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APRESENTAÇÃO MAPA DA DESIGUALDADE ENTRE AS CAPITAIS BRASILEIRAS 2020

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Academic year: 2021

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(1)

MAPA DA

DESIGUALDADE

ENTRE AS CAPITAIS

BRASILEIRAS

(2)

Metodologia

Contexto Brasil

Mapa da desigualdade

10

30

40

(3)

As capitais brasileiras exercem um papel central nas relações políticas e socioeconômicas da unidade da federação. Elas con-centram uma parte significativa do fluxo de bens e serviços do país e são polos de influência que se constituíram como espaços vitais de tomada de decisão. Em muitos aspectos, as capitais são determinantes para a organização espacial da sociedade e para a formação de redes urbanas, transcendendo sua função estabeleci-da na governança do pacto federativo.

Longe de serem homogêneas, essas cidades também retratam o país em muitos sentidos, em toda sua riqueza e diversidade, em suas muitas mazelas e desigualdades. Elas abrigam mais de 46 mi-lhões de pessoas – ou 22% da população – e não raro expressam uma realidade que poucos conhecem de fato.

É por isso que olhar o mapa do Brasil pontuado por suas capitais, a partir de dados e indicadores socioeconômicos, é uma forma de entender melhor porque vivemos em um dos países mais desiguais do mundo. É também ampliar o conhecimento sobre o território nacional e dar um sentido mais tangível para a distância que separa ricos e pobres, mulheres e homens, negros e não-ne-gros. É um exercício muitas vezes incômodo e sempre necessário. Neste ponto, o Mapa da Desigualdade entre as Capitais Brasileiras encontra sua principal contribuição. Ao levantar e comparar dados e indicadores de 26 capitais do país, esta publicação traz um re-corte da desigualdade que distancia os locais menos providos de serviços e infraestrutura daqueles que oferecem condições básicas para uma vida digna e decente.

Os temas abordados cobrem diversas áreas de atuação da administração pública, como saúde, educação, segurança pública, mobilidade, infraestrutura urbana e várias outras que dizem

respeito ao cotidiano das pessoas. Ao todo, são 44 indicadores. Muitos expõem uma diferença brutal entre as capitais que apresentam o melhor e o pior resultado. Alguns dão ênfase a questões de gênero e raça.

Nos mapas que apresentamos nas próximas páginas, há diversos elementos que também podem inspirar ou apoiar a tomada de decisão na esfera pública.

Nesse sentido, além de estimular e valorizar a transparência dos dados, o estudo aponta também para a importância de o poder público ouvir a sociedade e, assim, conhecer melhor as necessida-des da população.

Os dados da publicação revelam a necessidade de se pensar políticas públicas inclusivas, que visem à redução das desigualda-des e coloquem os municípios em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

São números bastante expressivos, que merecem ser investigados e melhor compreendidos. É importante considerar, portanto, que muitos deles podem trazer mais perguntas do que respostas, uma vez que exigem análises mais aprofundadas dos contextos e rea-lidades locais. Nesse sentido, o mapa levanta reflexões que abrem espaço para novos campos de pesquisa.

Num país de dimensões continentais como o Brasil, revelar tais dados é apenas o primeiro passo para o enfrentamento das desigualdades e a construção de cidades mais justas, humanas e que ofereçam melhor qualidade de vida para seus morado-res. Não por acaso, nossas capitais são indutoras fundamentais desse processo.

As capitais

e suas

expressões

da realidade

brasileira

(4)

A metodologia do Mapa da Desigualdade tem como base o uso de indicado-res municipais que permitam identificar a oferta de serviços públicos. Trata-se de um instrumento que reúne dados estatísticos para orientar a tomada de decisão e contribuir para que as intervenções no espaço urbano atendam às necessidades e prioridades do município.

O Mapa da Desigualdade entre as Capitais Brasileiras faz um recorte dessa realidade, ao reunir um conjunto de 44 indicadores municipais relacionados a temas fundamentais para o bem-estar e qualidade de vida das pessoas. Os indi-cadores foram selecionados a partir da base do Programa Cidades Sustentáveis (PCS) e dos indicadores disponíveis nas bases nacionais. Eles contemplam áreas como educação, saúde, assistência social, meio ambiente e direitos humanos, entre outras. Alguns foram desagregados por cor e gênero, de modo que pos-sam expressar com destaque as desigualdades nesses campos.

É importante notar que os indicadores referentes à população negra foram ob-tidos por meio da agregação dos dados das populações preta e parda, confor-me o padrão adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesta publicação, é possível identificar algumas diferenças significativas entre as capitais por meio do quociente de desigualdade, calculado a partir da relação entre o melhor e o pior valor, o desigualtômetro. Com isso, espera-se sensibilizar gestores públicos, lideranças, organizações e a sociedade em geral para as várias formas de expressão da desigualdade presentes no Brasil e em suas capitais.

A seguinte fórmula é usada para o cálculo da desigualdade:

Para a obtenção dos dois valores extremos de cada indicador (maior e menor valor) inicialmente são descartados os valores nulos (indicadores com valor zero ou sem valor), para, então, se organizar a lista de modo crescente ou decrescente. Em seguida, os dois extremos são respectivamente inseridos na fórmula acima. Seu resultado não é um índice em si, mas uma proporção aritmética que indica o número de vezes que um é maior do que o outro. Portanto, valores resultantes que sejam muito altos significam uma desigual-dade grande naquele indicador específico.

A metodologia do Mapa da Desigualdade é aplicada há sete anos na cidade de São Paulo, utilizando como base um conjunto de indicadores municipais da prefeitura e de outros órgãos públicos oficiais, como o IBGE e o DATASUS, do Ministério da Saúde. Os dados são desagregados pelos 96 distritos da capital paulista, de modo que se obtenha um panorama da oferta de bens e serviços públicos nos vários territórios da cidade.

A experiência de São Paulo motivou a elaboração do Mapa da Desigualdade da Primeira Infância, que reuniu um conjunto de 28 indicadores relacionados a temas fundamentais para crianças de zero a seis anos de idade. Essa meto-dologia também foi adaptada e aplicada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com o objetivo de identificar as desigualdades entre seus municípios, e no Distrito Federal, comparando dados do Plano Piloto e de três de suas regiões administrativas.

Para saber mais, acesse:

Mapa da Desigualdade de São Paulo Mapa da Desigualdade da Primeira Infância

Mapa da Desigualdade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Mapa das Desigualdades do Distrito Federal

Metodologia

Quociente de Desigualdade = (Maior Valor)

(5)

Contexto

(6)

Contexto Brasil

76 anos

É a esperança de vida ao nascer (2017)

64,3%

É o percentual de domicílios com ligação a rede geral ou fossa ligada à rede de esgoto (2018)

1,9 bilhão

de toneladas de CO²e

É o total de emissões de gases de efeito estufa em 2018.

