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Sustentabilidade Econômica. Romário de Souza Gollo, Maria Emilia Camargo RESUMO. Palavras-chave: Sustentabilidade. Recursos naturais. Gestão.

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Sustentabilidade Econômica

Romário de Souza Gollo, Maria Emilia Camargo RESUMO

Este estudo visa examinar a importância da gestão dos recursos naturais para a sustentabilidade econômica. O objetivo desse trabalho é apresentar as implicações, para o crescimento e desenvolvimento econômico, uma vez que o meio ambiente impõe alguns limites. Ademais, se a utilização de recursos naturais não for controlada é provável que um dia eles deixarão de existir. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória na literatura, afim de buscar elementos para fundamentar o estudo. A conclusão é que existem muitas concepções e contradições a cerca desse tema que, em geral se utiliza do tripé: sustentabilidade econômica, social e ambiental. A sugestão é que sejam incluídas outras dimensões, para que o estudo não seja limitado, possibilitando uma análise mais abrangente.

Palavras-chave: Sustentabilidade. Recursos naturais. Gestão. 1 INTRODUÇÃO

A ideia da sustentabilidade econômica está relacionada com o desenvolvimento sustentável, que envolve três dimensões relacionadas: sustentabilidade econômica, ambiental e social. Normalmente a primeira citada é a dimensão ambiental, que leva em consideração o modelo de produção e consumo. Essa pressupõe, que o sistema econômico deve funcionar, de modo a produzir e consumir garantindo a preservação dos recursos naturais. A econômica, segunda dimensão, visa produzir e consumir eficientemente, com economia de recursos naturais, em especial os permissivos como energia, água e minerais. Ou seja, trata-se da ecoeficiência, que considera a contínua inovação tecnológica com vistas a desmaterialização da economia. A terceira dimensão é a social, que pressupões que todas as pessoas tenham uma vida digna, com o mínimo necessário para viver. Portanto, a pobreza deve ser erradicada, proporcionando as pessoas o acesso a bens e serviços necessários, e assim, garantindo justiça social, Nascimento (2012).

Esse tema se faz presente nas investigações acadêmicos e está cada vez mais contemporâneo nos debates políticos, envolvendo praticamente todas as dimensões da sociedade. Ainda que tenham sido feitos investimentos na saúde, educação e infraestrutura, promovendo ganhos sociais. Sachs (2005) afirma que a degradação ambiental continua ameaçando e comprometendo tais ganhos conquistados. Por outro lado, Hobsbawm (1995) argumenta sobre as novas tecnologias que proporcionaram benefícios para a humanidade, em especial no atendimento de suas necessidades básica, proporcionados pelo aumento da produtividade. Entretanto, o aumento da oferta de alimento e da expectativa de vida das pessoas, reforçou a capacidade de autodestruição, devido ao significativo aumento no uso dos recursos naturais para atender a demanda crescente da sociedade.

Não há mais como dissociar a sustentabilidade econômica da social e a ambiental, pois essas dimensões apresentam uma preocupação em atender as necessidades da sociedade, se preocupando com o momento presente e futuro. Nesse sentido, a preocupação se estende ao uso consciente dos recursos naturais no presente, de modo que não comprometa a capacidade de geração de recursos, para atender as necessidades das gerações futuras. A interferência do homem na exploração desordenada dos recursos naturais, pode causar desequilíbrios ambientais. Ainda que tenha atingido uma larga escala de produção, por meios tecnológicos, a escassez de recursos naturais continua limitando a fronteira de possibilidade de produção.

