• Nenhum resultado encontrado

Bacias hidrográficas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Bacias hidrográficas"

Copied!
50
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PPG CIÊNCIAS AMBIENTAIS

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE

RECURSOS HÍDRICOS

Bacias hidrográficas

Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes

(2)

Definição

BACIA HIDROGRÁFICA

❖ É a área definida topograficamente, drenada por um curso

d’água ou

um sistema conectado de cursos

d’água, tal que toda a vazão

efluente seja descarregada por uma simples saída.

(3)

INDIVIDUALIZAÇÃO DA BACIA DE DRENAGEM

Individualização

(4)
(5)
(6)

Resposta hidrológica

RESPOSTA HIDROLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA

O papel hidrológico da BH é o de transformar uma entrada de

volume concentrada no tempo (precipitação) em uma saída de água

(escoamento) de forma mais distribuída no tempo.

(7)

Bacias Hidrográficas

❖ O Brasil ocupa uma área de 8.547.403,5 km2, sendo a sua maior parte

situada entre a linha do Equador e o Trópico de Capricórnio.

❖ O DNAEE, substituído pela ANEEL, em 1997, visando atender a múltiplas finalidades, inclusive para fins de codificação numérica das estações hidrometeorológicas nos cursos d’água, dividiu o território nacional em oito grandes bacias ou regiões hidrográficas, conforme apresentado a seguir: Bacia 1 – Bacia do Rio Amazonas

Bacia 2 – Bacia do rios Tocantins/Araguaia Bacia 3 – Bacia do Atlântico Norte/Nordeste Bacia 4 – Bacia do Rio São Francisco

Bacia 5 – Bacia do Atlântico Leste

Bacia 6 – Bacia dos rios Paraná/Paraguai Bacia 7 – Bacia do Rio Uruguai

Bacia 8 – Bacia do Atlântico Sudeste

(8)
(9)

Bacias Hidrográficas

❖ Para efeito de estudo e do gerenciamento dos recursos hídricos, cada uma das oito bacias foi dividida em um conjunto de 10 sub-bacias, enumeradas de 0 a 9.

(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)

Bacias Hidrográficas

Resolução nº 32 do CNRH, 15/10/2003

(18)

Bacias Hidrográficas

(19)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA

❖ Constituída pela mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem de 6.110.000 km2, desde suas nascentes

nos Andes Peruanos até sua foz no oceano Atlântico (na região norte do Brasil). A contribuição média, em termos de recursos hídricos, é da ordem de 73,6% do total

(20)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TOCANTINS-ARAGUAIA

❖ A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia apresenta grande potencialidade para a agricultura irrigada, especialmente para o cultivo

de frutíferas, de arroz e outros grãos (milho e soja). Atualmente, a necessidade de uso de água para irrigação corresponde a 62% da demanda total da região e se concentra na sub-bacia do Araguaia devido ao cultivo de arroz por inundação. A área irrigável (por inundação e outros métodos) é estimada em 230.197 hectares.

(21)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO NORDESTE OCIDENTAL

❖ A região hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental apresenta uma vazão média de 2.608 m³/s, ou

seja, 1% do total do País. As

sub-bacias dos rios Mearim e Itapecuru são as maiores, com áreas de 101.061 quilômetros quadrados e 54.908 quilômetros quadrados, respectivamente, é onde se concentra a maior demanda por m³/s de água.

(22)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARNAÍBA

❖ Depois da bacia do rio São Francisco, a Região Hidrográfica

do Parnaíba é hidrologicamente a segunda mais importante da Região Nordeste. A região, no

entanto, apresenta grandes

diferenças inter-regionais tanto

em termos de desenvolvimento econômico e social quanto em

relação à disponibilidade hídrica.

A escassez de água, aliás, tem sido historicamente apontada como um dos principais motivos para o baixo índice de desenvolvimento econômico e social.

(23)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO NORDESTE ORIENTAL

❖ A Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental tem uma importância singular em relação à ocupação urbana ao contemplar cinco importantes capitais do Nordeste. É nesta bacia

hidrográfica que se observa uma das maiores evoluções da ação antrópica

sobre a vegetação nativa. Em algumas

áreas das bacias costeiras limítrofes com a Região Hidrográfica do São Francisco, situa-se parte do polígono

das secas, território reconhecido pela

legislação como sujeito a períodos críticos de prolongadas estiagens, com várias zonas geográficas e diferentes índices de aridez.