9,3 anos

É o tempo médio de estudo dos brasileiros (2018)

3,9% dos

brancos

com 15 anos ou mais são analfabetos.

Entre os negros, o índice é de

9,1%; a média nacional é de 6,8% (2018)

(7)

25,3%

É a proporção de pessoas que, em 2018, viviam abaixo da linha da pobreza no Brasil, ou seja, com renda inferior a US$5,5 por dia (US$ PPP ajustado para 2011)

7,5%

É a proporção de pessoas que, em 2018, tinham renda inferior a US$1,9 por dia, a chamada linha da extrema pobreza, na classificação do Banco Mundial (US$ PPP ajustado para 2011)

R$1.337

É o rendimento médio mensal domiciliar per capita no Brasil (2018)

Trabalhadores brancos ganham, em Homens recebem 29,7% a mais que

77 mulheres

Foram eleitas em 2018 para a Câmara dos Deputados. Isso representa 15% do total de parlamentares.

24,36%

Dos 513 deputados e deputadas eleitos(as) em 2018 são negros e negras

641 prefeitas

Foram eleitas em 2016. Isso representa

11,57% do total de prefeitos.

Fontes:

IBGE, Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2017. IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2016-2018. IBGE, Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais.

Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG)/ Observatório do Clima.

(8)

Mapa da

(9)

Aracaju 648.939 Florianópolis 492.977 Natal 877.640 Salvador 2.857.329 Belém 1.485.732 Fortaleza 2.643.247 Palmas 291.855 São Luís 1.094.667 Belo Horizonte 2.501.576 Goiânia 1.495.705 Porto Alegre 1.479.101 São Paulo 12.176.866 Boa Vista 375.374 João Pessoa 800.323 Porto Velho (1) 519.531 Teresina 861.442 Campo Grande 885.711 Macapá 493.634 Recife 1.637.834 Vitória 358.267 Cuiabá 607.153 Maceió 1.012.382 Rio Branco 401.155 Curitiba 1.917.185 Manaus 2.145.444 Rio de Janeiro 6.688.927 RS SC PR SP RJ ES SE AL PE PB RN MG BA MS MT TO PI MA CE PA AP RR AM AC RO GO

Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas -

DPE - Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS.

(1) População judicial do município de Porto Velho-RO: 494.013 habitantes. Processo Judicial nº 12316-40.2016.4.01.4100 - Seção Judiciária de Rondônia.

População

Estimativas da população

residente nas capitais

brasileiras com data de

referência em 1º de julho

de 2018

(10)

Ação Local para a Saúde

• Mortalidade materna de mulheres negras

• Percentual de nascidos vivos filhos de mães negras jovens

• Proporção de pré-natal insuficiente de mães negras • Taxa de desnutrição infantil

• Taxa de mortalidade infantil de crianças negras • Taxa de mortalidade por doenças do aparelho

circulatório

• Taxa de mortalidade por doenças do aparelho respiratório

Bens Naturais Comuns

• Cobertura florestal • Domicílios com banheiro

• Proporção da população com acesso à coleta de esgoto • Proporção da população com acesso à rede de

abastecimento de água

• Proporção de perda de água tratada • Proporção do esgoto tratado

Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida

• Consumo médio per capita de água • Percentual de domicílio com coleta seletiva • Taxa de recuperação de materiais recicláveis

Do Local para o Global

• Domicílios com acesso à energia elétrica • Emissões de CO2 per capita (kgCO2/hab)

Economia Local Dinâmica, Criativa e Sustentável

• Relação entre as taxas de desocupação de mulheres e homens

• Relação entre o rendimento médio de mulheres e homens • Relação entre o rendimento médio de negros e não negros

Educação para a Sustentabilidade e Qualidade de Vida

• Diferença entre as taxas de analfabetismo de negros e não negros

• Diferença entre o número médio de anos de estudo da população negra e não negra

• Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) - anos iniciais - Rede Pública

• Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) - anos finais - Rede Pública

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• Domicílios com acesso à internet • Esperança de vida ao nascer

• Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) • Índice de Gini municipal

• Proporção de pessoas com rendimento real efetivo domiciliar per capita inferior a US$1,9 por dia

• Relação entre a taxa de realização de afazeres domésticos de mulheres e homens

• Taxa de homicídios

• Taxa de homicídios de jovens • Taxa de homicídios de mulheres • Taxa de homicídios por armas de fogo

Gestão Local para a Sustentabilidade

• Relação entre Arrecadação Própria e Receita Total • Relação entre Dívida Consolidada e Receita Corrente

Líquida

Governança

• Participação de mulheres no comando das secretarias do governo municipal

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

• Comprometimento da renda com a tarifa de transporte público

• Percentual infra urbana nos municípios - calçadas • Percentual infra urbana nos municípios - rampas para

cadeirantes

• Taxa de mortes no trânsito

• Tempo médio de deslocamento casa-trabalho

Planejamento e Desenho Urbano

• Percentual de população negra em aglomerados subnormais

(11)

Eixo:

Ano:

Fonte:

2018 (Dados preliminares)

Aracaju 52,40 Florianópolis* 0,00 Natal 40,18 Salvador 49,33 Belém 77,10 Fortaleza 34,79 Palmas* 0,00 São Luís 69,97 Belo Horizonte 52,17 Goiânia 58,80 Porto Alegre 80,37 São Paulo 44,94 Boa Vista 44,05 João Pessoa 73,87 Porto Velho 55,23 Teresina 55,56 Campo Grande 73,39 Macapá 104,70 Recife 88,38 Vitória 66,80 Cuiabá 61,52 Maceió 30,06 Rio Branco 90,99 Curitiba 34,15 Manaus 106,31 Rio de Janeiro 110,79

Mortalidade

materna de

mulheres negras

Proporção de óbitos femininos de

mulheres negras por causas maternas,

em relação aos nascidos vivos de mães

negras residentes no município, por

100 mil nascidos vivos.

* O desigualtômetro não considera os indicadores com valor zero. (Palmas e Florianópolis)

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC

(12)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 14,92 Florianópolis 11,73 Natal 14,87 Salvador 12,62 Belém 17,14 Fortaleza 17,58 Palmas 13,37 São Luís 16,07 Belo Horizonte 11,08 Goiânia 11,15 Porto Alegre 14,27 São Paulo 13,01 Boa Vista 18,93 João Pessoa 15,33 Porto Velho 19,06 Teresina 14,27 Campo Grande 16,01 Macapá 20,42 Recife 15,65 Vitória 13,99 Cuiabá 13,54 Maceió 21,51 Rio Branco 18,84 Curitiba 11,24 Manaus 19,11 Rio de Janeiro 16,24

2018 (Dados preliminares)

Percentual de

nascidos vivos

filhos de mães

negras jovens

Percentual de nascidos vivos de mães

negras que tinham 19 anos ou menos

no total de nascidos vivos de mães

negras residentes.

