1. Contexto cultural: Renascimento, Humanismo,
Classicismo 16
2. O Renascimento em Portugal 20
3. Vida e obra de Luís de Camões 24
4. O que é um poema épico 26
5. Uma leitura d’Os Lusíadas 30
6. O amor n’Os Lusíadas 32
7. Do infinitamente pequeno (I, 105-106) ao infinitamente grande (IX, X) – O percurso do herói 35
8. As ideias de Camões, consciência de um século 37
9. O maravilhoso n’Os Lusíadas 41
10.O tempo (e a mudança) n’Os Lusíadas 45
11.Linguagem e estilo 51
12.De Camões a Fernando Pessoa 55
Estrutura interna 78
TC 1– Proposição e Invocação (extrato da Ilíada e Odisseia de Homero) 81
– Proposição e Invocação (extrato da Eneida, de Virgílio) 82
Análise da Proposição (I, 1-3) 83
Análise da Invocação 87
Análise da Dedicatória (I, 6-18) 93
TC 2– Narração «in medias res» (da Odisseia de Homero) 95
TC 3– Narração «in medias res» (da Eneida de Virgílio) 96
Narração 98
Consílio dos Deuses no Olimpo (I, 20-41) 108
Reflexões do poeta / O «Bicho da Terra» 135
Estrutura interna 140
A narração no canto segundo 141
A sedução de Júpiter por Vénus 155
Canto II Canto I Introduçãoíndice
Estrutura interna 186
A narração de Vasco da Gama 187
TC 4– Fernando Pessoa, Mensagem 197
TC 5– «Viriato», Mensagem 199
TC 6– «O Conde D. Henrique», Mensagem 201
TC 7– «D. Afonso Henriques», Mensagem 201
TC 8– «D. Tareja», Mensagem 204
TC 9– A gesta de Afonso Henriques 222
TC 10– D. Dinis, Mensagem 232
Análise do episódio da «Fermosíssima Maria» (III, 102-106) 237
TC 11– Extratos das «Trovas à morte de Dona Inês», de Garcia de Resende (1516) 252
TC 12– Extratos da Tragédia «Castro», de António Ferreira (séc. XVI) 256
Análise do episódio de Inês de Castro (III, 118-135) 259
Estrutura interna 268
Continuação da narração de Vasco da Gama 269
TC 13– «D. João, o primeiro», Mensagem 275
TC 14– «Nun’Álvares Pereira», Mensagem 277
TC 15– Batalha de Aljubarrota, Fernão Lopes 288
Batalha de Aljubarrota (extrato), (IV, 28-45) 289
TC 16– «D. Duarte», Mensagem 293
«O Infante D. Henrique», Mensagem 293
«O Infante», Mensagem 294
TC 17– «Como Vasco da Gama partiu de Lisboa a caminho da Índia», João de Barros 307
TC 18– «Mar português», Mensagem 309
Análise da cena da despedida (IV, 88-93) 313
TC 19– «Pedra filosofal», António Gedeão 322
TC 20– «O quinto império», Mensagem 324
Análise do episódio do «Velho do Restelo» (IV, 94-104) 325
Canto III
Canto Víndice
Estrutura interna 332
Continuação da narração do Gama – Os perigos do mar 333
TC 21– «Novas terras, novas estrelas», Pedro Nunes 341
TC 22– «A experiência dos Portugueses / o saber», Garcia de Horta 342
TC 23– «O Mostrengo», Mensagem 359
Análise do episódio do Adamastor (V, 37-60) 364
TC 24– «Padrão», Mensagem 374
Fim da narração do Gama 384
Estrutura interna 388
Segundo ciclo épico – de novo, a Viagem 389
Baco 402
Tempestade 420
Estrutura interna 430
O Canto Sétimo 431
TC 25– «Camões e a tença», Sophia de Mello Breyner 462
TC 26– «Camões dirige-se aos seus contemporâneos», Jorge de Sena 463
Estrutura interna 468
Na Índia 469
TC 27– «Ulisses», Mensagem 472
TC 28– «O dinheiro», João de Deus 503
Canto VI
Canto VII
Estrutura interna 508
A glorificação dos heróis 509
Vénus 516
Dignificação épica dos heróis 546
TC 29– «Horizonte», Mensagem 550
Estrutura interna 552
