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Dicas de Física Adriano

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Academic year: 2021

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Dicas de Física – Adriano 

 

Revisão UFG/2011 – 2ª fase – Física (Mecânica) 

  01 ‐ (UNIFESP SP)     No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual,  ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no  peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verifica‐se que a bola é chutada  pelo  armador  da  jogada  a  partir  do  chão  com  uma  velocidade  inicial  de  20,0  m/s,  fazendo  um  ângulo com a horizontal de 45º para cima.  Dados: g10,0m/s2e 21,4    a)  Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de  recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal).  b)  No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que  ele  estimou  que  a  bola  cairia  e,  ao  perceber  o  início  da  jogada,  corre  para  receber  a  bola.  A  direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura.  Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente  antes de ela tocar o gramado?        02 ‐ (UFC CE)     Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em  uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade VA = 1 m/s  e a que sobe é VB. Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendo‐se que as pessoas  se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine:   

a)  a velocidade VB da escada que sobe. 

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c)  a razão entre os tempos gastos na descida e na subida das pessoas.   

03 ‐ (UFRJ)    

Uma bolinha de massa 0,20 kg está em repouso suspensa por um fio ideal de comprimento 1,20 m  preso  ao  teto,  conforme  indica  a  figura  1.  A  bolinha  recebe  uma  pancada  horizontal  e  sobe  em  movimento  circular  até  que  o  fio  faça  um  ângulo  máximo  de  60o  com  a  vertical,  como  indica  a  figura 2. Despreze os atritos e considere g = 10 m/s2. 

 

   

 

a)  Calcule o valor T0 da tensão no fio na situação inicial em que a bolinha estava em repouso antes 

da pancada. 

b)  Calcule o valor T1 da tensão no fio quando o fio faz o ângulo máximo de 60º com a vertical e o 

valor T2 da tensão quando ele passa de volta pela posição vertical. 

 

04 ‐ (UFU MG)    

a)  Em  um  plano  inclinado  de  30º  em  relação  à  horizontal,  são  colocados  dois  blocos  de  massas  kg 10 M1  e M210kg, sustentados por uma única roldana, como mostra figura abaixo.    A aceleração da gravidade é de  2 m/s

10 , sen30º0,50 e cos30º0,87. Desprezando o peso da  corda, bem como os efeitos de atrito, determine o vetor aceleração do bloco de massa M1. 

b)  No mesmo sistema, o bloco de massa M2 é preso agora a uma segunda roldana. A corda em 

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    Desprezando o peso da corda e da segunda roldana, bem como os efeitos de atrito, determine  o vetor aceleração para cada um dos dois blocos.    05 ‐ (UFG GO)    

Um  trabalhador  da  construção  civil  usa  uma  polia  e  uma  corda  para  transporta  telhas  até  a  cobertura de uma residência, a 3m de altura. Se o trabalhador transporta 20 telhas por vez durante  duas horas, á velocidade média de 0,1 m/s, calcule: 

 

a)  a  quantidade  de  calorias  a  mais  que  deve  ser  ingerida  pelo  trabalhador,  sabendo‐se  que  apenas 15% dessa energia será transformada em energia mecânica pelo corpo humano;  b)  o número total de telhas transportadas nesse intervalo de duas horas.    Dados:  1 cal  4 J,     1 Telha = 1,5kg,     g = 10 m/s2    06 ‐ (PUC RJ)     Um carrinho de montanha‐russa percorre um trecho horizontal (trecho 1) sem perda de energia, à  velocidade de v1 = 36 km/h. Ao passar por uma pequena subida de 3,75 m, em relação ao trecho  horizontal anterior, o trem diminui sua velocidade, que é dada por v2 no ponto de maior altitude.  Ao descer desse ponto mais alto, o carrinho volta a se movimentar em um novo trecho horizontal  (trecho 2) que é 1,8 m mais alto que o trecho horizontal 1. A velocidade do carrinho ao começar a  percorrer este segundo trecho horizontal é dada por v3. Nesse instante as rodas do carrinho travam  e  ele  passa  a  ser  freado  (aceleração  a)  pela  força  de  atrito  constante  com  os  trilhos.  O  carrinho  percorre uma distância d = 40 m antes de parar. A aceleração da gravidade é g = 10 m/s2.    a)  Calcule v2.  b)  Calcule v3.  c)  Calcule a aceleração de frenagem a devida ao atrito.  d)  Em quanto tempo o carrinho conseguiu parar? 