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC

(13)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

2018 (Dados preliminares)

Proporção

de pré-natal

insuficiente de

mães negras

Percentual de consultas pré natal

insuficiente de mães negras no total de

consultas pré natal insuficiente.

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Aracaju 88,71 Florianópolis 20,69 Natal 72,99 Salvador 89,77 Belém 93,93 Fortaleza 63,13 Palmas 81,59 São Luís 87,26 Belo Horizonte 76,48 Goiânia 65,69 Porto Alegre 37,57 São Paulo 57,67 Boa Vista 82,95 João Pessoa 86,40 Porto Velho 83,92 Teresina 78,80 Campo Grande 67,55 Macapá 84,25 Recife 81,83 Vitória 78,72 Cuiabá 86,32 Maceió 95,94 Rio Branco 87,44 Curitiba 20,13 Manaus 94,69 Rio de Janeiro 74,68

(14)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

2019

Taxa de

desnutrição

infantil

Percentual de crianças com idade

inferior a 5 anos diagnosticadas com

desnutrição aguda (que apresentam

peso abaixo do limite de normalidade

aceitável para a idade).

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

6,43

Aracaju 0,56 Florianópolis 0,61 Natal 0,48 Salvador 0,71 Belém 2,43 Fortaleza 0,50 Palmas 0,88 São Luís 1,22 Belo Horizonte 1,07 Goiânia 2,47 Porto Alegre 0,47 São Paulo 1,85 Boa Vista 0,44 João Pessoa 0,95 Porto Velho 0,89 Teresina 0,54 Campo Grande 0,46 Macapá 0,67 Recife 0,91 Vitória 0,87 Cuiabá 1,33 Maceió 0,49 Rio Branco 0,74 Curitiba 1,59 Manaus 0,92 Rio de Janeiro 2,83

(15)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

2018 (Dados preliminares)

Taxa de

mortalidade

infantil de

crianças negras

Proporção de óbitos de crianças

negras menores de um ano em cada

mil crianças nascidas vivas de mães

negras residentes.

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC

Aracaju 19,65 Florianópolis 11,08 Natal 9,78 Salvador 11,74 Belém 12,63 Fortaleza 11,48 Palmas 7,11 São Luís 12,05 Belo Horizonte 8,61 Goiânia 8,23 Porto Alegre 9,24 São Paulo 7,23 Boa Vista 12,63 João Pessoa 8,13 Porto Velho 9,39 Teresina 13,06 Campo Grande 6,85 Macapá 15,84 Recife 10,61 Vitória 10,35 Cuiabá 10,21 Maceió 11,12 Rio Branco 8,74 Curitiba 4,10 Manaus 10,60 Rio de Janeiro 10,24

(16)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Taxa de mortalidade

por doenças do

aparelho circulatório

Número de mortes por doenças do aparelho

circulatório para cada 100 mil habitantes. As

principais causas de morte relacionadas ao

aparelho circulatório são o AVC (acidente

vascular cerebral), também conhecido como

derrame, doença isquêmica do coração e

infarto do miocárdio.

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE. Diretoria de Pesquisas - DPE - Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS

3,31

Aracaju 119,27 Florianópolis 150,72 Natal 159,40 Salvador 111,43 Belém 153,80 Fortaleza 148,71 Palmas 72,98 São Luís 135,93 Belo Horizonte 140,75 Goiânia 143,88 Porto Alegre 189,30 São Paulo 199,25 Boa Vista 108,43 João Pessoa 169,31 Porto Velho 104,25 Teresina 164,49 Campo Grande 179,75 Macapá 95,01 Recife 179,75 Vitória 166,91 Cuiabá 157,79 Maceió 175,72 Rio Branco 105,20 Curitiba 148,71 Manaus 83,25 Rio de Janeiro 241,85

2018 (Dados preliminares)

(17)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Taxa de mortalidade

por doenças do

aparelho respiratório

Número de mortes por doenças do

aparelho respiratório para cada 100 mil

habitantes.

Indicador:

Ação Local para a Saúde

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE. Diretoria de Pesquisas - DPE - Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS

Aracaju 57,48 Florianópolis 41,79 Natal 64,95 Salvador 50,08 Belém 93,56 Fortaleza 71,01 Palmas 20,56 São Luís 57,46 Belo Horizonte 66,72 Goiânia 66,32 Porto Alegre 69,30 São Paulo 87,00 Boa Vista 38,89 João Pessoa 75,22 Porto Velho 48,18 Teresina 69,53 Campo Grande 94,50 Macapá 45,58 Recife 98,79 Vitória 33,22 Cuiabá 53,86 Maceió 60,65 Rio Branco 76,03 Curitiba 51,43 Manaus 39,25 Rio de Janeiro 111,08

2018 (Dados preliminares)

(18)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 12,85 Florianópolis 35,87 Natal 15,87 Salvador 9,78 Belém 30,07 Fortaleza 14,23 Palmas 57,36 São Luís 35,24 Belo Horizonte 7,18 Goiânia 23,10 Porto Alegre 35,34 São Paulo 27,73 Boa Vista 2,75 João Pessoa 23,44 Porto Velho 69,39 Teresina 76,27 Campo Grande 20,45 Macapá 47,20 Recife 26,90 Vitória 20,11 Cuiabá 56,94 Maceió 26,99 Rio Branco 70,88 Curitiba 14,70 Manaus 82,91 Rio de Janeiro 25,84

Cobertura

florestal

Percentual de cobertura florestal

em relação a área do município.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• MapBiomas

30,15

(19)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 99,7 Florianópolis 100 Natal 99,9 Salvador 99,4 Belém 98,2 Fortaleza 99,7 Palmas 99,8 São Luís 98,1 Belo Horizonte 99,6 Goiânia 100 Porto Alegre 99,2 São Paulo 99,8 Boa Vista 98,7 João Pessoa 99,8 Porto Velho 98,2 Teresina 98 Campo Grande 99,4 Macapá 99,2 Recife 99,3 Vitória 99,7 Cuiabá 99,8 Maceió 99,5 Rio Branco 94,2 Curitiba 100 Manaus 99,4 Rio de Janeiro 99,9

2018

Domicílios

com banheiro

Percentual de domicílios que tem

banheiro exclusivo.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(20)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 57,39 Florianópolis 48,03 Natal 50,31 Salvador 100 Belém 25,7 Fortaleza 58,08 Palmas 66,92 São Luís 73,15 Belo Horizonte 77,86 Goiânia 85,93 Porto Alegre 62,06 São Paulo 74,23 Boa Vista 91,52 João Pessoa 83,67 Porto Velho 13,35 Teresina 19,45 Campo Grande 61,74 Macapá 21,53 Recife 74,69 Vitória 74,73 Cuiabá 46,66 Maceió 44,61 Rio Branco 33,05 Curitiba 94,27 Manaus 31,05 Rio de Janeiro 58,63