(24)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO

❖ Fundamental pelo volume de água transportada para o Semiárido, a Região Hidrográfica do São Francisco

abrange 521 municípios em seis estados: Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Goiás, além do Distrito Federal. Com 2.700km, o rio São Francisco nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e escoa no sentido Sul-Norte pela Bahia e Pernambuco, quando altera seu curso para o Sudeste, chegando ao Oceano Atlântico na divisa entre Alagoas e Sergipe. Devido à sua extensão e aos diferentes ambientes que percorre, a região está dividida em Alto, Médio, Sub-Médio e Baixo São Francisco.

(25)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO LESTE

❖ A Região Hidrográfica Atlântico Leste contempla as capitais dos estados de Sergipe e da Bahia, alguns grandes núcleos urbanos e um parque industrial significativo, estando nela inseridos, parcial ou integralmente, 526 municípios. Na região existe uma

densidade demográfica de 39 hab/km², enquanto a média do Brasil é de 22,4 hab/km².

(26)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARAGUAI

❖ A Região Hidrográfica do Paraguai inclui uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta, o

Pantanal, considerado Patrimônio Nacional pela Constituição Federal de 1988 e Reserva da Biosfera pela Unesco no ano de 2000. Com relação aos indicadores de saneamento básico, 93% da população da região

hidrográfica era abastecida de água, em 2010, percentual semelhante ao valor médio nacional que é de 91%. O percentual da população da região hidrográfica com rede de esgoto era de 29%, muito abaixo do percentual

nacional. Quanto ao esgoto tratado, a

região apresentava um percentual de 19%, abaixo da média nacional (30%).

(27)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARANÁ

❖ A Região Hidrográfica do Paraná, com 32,1% da população nacional, apresenta o maior desenvolvimento

econômico do País. Possui a maior demanda por recursos hídricos do País, equivalente a 736 m³/s, que

corresponde a 31% da demanda nacional. O crescimento de grandes centros urbanos, como São Paulo, Curitiba e Campinas, em rios de cabeceira, tem gerado uma grande

pressão sobre os recursos hídricos.

Isso ocorre porque, ao mesmo tempo em que aumentam as demandas, diminui a disponibilidade de água devido à contaminação por efluentes domésticos, industriais e drenagem urbana.

(28)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO ATLÂNTICO SUDESTE

❖ A Região Hidrográfica Atlântico Sudeste é conhecida nacionalmente pelo elevado contingente populacional e pela importância econômica de sua indústria. O grande desenvolvimento da região, entretanto, é motivo de problemas em

relação à disponibilidade de água.

Isso ocorre porque, ao mesmo tempo em que apresenta uma das maiores demandas hídricas do País, a bacia também possui uma das menores disponibilidades relativas. Nesse contexto, promover o uso sustentável dos recursos hídricos na região, garantindo seu uso múltiplo, representa um grande desafio.

(29)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO URUGUAI

❖ A Região Hidrográfica do Uruguai tem grande importância para o País em

função das atividades agroindustriais desenvolvidas e pelo seu potencial hidrelétrico. O rio Uruguai possui 2.200

quilômetros de extensão e se origina da confluência dos rios Pelotas e Canoas. Em função das suas características hidrológicas e dos principais rios formadores, a área foi dividida em 13 unidades hidrográficas, sendo que quatro ficam no estado de Santa Catarina e nove no estado do Rio Grande do Sul. Cerca de 3,9 milhões de pessoas vivem na parte brasileira da região hidrográfica do Uruguai.

(30)

Bacias Hidrográficas

REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO SUL

❖ A Região Hidrográfica Atlântico Sul destaca-se por abrigar um expressivo

contingente populacional, pelo desenvolvimento econômico e por sua importância para o turismo. A região se

inicia ao norte, próximo à divisa dos estados de São Paulo e Paraná, e se estende até o arroio Chuí, ao sul. Os indicadores de saneamento de 2010 mostravam que 91% da população era abastecida por água, valor equivalente à média nacional. As unidades hidrográficas da região apresentavam índices de atendimento da população por esgoto, entre 37 e 70%. O nível de esgoto

tratado era baixo, apresentando valores entre 10 e 19%.

(31)

Bacias Hidrográficas

5 BACIAS DE INTERESSE NACIONAL

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

❖ Bacia do Rio Doce: grande parte da siderurgia nacional com possibilidades de conflitos.

❖ Bacia do Rio São Francisco: importância estratégica para o Semi-Árido nordestino.

❖ Bacia do Rio Paraíba do Sul: 13% do PIB nacional, além de abastecer 80% da população do Rio de Janeiro.

❖ Bacia dos rios Piracicaba/Capivari/Jundiaí (PCJ): grande parte do PIB nacional.

❖ Bacia do Rio Paranaíba: grande potencial hidrelétrico, com 13 importantes quedas d’água.

