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Plano para o Ensino à Distância

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Academic year: 2021

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Plano para o Ensino à Distância

FEVEREIRO 2021

“Perto ou longe a educação é um direito.”

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SEBASTIÃO DA GAMA

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ÍNDICE:

1. Introdução 2

2. Intervenientes – Quem faz o quê? 3

3. Estratégias de Gestão e liderança 6

4. Modelo E@D 6

4.1. Objetivos 7

4.2. Aplicação do Modelo E@D no Pré-Escolar 8

4.3. Aplicação do Modelo E@D no 1.º Ciclo do Ensino Básico 9

4.4. Aplicação do Modelo E@D no 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico 10

4.5. Aplicação do Modelo E@D no Ensino Secundário 11

4.6. Como fazer chegar a tarefa? 12

4.7. Recursos 12

4.8. Retorno 12

5. Estratégias e circuito de Comunicação em rede 13

6. Equipa de Apoio 13

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1. Introdução

Com o objetivo de garantir que todas as crianças e alunos continuem o seu percurso escolar no contexto atual, este documento pretende constituir um instrumento de apoio para a implementação do ensino à distância.

Trata-se de um processo de mudança que terá de envolver, obrigatoriamente, todos os atores educativos – direção, conselho pedagógico, coordenadores dos diretores de turma, de estabelecimento, de departamento pré-escolar, de educação para a cidadania, coordenadores de departamento, diretores de turma, professores, centros de recursos para a inclusão, EMAEI, entidades promotoras de atividades de enriquecimento curricular, pais/encarregados de educação e representantes de alunos.

Constituem-se como princípios gerais orientadores deste plano, entre outros tidos por convenientes, os que abaixo se discriminam:

a. Garantir que todas as crianças e todos os alunos continuam a aprender no presente

contexto.

b. Adequar o Ensino à distância a todos os ciclos e níveis de ensino; c. Contribuir para o desenvolvimento da autonomia dos alunos; d. Fomentar o trabalho colaborativo;

e. Incrementar a cooperação com encarregados de educação e parceiros;

f. Envolver toda a comunidade escolar no respeito pelos papéis específicos de cada um; g. Promover atividades que contemplem espaços de interação e convívio de forma a

quebrar o isolamento em que os alunos se encontram.

Considerando a imprevisibilidade que caracteriza o atual contexto, o presente plano será ajustado de acordo com as orientações e alterações emanadas da tutela.

Segundo Orientação Superior, os EE/alunos quando maiores, devem informar o professor titular/D.T, no caso de, justificadamente, não possuírem meios de acesso ao ensino à distância. Na eventualidade de informação de situações referidas no parágrafo anterior, o professor titular/DT, comunica à coordenação de estabelecimento/direção, a fim de puder ser mobilizado o ensino presencial.

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2. Intervenientes – Quem faz o quê?

Direção

 Define as estratégias de gestão e liderança. É a principal responsável pelo processo, bem como pela sua coordenação e supervisão.

Coordenadores de Departamento

(em articulação com os subcoordenadores)

 Orientam e monitorizam a atuação dos docentes que integram o seu departamento (cumprimento de planificações, planos de trabalho entre outros);

Subcoordenador de Departamento

 Cria o seu grupo disciplinar no Windows Teams como preparação da reunião de grupo. Pode também nomear um elemento do seu grupo com que colabore para este fim.

Coordenadores dos Diretores de turma

 Apoiam os Diretores de Turma/ Professores Titulares de turma em todas as suas tarefas e supervisionam o trabalho dos mesmos.

Coordenadores de Estabelecimento

 Apoiam os professores e fazem a monitorização do trabalho realizado

Coordenadora dos Cursos profissionais

 Orienta e monitoriza a atuação das equipas pedagógicas dos cursos profissionais, em articulação com os diretores de curso, responsáveis pelas questões do acompanhamento e da concretização das orientações pedagógicas.

Diretores de Curso

 Apoiam os professores do seu curso, sobretudo os da área técnica e superintendem todo o processo no âmbito do seu curso, nomeadamente a Formação em Contexto de Trabalho (estágios), sob a coordenação e supervisão da assessora da diretora, responsável pelos Cursos Profissionais.