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07 ‐ (UFG GO)    

Uma mola ideal é usada para fornecer anergia a um bloco de massa m, inicialmente em repouso, o  qual  pode  mover‐se  sem  atrito  em  toda  superficie,  exceto  entre  os  pontos  A  e  B.  Ao  liberar  o  sistema massa‐mola, o bloco passa pelo ponto P com energia cinética de 1/20 da energia potencial  gravitacional.        Considerando o exposto, com h = 0,15H e d = 3H, calcule:    a)  o valor numérico do coeficiente de atrito para que o bloco pare no ponto B;  b)  a porcentagem da energia total dissipada pela força de atrito.    08 ‐ (UFG GO)     Um arqueiro está posicionado a determinada distância do ponto P, de onde um alvo é lançado do  solo verticalmente e alcança a altura máxima H = 20m. Flechas são lançadas de uma altura igual a h0  = 2,0 m com velocidade de módulo de 21 m/s. Em uma de suas tentativas, o arqueiro acerta o alvo  no  instante  em  que  tanto  a  flecha  quanto  o  alvo  encontram‐se  na  posição  mais  alta  de  suas  trajetórias, conforme ilustra a figura. 

 

   

Sabendo  que  a  massa  do  alvo  é  cinco  vezes  a  da  flecha  e  desprezando  as  perdas  de  energia  por  atrito, calcule: 

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    a)  a velocidade do conjunto flecha‐alvo imediatamente após a colisão;  b)  a distância L, considerando o fato de que a flecha e o alvo chegam solidários ao solo.    09 ‐ (UFES)    

Uma  mola  ideal  de  constante  elástica  k  lança  dois  blocos  unidos  por  um  dispositivo  de  massa  desprezível.  O  bloco  mais  próximo  da  mola  tem  massa  M  e  o  outro  tem  massa  3M.  Após  o  lançamento, os blocos se movem sobre uma superfície plana, horizontal e lisa. 

 

a)  Sabendo  que  a  mola  estava  comprimida  de  x0  antes  do  lançamento,  determine  o  módulo  da 

velocidade dos blocos após o lançamento. 

 

Em um determinado instante, após o lançamento, o dispositivo (explosivo) que une os blocos é  acionado, lançando o bloco de massa M de volta contra a mola. 

b)  Sabendo  que  o  bloco  de  massa  M,  ao  retornar,  comprime  a  mola  de  4

x0 ,  determine  os  módulos  das  velocidades  dos  blocos  de  massa  M  e  de  massa  3M  imediatamente  após  a  separação.    O bloco de massa 3M, após a separação, continua movendo‐se no mesmo sentido até chegar a  uma região da superfície não lisa AB, muito extensa.  c)  Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre a região não lisa e o bloco de massa 3M é ,  determine a distância percorrida por esse bloco na região não lisa.      10 ‐ (UNESP)     A tabela apresenta as características de dois planetas que giram ao redor de uma mesma estrela, tal  como os planetas do sistema solar giram em torno do Sol.   

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  11 13 7 1 10 1 10 1 (m) estrela à planeta do média Distância 10 3 T (s) Período 2 PLANETA 1 PLANETA TICAS CARACTERÍS       

Sabendo‐se  que  a  3a  Lei  de  Kepler  afirma  que  o  quadrado  do  período  de  revolução  (T2)  de  cada  planeta em torno de uma estrela é diretamente proporcional ao cubo da distância média (d3) desse  planeta  à  estrela,  determine  o  período  de revolução  T1  do  planeta 1,  em  segundos,  em  relação  à 

estrela.   

11 ‐ (UFF RJ)    

Um  objeto  de massa  M  repousa  sobre  uma  prancha de comprimento L  apoiada por uma  de  suas  extremidades. A outra extremidade da prancha está ligada a uma mola de constante elástica k, que  termina por uma esfera de massa m. Uma força externa F aplicada a esta esfera é responsável por  esticar a mola até que seu comprimento h seja suficiente para manter a prancha em equilíbrio na  horizontal.  As  massas  da  prancha  e  da  mola  são  desprezíveis  em  comparação  com  me  M.  O  diagrama abaixo representa a situação descrita: 

 

   

Suas  respostas  aos  itens  que  se  seguem  devem  ser  funções  apenas  das  quantidades  escalares  identificadas no diagrama e da aceleração da gravidade local g. 