2018

Proporção da

população com

acesso à coleta

de esgoto

Percentual de atendimento da

população total com esgoto, referente

aos municípios atendidos com água.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(21)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 99,78 Florianópolis 100 Natal 97,19 Salvador 91,01 Belém 70,3 Fortaleza 77,31 Palmas 98,01 São Luís 82,02 Belo Horizonte 95,28 Goiânia 99,62 Porto Alegre 100 São Paulo 99,3 Boa Vista 97,71 João Pessoa 100 Porto Velho 35,26 Teresina 95,59 Campo Grande 100 Macapá 39 Recife 88,12 Vitória 94,63 Cuiabá 96,94 Maceió 87,08 Rio Branco 52,66 Curitiba 100 Manaus 91,42 Rio de Janeiro 97,41

2018

Proporção da

população com

acesso à rede de

abastecimento

de água

Percentual de atendimento da

população total com abastecimento

de água.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(22)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 35,2 Florianópolis 42,97 Natal 53,86 Salvador 53,86 Belém 39,87 Fortaleza 48,13 Palmas 33,64 São Luís 66,24 Belo Horizonte 42,89 Goiânia 21,68 Porto Alegre 29,51 São Paulo 35,4 Boa Vista 73,77 João Pessoa 31,35 Porto Velho 77,11 Teresina 57,45 Campo Grande 19,59 Macapá 65,47 Recife 58,86 Vitória 32,18 Cuiabá 60,68 Maceió 61,18 Rio Branco 59,46 Curitiba 26,32 Manaus 74,95 Rio de Janeiro 29,47

2018

Proporção de

perda de água

tratada

Percentual de perda na distribuição

de água.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(23)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 100 Florianópolis 100 Natal 100 Salvador 98,91 Belém 9,05 Fortaleza 100 Palmas 100 São Luís 24,63 Belo Horizonte 100 Goiânia 86,13 Porto Alegre 79,12 São Paulo 87,1 Boa Vista 100 João Pessoa 99,5 Porto Velho 24,63 Teresina 100 Campo Grande 100 Macapá 100 Recife 99,74 Vitória 100 Cuiabá 72,86 Maceió 100 Rio Branco 100 Curitiba 100 Manaus 100 Rio de Janeiro 79,12

2018

Proporção do

esgoto tratado

Percentual de esgoto tratado

proporcional à água consumida.

Indicador:

Bens Naturais Comuns

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(24)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 145,2 Florianópolis 175,4 Natal 124,6 Salvador 118,8 Belém 126,9 Fortaleza 124,7 Palmas 142,6 São Luís 127 Belo Horizonte 157,4 Goiânia 143,7 Porto Alegre 214,9 São Paulo 158,7 Boa Vista 130,7 João Pessoa 145,5 Porto Velho 117,8 Teresina 142,3 Campo Grande 162,2 Macapá 175,1 Recife 114,8 Vitória 205,6 Cuiabá 164,9 Maceió 79,9 Rio Branco 165,1 Curitiba 155,8 Manaus 78,70 Rio de Janeiro 328,20

2018

Consumo

médio per

capita de água

Consumo médio de água per capita

(litros por habitante ao dia).

Indicador:

Consumo Responsável e Opções de

Estilo de Vida

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(25)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 41,3 Florianópolis 72,76 Natal 13 Salvador n/d Belém 3,03 Fortaleza n/d Palmas 100 São Luís n/d Belo Horizonte 15,5 Goiânia 95 Porto Alegre 100 São Paulo 80 Boa Vista n/d João Pessoa 27,09 Porto Velho 31,67 Teresina n/d Campo Grande 56,25 Macapá n/d Recife 30 Vitória 4,23 Cuiabá 5,87 Maceió 20 Rio Branco 24,87 Curitiba 100 Manaus 18,64 Rio de Janeiro 44,65

2018

Percentual de

domicílio com

coleta seletiva

Taxa de cobertura do serviço de coleta

seletiva porta-a-porta em relação à

população urbana do município.

Indicador:

Consumo Responsável e Opções de

Estilo de Vida

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(26)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 0,44 Florianópolis 4,55 Natal 0,72 Salvador 0,86 Belém 0,53 Fortaleza 0,47 Palmas 0,58 São Luís 5,44 Belo Horizonte 0,55 Goiânia 4,02 Porto Alegre 2,16 São Paulo 0,88 Boa Vista n/d João Pessoa 5,31 Porto Velho 1,35 Teresina 0,2 Campo Grande 0,47 Macapá 0,27 Recife 0,2 Vitória 0,91 Cuiabá 1,43 Maceió 0,37 Rio Branco 0,19 Curitiba 2,01 Manaus 1,07 Rio de Janeiro 0,35

2018

Taxa de

recuperação

de materiais

recicláveis

Taxa de recuperação de materiais

recicláveis (exceto matéria orgânica e

rejeitos) em relação à quantidade total

(rdo + rpu) coletada.

Indicador:

Consumo Responsável e Opções de

Estilo de Vida

• Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)

(27)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 99,8 Florianópolis 99,3 Natal 100 Salvador 99,6 Belém 99,8 Fortaleza 99,9 Palmas 99,7 São Luís 99,4 Belo Horizonte 99,7 Goiânia 99 Porto Alegre 100 São Paulo 99,5 Boa Vista 99,9 João Pessoa 99,7 Porto Velho 99,9 Teresina 99,5 Campo Grande 99,6 Macapá 100 Recife 100 Vitória 99,8 Cuiabá 100 Maceió 99,5 Rio Branco 100 Curitiba 95,10 Manaus 98 Rio de Janeiro 99,5

2018

Domicílios com

acesso à energia

elétrica

Percentual de domicílios com acesso

a energia elétrica.

Indicador:

Do Local para o Global

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(28)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 656 Florianópolis 939 Natal 642 Salvador 493 Belém 470 Fortaleza 571 Palmas 1035 São Luís 1508 Belo Horizonte 810 Goiânia 877 Porto Alegre 814 São Paulo 770 Boa Vista 1191 João Pessoa 694 Porto Velho 1723 Teresina 933 Campo Grande 1680 Macapá 597 Recife 637 Vitória 680 Cuiabá 1273 Maceió 562 Rio Branco 706 Curitiba 1183 Manaus 1247 Rio de Janeiro 528

2017

Emissões de

CO2 per capita

(kgCO2/hab)

Dados de emissão de CO2 por

habitante resultantes do uso de

combustível nas 26 capitais de estados

brasileiros (em quilograma de CO2 por

habitante).

