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Academic year: 2021

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AGENDA DE INDICADORES

Analistas responsáveis: Ricardo Faria e Júlio Hegedus Netto

Nesta quarta-feira a FGV divulgará a Sondagem do Consumidor em junho, cujo índice de confiança do consumidor (ICC) poderá subir novamente na comparação com o mês anterior, conforme avanços verificados desde fevereiro nas séries com e sem ajuste sazonal. Também será anunciado o IPC-S da terceira quadrissemana de junho, que deve registrar variação próxima da estabilidade, parecida com a deflação de 0,04% apurada na semana anterior. O Bacen, por sua vez, divulgará os dados relativos à política monetária e crédito em maio, podendo ceder o total de empréstimos concedidos no mês, devido aos encargos “encarecidos” pelo receio dos bancos em emprestar diante da possibilidade de aumento da inadimplência, além da elevação da taxa de juros básica. Nos EUA será divulgado o total de vendas de imóveis novos em maio, com expectativa de 430 mil de imóveis, ante os 504 mil de abril. Quanto à deliberação da reunião do Fomc estimamos a manutenção da atual banda da taxa básica de juros, de 0% a 0,25%.

EVENTOS HORÁRIO ANTERIOR EXPECTATIVA

Sondagem do Consumidor - Junho (FGV) 08h00 --- ---

IPC - Semanal - 3ª quadrissemana (FGV) 08h00 -0,04% 0,05%

Dados da Política Monetária e Crédito - Maio (Bacen) 10h30 --- ---

Vendas de imóveis novos - Maio (EUA) 11h00 504 mil 430 mil

Estoque de Petróleo - 19/junho - DOE/EIA (EUA) 11h30 1,69 milhão/barris ---

Reunião do FOMC - Fed (EUA) 15h15 0% a 0,25% 0% a 0,25%

Índice de preços dos serviços corporativos – Maio (Japão) 20h50 -1,1% a.a. ---

Balança comercial - Maio (Japão) 20h50 ¥ 742,3 bilhões ---

Índice de confiança do consumidor – Junho (Alemanha) 03h00 3,5 3,3

Índice de confiança das empresas – Junho (França) 03h45 96,0 97,0

Índice de atividade industrial – Junho (França) 04h00 55,8 55,4

Índice de atividade do setor de serviços - Junho (França) 04h00 61,4 60,0

Índice de atividade industrial – Junho (Alemanha) 04h30 58,4 58,0

Índice de atividade do setor de serviços - Junho (Alemanha) 04h30 54,8 54,6

Índice de confiança do consumidor – Junho (Itália) 04h30 105,4 105,0

Índice de atividade industrial – Junho (Zona do euro) 05h00 55,8 55,5

Índice de atividade do setor de serviços - Junho (Zona do euro) 05h00 56,2 56,0

Empréstimos hipotecários – Maio (Reino Unido) 05h30 +£ 1,8 bilhão ---

Índice de vendas no varejo – Junho (Reino Unido) 07h00 -18,0 ---

SETOR EXTERNO EM MAIO

Autor: Júlio Hegedus Netto

Os mercados operaram nesta terça-feira reverberando as desconfianças dos mercados em relação à situação da China, com a flexibilização do yuan, além do rebaixamento de rating de várias empresas na Europa. Em relação à China, o governo cogitou da possibilidade de flexibilizar sua moeda, mas afirmou que este processo deverá ser gradual, sem grandes solavancos. Isto pode ser interpretado como um sinal de que o yuan ainda deve se manter estável por algum tempo, sem grandes oscilações, com o governo balizando a necessidade de uma apreciação mais acelerada da moeda.

Por aqui, o IPCA-15 registrou 0,19%, bem abaixo do registrado em maio (0,63%), acumulando no ano 3,35% e em 12 meses 5,06%. A justificar esta queda o recuo do item Alimentação e Bebidas, passando de 1,0% para deflação de 0,42%, e de Transportes, também, recuando, de 0,3% para deflação de 0,07%.

