• Nenhum resultado encontrado

Algebra Domínio- Relações Operações Expressões -

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Algebra Domínio- Relações Operações Expressões -"

Copied!
100
0
0

Texto

(1)

Algebra (essencial)

• Domínio- oferece um conjunto de valores,

• Relações - selecionam valores,

• Operações - produzem valores,

• Expressões - descrevem as operações e relações,

seguindo regras gramaticais

(2)

• Dividem um domínio em subconjuntos

distintos (classes).

ex

: igualdade, semelhança, equivalência,

ordem, proximidade …

resultados e relações podem ser representados

por mapas, tabelas, planilhas …

(3)

Operações

Aritméticas

• Produzem números a partir de números, variáveis e

operadores aritméticos

{ +, * }

Booleanas

• Produzem valores binários

{0, 1} , {T, F}, {sim, não} …

a partir de comparadores relacionais

( .<, <=, >, >=, ==, !=.).

e operadores lógicos

(4)

Booleanas :

• Valores resultam de comparações baseadas alguma

relação entre valores de um domínio qualquer:

A > B ? 0 : 1; A == B ? 1 : 0;

Podem ser combinadas através dos operadores

Booleanos (ou lógicos):

‘&&’, ‘||’

A > B && B < C || C == D

A > B && ( D != F || F == “floresta” )

Operações

(5)

• Compoem as sentenças

de uma linguagem

a partir de regras gramaticais

<expressão> : : <valor> | <variável> | <expressão> ‘+’ <expressão> | <expressão> ‘*’ <expressão> | <expressão> ‘==‘ <expressão> | <expressão> ‘>= ‘ <expressão> | <expressão> ‘<=‘ <expressão> | ( <expressão> )

Expressões

(6)

• Compoem as sentenças

de uma linguagem

a partir de regras gramaticais

Alti + 200 : : Alti | 200 | Alti ‘+’ 200 | <expressão> ‘*’ <expressão> | <expressão> ‘==‘ <expressão> | <expressão> ‘>= ‘ <expressão> | <expressão> ‘<=‘ <expressão> | ( <expressão> )

Expressões

(7)

Modelagem Cartográfica

– Tecnica que combina camadas de mapas

georeferenciados em um mesmo sistema

cartográfico.

– realiza operações (manuais) conhecidas como

“overlay de mapas”

‘Intercessão’, ‘união’, ‘complemento’, ‘merge’,

‘clip’, ‘clump’ …

(8)

Álgebra de Mapas

– Realiza a modelagem cartográfica em um

ambiente computacional.

– Mapas são (em geral) representados

matricialmente, (“raster”),

– Cada local de uma área de estudo é

caracterizado por sequencias de operações

(9)

Álgebra de Mapas

– Área de estudo é representada por camadas

de mapas (

planos de informção

)

– Associados a

variáveis

nas expressões da

linguagem;

– Novos

planos

resultam de operações sobre

planos existentes;

(10)

Álgebra de Mapas

– Conjuntos de

um ou mais valores locais

são

selecionados de diferentes planos envolvidos

numa operação

– Dependendo da maneira como é feita essa

seleção

, as operações podem ser

classificadas em:

(11)

Operações Locais.

D = A==B && B != C ? C : D;

Para caracterizar

cada local,

apenas os valores

associados ao

mesmo local

pelos planos

(12)

Red Near Infrared Vegetation Index

Green Leaves Yellow Leaf

Aritmética local:

Índices de vegetação

NDVI = (NIR - RED) / (NIR + RED)

NIR:

propriedades estruturais da folha;

(13)

{

//Declarações de variáveis

//Inicializações

//Operações

}

(14)

{

//Declarações de variáveis

Imagem red, nir ("Imagem_TM");

Numerico ndvi (“Grades");

//Inicializações

red= Recupere(Nome="TM_3");

nir= Recupere(Nome="TM_4");

ndvi= Novo(Nome="NDVI", ResX=30, ResY=30);

//Operações

ndvi = (nir - red)/(nir + red);

}

(15)

{

//Declarações

Imagem red, nir, ndvi ("Imagem_TM");

//Inicializações

red= Recupere(Nome="TM_3");

nir= Recupere(Nome="TM_4");

ndvi= Novo(Nome="NDVI", ResX=30, ResY=30);

//Operações

ndvi = 127 * (nir - red)/(nir + red) + 128;

}

(16)

(17)

(18)

(19)

(20)

(21)

(22)

(23)

(24)

(25)

• Sintaxe:

resultado = <booleana> ? <caso_sim> :

<caso_não> ;

– A resposta a uma “pergunta” (expressão booleana )

define qual expressão será usada para determinar a

variável resultado.