Indicador:

Do Local para o Global

• IEMA/ITDP

(29)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 1,08 Florianópolis 1,29 Natal 1,92 Salvador 1,44 Belém 1,30 Fortaleza 1,07 Palmas 1,21 São Luís 1,88 Belo Horizonte 1,22 Goiânia 1,32 Porto Alegre 1,04 São Paulo 1,26 Boa Vista 1,38 João Pessoa 1,50 Porto Velho 1,59 Teresina 1,37 Campo Grande 1,63 Macapá 1,28 Recife 1,16 Vitória 1,05 Cuiabá 2,24 Maceió 1,90 Rio Branco 1,58 Curitiba 1,30 Manaus 1,59 Rio de Janeiro 1,59

2019

Relação entre

as taxas de

desocupação de

mulheres e homens

Proporção entre as taxas de

desocupação de mulheres e de

homens de 14 anos ou mais de idade.

Indicador:

Economia Local Dinâmica, Criativa e

Sustentável

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral

1 - A partir de 30 de abril de 2019, as estimativas da PNAD Contínua passaram a ser divulgadas com base na Projeção da População do Brasil e das Unidades da Federação– Revisão 2018, disponível em: https:// biblioteca.ibge.gov.br/index.php/ biblioteca-catalogo?view=detalhes& id=2101597. Consequentemente, todas as estimativas da PNAD Contínua, produzidas no período de 2012 a 2019, foram recalculadas.

(30)

Indicador:

PIOR MELHOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 1,19 Florianópolis 1,57 Natal 1,29 Salvador 1,61 Belém 1,20 Fortaleza 1,34 Palmas 1,32 São Luís 1,26 Belo Horizonte 1,48 Goiânia 1,25 Porto Alegre 1,48 São Paulo 1,17 Boa Vista 1,14 João Pessoa 1,25 Porto Velho 1,14 Teresina 1,28 Campo Grande 1,55 Macapá 1,12 Recife 1,35 Vitória 1,51 Cuiabá 1,44 Maceió 1,13 Rio Branco 1,27 Curitiba 1,49 Manaus 1,18 Rio de Janeiro 1,37

2019

Relação entre o

rendimento médio

de mulheres e

homens

Proporção entre o rendimento médio

mensal de mulheres e de homens com

14 anos de idade ou mais, ocupadas na

semana de referência.

Indicador:

Economia Local Dinâmica, Criativa e

Sustentável

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral

1,44

1 - O rendimento efetivo se refere ao valor recebido no mês anterior ao da coleta. 2 - O rendimento está deflacionado para o mês do meio do último trimestre de coleta divulgado.”

3 - A partir de 30 de abril de 2019, as estimativas da PNAD Contínua passaram a ser divulgadas com base na Projeção da População do Brasil e das Unidades da Federação–Revisão 2018, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index. php/biblioteca-catalogo?view=detalhes& id=2101597. Consequentemente, todas as estimativas da PNAD Contínua, produzidas no período de 2012 a 2019, foram recalculadas.

(31)

Indicador:

Aracaju 1,48 Florianópolis 1,57 Natal 1,54 Salvador 1,945 Belém 1,89 Fortaleza 1,86 Palmas 1,58 São Luís 1,58 Belo Horizonte 1,91 Goiânia 1,40 Porto Alegre 2,12 São Paulo 2,37 Boa Vista 1,59 João Pessoa 1,95 Porto Velho 2,12 Teresina 1,66 Campo Grande 1,69 Macapá 1,35 Recife 1,50 Vitória 1,99 Cuiabá 1,32 Maceió 1,88 Rio Branco 1,31 Curitiba 1,76 Manaus 1,63 Rio de Janeiro 1,77

2018

Relação entre o

rendimento médio

de negros e não

negros

Proporção entre o rendimento médio

mensal, do trabalho principal de

pessoas de 14 anos ou mais de idade,

em trabalhos formais, de negros e de

não negros.

Indicador:

• IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2018, consolidado de primeiras entrevistas.

Eixo:

Ano:

Fonte:

Economia Local Dinâmica, Criativa e

Sustentável

Notas: Para classificação dos trabalhos

formais ou informais, foi utilizada a definição da Organização Internacional do Trabalho - OIT (PERFIL..., 2009). Rendimentos deflacionados para reais médios de 2018.

Não são apresentados resultados para amarelos, indígenas e pessoas sem declaração de cor ou raça.

(32)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 1,9 Florianópolis 2,1 Natal 2,2 Salvador 1,8 Belém 2,3 Fortaleza 1,8 Palmas 1,8 São Luís 1,1 Belo Horizonte 1,2 Goiânia 1,2 Porto Alegre 2,4 São Paulo 2,1 Boa Vista 2,4 João Pessoa 1,4 Porto Velho 1,5 Teresina 1,6 Campo Grande 1,8 Macapá 2,1 Recife 2,5 Vitória 7,0 Cuiabá 1,4 Maceió 1,7 Rio Branco 1,5 Curitiba 1,4 Manaus 1,2 Rio de Janeiro 1,5

2018

Diferença entre

as taxas de

analfabetismo de

negros e não negros

Proporção entre a taxa de

analfabetismo de negros e de não

negros.

Indicador:

Educação para a Sustentabilidade e

Qualidade de Vida

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Educação

(33)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 1,9 Florianópolis 1,9 Natal 1,8 Salvador 2 Belém 1,9 Fortaleza 1,8 Palmas 1,7 São Luís 1,3 Belo Horizonte 2,1 Goiânia 1,0 Porto Alegre 2,4 São Paulo 2,2 Boa Vista 1,4 João Pessoa 1,7 Porto Velho 1,5 Teresina 1,9 Campo Grande 1,8 Macapá 1,2 Recife 2,3 Vitória 2,5 Cuiabá 1,2 Maceió 2,7 Rio Branco 1,3 Curitiba 1,8 Manaus 1,5 Rio de Janeiro 1,7

2018

Diferença entre o

número médio de

anos de estudo da

população negra e

não negra

Diferença entre o número médio de

anos de estudo de negros e de não

negros.

Indicador:

Educação para a Sustentabilidade e

Qualidade de Vida

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Educação

(34)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 4,6 Florianópolis 5,8 Natal 4,8 Salvador 5,3 Belém 4,8 Fortaleza 6,0 Palmas 6,5 São Luís 4,7 Belo Horizonte 6,4 Goiânia 5,9 Porto Alegre 4,9 São Paulo 6,3 Boa Vista 5,8 João Pessoa 4,9 Porto Velho 5,3 Teresina 6,7 Campo Grande 5,7 Macapá 4,5 Recife 5,0 Vitória 5,6 Cuiabá 5,6 Maceió 5,0 Rio Branco 6,4 Curitiba 6,4 Manaus 5,9 Rio de Janeiro 5,7

2017

Índice de

Desenvolvimento

da Educação Básica

(IDEB) - anos iniciais -

Rede Pública

Nota do Índice de Desenvolvimento

da Educação Básica (IDEB) na Rede

Pública nos anos iniciais do ensino

fundamental.