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Já o setor externo seguiu com rombo nas suas contas, mesmo com melhoria em maio. O saldo em conta corrente foi negativo em US$ 2,02 bilhões, menor do que o de abril (US$ 4,58 bilhões), em função do aumento do superávit comercial, que subiu de US$ 1,28 bilhão em abril para US$ 3,44 bilhões em maio.

No ano, o saldo em conta corrente foi negativo em US$ 18,74 bilhões, 2,35% do PIB, e nos 12 meses, US$ 36,44 bilhões (1,94% do PIB). Esta piora das contas externas vem sendo puxada pelo aumento das despesas com o pagamento de serviços e pela redução do saldo comercial.

Já o ingresso líquido de investimentos externos diretos (IED) chegou a US$ 3,53 bilhões em maio, superando todas as expectativas do mercado e o mês de abril (US$ 2,22 bilhões). Para junho, é possível um saldo em torno de US$ 1,5 bilhão. A justificar o bom resultado de maio, uma operação do setor químico, prevista para ocorrer em junho, que acabou antecipada.

Já o ingresso de investimentos em portfólio (ações e renda fixa), até o dia 22 de junho, somou US$ 1,20 bilhão pelo lado das chamadas “ações totais”, com o ingresso de investimentos em ações no País totalizando US$ 1,41 bilhão.

Já o ingresso para renda fixa em junho até o dia 22 somou US$ 1,06 bilhão, sendo que em maio somaram US$ 4,02 bilhões, sendo US$ 2,15 bilhões em títulos negociados no País. Segundo o BACEN, “a taxa de juros pode influenciar, mas o mais importante é o grau de investimento obtido pelo País”. No ano, este ingresso de investimentos em renda fixa é de US$ 9,26 bilhões.

Já o ingresso de IED totaliza US$ 11,41 bilhões, 1,43% do PIB, ligeiramente superior ao registrado no mesmo período do ano passado, US$ 11,23 bilhões. Em 12 meses, este fluxo subiu a US$ 26,12 bilhões, 1,39% do PIB.

PETROBRAS – plano de negócios 2010/2014

Analista responsável: Leila Almeida Recomendação: CP A Petrobras detalhou o seu Plano de Negócios (“PN”) 2010-2014, que prevê investimentos de US$ 224,1

bilhões, montante 20% maior que os US$ 186,6 bilhões previstos para o período no PN 2009-2013. O aumento foi devido a US$ 31,6 bilhões em novos projetos, somados a US$ 19,3 bilhões devido a mudanças de custo e escopo, mais US$ 10,3 bilhões referentes à mudança de participação societária, menos US$ 17 bilhões de projetos excluídos e US$ 6,8 bilhões com mudanças de cronograma. Dos novos projetos, 62% ou US$ 19,7 bilhões são da área de E & P.

Do total previsto, 95% (US$ 212,3 bilhões) serão aplicados no Brasil e 5% (US$ 11,7 bilhões), no exterior, com significativa colocação dos investimentos junto ao mercado fornecedor doméstico, com uma taxa de conteúdo local de 67%. Isso representa um nível de contratação anual no País de cerca de US$ 28,4 bilhões, ante US$ 20 bilhões no PN anterior.

O PN 2010-2014 mantém metas de crescimento da produção com uma taxa de 9,4% a.a. até 2014 e de 7,1% a.a. até 2020. Para este ano a meta de produção é de 2,723 milhões de boe, aumento de 7,8% em relação ao ano passado, passando a 3,9 milhões de boe em 2014 e atingindo 5,4 milhões de boe em 2020. Houve uma redução da projeção de produção total de 318 mil boe em relação ao PN anterior, devido à revisão da curva de produção internacional em função da priorização da produção doméstica.

