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Regulamenta o processo de licenciamento ambiental PL 08062/2014 do deputado Alceu Moreira (PMDB/RS) 1

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ISSN 2358-8365 - Ano 22 - Número 29 - 11 de Novembro de 2014 - www.cni.org.br

Nesta Edição:

INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA

Regulamenta o processo de licenciamento ambiental

PL 08062/2014 do deputado Alceu Moreira (PMDB/RS) 1

Desconto da contribuição assistencial no salário dos empregados

PL 08060/2014 do deputado Ademir Camilo (PROS/MG) 3

Requisitos para condução de veículo em atividade remunerada

PL 08044/2014 do deputado Mauro Lopes (PMDB/MG) 3

Regulamentação da profissão de teleatendimento e telemarketing

PLS 00311/2014 do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB) 4

Instituição do Estatuto da Segurança Privada, armada ou desarmada

PLS 08052/2014 do deputado Laercio Oliveira (SD/SE) 5

Regulamentação da profissão de costureiro

PL 08053/2014 da Comissão de Legislação Participativa 5

Competência dos Comitês de Bacia para aprovar alterações de vazões em reservatórios

PLS 00288/2014 do senador Kaká Andrade (PDT/SE) 6

Utilização do crédito de PIS/Cofins-Importação para máquinas, equipamentos e bens

importados usados

PLS 00305/2014 do senador Valdir Raupp (PMDB/RO) 6

INTERESSE SETORIAL

Crédito para programas de saneamento básico

PLP 00426/2014 do deputado José Nunes (PSD/BA) 7

Aquisição preferencial de medicamentos fracionáveis pelo SUS

PLS 00307/2014 do senador Kaká Andrade (PDT/SE) 7

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INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA

MEIO AMBIENTE

Regulamenta o processo de licenciamento ambiental

PL 08062/2014 do deputado Alceu Moreira (PMDB/RS), que "Dispõe sobre o licenciamento ambiental, regulamenta o inciso IV do § 1º do art. 225 da Constituição Federal, e dá outras providências."

Estabelece regras gerais para o processo de licenciamento ambiental a serem observadas pelos entes federativos no cumprimento de suas competências estabelecidas na Lei Complementar nº 140/2011. Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental - empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes sob qualquer forma de causar degradação ambiental. Licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades de interesse social ou de utilidade pública serão regulamentados por ato do poder executivo.

Enquadramento dos empreendimentos - os entes federativos deverão definir critérios e parâmetros para o enquadramento do empreendimento ou atividade sujeito ao licenciamento ambiental, de acordo com a natureza, porte e potencial poluidor.

Modalidades de licenciamento - com base no enquadramento os empreendimentos ou atividades estarão sujeitos: i) ao licenciamento ambiental ordinário; ii) ao licenciamento ambiental simplificado; e iii) à dispensa do licenciamento ambiental.

Licenciamento ambiental ordinário - aquele que compreende três fases, a saber: i) Licença Prévia (LP): reconhece a viabilidade ambiental do empreendimento ou atividade quanto à sua concepção e localização; ii) Licença de Instalação (LI): licencia a instalação do empreendimento ou atividade, tendo como base o cumprimento das obrigações e critérios que condicionaram a viabilidade ambiental atestada na fase anterior; e iii) Licença de Operação (LO): licencia a operação do empreendimento ou atividade, tendo como base o cumprimento das medidas compensatórias e de mitigação dos impactos negativos ambientais identificados, e as medidas para otimização dos impactos benéficos, aprovadas e atestadas na etapa anterior. As licenças poderão ser emitidas concomitantemente.

Licenciamento simplificado - aquele que resulta na redução de procedimentos, bem como de custos e tempo de análise, podendo ser realizado eletronicamente mediante sistema declaratório no endereço eletrônico do órgão licenciador. A critério do órgão licenciador e independentemente do enquadramento, poderão ser dispensados ou submetidos a procedimentos simplificados de licenciamento ambiental empreendimentos e atividades situados na mesma área de influência e em condições similares às de outros já licenciados, bem como aqueles a serem instalados em áreas em que existam estudos de Avaliação Ambiental Estratégica - AAE, Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE ou outros instrumentos de planejamento territorial.

Licenciamento unificado - poderá ser admitido um único processo de licenciamento ambiental para empreendimentos ou atividades vizinhos, ou para aqueles integrantes de planos de desenvolvimento. Aproveitamento de estudos - prevê aproveitamento do diagnóstico do meio físico, biótico e socioeconômico na implantação de empreendimento ou atividade nas proximidades de empreendimento ou atividade já licenciado. Os empreendimentos e atividades de pesquisa e serviços de caráter temporário, execução de obras que não resultem em instalações permanentes, bem como aquelas que possibilitem a melhoria ambiental, serão dispensados do processo de licenciamento.