 

a)  Determine o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha.  b)  Determine o comprimento da mola quando relaxada. 

c)  Determine o módulo da força F necessária para manter a prancha na horizontal. 

d)  Num  dado  instante,  o  agente  externo  responsável  pela  força F  deixa  de  atuar  e  esta  força  desaparece. 

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Determine a razão entre a aceleração de queda, neste instante, da massa m e g, a aceleração  da gravidade local. 

 

12 ‐ (UFG GO)     

No  arranjo  da figura  abaixo,  uma  barra  rígida AC,  de  peso desprezível  apoiada  numa  estaca  fixa  vertical  em  B  ,  sustenta  um  peso P80 3N.  Conhecidas  as  distâncias AC80cm, BC30cm  e  estando o sistema em equilíbrio estático, calcule o módulo  a)  da reação da estaca na barra em B;  b)  das componentes horizontal e vertical da reação de A na barra AC.  Dados:  2 1 º 30 sen  ,  2 3 º 30 cos          13 ‐ (UNICAMP SP)     

Um  freio  a  tambor  funciona  de  acordo  com  o  esquema  da  figura  abaixo.  A  peça  de borracha  B  é  pressionada por uma alavanca sobre um tambor cilíndrico que gira junto com a roda. A alavanca é  acionada pela força F e o pino no ponto C é fixo. O coeficiente de atrito cinético entre a peça de  borracha e o tambor é c0,40.  a)  Qual é o módulo da força normal que a borracha B exerce sobre o tambor quando F = 750 N?  Despreze a  massa da alavanca.  b)  Qual é o módulo da força de atrito entre a borracha e o tambor?  c)  Qual é o módulo da força aplicada pelo pino sobre a alavanca no ponto C?     

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14 ‐ (UNESP)     

Uma  pessoa,  com  o  objetivo  de  medir  a  pressão  interna  de  um  botijão  de  gás  contendo  butano,  conecta à válvula do botijão um manômetro em forma de U, contendo mercúrio.  Ao abrir o registro  R, a pressão do gás provoca um desnível de mercúrio no tubo, como ilustrado na figura.        Considere a pressão atmosférica dada por 105 Pa, o desnível h = 104 cm de Hg e a secção do tubo 2  cm2. Adotando a massa específica do mercúrio igual a 13,6 g/cm3 e g = 10 m/s2, calcule 

a)  a pressão do gás, em pascal.  b)  a força que o gás aplica na superfície do mercúrio em A.  (Advertência: este experimento é perigoso. Não tente realizá‐lo.)    15 ‐ (UERJ)     Em uma aula prática de hidrostática, um professor utiliza os seguintes elementos:    •  um recipiente contendo mercúrio;  •  um líquido de massa específica igual a 4 g/cm3;  •  uma esfera maciça, homogênea e impermeável, com 4 cm de raio e massa específica igual a 9  g/cm3.    Inicialmente, coloca‐se a esfera no recipiente; em seguida, despeja‐se o líquido disponível até que a  esfera fique completamente coberta.  Considerando que o líquido e o mercúrio são imiscíveis, estime o volume da esfera, em cm3, imerso  apenas no mercúrio.    16 ‐ (UFG GO)    

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  Uma placa polar após se desprender do continente gelado fica com altura média de 100 m acima do  nível da água e permanece à deriva em mar aberto como um iceberg. Ao avistar esse bloco de gelo,  a tripulação de um navio avalia, usando um GPS, que ele tem cerca de 30,0 km2 de área. Calcule o  volume submerso do iceberg, considerando que a razão da sua densidade pela densidade da água é  iceberg/água = 0,90.    17 ‐ (UFSCar SP)     Durante um inverno rigoroso no hemisfério norte, um pequeno lago teve sua superfície congelada,  conforme ilustra a figura.     

a)  Considerando  o  gráfico  do  volume  da  água  em  função  de  sua  temperatura,  explique  porque  somente a superfície se congelou, continuando o resto da água do lago em estado líquido. 

 

b)  Um biólogo deseja monitorar o pH e a temperatura desse lago e, para tanto, utiliza um sensor  automático, específico para ambientes aquáticos, com dimensões de 10 cm  10 cm  10 cm. O  sensor fica em equilíbrio, preso a um fio inextensível de massa desprezível, conforme ilustra a  figura.  Quando  a  água  está  à  temperatura  de  20  °C,  o  fio  apresenta  uma  tensão  de  0,20  N.  Calcule qual a nova tensão no fio quando a temperatura na região do sensor chega a 4 °C.   