INVESTIMENTOS POR ARÉAS PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS

(US$ bilhões) 2010-2014 2009-2013 VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO

Exploração e Produção (E & P) 118,8 104,6 14% 53%

Abastecimento (RTC) 73,6 43,4 70% 33% Gás e Energia 17,8 11,8 51% 8% Petroquímica 5,1 5,6 -9% 2% Distribuição 2,5 3,0 -17% 1% Biocombustível 3,5 2,8 25% 2% Corporativo 2,8 3,2 -13% 1% Total 224,1 174,4 28% 100%

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3 .9 50 2 .100 1.9 71 1.8 55 1.7 92 1.778 1.49 3 1.68 4 2 .9 80 1.109 3 84 623 316 321 27 3 277 2 65 2 74 146 2 03 176 14 1 124 126 142 163 168 101 94 9 6 110 100 9 7 9 3 128 120 2 004 20 05 200 6 200 7 200 8 20 09 2010 2 014 2 020 Produção Gás Internacional

P ro dução Óleo Internacional P ro dução de Gás - B rasil P ro dução de Óleo - B rasil

7,1% a.a. 9,4% a.a. 5 .3 82 3,907 2.525 2.72 3 2.400 2.30 1 2 .2 97 2.020 2.217

A área de E & P, foco da companhia com 53% dos recursos totais, receberá US$ 118,8 bilhões, 14% a mais que no PN 2009-2013, sendo US$ 33 bilhões para o pré-sal e US$ 75,2 bilhões para o pós-sal. O aumento da produção será sustentado pelo desenvolvimento das áreas do pós-sal, incluindo a busca pela otimização da recuperação de petróleo e gás nas concessões em produção. Os investimentos nas áreas do pré-sal já concedidas devem ter maior participação na curva de produção pós-2014. A companhia pretende colocar em operação aproximadamente três sistemas de produção por ano, em média, além de realização de três testes de longa duração por ano nas áreas do pré-sal.

Destacou-se o crescimento de 70% dos investimentos previstos para a área de Abastecimento (que envolve as atividades de Refino, Transporte e Comercialização) para US$ 73,6 bilhões. Estão previstos, além da ampliação de unidades existentes, a entrada em operação da Refinaria Abreu e Lima (230 bpd em 2013), a Premium I (300 mil bpd em 2014), além da confirmação da alteração do projeto básico do Comperj, cuja 1ª fase agora é uma refinaria com capacidade de produzir 165 mil barris por dia (bpd) em 2013, destinados principalmente para a produção de diesel. Para o período pós-2014, estão previstas a 2ª fase do Comperj, com capacidade de 165 mil bpd para a produção de petroquímicos básicos em 2018, a 2ª fase da Premium I com 300 mil bpd em 2016 e a Premium II com 300 mil bpd em 2017. Com esses investimentos a Petrobras espera estar preparada para atender o aumento na demanda por derivados no mercado interno, projetada para 2,4 milhões bpd em 2014 e 2,8 milhões bpd em 2020. A meta da companhia é que a carga fresca processada no Brasil alcance 2,3 milhões bpd em 2014 e 3,2 milhões em 2020.

O segmento de Gás e Energia teve seus investimentos elevados para US$ 17,8 bilhões, representando 51% de aumento em relação ao PN anterior. A companhia está fechando um ciclo de investimentos em infraestrutura no transporte de gás natural, para escoamento da produção e alcance do mercado consumidor, passando a direcionar recursos visando a flexibilidade para comercialização nos mercados termelétrico e não termelétrico. A meta da companhia é de um aumento de 9% na sua capacidade geração de energia elétrica, passando de 7.227 MW em 2010 para 7.892 MW em 2014. Além disso, estão previstos maiores investimentos na conversão do gás natural em uréia e amônia, com a construção de três novas plantas de fertilizantes.

Já a área de Bicombustível teve os investimentos ampliados em 25%, para R$ 3,5 bilhões. A Petroquímica receberá investimentos de R$ 5,1 bilhões, incluindo a incorporação da Quattor. O negócio de Distribuição ficará com US$ 2,5 bilhões, com meta de participação de 40% no mercado nacional em 2014 e atuação na distribuição de derivados no exterior. Ao segmento Corporativo serão destinados US$ 2,8 bilhões.