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Estabelecimento de condicionantes ambientais - o órgão licenciador, em conjunto com o empreendedor, poderá definir condicionantes para a obtenção das licenças ambientais subsequentes, desde que tecnicamente justificadas e que guardem relação direta com os impactos ambientais previamente identificados.

Prazos máximos para a emissão das licenças - i) nos casos em que for exigido EIA/Rima: 8 (oito) meses para a LP e 4 (quatro) meses para LI ou LO; e ii) nos demais casos: 4 (quatro) meses para a LP ou LI e 4 (quatro) meses para a LO.

Informações complementares - exigências de complementação de informações e documentação devem ser comunicadas pelo órgão licenciador de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos e suspende o prazo de máximo de emissão de licença.

Prazo de validade das licenças - i) não inferior a 5 (cinco) anos para a LP, podendo ser renovado por igual período; ii) não inferior a 6 (seis) anos para a LI, podendo ser renovado por igual período; iii) não inferior a 10 (dez) anos, no caso da LO.

Prazo de licenças de procedimento simplificado - licenças ou autorizações ambientais obtidas por meio de procedimento simplificado serão concedidas por prazo mínimo de 10 (dez) anos.

Renovação das licenças - a renovação de licenças ambientais, quando exigível, deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão licenciador. A Licença de Operação poderá ser renovada automaticamente nos casos em que houver comprovação de atendimento das condicionantes ambientais.

Ampliação dos prazos de validade das licenças - empreendimentos que comprovem a eficiência dos seus sistemas de gestão e auditoria ambientais, poderão ter o prazo de validade da nova licença ampliado, em até um terço.

Taxas de licenciamento - as taxas de licenciamento ambiental e outros serviços afins devem guardar relação de proporcionalidade com o custo e a complexidade dos serviços prestados pelo órgão licenciador, sendo facultado ao empreendedor pedir a revisão dos itens que compõem a taxa de licenciamento, sendo-lhe garantido o acesso à planilha de custos.

Atuação dos órgãos intervenientes - cabe ao órgão licenciador encaminhar aos respectivos órgãos competentes, em até 15 (quinze) dias contados do recebimento do pedido de licenciamento ambiental, solicitação de manifestação conclusiva sobre o estudo ambiental requerido para o licenciamento que devem se manifestar 90 (noventa) dias no caso de EIA/RIMA e até 30 (trinta dias) nos demais casos. Manifestação dos órgãos intervenientes - as manifestações possuem caráter não vinculante e irá se limitar ao assunto referente à sua competência funcional. A ausência de manifestação dos órgãos consultados, nos prazos estabelecidos não implicará em prejuízo ao andamento do processo.

Estudos Ambientais - o órgão licenciador deverá elaborar um termo de referência único e especifico para cada tipologia de empreendimento que poderá ser ajustado em comum acordo com o empreendedor.

Acesso à informação - o acesso e a disponibilização de informações obtidas no processo de licenciamento ambiental devem ser feitas em meio digital de acordo com a Lei que dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama. Conteúdo do estudo de Impacto Ambiental - EIA - o EIA deve contemplar, entre outros aspectos: i) a concepção do empreendimento; ii) identificação e análise dos impactos ambientais; iii) alternativas locacionais e tecnológicas; iv) definição dos limites da área de influência do empreendimento ou atividade; v) medidas para prevenir, eliminar ou reduzir os impactos ambientais adversos; e vi) previsão do programa de monitoramento das futuras medidas de controle ambiental.

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Audiências públicas - o órgão licenciador, com base no enquadramento do empreendimento ou atividade, poderá exigir e promover a realização de audiências públicas, as expensas do empreendedor.

Adequação, suspensão e cancelamento da licença - o órgão licenciador, mediante decisão motivada e garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença, quando ocorrer: i) violação de qualquer condicionante ou prática de infração administrativa ou crime ambiental; ii) omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da licença; e iii) superveniência de graves riscos ao meio ambiente e à saúde.

Prazo para a informatização dos processos - os órgãos licenciadores terão o prazo de até 2 (dois) anos para informatização dos processos.

Eficácia das normas de estados e municípios - regras e normas sobre licenciamento ambiental Estados que contrariarem o disposto na Lei terão sua eficácia suspensa.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

ORGANIZAÇÃO SINDICAL E CONTRIBUIÇÃO

Desconto da contribuição assistencial no salário dos empregados

PL 08060/2014 do deputado Ademir Camilo (PROS/MG), que “Altera o art. 545 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n° 5.452, de 1° de maio de 1943, para dispor sobre o desconto da contribuição assistencial”.

Altera a CLT para dispor sobre o desconto da contribuição assistencial.