Professores titulares / Diretores de Turma

Desempenham uma função central ao nível da articulação entre professores e alunos.

 São responsáveis pelo acompanhamento e supervisão semanal do trabalho da turma (atividades síncronas e assíncronas) pugnando pela gestão equilibrada das tarefas de forma a que professor e alunos não sejam sobrecarregados.

 Controlam as faltas dos discentes e garantem o contacto com os pais/encarregados de educação ou alunos quando maiores, mantendo-os informados;

 Articulam com os professores tutores, os Serviços de Psicologia e Orientação e a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva o acompanhamento das situações de vulnerabilidade que requerem maior atenção;

 Convocam reunião do Conselho de Turma respetivo, na hora designada pela Comissão de Horários para o efeito (ou, no caso do 1.º ciclo, os professores que trabalham com a turma), sempre que considerarem necessário, para monitorizar o trabalho desenvolvido e proceder aos ajustes necessários;

 No 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário o diretor de turma agenda, em horário conveniente pra todos, uma reunião semanal com a sua turma para aferir o decurso do processo ensino-aprendizagem no modelo de “Ensino à Distância”.

Docentes

 Executam o E@D;

 Monitorizam o processo de ensino-aprendizagem dos seus alunos;

 Fazem a orientação educativa dos discentes, transmitindo de forma clara e precisa o que se pretende com cada tarefa, documentos a consultar, como proceder à autorregulação

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4 do seu trabalho, etc;

 Materializam as diretrizes emanadas do grupo disciplinar/ departamento no que às atividades síncronas e assíncronas diz respeito;

 Registam, atempadamente, os sumários e procedem à marcação das faltas dos alunos nas sessões síncronas e assíncronas no Programa GIAE ONLINE;

 Comunicam aos diretores de turma o nome dos alunos que não estão a participar no E@D caso a ausência do aluno o justifique.

Serviços de Psicologia e Orientação

 Apoiam os diretores de turma e os docentes nas situações de maior vulnerabilidade;

 Apoiam os professores tutores na sua ação educativa e integradora.

EMAEI/ Departamento de Educação Especial

 As/Os docentes de educação especial irão articular com as/os docentes titulares/ DTs o contacto com as/os alunas/os com medidas seletivas e/ou adicionais que têm apoio psicopedagógico direto, de forma a poderem apoiar na realização das tarefas.

 Para as/os docentes de educação especial poderem dar o seu apoio, devem ter acesso aos conteúdos e trabalhos que as/os docentes enviam às turmas.

 Os Docentes de Educação Especial em articulação com docentes titulares/DTs identificam situações de maiores fragilidades na aprendizagem (ex.: alunos com medidas adicionais e alunos que não têm acesso a meios digitais) e comunicam à EMAEI para em conjunto serem equacionadas estratégias para eliminar as barreiras e potenciar facilitadores.

 As/Os técnicas/os do CRI articulam com docentes titulares/DTs os contactos a estabelecer com as/os alunas/os e formas de assegurar, na modalidade E@D, a continuidade dos apoios que forem possíveis

Biblioteca Escolar

 Num quadro de alteração substancial da vida social, com fortes implicações no quotidiano da escola, também as bibliotecas do AESGama procuram adaptar-se, recentrando e

projetando o seu PAA e o seu serviço em função dos novos contextos em que se movem,

hoje, as comunidades escolar e educativa.

 As bibliotecas continuam a cumprir a sua missão de proximidade com a comunidade escolar/educativa, através de diferentes canais e plataformas adequadas, dando especial ênfase às adotadas pelo agrupamento, viabilizando a execução de tarefas em ambiente

virtual, a implementação de atividades de pesquisa, a disponibilização de recursos didáticos e lúdicos, a produção e colaboração de forma não presencial, a disponibilização de recursos de apoio ao desenvolvimento do currículo e das aprendizagens, assim como, a promoção do livro e da leitura.

