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falhas volvo vm270

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Volvo Truck Corporation

Volvo Truck Corporation

Substitui

Substitui a edição 01 a edição 01 do VBI de do VBI de 08.2012.08.2012.  As alterações

 As alterações estão marcadasestão marcadas com um traçocom um traço verticalvertical (l) na(l) na margem.

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All Rights Reserved  All Rights Reserved 

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Tratamento SCR

Introdução

 A Volvo utiliza a tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction - Redução Catalítica Seletiva) para atender os requisitos da norma PROCONVE P7 / Euro 5 para as emissões dos gases de escape. Isto requer, em conjunto com o sistema OBD (On Board Diagnostics - Diagnóstico de Bordo), um nível máximo de NOx e um sistema de diagnóstico.

 A finalidade deste documento é fornecer informações e recomendações para que os implementadores possam alterar a posição do silencioso do SCR (linha de escape e componentes ativos).

Veículos relacionados VM Euro 5

Poluição nas adjacências

Desde o século passado tem sido demonstrado muito interesse na poluição do ar nas grandes cidades e áreas densa-mente povoadas, porque estes são os locais onde se concentra a maioria das fontes de poluição, devido às atividades humanas, e onde a maioria da população respira o ar poluído. A maioria dos poluentes atmosféricos convencionais (SO2, NOx, CO, O3, chumbo e substâncias particuladas) tem um efeito nocivo sobre a saúde humana, ecossistemas e monumentos.

Poluição de longa distância

Os poluentes emitidos pelas atividades humanas têm efeitos nocivos não somente nas proximidades às fontes, mas tam-bém a centenas e mesmo a milhares de quilômetros de suas fontes. Os principais problemas da poluição de longa dis-tância são a acidificação, a redução do oxigênio e a poluição fotoquímica.

Poluição do planeta

Este tipo de poluição foi revelado durante os anos 80 através de observações realizadas pelos cientistas sobre o efeito estufa e a destruição da camada de ozônio.

Códigos de falha não apagáveis

Conforme o nível de NOx, o sistema de diagnóstico apresenta códigos de falha não apagáveis se os limites forem exce-didos. Os códigos de falha não apagáveis são armazenados por 400 dias, contados a partir da data de reparo da falha. Quando o nível de ARLA32 (AdBlue) chega ao seu mínimo o motorista é informado através de um símbolo no painel de instrumentos. Um código de falha não apagável será armazenado por 400 dias, junto com as horas em operação antes do reparo da falha/reabastecimentodo tanque de ARLA32 (AdBlue). O código de falha permanece mesmo se a falha for  reparada e o código de falha se tornar inativo.

Para evitar o registro de códigos de falha não apagáveis durante o trabalho no veículo, certificar-se de nunca ligar o veí-culo quando o tanque de ARLA32 (AdBlue) estiver vazio ou desconectado.

T2024485

(3)

Descrição do sistema

 A posição de cada componente deve seguir as recomendações validadas pela Volvo no capitulo Alteração da posição do silencioso do SCR, uma vez que a operação correta e a confiabilidade do sistema não serão garantidas se as seguin-tes instruções não forem seguidas.

1 Silencioso com conversor catalítico do SCR 2 Bomba (UDS)

3 Injetor de ARLA32 (AdBlue)

4 Reservatório de ARLA32 (AdBlue) 5 Aquecedor de ARLA32 (AdBlue)

6 Válvula solenóide (em sistemas com aquecimento de  ARLA32 (AdBlue))

7 Sensor de NOx .

8 Sensor de temperatura dos gases de escape 9 Sensor de temperatura e de nível

10 Tubos de líquido de arrefecimento do motor (em siste-mas com aquecimento)

11 Mangueiras do ARLA32 (AdBlue) 12CAN do motor 

C9068015

O sistema possui versão com e sem aquecimento das linhas de ARLA32 (AdBlue).

Na versão com aquecimento as mangueiras possuem uma resistência elétrica circundante para evitar o congelamento do ARLA32 (AdBlue) em temperaturas ambiente de operação menores que –11ºC, assim como linhas de circulação do lí-quido de arrefecimento do motor que aquece o ARLA32 (AdBlue) no reservatório de ARLA32 (AdBlue).

Certificar-se das especificações do veículo antes de operá-lo em regiões frias.

(4)

Características gerais do circuito de ARLA32 (AdBlue)

Injetor de ARLA32 (AdBlue)

O injetor de ARLA32 (AdBlue) suporta uma temperatura máxima de 120°C. Para resistir  ao calor de escape, o injetor é arrefecido pela circulação de ARLA32 (AdBlue).

