

f) Patrão de Pesca em Alto Mar;

g) Aprendiz de Motorista de Pesca (APM); h) Motorista de Pesca (MOP);

i) Condutor Motorista de Pesca (CMP).

Não são considerados válidos os registros de embarque ou desembarque com data anterior à da emissão do Rol de Equipagem, devendo este não ser aceito para a comprovação no requerimento do benefício (memorando nº 36 de 27 de julho de 2016).

O registro de embarque é realizado no ato do ingresso do pescador na tripulação da embarcação, assim como o registro de desembarque é feito somente quando ele deixa de fazer parte da tripulação. Assim, para que seja aceito o documento, não há a exigência de que constem no mesmo os registros de embarque e desembarque dos tripulantes em cada viagem/saída para pesca (memorando nº 36 de 27 de julho de 2016).

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