• ex:

recorte = (uso == “cerrado” && ndvi > 64) ? spot : tm5;

(26)

(27)

Atribuição condicional

{

Tematico uso (“Uso_Terra”), solo(“Solos”), apti (“Aptidão”); Numerico decl(“Declividade”);

uso = Recupere (Nome= “Mapa_uso”); solo = Recupere (Nome= “Mapa_Solos”);

decl = Recupere (Nome = “Mapa_declividade”);

apti = Novo(Nome=“aptidao_urbana”,ResX=30,ResY=30,Escala=25000); apti =

decl > 5 || solo == “Hidromorfico” || uso == “Urbana” ? “baixa” : decl >=2 && decl <5 && solo == “Podzolico” ? “media” :

solo == “Latossolo” && decl < 2 && uso != “Urbano” “boa” : apti ; };

}

(28)

Comando Atribua

{

Tematico uso (“Uso_Terra”), solo(“Solos”), apti (“Aptidão”); Numerico decl(“Declividade”);

uso = Recupere (Nome= “Mapa_uso”); solo = Recupere (Nome= “Mapa_Solos”);

decl = Recupere (Nome = “Mapa_declividade”);

apti = Novo(Nome=“aptidao_urbana”,ResX=30,ResY=30,Escala=25000); apti = Atribua {

“baixa” : decl > 5 || solo == “Hidromorfico” || uso == “Urbana”, “media” : decl >=2 && decl <5 && solo == “Podzolico”,

“boa” : solo == “Latossolo” && decl < 2 && uso != “Urbano” };

}

(29)

(30)

(31)

(32)

(33)

Interpolação e Agregação

• Diferenças de resolução entre mapas são

compatibilizadas através de interpolação:

Vizinho mais próximo, Bilinear …

• Mas tambem podem ser exploradas atraves de

agregação por:

(34)

Agregação

{

Imagem red, nir, myi ("Imagem_ETM");

red= Recupere (Nome="B3"); //resoluçao 30x30 nir= Recupere (Nome="B4"); //resolução 30x30 myi= Novo (Nome="MYVI", ResX=300, ResY=300);

myi= 127 * ((Maioria)nir - (Maioria)red) / ((Maioria)nir + (Maioria)red) +128;

(35)

(36)

(37)

(38)

(39)

(40)

(41)

(42)

Comando Interativo While

• Sintaxe:

While <booleana> {

<expressão> ;

<expressão> ;

...

}

(43)

(44)

Vizinhanças em LEGAL

Uma maneira de realizar operações de

vizinhança é através do envolvimento direto

de cada local vizinho, como nas operações

locais.

Cada vizinho é expresso em termos da

distância ao foco dada pelo número de

linhas e colunas.

(45)

Operações de Vizinhança

– Valores locais dependem de valores

selecionados dos locais vizinhos

3x3, 5x5, 7x7 …

– Os valores contidos numa vizinhança de cada

local são sumarizados em um valor único:

(46)

i - 2 i - 1 i i + 1 i + 2 j - 3 j - 2 j - 1 j j + 1 [0,0]

Operacao envolvendo locais vizinhos segundo uma certa configuracao.

grd [-2, -2] + grd [-1, -2] + grd [-1, -1] + grd [ 0, -2] + grd [ 0, -1] + grd [0, 0] + grd [+1, -2] + grd [+1, -1] + grd [+2, -2]

Vizinhanças em LEGAL

[0,-1] [1,-1] [1,-1]

(47)

Vizinhanças

Mapa

Selelção

Vizinhanças

(48)