Os US$ 11,7 bilhões previstos para a área Internacional terão foco no desenvolvimento da exploração e produção no Golfo do México (Cascade, ChinooK, Saint Malo e Tiber), Costa Oeste da África (Nigéria) e no Peru, com menor ênfase no refino e no segmento de GNL.

Produção da Petrobras e Estimativas (mil boed)

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OPINIÃO

Conforme esperávamos, a Petrobras seguirá na estratégia de concentrar os investimentos em E&P no País, com vistas a atingir as agressivas metas de crescimento da produção, que deverá atingir 5,4 milhões de boe em 2020, incluindo 1,2 milhão extraídos do pré-sal. Isso justificou a redução da participação dos investimentos no exterior de 10% para 5% do total previsto.

A companhia também manteve a estratégia de expandir a capacidade de refino no País de forma a acompanhar o crescimento da produção nacional e melhorar a qualidade dos produtos, especialmente com a redução do teor de enxofre. Os investimentos em refinarias têm gerado polêmica devido à margem apertada do segmento. Contudo, o presidente da petrolífera sustenta que são necessários, uma vez que a produção e demanda nacionais superam a capacidade de refino, devendo o plano no longo prazo trazer melhores resultados e integração das atividades da companhia. Dos R$ 73,6 bilhões destinados à área, 50% serão para ampliação do parque de refino, 29% para modernização e hidrodessulfurização e 11% para melhorias operacionais nas refinarias.

As principais novidades ficaram por conta da estratégia de expandir a participação em outras empresas, com objetivo de ampliar a produção de bicombustíveis, de petroquímicos, além da mudança do perfil de investimentos no segmento de gás e energia.

De acordo com o presidente da companhia, o ciclo de investimentos em infraestrutura no transporte de gás natural tende a diminuir até 2014, enquanto os investimentos visando aumentar a flexibilidade do gás natural e da geração de energia elétrica, incluindo termelétricas e a transformação química do combustível, tendem a aumentar. Dos R$ 17,8 bilhões previstos para o segmento, 32% irá para as plantas gás-química, transformando gás natural em fertilizantes demandados pela agricultura brasileira, substituindo o que é atualmente importado, o que é um desejo do atual governo. Os investimentos na malha de gasodutos absorverão 30%, enquanto os investimentos em energia elétrica ficarão com 23% e em GNL com 15%.

A companhia projeta um crescimento de 193% na produção de etanol, de 886 mil m em 2010 para 2.600 mil m em 2014, o que sugere a possibilidade de novas parcerias no setor, como as realizadas recentemente com Açúcar Guarani e a São Martinho.

Conforme a companhia, os investimentos em Petroquímica serão focados na produção de petroquímicos e de biopolímeros, preferencialmente através de participações societárias, principalmente no Brasil e de forma integrada com os outros segmentos.

PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS

INDICADORES

2010-2014 2009-2013

Taxa de Câmbio (R$/US$) 1,78 2,00

2010 - 76 2009 - 58

Brent para Fluxo de Caixa (US$/bbl) 2011 - 78 2010 - 61

2012 - 82 2011 - 72

2013 - 82 2012 - 74

2014 - 82 2013 - 68

Investimentos Projetados (US$bilhões) 224,1 174,4

Geração Operacional após dividendos (US$bilhões) 155,2 148,6

Captação Total Líquida 58,0* 23,0

Alavancagem Líquida média (%) Até 35% Até 35%

Preço Médio de Realização (R$ barril) 163,0 160,0

* Inclui capitalização da companhia e excluindo amortizações de US$ 38 bilhões

Para viabilizar o PN de US$ 224 bilhões, a Petrobras considerou uma geração de fluxo de caixa operacional de US$ 155 bilhões após dividendos (US$ 149 bilhões no PN anterior) baseada em uma taxa de câmbio R$/US$ de 1,78 (2,00 no PN anterior) e em um preço médio de US$ 80/barril para o período, bem menos conservadora que a estimativa do plano anterior de US$ 66,6/barril, mas abaixo da média das projeções de mercado. O preço médio de realização (PMR, calculado com base na média dos combustíveis produzidos no País) aumentou apenas R$ 3/barril, de R$ 160 para R$ 163 por barril. A companhia destacou que o portfólio de projetos em carteira apresenta taxa interna de retorno esperada em torno de 14% a.a. com essas premissas.