Dados:  

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  • Considere o sensor com uma densidade homogênea.  • Considere a densidade da água a 20 °C como 998 kg/m3 e a 4 °C como 1 000 kg/m3.  • Desconsidere a expansão/contração volumétrica do sensor.    18 ‐ (UNIFESP SP)    

Pelo  Princípio  de  Arquimedes  explica‐se  a  expressão  popular  “isto  é  apenas  a  ponta  do  iceberg”,  frequentemente  usada  quando  surgem  os  primeiros  sinais  de  um  grande  problema.  Com  este  objetivo realizou‐se um experimento, ao nível do mar, no qual uma solução de água do mar e gelo  (água  doce)  é  contida  em  um  béquer  de  vidro,  sobre  uma  bacia  com  gelo,  de  modo  que  as  temperaturas do béquer e da solução mantenham‐se constantes a 0 ºC. 

 

 

(www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/CuriosIceberg.htm)   

No  experimento,  o  iceberg  foi  representado  por  um  cone  de  gelo,  conforme  esquematizado  na  figura.  Considere  a  densidade  do  gelo  0,920 g/cm3  e  a densidade  da água  do  mar, a  0 ºC,  igual  a  1,025 g/cm3. 

 

   

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a)  Que  fração  do  volume  do  cone  de  gelo  fica  submersa  na  água  do  mar?  O  valor  dessa  fração  seria alterado se o cone fosse invertido? 

b)  Se  o  mesmo  experimento  fosse  realizado  no  alto  de  uma  montanha,  a  fração  do  volume  submerso  seria  afetada  pela  variação  da  aceleração  da  gravidade  e  pela  variação  da  pressão  atmosférica? Justifique sua resposta. 

 

19 ‐ (UFRJ)     

Dois recipientes idênticos estão cheios de água até a mesma altura. Uma esfera metálica é colocada  em um deles, vai para o fundo e ali permanece em repouso. 

No  outro  recipiente,  é  posto  um  barquinho  que  termina  por  flutuar  em  repouso  com  uma  parte  submersa.  Ao  final  desses  procedimentos,  volta‐se  ao  equilíbrio  hidrostático  e  observa‐se  que  os  níveis da água nos dois recipientes subiram até uma mesma altura.        Indique se, na situação final de equilíbrio, o módulo Ee do empuxo sobre a esfera é maior, menor ou  igual ao módulo Eb do empuxo sobre o barquinho. Justifique sua resposta.    TEXTO: 1 ‐ Comum às questões: 20, 21       NOTE E ADOTE QUANDO NECESSÁRIO:  aceleração da gravidade na Terra, g = 10m/s2    densidade da água a qualquer temperatura, = 1000 kg/m3 = 1 g/cm3   velocidade da luz no vácuo = 3,0×108 m/s  calor específico da água  4 J/(ºCg)  1 caloria  4 joules  1 litro = 1000 cm3 = 1000mL 

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20 ‐ (FUVEST SP)    

Duas  pequenas  esferas  iguais,  A  e  B,  de  mesma  massa,  estão  em  repouso  em  uma  superfície  horizontal, como representado no esquema a seguir. No instante t = 0 s, a esfera A é lançada, com  velocidade V0 = 2,0 m/s, contra a esfera B, fazendo com que B suba a rampa à frente, atingindo sua  altura máxima, H, em t = 2,0 s. Ao descer, a esfera B volta a colidir com A, que bate na parede e, em  seguida, colide novamente com B. Assim,  as duas esferas passam a fazer um movimento de vai e  vem, que se repete.   

a)  Determine o instante tA, em s, no qual ocorre a primeira colisão entre A e B. 

b)  Represente, no gráfico da página de respostas, a velocidade da esfera B em função do tempo,  de forma a incluir na representação um período completo de seu movimento. 

c)  Determine o período T, em s, de um ciclo do movimento das esferas.   

NOTE E ADOTE: 

Os  choques  são  elásticos.  Tanto  o  atrito  entre  as  esferas  e  o  chão  quanto  os  efeitos  de  rotação  devem ser desconsiderados. 

Considere positivas as velocidades para a direita e negativas as velocidades para a esquerda. 