Especifica a obrigação do desconto pelos empregadores na folha de pagamento dos seus empregados da contribuição assistencial, desde que devidamente autorizados em assembleia geral extraordinária, vinculada à convenção ou ao acordo coletivo e devida por todos os empregados beneficiados por esses instrumentos normativos, independentemente de filiação sindical.

Os valores a serem pagos não poderão ultrapassar 1% do valor da remuneração líquida recebida no ano anterior, a partir da assinatura do novo instrumento normativo.

O direito de oposição ao desconto da contribuição assistencial deverá ser exercido em até 30 dias após a assinatura do instrumento normativo, diretamente na sede da entidade ou por correspondência individualizada.

OUTRAS MODALIDADES DE CONTRATOS

Requisitos para condução de veículo em atividade remunerada

PL 08044/2014 do deputado Mauro Lopes (PMDB/MG), que “Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o prazo para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação nas categorias C e D e curso preventivo de reciclagem para motorista que exerce atividade remunerada e dá outras providências”.

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Altera e acrescenta disposições ao Código de Trânsito Brasileiro referente aos requisitos necessários para condução de veículo de transporte coletivo de passageiros, escolares, emergência ou de produto perigoso.

Habilitação prévia - o condutor deve estar habilitado no mínimo há seis meses na categoria B ou há três meses na categoria C, caso tenha realizado treinamento em simulador de direção veicular.

Pontuação na CNH - o motorista portador da Carteira Nacional de Habilitação, nas categorias C, D e E, no exercício da atividade remunerada, que atingir a contagem de quatorze pontos deverá ser comunicado pelo órgão de trânsito responsável para fins de realização de curso preventivo de reciclagem. A conclusão do curso elimina os pontos computados para fins de contagem subsequente. A pessoa jurídica poderá ter acesso às informações sobre os pontos obtidos pelos seus empregados em infrações de trânsito, para fins de planejamento e controle de sua operação.

REGULAMENTAÇÃO DE PROFISSÕES

Regulamentação da profissão de teleatendimento e telemarketing

PLS 00311/2014 do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), que “Altera a Consolidação das Leis do Trabalho para regular as operações de telemarketing ou atividades de teleatendimento”.

Acrescenta à CLT a regulamentação do serviço de teleatendimento/telemarketing como atividade de comunicação com interlocutores, clientes e usuários, por meio de voz ou mensagens, realizada à distância, utilizando-se simultaneamente de equipamentos de audição, escuta ou fala telefônica e sistemas informatizados ou manuais de processamento.

Jornada de Trabalho - os trabalhadores dessa área terão jornada de trabalho de seis horas diárias e 36 horas semanais, sem prorrogação, a não ser por motivo de força maior, necessidade imperiosa ou para conclusão de serviços inadiáveis. A prorrogação deve ser comunicada a autoridade competente no prazo de dez dias. Em caso de descumprimento da jornada de trabalho, a empresa infratora deverá pagar multa em favor do empregado, no valor de 10 vezes o valor do salário previsto em sua folha de pagamento.

Intervalo intrajornada - a jornada deverá incluir intervalos mínimos de 10 minutos a cada 50 minutos, fora do posto de trabalho, e que não prejudique o intervalo para repouso e alimentação já previsto. Estes intervalos devem ser registrados.

Repouso Semanal Remunerado - o trabalho deve ser estruturado de modo que não tenha atividades aos domingos e feriados. Se for preciso, a necessidade deverá ser informada à autoridade competente e será assegurado ao empregado pelo menos um repouso semanal remunerado com um sábado e um domingo a cada mês.

Trabalho em Tempo Parcial - caso o trabalho em teleatendimento/telemarketing não seja de dedicação exclusiva, a jornada de trabalho não poderá exceder quatro horas diárias e 24 semanais e a remuneração não poderá ser inferior ao salário mínimo.

Autorização para Serviço - a operação de telemarketing e o serviço de teleatendimento somente serão autorizados após a emissão do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho.

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Instituição do Estatuto da Segurança Privada, armada ou desarmada

PL 08052/2014 - Laercio Oliveira (SD/SE), que “Institui o Estatuto da Segurança Privada, que dispõe sobre a atividade de segurança privada, e dá outras providências”.

Institui o Estatuto da Segurança Privada, para dispor sobre a atividade de segurança privada, armada ou desarmada, os prestadores e tomadores dos serviços e os profissionais que atuam nessa área. Estabelece regras de segurança dos estabelecimentos financeiros e das cooperativas singulares de crédito e de autorização, controle, fiscalização das atividades de segurança privada, e as sanções correspondentes.

Exercício da atividade de segurança privada - a atividade de segurança privada será exercida por pessoas jurídicas especializadas ou por meio dos serviços orgânicos de segurança privada com ou sem utilização de armas de fogo, por meio de profissionais qualificados e com o emprego de tecnologias e de equipamentos de uso permitido.