 Sugere-se o acompanhamento através dos seguintes canais: PADLET-BIBLIOTECAS ESCOLARES AESGAMA@ON

https://padlet.com/bibsagruessg201/tc2nxi314510hvih BLOGUE https://bibliobau.blogspot.com/

PÁGINA DO AGRUPAMENTO https://aesgama.pt/bibliotecas/-bibliotecasaesgama FACEBOOK https://www.facebook.com/profile.php?id=100009667261346

INSTAGRAM Bibliotecasaesgama INSTAGRAM Aranguez

TWEET @BibliotecasAES

PADLET Trilhos de Leitur@s com Sebastião da Gama-aLer+ PNL2027-https://padlet.com/bibsagruessg201/jokevkdm69j4

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 Na consecução do Plano Anual de Atividades, as Bibliotecas darão a conhecer aos Professores e Diretores de Turma, atividades, concursos e desafios através do mail institucional, para que estes as façam chegar aos alunos de um modo mais célere e eficaz.

Com vista a apoiar com eficácia a atividade dos alunos, famílias e dos professores, as bibliotecas do agrupamento Sebastião da Gama, continuarão o seu trabalho de proximidade com a comunidade escolar e educativa às 4ªF (Atendimento aos alunos e famílias) das 14:00 às 16:00 e 5ªF (Atendimento aos professores) das 14:00 às 16:00.  Para este contacto será usado o serviço de comunicação a utilizar no processo de ensino a

distância (Microsoft Teams que faz parte do Office 365) tal como indicado no ponto 3.

Os interessados deverão proceder ao convite para videoconferência através do endereço bibliotecas@aesgama.pt .

Professor Mentor

 No 1.º Ciclo o professor mentor deve ser o professor titular de turma que deverá articular com o professor de apoio e/ou o professor coadjuvante e o professor titular de Inglês, nos 3º e 4º anos.

 No 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário, o Diretor de Turma atribui este papel a um dos docentes da turma (no caso de existirem muitos alunos na turma sem acesso à tecnologia necessária para ter aulas online, dever-se-á indicar mais do que um professor-mentor).

 Da mentoria deve resultar uma comunicação por escrito, ao Diretor de Turma (o professor-mentor deverá reportar ao DT semanalmente, ou sempre que se justifique, por escrito, como está a decorrer o acompanhamento.

Alunos

 Ser assíduo e pontual.

 Realizar/cumprir as tarefas atribuídas por cada professor nas aulas síncronas e assíncronas.  Em aula síncrona, ter sempre o microfone desligado para evitar ruídos que dificultem o

decorrer da aula.

 Deve ligar o microfone sempre que lhe seja colocada uma questão diretamente pelo docente, que deve responder de imediato, comprovando estar presente e atento.

 Quando precisar de colocar uma questão, deve colocar a mão no ar, ativando o ícone respetivo na barra de ferramentas da aula e aguardar a sua vez para falar.

 Ter o telemóvel desligado, bem como qualquer notificação das suas redes sociais.

Encarregados de Educação

 Garantir a assiduidade dos seus educandos nas aulas síncronas e assíncronas.

 Garantir, sempre que possível, as condições essenciais para que o seu educando possa acompanhar as aulas online, sem ruídos ou outros constrangimentos.

 Nunca interromper as aulas online ou usar o canal de comunicação Teams para colocar questões sobre o seu educando aos professores, devendo apenas recorrer ao contacto direto disponibilizado pelo diretor de turma.

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3. Estratégias de Gestão e liderança

As estratégias definidas neste plano tiveram como base a necessidade de resposta a todas as crianças e alunos do Agrupamento, bem como a boa prossecução dos objetivos estabelecidos no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e nas Aprendizagens Essenciais, recorrendo aos meios necessários para tal. Quando se concebe o plano para todos os alunos, este deve ter em conta os princípios já existentes no desenho de medidas universais, seletivas e adicionais que já tinham sido adotadas no âmbito da educação inclusiva.