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XX Mostra de Iniciação Científica, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Programa de Pós-Graduação em Administração | 2 Destacando a importância dos recursos naturais para a sustentabilidade econômica, alguns autores argumentam sobre as questões relacionadas ao assunto. Segundo Lopes de Sá (2002), os princípios éticos e a integridade dos colaboradores são indispensáveis para o fortalecimento da sustentabilidade econômica de uma organização. Ainda conforme o autor, além dos recursos naturais, os controles internos das empresas são fundamentais para o cumprimento da ética e a sustentabilidade da organização. Neste contexto, as éticas vigentes são inadequadas, pois:

A maior parte dos regimes éticos contemporâneos estão indiferentes à degradação contínua dos sistemas naturais e precisam ser reformulados ou substituídos. A ética ecológica é um sistema ético complementar que dá ao mundo natural uma voz no discurso ético. (ESTADO DO MUNDO, 2010).

Nesse sentido, o homem como agente fundamental do sistema, interage com o meio ambiente e, muitas vezes transforma e altera os aspectos originais. A partir dessa percepção, a sociedade global, por meio do paradigma do desenvolvimento sustentável, vem vislumbrando o equilíbrio entre a economia e o meio ambiente, para assim, permitir a continuidade da espécie humana.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 SUSTENTABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICA

A sustentabilidade social, ambiental e econômica é considerada um conjunto indissociável. Estas três dimensões são conhecidas como “o tripé da sustentabilidade”, ou ainda por sua terminologia em inglês “the triple bottom line”, representam a sustentação não apenas de empresas, mas também de todo e qualquer tipo de organização e até mesmo de territórios.

Conforme afirma Elkington (2012), as organizações buscam atender os interesses dos gestores, acionistas e investidores, bem como a sociedade em geral, enfatizando claramente sua preocupação com o tripé da sustentabilidade. Entretanto, além de se preocupar e cuidar do planeta, realizando ações de redução de consumo de água e energia, poluindo menos, entre outros exemplos, ainda deve se preocupar com a comunidade em seu entorno, contribuindo com projetos sociais e auxiliando na geração de renda das pessoas. Sendo assim, uma empresa sustentável é aquela que apresenta, entre outros aspectos, resultados financeiros positivos.

Portanto, a ideia de não prejudicar as gerações futuras está contida no conceito de sustentabilidade econômica, isto é, a equidade intergeracional faz parte da herança que deve ser deixada para as próximas gerações (PAULA; CAVALCANTI, 2000).

Dentre outros cuidados, a empresa também deve assegurar que seus resultados em termos financeiros sejam positivos para a sua permanência no mercado. Portanto, a empresa precisa lucrar com a utilização adequada dos recursos. De nada adianta se preocupar apenas com as questões sociais e de meio ambiente, que são muito importantes; mas é preciso ter também, continuamente, a preocupação com a adoção de um modelo de gestão sustentável como um todo; e as questões financeiras são imprescindíveis. Por isso, as três dimensões: social, ambiental e econômica precisam ser observadas em toda e qualquer tomada de decisão em uma empresa.

Para que a sustentabilidade econômica de uma empresa aconteça, é necessário que os três pilares do tripé estejam equilibrados e funcionando de forma interdependente, ou seja, cada um cumprindo sua função para atingir o resultado conjunto (final). Assim, uma empresa sustentável requer: geração de lucro para os acionistas, proteção ao meio ambiente e ainda proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas com quem mantém interações. Segundo Alves (2001), a missão das empresas vai além da maximização do lucro; envolve ainda

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a geração de empregos, desenvolvimento de pesquisas, geração de riqueza e preservação dos recursos naturais.

O conceito de sustentabilidade econômica está relacionado ao objetivo de manter o crescimento e o desenvolvimento econômico, sem deteriorar o meio ambiental e social, em que esse crescimento acontece. Ou seja, realizar as operações do negócio buscando a rentabilidade desejada, levando em consideração a importância das questões sociais e ambientais. Agindo assim, a empresa poderá se beneficiar da sustentabilidade econômica e melhorar sua imagem perante o mercado, por meio de ganhos indiretos, pois haverá um meio ambiente preservado, garantindo o desenvolvimento econômico e uma vida melhor para as futuras gerações.