Ainda na Ilha dos Amores/Regresso 553
A «Máquina do Mundo» 587
TC 30– Extrato do Sermão de Santo António aos peixes 599
– Extrato do Sermão da sexagésima 600
Significado da Ilha dos Amores (2) 609
TC 31– «Nevoeiro», Mensagem 612
TC 32– «Prece», Mensagem 613
TC 33– «D. Sebastião, rei de Portugal», Mensagem 618
Apêndice A – Sínteses e conclusões 620
Apêndice B – Figuras de estilo ou tropos mais frequentes n’Os Lusíadas 627
Apêndice C – O sistema alegórico d’Os Lusíadas 630
Bibliografia 639
Apêndices Canto X Canto IX
– narração «in medias res», ou seja, em que a ação não é nar-rada linearmente, segundo a ordem cronológica dos aconteci-mentos, mas sim no seu decurso (meio) sendo a parte inicial narrada posteriormente, em retrospetiva ou «flash-back» (ana-lepse), tornando-se, assim, uma ação quebrada;
– existência, facultativa, de Dedicatória.
Era também obrigatória a introdução da mitologia pagã.
4.1. A estrutura d’Os Lusíadas
Os Lusíadas seguem rigorosamente as regras do género épico. Assim, contêm:
– Proposição (I, 1-3); q
– Invocação (I, 4-5); o que, no seu conjunto, – Dedicatória (I, 6-18); s constituem a Introdução – Narração «in medias res» (I, 19 e seguintes) – que
consti-tui o Desenvolvimento.
Neles está igualmente presente a mitologia pagã e se encontram Profecias, ao longo de toda a narração.
Terminam com uma Exortação a D. Sebastião, a quem o Poema é dedicado.
Do ponto de vista formal, o Poema é escrito em estilo «sublime», elevado; é constituído por 10 Cantos, com um total de 1102 estrofes. Cada estrofe é constituída por 8 versos (oitavas) decassilábicos heroicos (acentuação na 6.ª e 10.ª síla-bas métricas), com rima cruzada e emparelhada:
a b a b a b c c
27 Introdução 4. O QUE É UM POEMA ÉPICO
O género épico remonta à antiguidade grega e romana, sendo os seus expoentes máximos o grego Homero e o roma-no Virgílio.
Trata-se de um género narrativo em verso, destinado a cele-brar feitos grandiosos de heróis fora do comum, reais ou lendá-rios, em estilo elevado. Os poemas épicos têm, pois, um fundo histórico, ainda que não se trate de narrativas históricas. A base histórica destes poemas perde-se por detrás da sua trans-figuração estética, poética, sob a forma de narrativas de lendas e mitos a elas ligados: a guerra de Troia, a fundação de Roma.
Os heróis das epopeias, reais ou lendários, individuais ou coletivos, são integrantes de grupos étnicos e seus represen-tantes; assim sendo, ao serem celebrados, são-no como repre-sentantes das tradições e história dos seus povos, assim can-tados poeticamente.
Sendo um género narrativo, o poema épico exige, na sua estrutura: – ação; – personagens; – tempo; – espaço; – narrador;
como sucede com o conto, a novela ou o romance.
No entanto, a sua estrutura obedece a «leis» ou regras pró-prias:
– obrigatoriedade de uma Proposição, em que o Autor apresen-ta a matéria do seu Poema;
– existência de uma Invocação às Musas ou outras divindades;
– narração «in medias res», ou seja, em que a ação não é nar-rada linearmente, segundo a ordem cronológica dos aconteci-mentos, mas sim no seu decurso (meio) sendo a parte inicial narrada posteriormente, em retrospetiva ou «flash-back» (ana-lepse), tornando-se, assim, uma ação quebrada;
– existência, facultativa, de Dedicatória.