São atividades de segurança privada - a) vigilância patrimonial; b) segurança de eventos em espaços de uso comum do povo, sem a utilização de arma de fogo; c) segurança nos transportes coletivos terrestres, aquaviários e marítimos, sem a utilização de arma de fogo; d) segurança de estabelecimentos prisionais.

Competência da Polícia Federal - compete à Polícia Federal a concessão de autorização prévia, o controle e a fiscalização da atividade. Estabelecer as hipóteses e condições para utilização de armas de fogo ou armas de menor potencial ofensivo.

Regulamentação da profissão de costureiro

PL 08053/2014 da Comissão de Legislação Participativa, que “Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre as condições especiais de trabalho em costura”.

Acrescenta à CLT a definição de costureiro profissional como sendo o empregado que opera máquinas de costura e faz acabamento em peças de tecido sem uso de maquinário.

Jornada de Trabalho - a cada período de duas horas consecutivas de trabalho o costureiro deverá fazer uma pausa de dez minutos para descanso, computada na duração normal da jornada. Após um período de quatro horas de trabalho efetivo será obrigatório um intervalo para refeição e descanso de duas horas.

Hora Extra - as horas extras prestadas em domingos e feriados serão remuneradas com adicional mínimo de 100%.

Piso Salarial - o piso salarial da categoria será de R$ 900,00, reajustado em janeiro de cada ano pela variação do INPC.

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INFORME LEGISLATIVO

Ano 22 - nº 29 - 11 de Novembro de 2014 6

INFRAESTRUTURA

Competência dos Comitês de Bacia para aprovar alterações de vazões em reservatórios

PLS 00288/2014 do senador Kaká Andrade (PDT/SE), que “Altera a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, que dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências, para atribuir aos Comitês de Bacia Hidrográfica a competência de decidir sobre as alterações de vazão outorgada de reservatórios regularizadores existentes na sua respectiva bacia”.

Altera a legislação de recursos hídricos para atribuir aos Comitês de Bacia Hidrográfica a competência de decidir sobre as alterações de vazões outorgadas de reservatórios regularizadores existentes nas respectivas bacias.

Aprovação para alterações de vazão de reservatórios regularizadores - inclui entre as competências dos Comitês de Bacia a aprovação prévia de pedidos de alterações das vazões outorgadas em reservatórios regularizadores, incluindo os reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos. Também, prevê que os comitês participarão, em articulação com a ANA e o ONS, da definição das condições de operação de reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos.

Gradualidade da alteração - as alterações deverão obedecer a um cronograma aprovado pelo Comitê de Bacia Hidrográfica, com as mudanças graduais de vazão.

Prazo para manifestação do Comitê - os Comitês terão prazo máximo de quinze dias, a contar da data de recebimento da proposta de alteração, para se manifestarem, caso contrário a alteração será considerada aprovada.

SISTEMA TRIBUTÁRIO

CARGA TRIBUTÁRIA, CRIAÇÃO DE TRIBUTOS E VINCULAÇÃO DE RECEITAS

Utilização do crédito de PIS/Cofins-Importação para máquinas, equipamentos e bens

importados usados

PLS 00305/2014 do senador Valdir Raupp (PMDB/RO), que “Altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, para explicitar a permissão do desconto de créditos de PIS/PASEP - Importação e Cofins-Importação oriundos da importação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, na hipótese de esses bens serem usados”.

Permite a utilização do crédito de PIS/Cofins-Importação mesmo quando forem importados máquinas, equipamentos e bens usados.

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INTERESSE SETORIAL

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Crédito para programas de saneamento básico

PLP 00426/2014 do deputado José Nunes (PSD/BA), que “Altera a redação do inciso I do § 1º do art. 31 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000”.

Elimina restrições para os entes da Federação realizarem operações de crédito destinadas ao financiamento de programas e projetos de saneamento básico. Atualmente, os entes que excederem o respectivo limite de dívida só podem realizar operação de crédito para refinanciar o principal da dívida mobiliária.

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Aquisição preferencial de medicamentos fracionáveis pelo SUS

PLS 00307/2014 do senador Kaká Andrade (PDT/SE), que “Altera a Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, para determinar que a aquisição ou a dispensação de medicamento realizada no âmbito do Sistema Único de Saúde contemple prioritariamente os medicamentos fracionáveis”.

Determina que as aquisições de medicamentos fracionáveis no âmbito do SUS, sob qualquer modalidade de compra, terão preferência sobre os demais.

INFORME LEGISLATIVO | Publicação Semanal da Confederação Nacional da Indústria - Unidade de Assuntos Legislativos - COAL/

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