(32)
(33)

Ottocodificação

OTTOCODIFICAÇÃO

❖ Resolução nº 30/CNRH, de 11 de Dezembro de 2002:

“Considerando

que

a

necessidade

de

sistematização

e

compartilhamento de informações, preconizada pela Lei 9433/1997,

requer

o

referenciamento

de

bases

de

dados

por

bacias

hidrográficas,

unidade

básica

de

gerenciamento

de

recursos

hídricos, resolve adotar, para efeito de codificação das bacias

hidrográficas no âmbito nacional, a metodologia descrita pelo

engenheiro Otto Pfafstetter”.

(34)

Ottocodificação

OTTOCODIFICAÇÃO

❖ A delimitação de bacias com base no critério de agregação pelo

código de Otto é a principal referência para uma série de atividades

da gestão de Recursos Hídricos.

❖ Outras divisões de bacias, como a que consta no Plano Nacional de

Recursos Hídricos

– PNRH, ou das Unidades de Planejamento

Hídrico

– UPH, levam em conta critérios políticos e sócio

econômicos, mas baseiam-se na divisão de Otto em algum de seus

níveis de agregação.

(35)

Ottocodificação

CARACTERÍSTICAS DO MÉTODO PROPOSTO

❖ Utilização de 10 algarismos, diretamente relacionados com a área

de drenagem dos cursos

d’água.

❖ Trata-se de um método natural hierárquico baseado na topografia

da área drenada e na topologia (conectividade e direção) da rede de

drenagem.

❖ Economia de dígitos, com informações topológicas embutidas na

própria codificação, e aplicabilidade global.

❖ As bacias codificadas recebem o nome de OTTOBACIAS, em

homenagem ao criador do método.

(36)

Ottocodificação

METODOLOGIA

❖ Subdividir uma bacia hidrográfica, qualquer que seja seu tamanho,

determinando-se os quatro maiores afluentes do rio principal, em

termos

da

área

de

suas

bacias

hidrográficas.

As

bacias

correspondentes a esses tributários são numeradas com algarismos

pares (2, 4, 6 e 8), no sentido de jusante para a montante do fluxo do

rio principal. Os outros tributários do rio principal são agrupados nas

áreas restantes, denominadas interbacias, que recebem, no mesmo

sentido, algarismos ímpares (1, 3, 5, 7 e 9);

(37)

Ottocodificação

METODOLOGIA

❖ Cada uma dessas bacias e interbacias, resultantes dessa primeira

subdivisão, pode ser subdividida da mesma maneira, de modo que a

subdivisão da bacia 8 gera as bacias 82, 84, 86 e 88 e as interbacias

81, 83, 85, 87 e 89. O mesmo processo se aplica às interbacias

resultantes da primeira divisão, de modo que a interbacia 3, por

exemplo, se subdivide nas bacia 32, 34, 36 e 38 e nas interbacias

31, 33, 35, 37 e 39. Os algarismos da subdivisão são simplesmente

acrescidos ao código da bacia (ou interbacia) que está sendo

subdividida.

(38)
(39)

Ottocodificação

METODOLOGIA

❖ Nível 1 (Continente)

– Numeração sequencial no sentido horário, a

partir do norte. Os códigos são aplicados às quatro maiores bacias

hidrográficas identificadas que drenam diretamente para o mar,

sendo-lhes atribuídos os algarismos pares 2, 4, 6 e 8, no sentido de

jusante para montante do fluxo do rio principal. Os outros tributários

do rio principal são agrupados nas áreas restantes, que recebem, no

mesmo sentido, os algarismos ímpares 1, 3, 5, 7 e 9. À maior bacia

fechada é atribuída o código 0 (zero).

(40)
(41)

Nível 1 - Continente

Código Denominação

0 Intrabacia dos Andes

1 Interbacia Andes-Orenoco

2 Bacia Hidrográfica do Rio Orenoco 3 Interbacia Orenoco-Amazonas

4 Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas 5 Interbacia Amazonas-Tocantins

6 Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins

7 Interbacia Tocantis-Prata (inclui, entre outras, as

bacias do Rio Parnaíba, São Francisco, Doce, Paraíba do Sul e Uruguai)

8 Bacia Hidrográfica do Rio da Prata 9 Interbacia Prata-Andes

(42)

Ottocodificação

Metodologia

❖ Nível 2 (Brasil)

– Assume como foz o ponto de descarga (exutório)

da bacia a ser dividida. A análise é realizada sempre da foz para

montante identificando todas as confluências e distinguindo o rio

principal de seus tributários. A codificação da subdivisão da área

drenada por um rio principal requer primeiramente a identificação

dos quatro maiores tributários, de acordo com o critério da área

drenada, classificados como

bacias

e que recebem, adicionalmente

ao código aplicado no nível 1, os algarismos pares

2, 4, 6 e 8

, na

ordem que são encontrados de jusante para montante, ao longo do

rio principal. Processo análogo é realizado com os demais

tributários, classificados como

i

nterbacias

, recebendo os algarismos

ímpares

1, 3, 5, 7 e 9

.