 

 

21 ‐ (FUVEST SP)    

Para  se  estimar  o  valor  da  pressão  atmosférica,  Patm,  pode  ser  utilizado  um  tubo  comprido,  transparente, fechado em uma extremidade e com um pequeno gargalo na outra. O tubo, aberto e  parcialmente cheio  de  água, deve  ser  invertido,  segurando‐se  um  cartão  que  feche  a abertura do  gargalo  (Situação  I).  Em  seguida,  deve‐se  mover  lentamente  o  cartão  de  forma  que  a  água  possa  escoar, sem que entre ar, coletando‐se a água que sai em um recipiente (Situação II). A água pára de 

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escoar quando a pressão no ponto A, na abertura, for igual à pressão atmosférica externa, devendo‐ se, então, medir a altura h da água no tubo (Situação III). 

     

 

Em  uma  experiência  desse  tipo,  foram  obtidos  os  valores,  indicados  na  tabela,  para  V0,  volume  inicial do ar no tubo, V, volume da água coletada no recipiente e h, altura final da água no tubo.  Em relação a essa experiência, e considerando a Situação III, 

a)  determine a razão R = P/ Patm, entre a pressão final P do ar no tubo e a pressão atmosférica;  b)  escreva a expressão matemática que relaciona, no ponto A, a Patm com a pressão P do ar e  a 

altura h da água dentro do tubo; 

c)  estime,  utilizando  as  expressões  obtidas  nos  itens  anteriores,  o  valor  numérico  da  pressão  atmosférica Patm, em N/m2. 

  NOTE E ADOTE:  Considere a temperatura constante e desconsidere os efeitos da tensão superficial.    TEXTO: 2 ‐ Comum à questão: 22       PARA SEUS CÁLCULOS, SEMPRE QUE NECESSÁRIO, UTILIZE AS SEGUINTES CONSTANTES FÍSICAS:   

(14)

 

   

22 ‐ (UERJ)    

A  figura  abaixo  representa  o  instante  no  qual  a  resultante  das  forças  de  interação  gravitacional  entre um asteróide X e os planetas A, B e C é nula.    Admita que:  • dA, dB e dC representam as distâncias entre cada planeta e o asteróide;  • os segmentos de reta que ligam os planetas A e B ao asteróide são perpendiculares e dC = 2dA =  3dB;  • mA, mB, mC e mX representam, respectivamente, as massas de A, B, C e X e mA = 3mB.  Determine a razão  B C M M  nas condições indicadas.    TEXTO: 3 ‐ Comum à questão: 23   Como será a vida daqui a mil annos?  [Publicado na Folha da Manhã, em 7 de janeiro de 1925. A grafia original foi mantida.] 

Dentro de mil anos  todos os habitantes da terra, homens  e  mulheres,  serão  absolutamente calvos. A  differença entre o vestir do homem e da mulher será insignificante, vestindo ambos quasi pela mesma  forma: uma especie de malha, feita de materiais syntheticos, acobertada por um metal ductil e flexivel,  que servirá de antena receptora de mensagens radiotelephonicas e outros usos scientificos da época. O  homem  não  mais  perderá  um  terço  da  sua  existencia  dormindo,  como  actualmente,  facto  aliás  incommodo para os homens de negocios e, especialmente, para os moços. 

(15)

 

Ao  simples  contacto  de  um  botão  electrico,  a  raça  humana  se  alimentará  por  um  tubo  conductor  de  alimentos  syntheticos.  Esta  especie  de  alimentos  artificiaes  terá  a  vantagem  de  ser  adquirida  com  abundancia, a preços baixos. Não  se  terá,  tambem,  necessidade de pensar  no  inverno, nem nas  altas  contas de consumo do carvão, porque a esse tempo o calor atmospherico será produzido artificialmente  e enviado em derredor do planeta por meio de estações geratrizes, eliminando, entre outras molestias,  os catarros e pneumonias, posto que, de primeiro de Janeiro a 31 de Dezembro, a temperatura seja a  mesma – 70 gráos Fharenheit. 

Um  sabio  professor  inglez,  o  sr.  A.  M.  Low,  referindo‐se  a  estes  phenomenos  no  seu  recente  e  interessante  livro  "Futuro",  afirma:  "estas  previsões  não  constituem  sonho,  pois  que  se  baseam  na  "curva  civilizadora",  que  demonstra  graphicamente  a  impressionante  velocidade  com  que  caminha  a  sciencia  hodierna.  Há  poucos  annos,  as  communicações  sem  fio  alcançavam  poucos  metros.  Hoje,  attingem a lua." 

