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ALUNO (A): TURMA: ROTEIRO / TRABALHO RECUPERAÇÃO FINAL - PORTUGUÊS

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Academic year: 2021

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Texto

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ALUNO (A):_____________________________________________________________________ TURMA: ______ 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

TR1

ROTEIRO / TRABALHO RECUPERAÇÃO FINAL - PORTUGUÊS

40,0 pontos Valor:

Atenção para os seguintes procedimentos:

1. Anexe esta folha ao Trabalho, pois a correção será baseada nela.

2. Faça, treine e deixe as resoluções no Trabalho, mas elas não terão valor de correção.

3. Preencha todo o cabeçalho acima.

4. Esta folha deverá ser resolvida somente À TINTA (azul ou preta), portanto, NÃO SERÃO aceitas marcações a lápis,

datilografados, digitados e, principalmente, rasuradas.

5. Aproveite este Trabalho para estudar para a recuperação, ou seja, as questões da prova serão baseadas nele e no Roteiro estabelecido.

6. Esta folha (anexada ao Trabalho) deverá ser entregue no dia da aplicação da prova em 2017.

O TRABALHO SERÁ CORRIGIDO SOMENTE PELO QUADRO DE RESPOSTAS

QUESTÕES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A LTE R N A TIV A S A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E

ROTEIRO

 Coesão e coerência – conectores textuais e relações de sentido;

 Significação das palavras – Homonímia, paronímia, antonímia e sinonímia;

 Interpretação de textos verbais e não verbais;  Variação linguística;

 Termos essenciais da oração – sujeito e predicado;  Termos integrantes da oração – complementos verbais

(objeto direto e objeto indireto), complemento nominal, agente da passiva.

 Termos acessórios da oração – adjunto adnominal, adjuntos adverbiais e aposto;

 Vocativo;

Funções da partícula que; Funções da partícula se;

 Orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais;

 Emprego da vírgula;  Uso dos “porquês”.

TRABALHO

QUESTÃO 01

(Esaf) Assinale a opção que completa de forma coesa e

coerente as lacunas do texto abaixo.

Sendo a síntese de fatores objetivos e subjetivos que não se esgotam no processo de trabalho propriamente dito, os elementos constitutivos da cultura do trabalho precisam ser considerados em sua historicidade, não apenas condicionada pela realidade externa, ____________1____________ pelas diferentes motivações que orientam a ação coletiva. ____________2____________ a cultura do trabalho resulta da dinâmica interna de um determinado sistema cultural, temos que considerar que, também nos empreendimentos

populares, ela é o resultado de suas inter-relações com os outros sistemas.

(a) Já como – Haja visto que (b) mas também - Se (c) mas não – Apesar de (d) mas também – Embora (e) entretanto – Se

QUESTÃO 02

(NCE) Na frase “Ou vai ou racha!”, a conjunção OU tem o

mesmo valor significativo que apresenta na seguinte frase: (a) O turista compreendia inglês ou francês com facilidade. (b) As vaias ou aplausos não perturbaram o presidente. (c) O empregado faz o que deve ou perde o emprego. (d) Na hora da premiação chorava ou ria.

(e) Morávamos no segundo ou terceiro andar.

QUESTÃO 03

(CE - ADAPTADO) “O Brasil não conseguirá resolver os

problemas da miséria e da infância abandonada em 2014...” Se transformarmos esta oração do texto numa oração de

sujeito indeterminado, qual seria uma de suas possíveis

formas?

(a) Não conseguiremos resolver os problemas da miséria e da infância abandonada em 2014.

(b) Não se conseguirá resolver os problemas da miséria e da infância abandonada em 2014.

(c) Não se conseguirão resolver os problemas da miséria e da infância abandonada em 2014.

(d) Os problemas da miséria e da infância abandonada não conseguirão ser resolvidos em 2014.

(e) Não conseguirão resolver os problemas da miséria e da infância em 2014.

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QUESTÃO 04

(CESGRARIO) Assinale a alternativa em que a troca do

vocábulo destacado pelo que está entre parênteses altera

sensivelmente o sentido do enunciado:

(a) “... caráter hermético.” (= obscuro)

(b) “... porque ela infringe os padrões.” (= transgride) (c) “... o uso restrito evoca hábitos.” (= cria)

(d) “... como um fenômeno de grupo restrito.” ( = limitado) (e) “... essa linguagem espelha com finalidade.” ( = reflete)

QUESTÃO 05

(PUC – RS) As palavras destacadas na passagem: “A leitura

propicia conhecimento e, muitas vezes, um inefável prazer. É por isso que ela é um direito inalienável do homem”, significam respectivamente:

(a) raro – inelutável; (b) estranho, inseparável; (c) indizível – intransferível; (d) infindável – insubstituível; (e) sutil; fundamental.

QUESTÃO 06

Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino - o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos?

Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007: "Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui."

Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por

Oxford: "É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo."

LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).

Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista,

(a) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe. (b) Scherer impõe sua opinião, pela expressão "claro que

sim", por se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como "é possível", assumindo não ter opinião formada.

(c) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.

(d) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna.

(e) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem "surgir do nada".

QUESTÃO 07

O personagem Chico Bento pode ser considerado um típico habitante da zona rural, comumente chamado de "roceiro" ou "caipira". Considerando a sua fala, essa tipicidade é confirmada primordialmente pela:

(a) transcrição da fala característica de áreas rurais.

(b) redução do nome "José" para "Zé", comum nas comunidades rurais. (c) emprego de elementos que caracterizam sua linguagem como coloquial. (d) escolha de palavras ligadas ao meio rural, incomuns nos meios urbanos. (e) utilização da palavra "coisa", pouco frequente nas zonas mais urbanizadas.

(3)

QUESTÃO 08 TEXTO I Antigamente

Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pudesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.

ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de janeiro: nova Aguilar, 1983 (fragmento).

FLORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007 (adaptado)

Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que:

(a) a língua portuguesa de antigamente carecia de termos para se referir a fatos e coisas do cotidiano. (b) o português brasileiro se constitui evitando a ampliação do léxico proveniente do português europeu. (c) a heterogeneidade do português leva a uma estabilidade do seu léxico no eixo temporal.

(d) o português brasileiro apoia-se no léxico inglês para ser reconhecido como língua independente. (e) o léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada.

QUESTÃO 09

Aquele bêbado

— Juro nunca mais beber — e fez o sinal da cruz com os indicadores. Acrescentou: — Álcool.

O mais, ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos de Mário Quintana. Tomou um pileque de Segall. Nos fins de semana embebedava-se de Índia Reclinada, de Celso Antônio.

— Curou-se 100% de vício — comentavam os amigos. Só ele sabia que andava bêbado que nem um gambá. Morreu de etilismo abstrato, no meio de uma carraspana de pôr do sol no Leblon, e seu féretro ostentava inúmeras coroas de ex-alcoólatras anônimos.

ANDRADE, C. D. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991.

A causa mortis do personagem, expressa no último parágrafo, adquire um efeito irônico no texto porque, ao longo da narrativa, ocorre uma:

(a) metaforização do sentido literal do verbo “beber”. (b) aproximação exagerada da estética abstracionista. (c) apresentação gradativa da coloquialidade da

linguagem.

(d) exploração hiperbólica da expressão “inúmeras coroas”.

(e) citação aleatória de nomes de diferentes artistas.

QUESTÃO 10

O senhor

Carta a uma jovem que, estando em uma roda em que dava aos presentes o tratamento de você, se dirigiu ao autor chamando-o “o senhor”:

(4)

Senhora:

Aquele a quem chamastes senhor aqui está, de peito magoado e cara triste, para vos dizer que senhor ele não é, de nada, nem de ninguém.

Bem o sabeis, por certo, que a única nobreza do plebeu está em não querer esconder sua condição, e esta nobreza tenho eu. Assim, se entre tantos senhores ricos e nobres a quem chamáveis você escolhestes a mim para tratar de senhor, e bem de ver que só poderíeis ter encontrado essa senhoria nas rugas de minha testa e na prata de meus cabelos. Senhor de muitos anos, eis aí; o território onde eu mando é no país do tempo que foi. Essa palavra “senhor”, no meio de uma frase, ergueu entre nós um muro frio e triste.

Vi o muro e calei: não é de muito, eu juro, que me acontece essa tristeza; mas também não era a vez primeira.

BRAGA, R. A borboleta amarela. Rio de Janeiro: Record, 1991.

A escolha do tratamento que se queira atribuir a alguém geralmente considera as situações específicas de uso social. A violação desse princípio causou um mal-estar no autor da carta. O trecho que descreve essa violação é:

(a) “Essa palavra, ‘senhor’, no meio de uma frase ergueu entre nós um muro frio e triste”.

(b) “A única nobreza do plebeu está em não querer esconder a sua condição”.

(c) “Só poderíeis ter encontrado essa senhoria nas rugas de minha testa”.

(d) “O território onde eu mando é no país do tempo que foi”.

(e) “Não é de muito, eu juro, que acontece essa tristeza; mas também não era a vez primeira”.

QUESTÃO 11

(UF-MG) Em todas as alternativas, o termo em negrito exerce a função de sujeito, exceto em:

(a) Quem sabe de que será capaz a mulher de seu sobrinho?

(b) Raramente se entrevê o céu nesse aglomerado de edifícios.

(c) Amanheceu um dia lindo, e por isso todos correram às piscinas.

(d) Era somente uma velha, jogada num catre preto de solteiros.

(e) É preciso que haja muita compreensão para com os

amigos. QUESTÃO 12

(OMECE-SP) Assinale o que objeto indireto: (a) A casa que você viu é minha.