Com vista à implementação do mesmo, são definidas as seguintes estratégias:

a. Toda a comunicação e-mail do agrupamento, de cariz profissional / educacional ou

gestão escolar, é feita exclusivamente por emails institucionais, criados para este efeito para professores alunos ou funcionários;

b. Existência de uma única plataforma de comunicação a utilizar no processo de ensino a

distância (Microsoft Teams que faz parte do Office 365);

c. Existência de diversos tutoriais de apoio para a utilização do Teams pela Equipa de Apoio, destinados a toda a comunidade educativa. Os conteúdos de apoio técnico

estão publicados no site estamoson.aesgama.pt. A comunicação com a equipa de apoio é feita pelo email apoio.tecnico@aesgama.pt e pelos números VOIP 300 506 270 e 300 506 284 além vários telefones da Vodafone;

d. Os emails foram divulgados a cada aluno com a colaboração dos docentes titulares de

turma e dos diretores de turma, que forneceram indicações relativas à palavra passe e sua forma de alteração. Na página da escola aesgama.pt já é possível a recuperação da palavra passe dos alunos para o email do encarregado de educação mediante a identificação correta do email do aluno;

e. Estão criadas equipas por turma e grupos disciplinares na aplicação “teams”;

4. Modelo E@D

Tal como para o ensino presencial, é importante que, para o ensino à distância, seja realizada uma planificação que deve ter em atenção objetivos, conteúdos, estratégias, recursos (online e offline) e avaliação. O docente deverá ainda refletir sobre os momentos síncronos e assíncronos da sua atividade. Assim, são definidos um conjunto de recomendações:

a. Os docentes, com base nas orientações emanadas do Conselho Pedagógico / Grupos

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acima citadas, as aulas síncronas para explanação de conteúdos programáticos ou outras atividades de aprendizagem terão o peso de 60% e as assíncronas de 40%;

b. Nas atividades assíncronas será privilegiado o trabalho autónomo, devendo, no

entanto, estas aulas ter a supervisão do docente, que estará presente para acompanhar a realização das tarefas propostas e esclarecer dúvidas;

c. As tarefas deverão prioritariamente realizadas durante o horário do aluno, havendo

um equilíbrio entre as atividades síncronas, considerando os tempos previstos de atenção dispensada em ecrã e os tempos de trabalho assíncrono, evitando assim excesso de trabalho para professores e alunos/ encarregados de educação/famílias;

d. No ensino secundário, será cumprida a habitual mancha horária do grupo turma,

cabendo ao docente gestão, decisão e informação dos momentos síncronos e assíncronos, informação que deve ser facultada aos alunos;

e. No 1º ciclo do ensino básico será cumprida a habitual mancha horária do grupo turma,

cabendo ao professor titular de turma e ao professor de inglês, nos 3º e 4º anos, a decisão dos momentos síncronos e assíncronos, respeitando o tempo de concentração possível em pequenos grupos ou turma, informação registada no plano semanal que é facultado aos Encarregados de Educação;

f. No 2º e 3º ciclos do ensino básico será cumprida a habitual mancha horária do grupo

turma, cabendo à direção/coordenação de estabelecimento a decisão dos momentos síncronos e assíncronos;

g. A informação acima descrita será identificada na mancha horária de cada turma a

facultar aos EE pelo DT;

h. Em qualquer ciclo de ensino, os momentos síncronos e assíncronos assinalados no

horário da turma serão marcados no Teams e contarão com a presença de professor e alunos;

i. Deverão ser igualmente registados, atempadamente, no GIAE Online os sumários e as

faltas dos discentes tanto nos momentos síncronos como nos momentos assíncronos.

4.1. Objetivos

O objetivo de cada tarefa e a finalidade da proposta devem ser claros. Podem ser propostas de tarefas de consolidação, aprofundamento/pesquisa ou de novos conteúdos de aprendizagem, para uma ou várias áreas disciplinares que podem, ou não, ser tidas em conta para a avaliação

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formativa ou sumativa. Todo este processo deve ser claro para todos os envolvidos (alunos/EE/famílias e professores).

4.2. Aplicação do Modelo E@D no Ensino Pré-Escolar

O trabalho a desenvolver será sobretudo assíncrono devido aos constrangimentos sentidos pelos encarregados de educação: falta de equipamentos e necessidade de acompanhamento permanente por parte do adulto.