Fluxo de Caixa Operacional Projetado 2010-2014

FONTES USOS

Caixa US$ 11 bilhões Amortizações US$ 38 bilhões

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O PN manteve a alavancagem financeira em até 35%, indicando a necessidade de captação de US$ 96 bilhões, sendo US$ 58 bilhões (que inclui participação dos minoritários na capitalização da companhia), mais US$ 38 bilhões referentes a amortizações de empréstimos já obtidos, considerando que a companhia tem em caixa US$ 11 bilhões. Dessa forma, mesmo após a capitalização, a Petrobras deverá continuar buscando financiamento em várias fontes de recursos no Brasil e no exterior.

Ressalte-se que o PN não contempla os recursos da cessão onerosa de até 5 bilhões de barris do pré-sal da União para a petrolífera. O presidente da companhia lembrou que o regime de partilha ainda não foi aprovado pelo Congresso e nem a cessão onerosa sancionada pelo Presidente da República. Acrescentou que sendo os projetos aprovados, temos dois quadros possíveis: um em que ocorre uma licitação para a cessão onerosa em que a Petrobras divida a exploração com outras companhias e outro em que a Petrobras seja escolhida pelo governo para ter 100% da exploração das áreas objeto da cessão. Outro ponto é que ainda falta a definição do valor presente líquido dos barris da cessão onerosa, que depende dos trabalhados das certificadoras. Destaque-se que a ANP ainda não contratou a certificadora, tendo ocorrido problemas no processo licitatório, o que poderá levar a autarquia a contratar diretamente uma consultoria. Com relação à consultoria contratada pela Petrobras, espera-se que ela conclua os trabalhos de avaliação dos barris nos próximos dias.

Além da questão financeira, o PN da Petrobras tem outros desafios, com os tecnológicos, ambientais, segurança, mão-de-obra qualificada, fortalecimento da cadeia de suprimento, além da própria gestão dos projetos, que somam 686.

Acompanhando as incertezas quanto a esses eventos e também sobre o resultado da AGE nesta data, na qual será votado o aumento de capital autorizado, de R$ 60 bilhões para R$ 150 bilhões, com vistas à realização da operação de capitalização, as ações da companhia fecharam o pregão de 22 de junho no terreno negativo.

DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO

A Lopes Filho está divulgando novo Relatório sobre Tractebel. Para mais informações acesse nosso website.

ANÁLISE GRÁFICA

Analistas responsáveis: José Faria de Azevedo Filho e Luiz Felipe Lopes

O Ibovespa praticamente atingiu a projeção situada em 66.100 pontos, mas o enfraquecimento do mercado norte-americano impediu que esta marca fosse ultrapassada e poderá dar chance para uma correção de curto prazo (objetivos em 64.000 e 62.650 pontos), embora aparentemente sem condições de modificar a atual trajetória ascendente.

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DISCLAIMER

Este Relatório foi preparado pela Lopes Filho & Associados para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Lopes Filho & Associados. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Lopes Filho garantia de exatidão das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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Informações adicionais sobre quaisquer companhias objeto de análise e recomendação podem ser obtidas diretamente, por telefone, com o(s) analista(s) responsável(eis) pela análise. Os Relatórios publicados pela equipe de análise de investimento da Lopes Filho & Associados também podem ser encontrados em nosso website http://www.lopesfilho.com.br. Informações e análises de companhias que não são objeto de análise e recomendação podem ser obtidas através de solicitação.

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