T9009180

Capacidade de dosagem

Fluxo máximo do injetor de ALRLA32 (AdBlue): 6 kg/h

Quando em operação, os tanques devem manter um volume mínimo de ARLA32 (AdBlue) para arrefecer o injetor. Com o volume mínimo, o sistema do SCR opera no modo de proteção e interrompe a injeção de ARLA32 (AdBlue) para permi-tir sua circulação no injetor.

Os tanques disponíveis tem capacidades de 50 ou 95 litros.

Cada tanque tem um volume não injetável (este é o volume recomendado para o arrefecimento do injetor). Na prática, quando é realizado algum trabalho no sistema é necessário drenar o ARLA32 (AdBlue), sendo assim, é muito importante abastecer o tanque com um volume mínimo de 10 litros.

O injetor de Arla32 (AdBlue) é arrefecido pelo próprio composto de ARLA32 (AdBlue) durante a operação do motor evi-tando assim o seu superaquecimento. Em função disso o sistema não pode funcionar sem o composto de ARLA32 (AdBlue).

Pressão operacional do sistema

Bomba/injetor: 5±0,2 bar Bomba para retorno do tanque: ≤ 0,5 bar  

Verificação das temperaturas

AVISO

(5)

Usar somente ARLA32 (AdBlue) para veículos a motor (Norma ISO 22241) disponível comercialmente. Se usar ou adicionar qualquer outro produto não será mais obtido o controle da poluição dos veículos e podem ocorrer danos aos sistema de tratamento do escape.

No caso da troca de posição/desconexão de um dos componentes, a limpeza dos tubos de ARLA32 (AdBlue) e do tanque de ARLA32 (AdBlue) deve ser efetuada de forma que os componentes fiquem isentos de impurezas ou contaminantes.

O injetor de ARLA32 (AdBlue) precisa ser arrefecido durante a operação do motor para evitar seu próprio superaquecimento.

Determinados componentes devem ser protegidos do calor (exemplo: bomba de ARLA32 (AdBlue) e sensor de NOx). É de responsabilidade do implementador garantir que as modificações realizadas no posicionamento do sistema não causem problemas nos componentes do veículo devido ao aumento da temperatura.

O ARLA32 (AdBlue) não deve, sob nenhuma circunstância, entrar em contato com outros produtos químicos (exem-plo: óleos e fluido refrigerante).

O ARLA32 (AdBlue) é um produto corrosivo para ligas baseadas em magnésio, cobre (por exemplo, instalações elétri-cas) e ferro, deve sempre ser manuseado com cuidado.

ATENÇÃO

Se qualquer quantidade de ARLA32 (AdBlue) atingir sua pele ou olhos, lavar com água corrente. Se você inalar o AR-LA32 (AdBlue), respirar ar fresco.

Consultar um médico, se necessário.

Nota! O ARLA32 (AdBlue) deve ser armazenado em material plástico ou aço inox. No local de armazenamento a tempe-ratura não deve exceder 30°C e nem ter incidência direta de luz solar.

Proteção dos conectores

 Ao trabalhar nos componentes do sistema SCR e quando desconectar os tubos de ARLA32 (AdBlue), proteger os conec-tores elétricos contra possíveis derramamentos de ARLA32 (AdBlue).

Se qualquer quantidade de ARLA32 (AdBlue) for derramada no veículo ou em um conector conectado: enxaguar com água, se o conector estiver desconectado: substituir o conector.

T9008510

T2025985

Conversores catalíticos

ATENÇÃO

(6)

FAA10

T9009181

Peso: 49,1 kg

Cintas de fixação do redutor catalítico: 24 ± 4 Nm

Braçadeiras do escape, porcas de fixação, entrada: 8 ± 1 Nm

Braçadeiras do escape, porcas de fixação, saída: torque padrão

FAA20

C9085469

Peso: 57,7 kg

Cintas de fixação do redutor catalítico: 70 ± 10 Nm

Braçadeiras do escape, porcas de fixação, entrada: torque padrão

Braçadeiras do escape, porcas de fixação, saída: 15± 31 Nm

Informações gerais

Todas as modificações feitas no suporte do catalisador do SCR, seus prendedores e a confiabilidade de montagem, são de responsabilidade do fabricante do implemento que está sendo adicionado ao veículo.

O aumento no comprimento dos tubos e o acréscimo de conexões podem resultar em “ressonância” e aumentar o ní-vel de ruído na linha de escape. É de responsabilidade do implementador verificar se houve aumento no níní-vel de ruído após a modificação.