Vizinhanças

2

Tabuleiro

Quarteirao

Maioria(mapa # (Distancia() < 3)) Maioria(mapa # (1 < Distancia() < 3)) 2

Interação e Proximidade

(49)

Vizinhanças em LEGAL

med3 = Media((Distancia() < 1) # img); med93 = Media((1 < Distancia() < 4) # img);

dev93 = (Media((1<(Distancia()< 4) # (img - med93)^2)); Det93 = log(dev93/dev3)+(dev3/dev93)+(med3-med93)^2/dev93; imagem media desvio media

media media media

(50)

(51)

Vizinhanças explícitas

• Sintaxe:

Regiao reg ;

...

reg = [-1,-1] [-1, 0] [-1, 1]

[ 0,-1] [ 0, 1]

[ 1,-1] [ 1, 0] [ 1, 1] ;

....

(52)

(53)

Operações Zonais

zonas

referencia

(54)

Operações Zonais

– Caracterizam cada local com base em regiões

que os contém unicamente, as zonas.

– Valores selecionados por zona são então

sumariizados por estatísticas básicas como:

Maioria, Média, Máximo, Mediana …

– Uma operação zonal envolve dois argumentos:

• Conjunto de zonas (partição)

• Valores associados aos locais de uma área de

(55)

Operações Zonais

– Existem duas maneiras de definir um conjunto de

zonas:

• lista de expressões Booleanas envolvendo

mapas em representação

matricial

,

• Poligonos, linhas ou pontos associados a uma

categoria de

Objetos

geográficos e

representados

vetorialmente

em planos de

informação do modelo

Cadastral

,

Aqui, a conexão entre representações matriciais e

vetoriais, atraves dos modelos Objeto e Cadastral. entra em cena.

(56)

• Sintaxe:

<resultado> = OpZonal( <referência>, <zonas> ) ;

• <resultado> é uma variável dos tipos Tematico, Numerico ou Imagem, tipicamente associa a planos matriciais,; ou uma combinação (variavel.”atributo”) envolvendo

atributos de uma categoria de Objetos associados a uma variável do tipo Cadastral.

• < referência> é uma variável (ou expressão) que fornece os valores a serem sumarizados para cada zona;

• <zonas> são expressões para a seleção dos locais que ser”ao avaliados em <referencia> para posterior

sumarização segundo o OpZonal.

(57)

Operações Zonais, Exemplos:

• Os resultados podem ser mapas ou

atributos de objetos cadastrais.

A média dos valores de indices de vegetação

por classe de pedologia;

Media (ndvi, solo==“A”, solo==“B”, …);

A exposição predominante em cada quadra do

Plano Piloto em Brasília.

Maioria (aspecto, quadra NoMapa quadras);

(58)

(59)

(60)

(61)

Espacialização de Atributos

• Objetos associados a representações vetoriais do

modelo Cadastral podem ser transformados em

representações Matriciais, dos modelos Tematico e

Numerico.

– Sintaxe:

(62)

(63)

(64)

(65)

(66)

• Pontos associados a objetos podem ser

contados e seus atributos escalares

somados.

– Sintaxe:

var = PontosPorCela (obj NoMapa cad);

var = AtributoPorCela (obj.”atributo” NoMapa cad);

Aqui, cada local é visto como uma cela que contém

pontos associados a atributos.

(67)

(68)

(69)

(70)

De volta às operações locais

• A linguagem LEGAL oferece ainda operações baseadas

em tabelas que definem mapeamentos específicos entre

categorias dos modelos Tematico e Numerico.

• As tabelas correspondem a variáveis associadas aos

tipos de operação (

Fatiamento,

Ponderacao

e

Reclassificacao

)

• Devem ser declaradas e instanciadas antes de seu uso

em uma chamada explícita de função (

Fatie

,

Pondere

e

Reclassifique

)

(71)

Fatiamento

• Sintaxe

Tabela Tab ( Fatiamento );

Tab = Novo (CategoriaFim = “Nome_de_categoria _tematica”, “cls_1” : [a1, b1] ,

“cls_2” : [a2, b2] , ...