Contudo, devem ser criados momentos de partilha entre os pares, favorecendo a interação social das crianças, através de sessões síncronas, agendadas com a disponibilidade das famílias.

Trabalho assíncrono

Os educadores deverão:

 contactar os encarregados de educação/crianças, pelo menos uma vez por semana, para saber como estão as crianças;

 enviar, pelo menos, uma vez por semana, propostas de atividades (o que considerarem pertinente e adequado;

 enviar os recursos disponibilizados pelos professores bibliotecários.

 enviar a plataforma da DGE de apoio às escolas.

Todas as atividades devem integrar as Áreas de Conteúdo e os vários Domínios previstos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.

As educadoras devem acautelar os seus registos de evidências de desenvolvimento e aprendizagem que fundamentem a síntese avaliativa do final de ano letivo.

Sessões síncronas

Os educadores agendarão as sessões síncronas através do TEAMS, entre as 09:00h e as 17:30. Estas sessões poderão ser divididas em pequenos grupos de participantes.

Estas sessões serão importantes para a partilha no grupo e a interação social das crianças. O Departamento elabora um plano de trabalho que deve constar no Plano de Turma e elabora um cronograma com o horário das atividades síncronas.

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4.3. Aplicação do Modelo E@D no 1.º Ciclo do Ensino Básico

a. Os professores elaboram um plano de trabalho semanal que deve constar no Plano de

Turma, tendo em conta o momento que estamos a vivenciar e as dificuldades e desigualdades no acesso aos meios tecnológicos;

b. Elaborar um Plano Semanal de Atividades em articulação com todos os docentes e

técnicos especializados que trabalham com os alunos da turma;

c. Enviar o Plano de Atividades semanal, das sessões síncronas e do trabalho autónomo

das sessões assíncronas, aos Encarregados de Educação;

d. Contemplar atividades que podem ser organizadas por tarefas diárias/ semanais ou de

trabalho de projeto ao logo de um período mais alargado, podendo contemplar as atividades de #EstudoEmCasa, de acordo com a Matriz Curricular do 1.º CEB;

e. Contemplar a forma de monitorização/avaliação do trabalho efetuado semanalmente,

afim de redefinir a ação pedagógica;

f. Contemplar os meios de divulgação do Plano de Atividades semanal e de recolha das

evidências realizadas para os alunos sem dispositivos eletrónicos e/ou Internet;

g. Os professores coadjuvantes de educação física e expressões artísticas devem enviar,

uma vez por semana, a cada docente titular, atividades que os alunos possam realizar em casa, motivando-os a serem acompanhados pela família;

h. Os docentes de Inglês, elaboram um plano de atividades semanal, estabelecem

contacto, pelo menos uma vez por semana, com os alunos (síncrono /assíncrono);

i. Contemplar no Plano Semanal de Atividades da turma as tarefas diferenciadas para

quem são mobilizadas medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, previstas no decreto-lei nº 54/2018 de 6 de julho, na sua redação atual;

j. Os tempos de apoio previstos também se integram no E@D, numa gestão equilibrada

entre as necessidades dos alunos a apoiar e as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas, em articulação com o professor titular de turma e o professor de apoio educativo.

Escola de Acolhimento

A Escola Secundária Sebastião da Gama tem funcionado regularmente como Escola de Acolhimento, com uma equipa rotativa de docentes e assistentes operacionais que assegura o seu funcionamento e a atividade pedagógica. Os professores titulares com alunos a frequentar a escola de acolhimento deverão fazer chegar a planificação semanal e os materiais necessários à sua concretização ao respetivo Adjunto da Direção, até à quinta-feira anterior.

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Esta planificação será disponibilizada atempadamente na sala de acolhimento, para que os docentes responsáveis por este grupo de crianças sigam as orientações dos respetivos professores titulares destas turmas.