Este novo Julio Verne affirma, em seu livro, que as formigas, como as abelhas, não dormem. E pergunta:  – por que não póde fazer o mesmo a humanidade? O somno não é sinão uma fucção physiologica que  carrega de energia as cellulas cerebraes. E as experiencias do dr. Crile, e de outros sabios, induzem a  possibilidade de fazer‐se esta carga artificialmente. A energia vital, que conserva o funccionamento do  corpo,  é,  não  há  de  negar,  uma  fucção  eletrica.  Si  se  pudesse  obter  um  systhema  pelo  qual  o  corpo  absorvesse  essa  eletricidade  da  atmosphera,  certo  não  seria  necessario  o  somno  para  que  se  recuperassem as energias dispendidas e se continuasse a viver. 

O professor Low acredita na proximidade dessa invenção, que evitaria ao homem, cançado pelo trabalho  ou pelo prazer, a necessidade de um somno restaurador, effeito que elle obteria directamente do ether,  por intermedio de suas vestes, perfeitamente apparelhadas com um metal conductor e ondas de radio  que lhe proporcionariam a parte de energia necessaria para continuar de pé, por mais um dia. Dess'arte,  nas  farras  ou  defronte  á  mesa  de  trabalho,  receber‐se‐ia,  através  das  vestes,  a  energia  reparadora,  sufficiente para que o prazer ou a tarefa continuassem por tempo indefinido, sem o menor cançaço.  Referindo‐se á queda do cabello, o professor Low affirma que, dentro de mil annos, a raça humana será  absolutamente calva. E attribue estes effeitos aos constantes cortes de cabello, tanto nos homens como  as mulheres e aos ajustados chapéos, que farão cahir a cabelleira que herdamos dos monos ‐ doadores  liberaes  do  abundante  pêlo  que  nos  cobre  da  cabeça  aos  pés,  mas  que  a  pressão  occasionada  pelos  vestidos  e  calçados  fará  desapparecer  totalmente.  Affirma  ainda  o  sabio  professor  que,  por  essa  occasião,  o  espaço  estará  crivado  de  aeronaves,  cujo  aperfeiçoamento  garantirá  um  minimo  de  accidentes,  constituindo  grande  commodidade  sem  ameaça  de  perigo.  E  as  aeronaves  não  terão  necessidade  de  motor  porque  receberão  a  energia  de  que  carecem  do  calor  solar,  concentrado  em  gigantescas estações receptoras.  O aeroplano de 2.926 será manufaturado de material synthetico, recoberto por uma rêde de fios que,  como o nosso systema nervoso, permittirá o controle das forças naturaes, hoje vencidas, em parte, mas  que arrastam, constantemente, espaço em fóra, os pesados passaros de aço dos nossos dias. Os relogios  soffrerão, egualmente, uma grande transformação: assingnalar com tres e quatro dias de antecedencia  as mudanças atmosphericas que se realizarão. Mas, este phenomeno não terá importancia alguma, pois  que a luz e o calor solar, transmitidos á distancia por gigantescas estações, estrategicamente collocadas  no  planeta,  não  sómente  darão  uma  temperatura  fixa  e  permanente  durante  o  anno,  como  tambem  tornarão habitaveis regiões hoje desoladas, como os polos Norte e Sul, necessidade inadiavel então, em  virtude da superpopulação do mundo. 

(16)

 

O  sabio  inglez  prevê  ainda  o  desapparecimento  dos  grande  diarios,  que  serão  substituidos  por  livros,  magazines illustrados e revistas especiaes, porque ‐ continua Low, dentro de mil annos, pouco mais ou  menos, com o premir de um simples botão electrico, receber‐se‐ão informações de todas as partes do  mundo, o que não impedirá que, ao contacto de outro, se veja na tela‐visão, que cada casa possuirá, ao  mesmo  tempo,  uma  corrida  de  cavallos  em  Belmont‐Park,  Longchamps  ou  Paris,  ainda  que  se  resida  numa villa da America ou da Africa.  Quanto á maternidade, haverá um perfeito controle, não somente para evitar que o planeta se povoe de  uma quantidade de gente superior a que póde conter commodamente, como tambem para impedir o  nascimento dos feios e aleijões, ainda que este controle tenha que se tornar inusitado, por isso que, mais  adeante, a producção se fará em laboratorios, a carga dos homens de sciencia. Desta sorte, obter‐se‐ão  mulheres e homens perfeitos, possuidores de maravilhosos cerebros, pois que, sob a égide dos sabios, a  maternidade  tornar‐se‐á  profissional,  permittindo  o  cruzamento  scientifico  cujos  resultados  serão  a  transformação  das  mulheres  em  Venus  e  Milo,  com  braços,  e  dos  homens  em  super‐homens  de  cerebração superior aos maiores genios que existiram. 