“cls_n” : [an, bn] ,

• Agora o comando Fatie pode ser usado para produzir um resultado Tematico para

cada local, com base em uma variável (ou expressão) Numerica

(72)

Ponderação

• Sintaxe

Tabela Tab ( Ponderacao );

Tab = Novo (CategoriaIni = “Nome_de_categoria _tematica”, V1 : “cls_1” ,

V2 : “cls_2” , ...

Vn : “cls_n] ,

• Agora o comando Pondere pode ser usado para produzir um resultado Numérico,

para cada local, com base em uma variável (ou expressão) Temática

(73)

Reclassificação

• Sintaxe

Tabela Tab ( Reclassificacao );

Tab = Novo (CategoriaIni = “Nome_de_categoria _tematica”,

CategoriaFim = “Nome_de_categoria _tematica”,

“cat_1_cls_1” : “cat_2_cls1”, “cat_1_cls_2” : “cat_2_cl21”, ;;;

“cat_1_cls_n” : “cat_2_clsn” ) ;

• Agora o comando Reclassifique pode ser usado para produzir um resultado Tematico

para cada local, com base em uma variável (ou expressão) Tematica

(74)

• Equação Universal de Perda de Solos

A EUPS (ou USLE), Equação Universal de Perda de

Solos) foi desenvolvida nos EUA com base em dados

de erosão de solo coletados por décadas (193x).

Tem sido usada para propósitos de planejamento e

conservação no mundo inteiro para ajudar a

implementar programas de conservação do solo.

Foi publicada como tecnologia completa em 1965 in

USDA Agriculture Handbook 282

, que foi

posteriormente atualizada em 1978 in

Agriculture

Handbook 537

.

(75)

• Fatores determinantes da erosão

Fatores naturais:

Características da chuva (R) Características do solo (K)

Características da encosta (L*S)

Fatores antropicos:

Uso e Manejo (cobertura) (C) Práticas conservacionibtas (P)

O produto desses fatores quantificados , resulta no

indice USLE para cada local :

USLE = R * K * L * S * C ;

(76)

• Fatores determinantes da erosão

Chuva:

– A energia cinética das gotas de chuva que caem sobre um hectare de terra corresponde aproximadamente à energia liberada por 50 toneladas de

dinamite.

– O potencial erosivo da chuva é representado por um índice numérico

chamado de erosividade da chuva (fator R da Equação universal de Perda de Solo), o qual expressa a capacidade da chuva, esperada em dada

localidade, de causar erosão em uma área sem proteção.

– Além da energia cinética do impacto das gotas, a chuva é responsável

direta pelo volume do escoamento superficial, o qual é são dependentes da intensidade, duração, freqüencia e outros parâmetros.

(77)

• Fatores determinantes da erosão

Solo:

– Quanto menor for a estabilidade dos agregados do solo e a capacidade de infiltração de água nele, mais susceptível será esse solo à erosão.

– A baixa capacidade de infiltração da água em um solo torna-o mais prtorna-openstorna-o atorna-o esctorna-oamenttorna-o superficial e,

conseqüentemente, ao transporte dos sedimentos.

– Solos ricos em silte e areia e pobres em matéria orgânica são muito propensos ao processo erosivo, em razão da pequena resistência que oferecem ao desprendimento de partículas durante a precipitação.

(78)

• Fatores determinantes da erosão

Solo:

– A susceptibilidade do solo à erosão é representada por

um fator chamado de erodibilidade do solo, o qual

refere-se às características intrínsecas de cada solo,

que torna alguns mais facilmente erodíveis que outros,

mesmo que as condições de chuva, vegetação e

manejo sejam as mesma

– A erodibilidade do solo (fator K da Equação universal

de Perda de Solo) é dependente de vários fatores, tais

como: textura, estrutura, matéria orgânica, óxidos e

hidróxidos de Fe e Al do solo

(79)

• Fatores determinantes da erosão

Características da encosta :

– O relevo da encosta exerce forte influência

sobre a erosão do solo, sendo representado

pelo comprimento, declive e forma da encosta

.

– Na USLE (Equação Universal de Perda de

Solo), os efeitos combinados do comprimento

da encosta (L) juntamente com o declive (S)

são representados por um índice LS.