4.4. Aplicação do Modelo E@D no 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

a. O Diretor de Turma faz o levantamento dos meios tecnológicos que cada aluno tem

ao seu dispor;

b. Segundo Orientação Superior, os EE/alunos quando maiores, devem informar o DT no

caso de, justificadamente, não possuírem meios de acesso ao ensino à distância. Na eventualidade de informação de situações referidas no parágrafo anterior, o DT comunica à coordenação de estabelecimento/direção, a fim de puder ser mobilizado o ensino presencial;

c. O professor da disciplina regista na sua turma, no Teams, as atividades síncronas e

assíncronas do E@D e procede também à marcação de faltas aos alunos ausentes no GIAE;

d. O Diretor de turma em articulação com os professores do CT supervisiona e

acompanha a vida escolar do grupo turma pelo qual é responsável e informa os encarregados de educação sempre que se justifique;

e. Para cada aula devem ser previstas atividades de natureza diferente (equilíbrio

digital/não digital);

f. Qualquer atividade escolar deve conter a seguinte informação – o que fazer, como e

quando;

g. Procedimentos de autorregulação com indicação de feedback (forma de expressão e

regularidade) e orientações base do processo de avaliação;

h. As sessões síncronas, especialmente as de videoconferência (da plataforma…)

desenvolvem-se no horário atual das turmas, não devem ser longas (sugere-se a duração máxima de 45 minutos), não devendo ser consecutivas. Têm como referência a carga horária semanal da disciplina;

i. Nas sessões assíncronas, deve haver flexibilidade temporal na execução das tarefas, sendo que o tempo destinado aos alunos para a sua realização deve ter como referência os diferentes ritmos de trabalho dos discentes;

j. Deve atender-se aos diferentes níveis de aprendizagem de modo a desenvolver-se a diferenciação pedagógica e as medidas de suporte e apoio à aprendizagem e inclusão previstas no decreto–lei n.º 54/2018 de 6 de Julho, na sua redação atual;

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k. As aulas de apoio previstas também se integram no E@D;

l. Os professores coadjuvantes podem apoiar os alunos nas aulas síncronas, sendo que nalguns casos esse apoio deve ser dado nas sessões assíncronas;

m. As tutorias devem ter continuidade no regime não presencial.

4.5. Aplicação do Modelo E@D no Ensino Secundário:

a. O professor da disciplina regista na sua turma, no Teams, as atividades síncronas e

assíncronas do E@D e procede também à marcação de faltas aos alunos ausentes no GIAE;

b. O Diretor de turma em articulação com os professores do CT supervisiona e

acompanha a vida escolar grupo turma pelo qual é responsável e informa os encarregados de educação sempre que se justifique;

c. Para cada aula devem ser previstas atividades de natureza diferente (equilíbrio

digital/não digital);

d. Qualquer atividade escolar deve conter a seguinte informação – o que fazer, como e quando;

e. Procedimentos de autorregulação com indicação de feedback (forma de expressão e

regularidade) e orientações base do processo de avaliação;

f. Atividades de avaliação adequadas ao ambiente de e-learning;

g. As sessões síncronas, especialmente as de videoconferência (da plataforma…)

desenvolvem-se no horário atual das turmas, não devem ser longas (sugere-se a duração máxima de 45 minutos) não devendo ser consecutivas. Têm como referência a carga horária semanal da disciplina;

h. Nas sessões assíncronas, deve haver flexibilidade temporal na execução das tarefas,

sendo que o tempo destinado aos alunos para a sua realização deve ter como referência os diferentes ritmos de trabalho dos discentes;

i. Deve atender-se aos diferentes níveis de aprendizagem de modo a desenvolver-se a

diferenciação pedagógica e as medidas de suporte e apoio à aprendizagem e inclusão previstas no decreto–lei n.º 54/2018 de 6 de Julho, na sua redação atual;

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4.6. Como fazer chegar a tarefa?

As tarefas devem chegar aos alunos, preferencialmente, através do separador “Trabalhos” ou “Bloco de Notas Escolares” existente no canal geral de cada Turma/equipa ou por outros meios acordados entre professor titular de turma e o aluno/ encarregado de educação, tendo em conta as condições de trabalho e recursos dos alunos/família.

O título de cada tarefa deve ser claro e objetivo, facilitando a identificação da mesma.