Assim  diz  o  sabio  professor  A.  M.  Low,  que  termina  o  seu  interessante  e  sensacional  livro  afirmando:  "recordae  que  faz  poucos  annos  que  Galileu  foi  sentenciado  a  perder  a  vida  ou  a  negar  as  leis  da  gravitação"... É lastimavel que não possamos alcançar essa época! 

Disponível em: www.folha.ad.uol.com.br/click.ng. Acesso em: 5 set. 2007. [Adaptado].   

23 ‐ (UFG GO)    

No texto da prova de Língua Portuguesa, há a citação de que, daqui a mil anos, “o espaço estará  crivado  de  aeronaves,  cujo  aperfeiçoamento  garantirá  um  mínimo  de  accidentes,  constituindo  grande commodidade sem ameaça de perigo”. 

Partindo da data de hoje, considere que, daqui a mil anos, um avião, voando a uma altura  H  com  uma velocidade horizontal vh, sofra uma pane que o faz perder sua propulsão e, por isso, comece a  cair com aceleração constante g. Um dos dispositivos de segurança com que o avião será dotado  permitirá que, após perder 80% de sua altura, seja ejetado verticalmente para baixo o contêiner  de  bagagens  e  combustível,  cuja  massa  é  2 3/   da  massa  total  do  avião.  A  velocidade  da  parte  ejetada é igual a  3 2/  da velocidade vertical deste, imediatamente antes da ejeção. Considere que  todas  as  velocidades  citadas  são  dadas  em  relação  a  um  referencial  inercial  fixo  na  Terra.  Desprezando a resistência do ar e a ação de forças externas na ejeção, calcule: 

a)  A redução percentual da velocidade do avião; 

b)  A  razão  entre  a  distância  horizontal  percorrida  pelo  avião  com  o  mecanismo  de  segurança  ativado e a distância que ele percorreria sem ativar este dispositivo.  

   

(17)

  TEXTO: 4 ‐ Comum à questão: 24          J 10 x 1,6 eV 1 s / m 10 x 3 vácuo no luz da Velocidade 2 3 60º sen 0,07 4º sen N/m 10 x 1,01 normal a atmosféric essão Pr 1,0 ar do absoluto refração de Índice 1,33 água da absoluto refração de Índice C 10 x 6 , 1 elétron do a arg C m/s 10 gravidade da Aceleração 19 -8 2 5 19 -2     24 ‐ (UERJ)      Leia as informações a seguir para a solução desta questão.    O valor da energia potencial, Ep, de uma partícula de massa m sob a ação do campo gravitacional de  um corpo celeste de massa M é dado pela seguinte expressão:  r GmM Ep  

Nessa  expressão,  G  é  a  constante  de  gravitação  universal  e  r  é  a  distância  entre  a  partícula  e  o  centro de massa do corpo celeste. 

A  menor  velocidade  inicial  necessária  para  que  uma  partícula  livre‐se  da  ação  do  campo  gravitacional de um corpo celeste, ao ser lançada da superfície deste, é denominada velocidade de  escape.  A  essa  velocidade,  a  energia  cinética  inicial  da  partícula  é  igual  ao  valor  de  sua  energia  potencial gravitacional na superfície desse corpo celeste.    Buracos negros são corpos celestes, em geral, extremamente densos. Em qualquer instante, o raio  de um buraco negro é menor que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, para o qual  a velocidade de escape de uma partícula corresponde à velocidade c da luz no vácuo.  Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função de R, de c e da constante G.    TEXTO: 5 ‐ Comum à questão: 25    

(18)

      Dados:    Velocidade da luz no vácuo: 3,0 × 108 m/s  Aceleração da gravidade: 10 m/s2  2 2 9 0 /C Nm 10 0 , 9 4 1    Calor específico da água: 1,0 cal/gºC  Calor latente de evaporação da água: 540 cal/g    25 ‐ (UFPE)     Uma bicicleta possui duas catracas, uma de raio 6,0 cm, e outra de raio 4,5 cm. Um ciclista move‐se  com velocidade uniforme de 12 km/h usando a catraca de 6,0 cm. Com o objetivo de aumentar a  sua velocidade, o ciclista muda para a catraca de 4,5 cm mantendo a mesma velocidade angular dos  pedais. Determine a velocidade final da bicicleta, em km/h.        GABARITO:     1) Gab:   a)  D = 40 m  b)  Vm = 20,16 km/h    2) Gab:  