(80)

Fatores determinantes da erosão Características da encosta :

– O tamanho e a quantidade de material em suspensão no

escoamento superficial dependem da velocidade e do volume com que ele ocorre, os quais são é dependente do L e S da encosta – O L e S são considerados parâmetros fundamentais para o estudo

e as recomendações de práticas para o controle da erosão (por exemplo, terraceamento, cultivo em faixas, cordões de vegetação, dentre outros).

– Quanto à forma da encosta, a erosão aumenta da forma convexa para a côncava, devido a concentração do escoamento,

principalmente no terço inferior da encosta.

(81)

Fatores determinantes da erosão Uso e manejo do solo:

– Quanto mais protegida, pela cobertura vegetal, estiver a superfície do solo contra a ação da chuva, menor será a propensão do solo à erosão

– Além de aumentar a quantidade de água interceptada, a vegetação amortece a energia de impacto das gotas de chuva, reduzindo a destruição dos agregados, a obstrução dos poros e o selamento superficial do solo..

– A cobertura vegetal na superfície do solo (fator C da Equação universal de Perda de Solo) também reduz a velocidade do

escoamento superficial pelo aumento da rugosidade hidráulica do seu percurs.o.

(82)

Fatores determinantes da erosão Uso e manejo do solo:

– A retirada da cobertura vegetal de um solo e a conseqüente

incidência direta da radiação solar sobre a sua superfície podem causar a destruição acelerada da matéria orgânica e dos

microrganismos presentes no solo.

– O preparo intensivo do solo favorece a destruição de seus

agregados e, conseqüentemente, a propensão de selamento da superfície, favorecendo o escoamento superficial e a perda de solo. – Os manejos do solo favoráveis ao controle da erosão são aquelas

que melhoram a capacidade de infiltração da água, reduzem a

desestruturação de agregados e diminuem o impacto das gotas da chuva sobre o solo.

(83)

O programa a seguir tem como entrada os planos

Tematicos :

“Fator_R”, “Fator_K”, “Fator_L”, “Fator_S”,

“Fator_C”.

A partir deles serão geradas os planos Numericos :

“R_pond”, “K_pond”, “L_pond”, “S_pond”,

“C_pond”.

cujos valores são atribuidos a partir da

Ponderação dos planos anteriores à partir de

tabelas adequadas

O produto desses planos determinar o plano

resultado final: “USLE”.

(84)

(85)

(86)

(87)

(88)

(89)

(90)

Conclusões

• Essencialmente existem tres momentos na análise através da álgebra de mapas:

– Definir maneiras de selecionar as regiões envolvidas no problema

– Definir maneiras de sumarizar novos valores locais com base nos valores associados aos locais de cada região selecionada; – Definir maneiras de equacionar esses novos valores, de modo

a produzir um resultado final para cada local da área de estudo.

• Vale observar que no caso de operações locais a as regiões envolvidas tem apenas um local e qualquer sumário aqui é equivalente.

(91)

Tema para exercício

• Observe que no programa descrito anteriormente, uma das

tabelas de ponderação armazena apenas um ítem. Isso implica na criação de um mapa Tematico com apenas uma classe

temática e uma grade Numerica com apenas um valor contante. • Observe ainda que outro mapa Tematico e grade Numerica são

gerados para representar os dados de declividade envolvidos. • Que tal então evitar a geração de 4 representações usadas

para o Fator_R e R_pond, bem como para os dados de Declividade e Faixas_Declividade. ?

(92)

Referencias Basicas:

TOMLIM, C.D. Geographic information systems and cartographic modeling. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1990.

BERRY, J.K. Cartographic modeling: the analytical capabilities of GIS. In: GOODCHILD, M.; O’PARKS, B.; STEYAERT, L. Environmental modeling with GIS, p. 58-74, 1993.

BERRY, J.K. Map analysis: procedures and applications in GIS modeling. 2004. Available Online: <www.innovativegis.com/basis>. 20/10/2010.

SHAPIRO, M. et al. MAPCALC: an algebra for GIS and image processing. Champaign: U.S.Army Construction Engineering Research Laboratory, 1992. WESSELING, C.G. Et al. Integrating dynamic environmental models in gis: the development of a dynamic modelling language. Transactions in GIS, v. 1, p. 40-48, 1996.