Indicador:

Educação para a Sustentabilidade e

Qualidade de Vida

• MEC/Inep

(35)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 3,7 Florianópolis 4,7 Natal 3,3 Salvador 3,2 Belém 3,5 Fortaleza 4,7 Palmas 5,3 São Luís 4,1 Belo Horizonte 4,5 Goiânia 5,3 Porto Alegre 3,9 São Paulo 4,4 Boa Vista 4,2 João Pessoa 3,9 Porto Velho 4,5 Teresina 5,2 Campo Grande 4,8 Macapá 3,6 Recife 4,4 Vitória 4,3 Cuiabá 4,5 Maceió 3,8 Rio Branco 4,8 Curitiba 4,8 Manaus 4,7 Rio de Janeiro 4,7

2017

Nota do Índice de Desenvolvimento

da Educação Básica (IDEB) na Rede

Pública nos anos finais do ensino

fundamental.

Indicador:

Educação para a Sustentabilidade e

Qualidade de Vida

• MEC/Inep

Índice de

Desenvolvimento

da Educação Básica

(IDEB) - anos finais -

Rede Pública

(36)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 79,50 Florianópolis 89,20 Natal 83,00 Salvador 80,00 Belém 81,00 Fortaleza 77,30 Palmas 83,10 São Luís 80,50 Belo Horizonte 87,80 Goiânia 88,30 Porto Alegre 81,90 São Paulo 84,30 Boa Vista 83,90 João Pessoa 83,70 Porto Velho 75,20 Teresina 79,30 Campo Grande 83,60 Macapá 80,70 Recife 79,40 Vitória 84,40 Cuiabá 76,50 Maceió 72,40 Rio Branco 73,10 Curitiba 87,10 Manaus 84,90 Rio de Janeiro 80,00

2017

Domicílios com

acesso à internet

Percentual de domicílios com acesso à

internet.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(37)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 74,14 Florianópolis 74,36 Natal 75,28 Salvador 74,89 Belém 74,50 Fortaleza 76,42 Palmas 74,54 São Luís 76,30 Belo Horizonte 76,37 Goiânia 74,41 Porto Alegre 74,33 São Paulo 75,62 Boa Vista 73,76 João Pessoa 72,94 Porto Velho 75,10 Teresina 75,69 Campo Grande 77,35 Macapá 72,85 Recife 74,61 Vitória 75,01 Cuiabá 74,19 Maceió 74,22 Rio Branco 76,28 Curitiba 73,95 Manaus 75,08 Rio de Janeiro 76,30

2010

Esperança de vida

ao nascer

Número médio de anos de vida

estimado para um recém-nascido

neste ano.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

(38)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 0,77 Florianópolis 0,85 Natal 0,76 Salvador 0,76 Belém 0,75 Fortaleza 0,75 Palmas 0,79 São Luís 0,77 Belo Horizonte 0,81 Goiânia 0,80 Porto Alegre 0,81 São Paulo 0,81 Boa Vista 0,75 João Pessoa 0,76 Porto Velho 0,74 Teresina 0,75 Campo Grande 0,78 Macapá 0,73 Recife 0,77 Vitória 0,85 Cuiabá 0,79 Maceió 0,72 Rio Branco 0,73 Curitiba 0,82 Manaus 0,74 Rio de Janeiro 0,80

2010

Índice de

Desenvolvimento

Humano Municipal

Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal - IDHM (o índice varia

entre 0 e 1, sendo que 1 indica maior

desenvolvimento humano)

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

(39)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 0,573 Florianópolis 0,476 Natal 0,534 Salvador 0,550 Belém 0,611 Fortaleza 0,566 Palmas 0,562 São Luís 0,531 Belo Horizonte 0,545 Goiânia 0,475 Porto Alegre 0,547 São Paulo 0,581 Boa Vista 0,556 João Pessoa 0,587 Porto Velho 0,513 Teresina 0,511 Campo Grande 0,507 Macapá 0,552 Recife 0,605 Vitória 0,573 Cuiabá 0,525 Maceió 0,535 Rio Branco 0,518 Curitiba 0,525 Manaus 0,523 Rio de Janeiro 0,552

2018

Índice de Gini

municipal

Índice de Gini da distribuição do

rendimento real efetivo domiciliar per

capita.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2018, consolidado de primeiras entrevistas.

(40)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 7,7 Florianópolis 1,7 Natal 5,8 Salvador 4,3 Belém 5,3 Fortaleza 3,7 Palmas 3,3 São Luís 7,6 Belo Horizonte 2,5 Goiânia 1,7 Porto Alegre 1,4 São Paulo 2,6 Boa Vista 6,6 João Pessoa 5,4 Porto Velho 5,3 Teresina 5,3 Campo Grande 2,3 Macapá 7,4 Recife 7,7 Vitória 2,6 Cuiabá 3,1 Maceió 8,0 Rio Branco 4,7 Curitiba 2,4 Manaus 6,3 Rio de Janeiro 2,2

2018

Proporção de pessoas

com rendimento real

efetivo domiciliar

per capita inferior a

US$1,9 por dia

Percentual de pessoas residentes em

domicílios particulares com rendimento

real domiciliar per capita inferior a US$1,9

ao dia (US$ PPC ajustado para 2011).

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2018, consolidado de primeiras entrevistas.

5,71

Rendimentos deflacionados para reais médios de 2018.

Exclusive pessoas cuja condição no domicílio era pensionista, empregado doméstico ou parente de empregado doméstico. Taxa de conversão da paridade de poder de compra para consumo privado, R$ 1,66 para US$ 1,00 PPC 2011, valores diários tornados mensais e inflacionados pelo IPCA para anos recentes.