(19)

  a)  VB = 0,5 m/s  b)  l = 12 m  c)  2 1 t t s d     3) Gab:   a)  T0= 2,0 N  b)  T1= 1,0 N    T2=4,0 N    4) Gab:   a)  a = 2,5 m/s2   b)                 ma 2 P T 2 ma T 2 P ) 2 .( ma º 30 sen . P T a . m T 2 P2     0 = 3ma  a = 0 (repouso)    5) Gab:  a)  360 kcal  b)  4800 telhas.    6) Gab:  a)  v2 = 5,0 m/s.  b)  v3 = 8,0 m/s.  c)  a = –0,8 m/s2.  d)  t = 10 s.    7) Gab:  a)  0,30 

(20)

  b)  ≈85,7%    8) Gab:   a)  1,5 m/s  b)  L = 3,0 m    9) Gab:   a)  M k 2 x v0 0   b)  M k 4 x 2 v v1 0  0  e  M k 4 x 3 v2 0   c)  Mg 32 kx 9 d 2 0       10) Gab:   T1 = 3  1010 medido em segundos    11) Gab:   a)  o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha é  L x g M   b)  L k x g M -h I   c)  ) L x M g ( g    d)  L m x M 1 g a     12) Gab:   a)  FB 192N  b)  FAx 96N 

(21)

    FAy 16 3N    13) Gab:   a)  2,5 x 103 N  b)  1,0 x 103 N  c)  2,0 x 103 N    14) Gab:  a)  p = 2,4.105 Pa  b)  F = 48 N    15) Gab:   VHg = 133,3 cm3     16) Gab: Vsubmerso = 27 km3     17) Gab:  

a)  A  mudança  da  temperatura  da  água  provoca  variação  em  seu  volume,  no  entanto  a  massa  permanece a mesma. Durante o processo de resfriamento de 4°C a 0°C, o volume aumenta e a  densidade diminui        V m d . Assim a porção mais fria da água ocupa a região superior do lago.  b)  0,22N   18) Gab:   a)  A fração submersa é, aproximadamente, 89,8%. O valor dessa fração (f) não seria alterado caso  o cone fosse invertido, pois, depende exclusivamente, da razão entre as densidades do cone e  do líquido, que permanece inalterada, mesmo com o cone invertido.  b)  Como expresso no item a, o valor da fração imersa (f) depende, exclusivamente, da razão entre  as  densidades  do  cone  e  do  líquido.  Os  valores  da  pressão  atmosférica  e  da  aceleração  da  gravidade  no  alto  de  uma  montanha  não  modificam  as  densidades  do  cone  e  do  líquido.  Portanto, a fração imersa permanece inalterada. 

(22)

   

19) Gab: 

O módulo do empuxo sobre o corpo imerso é igual ao módulo do peso do fluido deslocado. Tanto a  esfera  quanto  o  barquinho  deslocaram  a  mesma  quantidade  de  água,  pois  os  níveis  de  água  nos  dois recipientes subiram a mesma altura. Desse modo, os módulos dos dois empuxos são iguais ao  módulo do peso dessa mesma quantidade de água, isto é, Ee = Eb.    20) Gab:   a)  tA = 0,8 s  b)    c)  Do gráfico, o período T de um ciclo do movimento das esferas é 4,0 s.    21) Gab:   a)  R = 0,95  b)  Patm = P + 104 h  c)  Patm = 1,0 x 105 N/m2     22) Gab:   15 M M B C     23) Gab:   a)  100%  b)  O tempo de queda do avião para a altura H seria  g H 2 tq   e seu alcance  g H 2 v R H

(23)

  Ao cair 0,8H, gastou um tempo  g H 6 , 1 td  e percorreu a distância horizontal  g H 6 , 1 v d H

O  tempo  de  queda  do  avião,  após  o  acionamento  do  dispositivo,  de  uma  altura  0,2H  é  g H 4 , 0 tdisp  e a distância horizontal percorrida  g H 4 , 0 v ddispH .  O alcance do avião é  g H 4 , 0 v g H 6 , 1 v d d

Rtotal  dispHH . Portanto: 

5 6 , 0 R R 5 5 3 2 4 , 0 6 , 1 R Rtotal disp     24) Gab:  2 2 GR 8 c 3 V M         25) Gab: 16 km/h      

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