Era também obrigatória a introdução da mitologia pagã.
4.1. A estrutura d’Os Lusíadas
Os Lusíadas seguem rigorosamente as regras do género épico. Assim, contêm:
– Proposição (I, 1-3); q
– Invocação (I, 4-5); o que, no seu conjunto, – Dedicatória (I, 6-18); s constituem a Introdução – Narração «in medias res» (I, 19 e seguintes) – que
consti-tui o Desenvolvimento.
Neles está igualmente presente a mitologia pagã e se encontram Profecias, ao longo de toda a narração.
Terminam com uma Exortação a D. Sebastião, a quem o Poema é dedicado.
Do ponto de vista formal, o Poema é escrito em estilo «sublime», elevado; é constituído por 10 Cantos, com um total de 1102 estrofes. Cada estrofe é constituída por 8 versos (oitavas) decassilábicos heroicos (acentuação na 6.ª e 10.ª síla-bas métricas), com rima cruzada e emparelhada:
a b a b a b c c
27 Introdução 4. O QUE É UM POEMA ÉPICO
O género épico remonta à antiguidade grega e romana, sendo os seus expoentes máximos o grego Homero e o roma-no Virgílio.
Trata-se de um género narrativo em verso, destinado a cele-brar feitos grandiosos de heróis fora do comum, reais ou lendá-rios, em estilo elevado. Os poemas épicos têm, pois, um fundo histórico, ainda que não se trate de narrativas históricas. A base histórica destes poemas perde-se por detrás da sua trans-figuração estética, poética, sob a forma de narrativas de lendas e mitos a elas ligados: a guerra de Troia, a fundação de Roma.
Os heróis das epopeias, reais ou lendários, individuais ou coletivos, são integrantes de grupos étnicos e seus represen-tantes; assim sendo, ao serem celebrados, são-no como repre-sentantes das tradições e história dos seus povos, assim can-tados poeticamente.
Sendo um género narrativo, o poema épico exige, na sua estrutura: – ação; – personagens; – tempo; – espaço; – narrador;
como sucede com o conto, a novela ou o romance.
No entanto, a sua estrutura obedece a «leis» ou regras pró-prias:
– obrigatoriedade de uma Proposição, em que o Autor apresen-ta a matéria do seu Poema;
– existência de uma Invocação às Musas ou outras divindades;
65 Introdução
CANTO TERCEIRO CANTO QUARTO CANTO QUINTO
(143 ESTROFES) (104 ESTROFES) (100 ESTROFES)
HISTÓRIA DE PORTUGAL (REIS DA 2.ª DINASTIA) CRISE DE 1383-1385 (1-5) INVASÃO CASTELHANA (6-11) D. JOÃO I (12-50) • DISCURSO DE NUN’ÁLVARES (14-19) • ALJUBARROTA (29-44) CONQUISTA DE CEUTA (48-50) D. DUARTE (51-53) D. AFONSO V (54-59) D. JOÃO II (60-65) D. MANUEL (66 e 55) SONHO PROFÉTICO (67-75) PREPARATIVOS DA PARTIDA (76-83) O DIA DA PARTIDA (84-104) DESPEDIDAS (89-93) VELHO DO RESTELO (94-104)