(93)

Referencias INPE:

CAMARA, G. et al. Towards an algebra of geographical fields. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E PROESSAMENTO DE IMAGENS, 7., 1994, Campinas.

CORDEIRO, J. P.; AMARAL, S.; FREITAS, U. M.; CAMARA, G. Álgebra de Campos e suas aplicações. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

SENSOREAMENTO REMOTO, 8., 1996, Salvador.

CORDEIRO, J.P. Et al. Algebraic formalism over maps. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM IN GEOINFORMATICS. 7., 2005, Campos do Jordão. CORDEIRO, J.P. Et al. Yet another map algebra. Geoinformatica, v. 13, p. 183-202, 2009.

BARBOSA, C.C. et al. Integração do Dominio de Objetos e Campos em Algebra de Mapas. In: GIS BRASIL, 1999, Salvador, BA.

(94)

Referencias de Uso:

AMORIM, R.F.; SILVA, F.M. Modelagem do processo de vulnerabilidade e erosão do solo utilizando o SIG Spring. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSOREAMENTO REMOTO, 5., 2009, Natal. Anais.

ANDERSON, L.O. et al. Influence of landscape heterogeneity on spatial patterns of wood productivity, wood specific density and above ground biomass. Amazonia, Biogeosciences, v. 6, p. 1883-1902, 2009.

BERKA, L.M.S.; RUDORFF, B.F.T. Sistema de informação geográfica no acompanhamento da safra de soja através de modelo agrometeorológico. Goiânia: INPE, 2005. p.33-40.

CÂNDIDO, A.K.A.; SANTOS, J.W.M. Mapeamento das áreas com solos com alto potencial de erosão na área da bacia do Rio Manso – MT. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009.

(95)

Referencias de Uso:

MOTA, M. et al. Using LEGAL: map algebra - as a tool to support estimation of amazonian deforestation. In: SIMPOSIO LATINOAMERICANO SÔBRE

PERCEPCION REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACION ESPACIAL, 11. 2004, Santiago, Chile.

MOTA, M. et al. Integração de dados ambientais através de álgebra de mapas – caso de estudo: geração da vulnerabilidade ambiental do municipio Assis Brasil – Acre. In: GIS-Brasil 1999, Salvador.

SILVA, M.S.D. Avaliação de aspectos da fragilidade ambiental para o

ecoturismo no entorno da represa do 29 São Carlos (SP). 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) - Universidade de São Paulo, São Carlos. SOARES-FILHO, B.S. Et al. Dinamica: a stochastic cellular automata model designed to simulate landscape dynamics in an amazonian colonization frontier. Ecological Modelling, v. 154, p. 217–235, 2002.

(96)

(97)

(98)

(99)

(100)

Obrigado pela atenção de vocês.

Referências

Documentos relacionados

Além de classificar os gêneros ciberjornalísticos em níveis, Salaverría e Cores (2005, p.150-176) também os dividem em quatro tipos: 1) gêneros informativos: transmitem dados,

The content of the instrument for classification of pediatric patients was constructed and validated in five care categories with a

A utilização do VEPTR nos pacientes portadores de mie- lomeningocele torácica com cifose congênita permite correção da cifose e do equilíbrio sagital em idade mais precoce,

b) Experiência comprovada na área de produção de recursos multimeios (áudio e vídeo) e/ou desenvolvimento de aplicações web e aplicações móveis (máximo: 100

Este campo, vasto e cinzento, é onde às vezes me escondo e envolto nestas lembranças durmo o meu sono redondo, que o que há de bom por aqui na terra do não chover é que não se espera

O professor pode utilizar essas informações como ferramenta complementar de ensino e aprendizagem dos alunos, ou usuários da comunidade ao redor da escola, para que possam

Por volta daquela hora, naquele dia, o demandado foi ter com a demandante ao bar, quando ela estava a falar com Bernardo Zangão, irmão da sua amiga

O que justificaria esse pedido, se o acordo não suspende as execuções, não impede o ajuizamento de ações de falência, obriga o devedor a dar publicidade de dados