(b) O homem que trabalha vence na vida. (c) Que aconteceu com você?

(d) O cargo a que aspiras é nobre. (e) O rapaz que chegou é meu conhecido.

QUESTÃO 13

(ETF-SP) Na oração "Contam-se casos curiosos sobre os

índios", o se é:

(a) pronome pessoal oblíquo (b) índice de indeterminação do sujeito (c) pronome apassivador

(d) pronome reflexivo (e) pronome possessivo

QUESTÃO 14

(FMU) Observe os termos sublinhados na passagem: "O rio vai às margens. Vem com força de açude arrombado." Os termos sublinhados são, respectivamente:

(a) predicativo do sujeito e adjunto adnominal de modo (b) adjunto adverbial de modo e adjunto adnominal (c) adjunto adverbial de lugar e adjunto adverbial de modo (d) adjunto adverbial de modo e objeto indireto

(e) adjunto adverbial de lugar e complemento nominal

QUESTÃO 15

(MACK) Em "E quando o brotinho lhe telefonou, dias depois, comunicando que estudava o modernismo, e dentro do modernismo sua obra, para que o professor lhe

sugerira contato pessoal com o autor, ficou assanhadíssimo

e paternal a um tempo", os verbos assinalados são, respectivamente:

(a) transitivo direto, transitivo indireto, de ligação, transitivo direto e indireto;

(b) transitivo direto e indireto, transitivo direto, transitivo indireto, de ligação;

(c) transitivo indireto, transitivo direto e indireto, transitivo direto, de ligação;

(d) transitivo indireto, transitivo direto, transitivo direto e indireto, de ligação;

(e) transitivo indireto, transitivo direto e indireto, de ligação, transitivo direto.

QUESTÃO 16

Classifique as funções da palavra “se” nas frases a seguir, numerando, convenientemente, os parênteses e marque a alternativa que corresponda à resposta correta.

1- Partícula apassivadora.

2- Índice de indeterminação do sujeito. 3- Partícula de realce.

4- Partícula integrante do verbo. 5- Conjunção subordinativa.

( ) “Ela quer saber se eu me sinto realizado”. (Drummond) ( ) “Acabou-se a confiança no próximo”. (Drummond) ( ) Suicidou-se, pulando no fim da tarde de um prédio de

10 andares.

( ) Precisa-se de operários.

( ) “Sentia-se o cheiro da panela no fogo, chiando de toucinho no braseiro”. (José Lins do Rego)

A sequência correta é: (a) 4-3-5-2-1 (b) 5-3-2-4-1 (c) 4-5-2-1-3 (d) 5-3-4-2-1 (e) 5-3-2-1-4 QUESTÃO 17

(UF-PR) Na oração "Pássaro e lesma, o homem oscila entre o desejo de voar e o desejo de arrastar", Gustavo Corção empregou a vírgula:

(a) por tratar-se de antíteses

(b) para indicar a elipse de um termo (c) para separar vocativo

(d) para separar uma oração adjetiva de valor restritivo (e) para separar aposto

(5)

QUESTÃO 18

(MACK) No verso "Que suaves coisas que tu murmuravas", a segunda palavra que é:

(a) pronome relativo (b) interjeição (c) palavra de realce

(d) conjunção subordinada integrante (e) conjunção coordenativa explicativa

QUESTÃO 19

(FUVEST) "É da história do mundo que (1) as elites nunca introduziram mudanças que (2) favorecessem a sociedade como um todo. Estaríamos nos enganando se achássemos que (3) estas lideranças empresariais aqui reunidas teriam motivação para fazer a distribuição de poderes e rendas que (4) uma nação equilibrada precisa ter." O vocábulo que está numerado em suas quatro ocorrências, nas quais se classifica como conjunção integrante e como pronome relativo. Assinalar a alternativa que registra a classificação correta em cada caso, pela ordem:

(a) 1. pronome relativo, 2. conjunção integrante, 3. pronome relativo, 4. conjunção integrante

(b) conjunção integrante, 2. pronome relativo, 3. pronome relativo, 4. conjunção integrante

(c) 1. pronome relativo, 2. pronome relativo, 3. conjunção integrante, 4. conjunção integrante

(d) conjunção integrante, 2. pronome relativo, 3. conjunção integrante 4. pronome relativo

(e) 1. pronome relativo, 2. conjunção integrante, 3. conjunção integrante, 4. pronome relativo

QUESTÃO 20

A alternativa errada quanto ao emprego do “porquê” é: (a) Não revelou o motivo por que não foi ao trabalho. (b) Estavam ansiosos porque o dia já havia amanhecido. (c) Eis o porquê da minha viagem.

(d) Ele não veio por que estava doente.

(e) Porque houve um engarrafamento, chegou atrasado ao colégio.

Referências

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