NARRAÇÃO DA VIAGEM POR VASCO DA GAMA (EM RETROSPETIVA): • PARTIDA (1-3) • AS “COUSAS DO MAR” (18-23) • FERNÃO VELOSO (30-36) ADAMASTOR (37-6O) PROFECIAS (41-48) • CONTINUAÇÃO DA VIAGEM (61-80) • ESCORBUTO (81-83) • VIAGEM ATÉ MELINDE
(84-85) • FIM DA NARRAÇÃO DE VASCO DA GAMA (85) • CONCLUSÃO DO DIS-CURSO DO GAMA (86-89) CONSIDERAÇÕES DO POETA: O DESPREZO DAS ARTES E DAS LETRAS (91-100) 2.ª INVOCAÇÃO (A CALÍOPE) (1-2) DISCURSO DE VASCO DA GAMA (III, 3-V, 89) INTRODUÇÃO (3-5) LOCALIZAÇÃO DE PORTUGAL (6-21) HISTÓRIA DE PORTUGAL (REIS DA 1.ª DINASTIA) LUSO, VIRIATO CONDE D. HENRIQUE D. AFONSO HENRIQUES (29-84) EGAS MONIZ (35-41) OURIQUE (42-54) D. SANCHO I (85-89) D. AFONSO II (90) D. SANCHO II (91-93) D. AFONSO III (94-95) D. DINIS (96-98) D. AFONSO IV (98-135) “FERMOSÍSSIMA MARIA” (102-106) SALADO (107-117) INÊS DE CASTRO (118-135) D. PEDRO (136-137) D. FERNANDO (138-143) AELUSIAD-05 PROPOSIÇÃO (1-3) INVOCAÇÃO (4-5) DEDICATÓRIA (6-18)
1. ESTRUTURA INTERNA D’OS LUSÍADAS
CANTO PRIMEIRO CANTO SEGUNDO
(106 ESTROFES) (113 ESTROFES) 1.º CICLO ÉPICO (CANTOS I A V)
64 DESENVOLVIMENTO (I, 19 – X, 145) NARRAÇÃO INTRODUÇÃO (I, 1-18) CONCLUSÃO (X, 145-156) • NAVEGAÇÃO NO ÍNDICO (19) 1.º CONSÍLIO DOS DEUSES (NO OLIMPO) PROFECIAS (20-42) • MOÇAMBIQUE – VISITA DO RÉGULO (60-72) • TRAIÇÃO DE BACO (75-81) • ATAQUE EM MOÇAMBIQUE (86-95)
BUSCA (FRUSTADA POR
VÉNUS) DE QUÍLOA (99-100) • CHEGADA A MOMBAÇA (103) REFLEXÕES DO POETA: A FRAGILIDADE DO HOMEM (105-106) NOTAS: INVOCAÇÃO: ÀS TÁGIDES DEDICATÓRIA: A D. SEBASTIÃO EM MOMBAÇA INTERVENÇÃO DE BACO (10-15) AJUDA DE VÉNUS (16-24) SÚPLICA DO GAMA (29-32) INTERVENÇÃO DE VÉNUS JUNTO DE JÚPITER (33-41) PROFECIAS (42-45) ENVIO DE MERCÚRIO À TERRA (56-59) • PARTIDA DE MOMBAÇA (64-71) CHEGADA A MELINDE (64-73) • RECEÇÃO E DILIGÊNCIAS VÁRIAS (72-108) • O REI DE MELINDE VAI A
BORDO (92-108) E PEDE A V. GAMA QUE LHE CONTE: • ONDE FICA PORTUGAL • A HISTÓRIA DE PORTUGAL • A SUA VIAGEM (109-113) Intervenção do Poeta H. P. – História de Portugal (passado) D – Deuses e suas interven-ções (futuro) V – Viagem (presente)
65 Introdução
CANTO TERCEIRO CANTO QUARTO CANTO QUINTO
(143 ESTROFES) (104 ESTROFES) (100 ESTROFES)