(41)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

2018

Relação entre a

taxa de realização

de afazeres

domésticos de

mulheres e homens

Proporção entre as taxas de realização

de afazeres domésticos no domicílio

de mulheres e de homens.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

Aracaju 1,35 Florianópolis 1,09 Natal 1,31 Salvador 1,15 Belém 1,12 Fortaleza 1,13 Palmas 1,11 São Luís 1,11 Belo Horizonte 1,06 Goiânia 1,17 Porto Alegre 1,02 São Paulo 1,17 Boa Vista 1,16 João Pessoa 1,17 Porto Velho 1,08 Teresina 1,12 Campo Grande 1,03 Macapá 1,08 Recife 1,32 Vitória 1,09 Cuiabá 1,17 Maceió 1,15 Rio Branco 1,14 Curitiba 1,07 Manaus 1,09 Rio de Janeiro 1,07

(42)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 54,24 Florianópolis 18,86 Natal 51,96 Salvador 44,34 Belém 72,02 Fortaleza 63,48 Palmas 35,98 São Luís 28,78 Belo Horizonte 15,11 Goiânia 39,31 Porto Alegre 36,51 São Paulo 4,39 Boa Vista 71,93 João Pessoa 31,86 Porto Velho 33,40 Teresina 37,03 Campo Grande 15,02 Macapá 59,56 Recife 39,31 Vitória 24,00 Cuiabá 20,92 Maceió 51,17 Rio Branco 60,33 Curitiba 21,12 Manaus 48,94 Rio de Janeiro 25,68

2018 (Dados preliminares)

Taxa de

homicídios

Taxa de homicídios para cada 100 mil

habitantes.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(43)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 308,22 Florianópolis 92,86 Natal 254,64 Salvador 269,59 Belém 367,74 Fortaleza 279,19 Palmas 145,00 São Luís 125,18 Belo Horizonte 74,42 Goiânia 180,43 Porto Alegre 178,43 São Paulo 17,60 Boa Vista 287,27 João Pessoa 164,77 Porto Velho 95,65 Teresina 170,09 Campo Grande 50,94 Macapá 279,10 Recife 196,24 Vitória 118,92 Cuiabá 76,39 Maceió 254,84 Rio Branco 257,69 Curitiba 94,44 Manaus 201,08 Rio de Janeiro 147,06

2018

Taxa de

homicídios de

jovens

Taxa de homicídios de jovens entre 15

e 29 anos por 100 mil habitantes nesta

faixa etária.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(44)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 2,56 Florianópolis 3,10 Natal 4,53 Salvador 4,03 Belém 10,28 Fortaleza 13,78 Palmas 5,56 São Luís 3,41 Belo Horizonte 2,53 Goiânia 5,56 Porto Alegre 7,08 São Paulo 0,74 Boa Vista 11,83 João Pessoa 4,84 Porto Velho 4,91 Teresina 4,37 Campo Grande 3,01 Macapá 3,64 Recife 4,58 Vitória 2,50 Cuiabá 3,53 Maceió 4,86 Rio Branco 10,68 Curitiba 2,39 Manaus 7,07 Rio de Janeiro 3,01

2018 (Dados preliminares)

Taxa de

homicídios de

mulheres

Taxa de homicídio de mulheres para

cada 100 mil mulheres.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(45)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 47,62 Florianópolis 12,37 Natal 47,40 Salvador 37,55 Belém 62,95 Fortaleza 56,98 Palmas 21,93 São Luís 20,55 Belo Horizonte 11,95 Goiânia 30,75 Porto Alegre 30,76 São Paulo 2,85 Boa Vista 36,23 João Pessoa 25,99 Porto Velho 24,29 Teresina 27,05 Campo Grande 5,31 Macapá 36,46 Recife 34,62 Vitória 17,86 Cuiabá 14,16 Maceió 41,19 Rio Branco 50,60 Curitiba 14,45 Manaus 34,72 Rio de Janeiro 16,50

Taxa de

homicídios por

armas de fogo

Taxa de Homicídios por armas de fogo

para cada 100 mil habitantes.

Indicador:

Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(46)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 45,6 Florianópolis 62,4 Natal 45,3 Salvador 51,6 Belém 41,5 Fortaleza 40,4 Palmas 39,1 São Luís 34,6 Belo Horizonte 51,7 Goiânia 51,6 Porto Alegre 61,2 São Paulo 69,3 Boa Vista 23,3 João Pessoa 34,1 Porto Velho 35,3 Teresina 32,7 Campo Grande 44,9 Macapá 26 Recife 49,7 Vitória 51,6 Cuiabá 40,3 Maceió 39,6 Rio Branco 29,5 Curitiba 61,3 Manaus 35,8 Rio de Janeiro 59,6

2018

Relação entre

Arrecadação Própria

e Receita Total

Porporção entre a arrecadação própria

e a receita total (receita corrente

somada à receita de capital). Indica a

autonomia fiscal do Município.

Indicador:

Gestão Local para a Sustentabilidade

• Siconfi/Tesouro Nacional

(47)

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 19,6 Florianópolis 51,7 Natal 26 Salvador 21,4 Belém 37,3 Fortaleza 22,1 Palmas 14,1 São Luís 27,1 Belo Horizonte 40,7 Goiânia 33,3 Porto Alegre 31,3 São Paulo 88,6 Boa Vista 2,2 João Pessoa 21,6 Porto Velho 31,1 Teresina 21,4 Campo Grande 15,8 Macapá 38 Recife 27,6 Vitória 20,6 Cuiabá 31,6 Maceió 13,7 Rio Branco 29,7 Curitiba 19,9 Manaus 40,9 Rio de Janeiro 75,1

2018

Relação entre

Dívida Consolidada

e Receita Corrente

Líquida

Nível estimado de endividamento do Município

por meio da relação entre a Dívida Consolidada

e a Receita Corrente Líquida de um mesmo ano.

Este indicador mostra qual o percentual da Receita

Corrente Líquida para um ano determinado que seria

consumido caso toda a Dívida Consolidada fosse

paga. A Lei Complementar nº 148/2014 influenciou

o estoque da dívida dos Municípios ao alterar os

indexadores dos contratos de refinanciamento das

dívidas dos Entes subnacionais com a União.

Gestão Local para a Sustentabilidade

(48)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 15 Florianópolis 13 Natal 47 Salvador 19 Belém 33 Fortaleza 27 Palmas 31 São Luís 32 Belo Horizonte 29 Goiânia 14 Porto Alegre 14 São Paulo 22 Boa Vista 38 João Pessoa 24 Porto Velho 15 Teresina 14 Campo Grande 18 Macapá n/d Recife 26 Vitória 33 Cuiabá 18 Maceió 20 Rio Branco 18 Curitiba 27 Manaus 19 Rio de Janeiro 38

2019

Participação de

mulheres no comando

das secretarias do

governo municipal

Percentual de mulheres no comando

das secretarias municipais no total

de secretarias do poder executivo

municipal.

Indicador:

Governança

• Fonte: Prefeituras municipais

3,62

Acesso em: 15 de julho de 2019

(49)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 17% Florianópolis 21% Natal 15% Salvador 19% Belém 17% Fortaleza 17% Palmas 16% São Luís 15% Belo Horizonte 22% Goiânia 20% Porto Alegre 20% São Paulo 20% Boa Vista 17% João Pessoa 17% Porto Velho 16% Teresina 18% Campo Grande 19% Macapá 15% Recife 17% Vitória 17% Cuiabá 19% Maceió 17% Rio Branco 16% Curitiba 20% Manaus 16% Rio de Janeiro 20%

2017

Comprometimento

da renda com a

tarifa de transporte

público

Proporção do custo mensal da tarifa

de transporte público de cada capital

(valor da tarifa multiplicado por 50

viagens) para o salário mínimo de

janeiro de 2017.