(43)
(44)

Nível 2 - Brasil

Código Denominação

39 Região Hidrográfica 39 41 Região Hidrográfica 41

42 Bacia Hidrográfica do Rio Xingu 43 Região Hidrográfica 43

44 Bacia Hidrográfica do Rio Tapajós 45 Região Hidrográfica 45

46 Bacia Hidrográfica do Rio Madeira 47 Região Hidrográfica 47

48 Bacia Hidrográfica do Rio Negro 49 Região Hidrográfica 49

61 Região Hidrográfica 61

62 Bacia Hidrográfica do Rio Itacaiúnas 63 Região Hidrográfica 63

(45)

Nível 2 - Brasil

Código Denominação

65 Região Hidrográfica 65

66 Bacia Hidrográfica do Rio Javaés 67 Região Hidrográfica 67

68 Bacia Hidrográfica do Rio das Mortes 69 Região Hidrográfica 69

71 Região Hidrográfica 71

72 Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba 73 Região Hidrográfica 73

74 Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco 75 Região Hidrográfica 75

76 Bacia Hidrográfica do Rio Doce 77 Região Hidrográfica 77

78 Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai 84 Bacia Hidrográfica do Rio Paraná 87 Região Hidrográfica 87

(46)

Ottocodificação

METODOLOGIA

❖ Nível 3

– É utilizada a mesma metodologia para codificar as bacias

hidrográficas, em nível 3. Cabe ressaltar, que a precisão da base vai

depender da escala a ser utilizada. No Brasil, já possui

“Ottobacias”

em nível 6 com precisão compatível com a escala 1:1.000.000,

disponibilizada no site da ANA (www.ana.gov.br).

(47)
(48)

Ottocodificação

Exemplo

Os algarismos de um código dão informações de conectividade da rede hidrográfica. Um último algarismo par caracteriza uma bacia hidrográfica. Da mesma maneira, um último algarismo ímpar caracteriza uma interbacia, e não uma bacia hidrográfica. Assim, por exemplo, o código 4294 se refere à bacia do Rio Curusevo, na Amazônia. Nesse código, o primeiro algarismo, 4, se refere à bacia do Rio Amazonas. O código 42 é relativo à bacia do Rio Xingu. O código 429 é de interbacia (final ímpar), do Rio Xingu. Assim, pode-se dizer, obpode-servando os algarismos no pode-sentido inverso, que a bacia do Rio Curusevo (4294), é uma das quatro maiores (final 4 = a segunda de jusante para montante), da interbacia 9 (área de cabeceira) do Rio Xingu (42), que tem uma das quatro maiores bacias (2 = a primeira, de jusante para montante) entre os afluentes do Amazonas (código 4).

(49)

Bacias hidrográficas

(50)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PPG CIÊNCIAS AMBIENTAIS

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE

RECURSOS HÍDRICOS

Bacias hidrográficas

Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes

Referências

Documentos relacionados

com o meu TREINAMENTO RECORRÊNCIA 10K você vai aprender exatamente a como colocar isso em prática e criar produtos para ter receitas previsíveis e recorrentes de pelo menos

Deus Padre, Deus Filho, Deus Espírito Santo, eu vos ofereço todos os meus pensamentos, palavras, obras e ações deste dia; tudo quanto eu fizer e padecer, seja

Esta etapa será fundamental para socializar o tema com a prática a ser desenvolvida, a fim de possibilitar o resgate de alguns conceitos químicos, os quais permitirão

Para manter a qualidade e proporcionar a assistência necessária, o Grupo Mcassab possui uma equipe técnico-comercial capacitada para auxiliar seus clientes na formulação das

Previamente à estimativa propriamente dita das pressões sobre os recursos hídricos, efetua-se uma análise sintética não só das principais forças motrizes que

 A nível do número de explorações no período 2003-2020, prevê-se uma redução até -5%, ou seja continuará a existir uma concentração das explorações agrícolas, em

Para avaliar o benefício global de uma dada medida e permitir dessa forma comparar as diferentes medidas quanto aos seus impactes benéficos para o cumprimento

Da aplicação dos critérios acima referidos para a definição do estado quantitativo das massas de águas subterrâneas, nomeadamente da comparação entre a