HISTÓRIA DE PORTUGAL (REIS DA 2.ª DINASTIA) CRISE DE 1383-1385 (1-5) INVASÃO CASTELHANA (6-11) D. JOÃO I (12-50) • DISCURSO DE NUN’ÁLVARES (14-19) • ALJUBARROTA (29-44) CONQUISTA DE CEUTA (48-50) D. DUARTE (51-53) D. AFONSO V (54-59) D. JOÃO II (60-65) D. MANUEL (66 e 55) SONHO PROFÉTICO (67-75) PREPARATIVOS DA PARTIDA (76-83) O DIA DA PARTIDA (84-104) DESPEDIDAS (89-93) VELHO DO RESTELO (94-104)
NARRAÇÃO DA VIAGEM POR VASCO DA GAMA (EM RETROSPETIVA): • PARTIDA (1-3) • AS “COUSAS DO MAR” (18-23) • FERNÃO VELOSO (30-36) ADAMASTOR (37-6O) PROFECIAS (41-48) • CONTINUAÇÃO DA VIAGEM (61-80) • ESCORBUTO (81-83) • VIAGEM ATÉ MELINDE
(84-85) • FIM DA NARRAÇÃO DE VASCO DA GAMA (85) • CONCLUSÃO DO DIS-CURSO DO GAMA (86-89) CONSIDERAÇÕES DO POETA: O DESPREZO DAS ARTES E DAS LETRAS (91-100) 2.ª INVOCAÇÃO (A CALÍOPE) (1-2) DISCURSO DE VASCO DA GAMA (III, 3-V, 89) INTRODUÇÃO (3-5) LOCALIZAÇÃO DE PORTUGAL (6-21) HISTÓRIA DE PORTUGAL (REIS DA 1.ª DINASTIA) LUSO, VIRIATO CONDE D. HENRIQUE D. AFONSO HENRIQUES (29-84) EGAS MONIZ (35-41) OURIQUE (42-54) D. SANCHO I (85-89) D. AFONSO II (90) D. SANCHO II (91-93) D. AFONSO III (94-95) D. DINIS (96-98) D. AFONSO IV (98-135) “FERMOSÍSSIMA MARIA” (102-106) SALADO (107-117) INÊS DE CASTRO (118-135) D. PEDRO (136-137) D. FERNANDO (138-143) AELUSIAD-05 PROPOSIÇÃO (1-3) INVOCAÇÃO (4-5) DEDICATÓRIA (6-18)
1. ESTRUTURA INTERNA D’OS LUSÍADAS
CANTO PRIMEIRO CANTO SEGUNDO
(106 ESTROFES) (113 ESTROFES) 1.º CICLO ÉPICO (CANTOS I A V)
64 DESENVOLVIMENTO (I, 19 – X, 145) NARRAÇÃO INTRODUÇÃO (I, 1-18) CONCLUSÃO (X, 145-156) • NAVEGAÇÃO NO ÍNDICO (19) 1.º CONSÍLIO DOS DEUSES (NO OLIMPO) PROFECIAS (20-42) • MOÇAMBIQUE – VISITA DO RÉGULO (60-72) • TRAIÇÃO DE BACO (75-81) • ATAQUE EM MOÇAMBIQUE (86-95)
BUSCA (FRUSTADA POR
VÉNUS) DE QUÍLOA (99-100) • CHEGADA A MOMBAÇA (103) REFLEXÕES DO POETA: A FRAGILIDADE DO HOMEM (105-106) NOTAS: INVOCAÇÃO: ÀS TÁGIDES DEDICATÓRIA: A D. SEBASTIÃO EM MOMBAÇA INTERVENÇÃO DE BACO (10-15) AJUDA DE VÉNUS (16-24) SÚPLICA DO GAMA (29-32) INTERVENÇÃO DE VÉNUS JUNTO DE JÚPITER (33-41) PROFECIAS (42-45) ENVIO DE MERCÚRIO À TERRA (56-59) • PARTIDA DE MOMBAÇA (64-71) CHEGADA A MELINDE (64-73) • RECEÇÃO E DILIGÊNCIAS VÁRIAS (72-108) • O REI DE MELINDE VAI A
BORDO (92-108) E PEDE A V. GAMA QUE LHE CONTE: • ONDE FICA PORTUGAL • A HISTÓRIA DE PORTUGAL • A SUA VIAGEM (109-113) Intervenção do Poeta H. P. – História de Portugal (passado) D – Deuses e suas interven-ções (futuro) V – Viagem (presente)