2.1.1 Sustentabilidade Econômica

A sustentabilidade econômica, as vezes não é especificada. Ou seja, não há uma especificação “direta” do que deve ser sustentado. Assim é vista apenas como uma questão de equidade intergeracional, conforme afirmam Amartya Sen e Sudhir Anand (2000), em seu artigo "Human development and economic sustainability". Segundo os autores, a definição de sustentabilidade econômica deve contemplar as relações entre a distribuição, crescimento sustentável, crescimento ótimo e taxa de juros. No entanto, essa abordagem recupera um antigo patrimônio estabelecido na teoria econômica clássica, envolvendo autores como Adam Smith, David Ricardo, Robert Malthus, Karl Mark, entre outros pioneiros da economia política. Portanto, não é recente o assunto sobre a análise de políticas econômicas sustentáveis. Assim, o interesse no desenvolvimento humano teve que competir com outras prioridades ao longo do tempo.

Na concepção de Van Bellen (2006), a sustentabilidade econômica envolve a distribuição e alocação eficiente dos recursos naturais, considerando uma escala apropriada e eficiente. Entretanto, o autor afirma que o conceito de desenvolvimento sustentável, no contexto econômico é visto como “estoque e fluxo de capital”. Sendo assim, surge a preocupação sobre a sustentabilidade, no sentido de manter os padrões de crescimento ao longo do tempo, visto que a função de produção incorpora os recursos naturais.

Para que haja justiça e equidade entre as gerações, Solow (1992), salienta que é necessário a manutenção do crescimento do produto Interno Bruto (PIB) e, por conseguinte, o consumo per capita constante ou crescente ao longo do tempo. Para tanto, os limites biofísicos impostos devem ser considerados. Neste sentido, de acordo com Costanza (1994: 111), “a economia ecológica é uma nova abordagem transdisciplinar que contempla toda a gama de inter-relacionamentos entre os sistemas econômico e ecológico”. No entanto, o autor afirma ainda que a “economia humana” transcende os limites disciplinares e se configura como parte de um “todo superior”. Ou seja, muitas vezes os limites biofísicos não são respeitados pelo homem.

Na mesma linha, Daly (2005) argumenta que ao definir a sustentabilidade, considerando apenas o constante crescimento do PIB pode gerar problemas, pois as melhorias qualitativas referentes ao desenvolvimento, pode se confundir com incrementos quantitativos, referente ao crescimento. Além disso, Daly afirma que para ser sustentável a economia pode até parar de crescer, mas não parar de se desenvolver. Isso passa pela melhoria qualitativa constante dos produtos, para gerar crescimento qualitativo do PIB sem aumentar a utilização dos recursos naturais.

O desenvolvimento econômico sustentável compreende, mudar a trajetória do progresso de crescimento não sustentável para sustentável, considerando além das definições em termos de PIB, também considerar outros indicadores importantes como educação, saúde, qualidade de vida e qualidade ambiental. Portanto, o desenvolvimento sustentável deve se

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XX Mostra de Iniciação Científica, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Programa de Pós-Graduação em Administração | 4 preocupar com os objetivos socioeconômicos que podem ser aliados à equidade intertemporal (FAUCHEUX; NOËL, 1995).

A discussão da sustentabilidade, na concepção de Young (2010), ganha importância no sentido que o patrimônio ambiental faça parte dos registros da contabilidade nacional. Assim, fica evidente que os recursos naturais não são frutos das atividades produtivas. Por conseguinte, a variação dos seus estoques não afeta a renda calculada convencionalmente e, dessa forma, pode-se ignorar a degradação ambiental, ainda que represente relevância econômica para o país.