Indicador:

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

(50)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 88% Florianópolis 62% Natal 73% Salvador 63% Belém 51% Fortaleza 83% Palmas 58% São Luís 65% Belo Horizonte 94% Goiânia 89% Porto Alegre 77% São Paulo 93% Boa Vista 18% João Pessoa 76% Porto Velho 42% Teresina 72% Campo Grande 67% Macapá 34% Recife 75% Vitória 83% Cuiabá 63% Maceió 71% Rio Branco 31% Curitiba 67% Manaus 50% Rio de Janeiro 86%

2010

Percentual de

infraestrutura

urbana nos

municípios -

calçadas

Percentual de domicílios que possuem

infraestrutura urbana de calçadas no

seu entorno.

Indicador:

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

• IBGE/ITDP

(51)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 8% Florianópolis 7% Natal 3% Salvador 2% Belém 3% Fortaleza 2% Palmas 1% São Luís 2% Belo Horizonte 10% Goiânia 10% Porto Alegre 23% São Paulo 9% Boa Vista 2% João Pessoa 2% Porto Velho 1% Teresina 3% Campo Grande 25% Macapá 2% Recife 5% Vitória 20% Cuiabá 4% Maceió 6% Rio Branco 7% Curitiba 13% Manaus 2% Rio de Janeiro 9%

2010

Percentual de

infraestrutura

urbana nos

municípios - rampas

para cadeirantes

Percentual de domicílios que possuem

infraestrutura urbana de rampas para

acesso de cadeirantes no seu entorno.

Indicador:

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

(52)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Desigualtômetro:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 10,48 Florianópolis 11,77 Natal 10,14 Salvador 4,97 Belém 10,03 Fortaleza 10,25 Palmas 24,67 São Luís 9,59 Belo Horizonte 10,11 Goiânia 13,77 Porto Alegre 8,38 São Paulo 3,56 Boa Vista 15,72 João Pessoa 13,49 Porto Velho 18,22 Teresina 22,98 Campo Grande 16,37 Macapá 9,52 Recife 7,57 Vitória 10,89 Cuiabá 21,25 Maceió 9,09 Rio Branco 11,47 Curitiba 11,42 Manaus 12,31 Rio de Janeiro 7,71

2018 (Dados preliminares)

Taxa de mortes

no trânsito

Número de mortes em acidentes de

trânsito para cada 100 mil habitantes.

Indicador:

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

• MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

• IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual

(53)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Aracaju 31 Florianópolis 29 Natal 32 Salvador 44 Belém 33 Fortaleza 35 Palmas 26 São Luís 38 Belo Horizonte 39 Goiânia 31 Porto Alegre 34 São Paulo 51 Boa Vista 33 João Pessoa 30 Porto Velho 28 Teresina 28 Campo Grande 30 Macapá 24 Recife 35 Vitória 28 Cuiabá 31 Maceió 36 Rio Branco 26 Curitiba 34 Manaus 41 Rio de Janeiro 46

2010

Tempo médio de

deslocamento

casa-trabalho

Tempo médio, em minutos, para o

deslocamento diário no trajeto entre a

residência e o local de trabalho.

Indicador:

Melhor Mobilidade, Menos Tráfego

(54)

Indicador:

MELHOR

INDICADOR PIORINDICADOR

Eixo:

Ano:

Fonte:

Desigualtômetro:

Aracaju 8,14 Florianópolis 1,60 Natal 6,61 Salvador 28,90 Belém 41,75 Fortaleza 11,38 Palmas n/d São Luís 17,74 Belo Horizonte 9,64 Goiânia 0,17 Porto Alegre 5,42 São Paulo 6,92 Boa Vista 0,31 João Pessoa 8,48 Porto Velho 8,66 Teresina 12,70 Campo Grande 0,12 Macapá 12,16 Recife 16,01 Vitória 6,37 Cuiabá 6,99 Maceió 8,75 Rio Branco 7,46 Curitiba 3,45 Manaus 12,89 Rio de Janeiro 14,59

2010

Percentual de

população negra

em aglomerados

subnormais

Percentual da população negra que

reside em aglomerados subnormais.

Indicador:

Planejamento e Desenho Urbano

• IBGE - Censo Demográfico

(55)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

Panorama

das capitais

Número de vezes que a capital

aparece entre as cinco com

os

piores indicadores

nos 44

indicadores avaliados

Nota técnica:

As capitais destacadas no mapa são aquelas

que aparecem mais vezes entre as cinco que

apresentam os piores indicadores no conjunto

de 44 utilizados nesta publicação. Ou seja,

Macapá e Belém aparecem 18 vezes entre as

cinco com os piores indicadores, para um total

de 44 ocorrências possíveis.

Belém

18

Boa Vista

12

Macapá

18

Manaus

12

Porto

Velho

14

maior 18 14 12 menor

Aracaju

12

(56)

Programa Cidades Sustentáveis

Fundação Ford

Apoio:

CITinova

Elaboração e conteúdo:

Programa Cidades Sustentáveis

Design:

Gláucia Cavalcante/Digimag

Fotos:

Shutterstock e iStock

2020 – 1ª edição

O Programa Cidades Sustentáveis (PCS) tem o objetivo de mobilizar,

sensibilizar e comprometer os governos municipais para a redução da

desigualdade, a melhoria da qualidade de vida e o enfrentamento das

mudanças climáticas em nível local.

O PCS oferece uma agenda de sustentabilidade urbana que incorpora as

dimensões social, ambiental, econômica, política e cultural no planejamento

urbano municipal. Desde 2012, atua na sensibilização e mobilização de

governos locais para a implementação de políticas públicas estruturantes,

capazes de combater a desigualdade social e contribuir para a construção

de cidades mais justas e sustentáveis.

Estruturado em 12 eixos temáticos, alinhados aos Objetivos de

Desenvolvimento Sustentável (ODS), o programa oferece aos gestores

públicos uma agenda completa de sustentabilidade urbana, um conjunto

de 260 indicadores associados a esta agenda e um banco de boas práticas

com casos exemplares de políticas públicas no Brasil e no mundo.

As metodologias e ferramentas do programa são disponibilizadas

gratuitamente em uma plataforma web, de dados abertos, desenvolvida

para auxiliar a gestão pública e fortalecer o controle social.

(57)

Indicador:

Eixo:

Ano:

Fonte:

/cidsustentaveis

/programacidadessustentaveis

/cidadessustentaveis

www.cidadessustentaveis.org.br

Referências

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