Para os alunos sem acesso a qualquer tipo de equipamento informático e/ou internet aplicar-se-á a metodologia descrita anteriormente.

É fundamental que no enunciado da tarefa conste o objetivo de aprendizagem, seja escrito numa linguagem clara que os alunos/EE entendam, sem ser necessária a intervenção do professor.

4.7. Recursos

É preciso disponibilizar recursos de qualidade para o desenvolvimento da tarefa. Devem ser específicos, evitando sugestões como “pesquisas na Internet”, por exemplo, indicando, em alternativa, os sites a serem consultados, os vídeos a serem visionados, os documentos a serem lidos, etc…, assim como guiões de pesquisa e visualização, se for o caso.

Os ficheiros de apoio para cada tarefa deverão ser colocados no separador “Ficheiros”, ou “Trabalhos” ou “Bloco de Notas Escolares” do canal específico da respetiva disciplina, podendo ser organizados por pastas.

4.8. Retorno

Este é um ponto a ter em atenção no momento de planeamento das tarefas, pois dar retorno a muitos alunos sobre um grande número de trabalhos pode tornar-se muito trabalhoso e moroso para o professor. Pode fazer sentido o retorno ser dado pelos pares.

Os alunos vivenciam tempos indefinidos e difíceis, pelo que é importante que a Escola permaneça ativa e a vida continue. Sabemos, no entanto, que para muitos dos alunos pode não ser fácil responder a todas as solicitações que lhes são feitas.

Por se tratar de uma situação não presencial, os professores devem tentar estar atentos ao estado emocional dos alunos, assegurar a conexão e a interação com eles, dar-lhes tempo para se adaptarem a esta nova forma de comunicar, fazê-los sentirem-se confortáveis e tão seguros quanto possível neste novo contexto de ensino-aprendizagem.

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5. Estratégias e circuito de Comunicação em rede

Todas as ações e atividades de comunicação deverão:

a. Nortear-se por uma mensagem central, clara e objetiva em função dos grupos a que

se destina;

b. A comunicação entre as diferentes estruturas de decisão deve privilegiar os emails

institucionais e aplicação teams. A comunicação com os alunos será de acordo com o tutorial disponibilizado para o efeito;

c. A informação relevante para a comunidade educativa será publicitada no site do

Agrupamento;

d. As reuniões a realizar durante a fase de vigência do presente plano serão convocadas

pelos meios habituais, enviadas a todos os destinatários, por email e colocadas na aplicação teams, na equipa a que se destina;

e. Durante a fase de suspensão das atividades letivas presenciais e, enquanto estiver

em vigor, as medidas de contingência relativas ao Covid-19, as reuniões serão realizadas por videoconferência, exclusivamente, pela aplicação teams;

f. A calendarização e convocatória das reuniões serão efetuadas por um dos membros da direção, através da aplicação calendário do office 365;

g. Em cada reunião a realizar, o presidente da mesma deve monitorizar a presença dos

elementos convocados para o efeito;

h. Caso algum dos elementos convocados para as reuniões referidas na alínea d) não

disponha dos meios informáticos para o efeito, deverá dirigir-se à sede do Agrupamento, no horário estabelecido para a reunião, avisando de véspera a Direção.

6. Equipa de Apoio

a. Questões didáticas – Coordenadores de Departamento;

b. Questões Pedagógicas - Coordenadoras de DT, DT, Docente de Ed. Especial;

c. Questões / apoio tecnológicos: António Sousa – Adjunto da Direção; Nuno Gonçalves –

Professor; Bruno Figueiredo – Professor; David Gonçalves – Aluno do 12.º L (Técnico de gestão e Programação de Sistemas Informáticos); Diogo Poupinha - Aluno do 12.º L.

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7. Monitorização

Objetivo: Averiguar o grau de eficácia do trabalho realizado e a satisfação da comunidade escolar, bem como situações a corrigir.

Equipa – Coordenadores de escola, coordenadoras de DT e outros membros a designar pela diretora.

Tarefas:

a. Definir público – alvo para recolha de informação;

b. Definir indicadores de quantidade e qualidade do trabalho realizado; c. Definir periodicidade da recolha;

Referências

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