Corroborando com as ideias do autor, nesse sentido cria-se um viés no tratamento dos recursos naturais, uma vez que no cálculo do PIB se consideram apenas os ganhos obtidos na exploração dos recursos. Isso gera contradição sobre a sua utilização, pois quanto mais exauridas estiverem as reservas naturais, maior é o crescimento do PIB. Salienta-se ainda, que nesse caso, as perdas causadas pela degradação dos recursos naturais não são levadas em consideração, nem mesmo as consequências causadas sobre o bem-estar e a saúde humana.

Ademais, somam-se a isso, a alocação de recursos financeiros utilizados para a manutenção da qualidade ambiental, para despoluir e descontaminar o meio ambiente. Esses valores são acréscimos contabilizados no nível da atividade econômica, ao invés de ser considerados como custos de manutenção da sociedade. Daly (2005) corrobora com essa ideia e sugere que a “transição de uma economia do crescimento para uma economia do desenvolvimento sustentável”, necessita de vários ajustes, em especial de suas políticas macroeconômicas, no sentido de orientar os investimentos para o processo de desenvolvimento sustentável, incluindo, necessariamente, indicadores que envolvam a variável ambiental.

Para aumentar a produtividade sem destruir os recursos naturais é preciso, desenvolver atividades que envolvam a geração de trabalhos e distribuição de renda, com uso de tecnologias para esse fim. Assim, a tecnologia proporcionará o desenvolvimento e a diversificação de atividades e setores, explorando suas potencialidades, além de uma alocação mais efetiva dos recursos públicos e privados. A relação entre produção e consumo, em uma análise mais detalhada da sustentabilidade, leva em consideração os fatores de capital humano e social (DALY, 2005; YOUNG, 2010).

Dessa forma, evidencia-se a importância da dimensão social no conceito da sustentabilidade econômica, ainda que essa dependa de outros elementos, em especial a sociedade e o ambiente, para que seja alcançada. Resumindo, deve ser priorizado o equilíbrio entre os pilares da sustentabilidade para que as organizações consigam atingir seus objetivos, que é a maximização dos lucros, atendendo as necessidades humanas presente e garantindo o atendimento futuro, utilizando os recursos naturais conscientemente.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Existem diversas concepções e contradições acerca do conceito de desenvolvimento sustentável, discutido intensamente no tripé econômico, social e ambiental. No entanto, considerar o estudo sobre o desenvolvimento sustentável, apenas nessas esferas pressupõe uma certa limitação, conforme foi descrito. A análise deve ir além, ou seja, existem outras dimensões a serem consideradas, em especial as abordagens relacionadas ao crescimento econômico, que depende essencialmente da exploração dos recursos naturais. Evidenciou-se, entretanto, as dificuldades de se alcançar a sustentabilidade econômica, uma vez que ela depende de outras dimensões.

Nesse sentido, a sugestão é ampliar a conscientização dos agentes econômicos abrangendo todo o sistema, com vistas a multidimensionalidade, em que além do tradicional “tripé” se possa incluir a esfera institucional. Assim, com o esforço conjunto, será possível atingir resultados satisfatórios em todas as dimensões.

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A problemática no tratamento da sustentabilidade econômica, pode ser resolvida, em sua maioria, com a contribuição da multidimensionalidade, pois além de analisar a sustentabilidade interdimensional, também analisa de modo intradimensional, mostrando a realidade e a heterogeneidade dessas dimensões.

Assim, essa abordagem pode explicar a sustentabilidade com maior consistência, permitindo alcançar resultados mais expressivos e confiáveis, demonstrando a inter-relação entre a dimensão econômica, social, ambiental e institucional.

Neste contexto evidencia-se que a sustentabilidade econômica depende de outras dimensões e, portanto, não pode ser estudada separadamente. Dessa forma, a sugestão é que em trabalhos futuros, sejam realizadas pesquisas que envolvam as relações entre as dimensões, em especial a forma como que uma interfere na outra.

REFERÊNCIAS

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XX Mostra de Iniciação Científica, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Programa de Pós-Graduação em Administração | 6 empírica no Brasil. In: MAY, P. H. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 101-134. 2010.

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