Alteração da posição do injetor, sensor de temperatura e misturador 

Importante

Quando o silencioso do SCR for movido, é importante que outros componentes do SCR sejam movidos de acordo para que suas posições (em relação um ao outro) sejam mantidas.

Não alterar a posição do sensor de temperatura (1) em relação ao injetor (2).

Manter o ângulo do injetor (2) de ARLA32 (AdBlue).

Não é permitido modificar a posição do misturador (3) em relação ao injetor (2) de ARLA32 (AdBlue).

(7)

FAA10 FAA20

C2076574

C2084502

Nota! O conjunto formado pelo injetor de ARLA32 (AdBlue), sensor de temperaturae misturador (que se localiza no inte-rior do tubo) é inseparável.

Alteração no tubo após o catalisador de SCR

Qualquer alteração da orientação da saída de escape deve ser tal que impeça a entrada de água no catalisador.

Referente ao escape vertical é importante que a orientação da saída seja verificada após a alteração da posição do cata-lisador do SCR.

Garantir que a saída de escape não danifique ou afete desfavoravelmenteoutros componentes no veículo. Manter defle-tor de calor existente.

AVISO

 A temperatura máxima no tubo de saída do escapamento é de 450°C.

Nota! A orientação da saída do escape deve estar de acordo com as leis e diretivas nacionais.

C 76574

(8)

Alteração da posição do silencioso do SCR

AVISO

 As modificações dos tubos podem resultar em aumento da contra-pressão na linha de escape. Isto pode ocasionar au-mento no consumo de combustível ou problemas no motor.

AVISO

O Implementador é responsável pela realização do trabalho em termos de garantia e confiabilidade, incluindo danos causados pelo trabalho e/ou equipamentos instalados no veículo ou no produto básico.

AVISO

 A não observância destas recomendações deve ser considerado como uma violação de tais regras e isentará a Volvo da responsabilidade de todos os danos causados, direta ou indiretamente, pelo trabalho realizado, bem como da ga-rantia dos componentes afetados direta ou indiretamente.

Linha de escape: contra-pressão admitida

 A máxima contra-pressão admitida na linha de escape de-ve ser:

VM 220 = 30 kPa

VM 270 e VM 330 = 35 kPa

Nota! Consultar uma concessionária Volvo para maiores informações sobre como medir a máxima contra-pressão ad-mitida na linha de escape.

Linha de escape (VM 330)

Não é permitido fazer adaptação de um tubo de escape para a saída vertical.

AVISO

Esta adaptação/alteração pode resultar em danos ao motor não reconhecidos em garantia.

Linha de escape: dimensões e material

Diâmetro mínimo do tubo Ø 88,9 ±0,9 mm X 2 ±0,2 mm

O material do tubo do escapamento deve seguir as se-guintes orientações:

Norma Material

Volvo STD 311–0011 VSST1,4301/195AW/+ SA

 ASTM A 554 AISI 304

EN 10296-2   Designação: X5CrNi18-10Número: 1,4301

 Alternativo:

(9)

Recomendações para a modificação da linha de escape ao mover o

si-lencioso do SCR

FAA10

ATENÇÃO

Evitar curvas acentuadas (raio menor que 100 mm ou mudança de ângulo maior que 30°) antes do injetor (2) de ARLA32 (AdBlue).

 A alteração da posição do silencioso (1) deve seguir as ori-entações abaixo:

A máximo: 3350 mm

A mínimo: 800 mm

B máximo: 2000 mm

B mínimo: 400 mm

O escapamento que entra no silencioso deve ter uma fixa-ção rígida a cada 1000 mm do silencioso.

X: 1000 mm

Nota! As distâncias das fixações do catalisador  Y e Z não devem ser diferentes da distância de fixação original.

(10)

FAA20

No caso de movimentação do silencioso (1), manter a distância mínima A de 200 mm entre o silencioso (1) e o pneu do segundo eixo dianteiro.

O comprimento da tubulação desenvolvida não deve ul-trapassar 3350 mm entre a saída do turbo (5) e a entra-da do silencioso (1).

É possível movimentar o silencioso (1) até 2500 mm da posição original.

O sensor de Nox (3) + ECU (4) devem ser movimenta-dos jutatmente com o silencioso (1), isto é a instalação suporte + proteção deve ser mantida.

C2084735

Nota! A tubulação do sistema de pós-tratamento dos gases de escape é composta com peças de aço inox, se porventura houver a necessidade de substituição atentar-se para fazê-lo com o mesmo material. No caso de emendas no tubo, a responsabilidade pela qualidade da solda é do implementador. Recomenda-se usar solda adequada para o material de inox evitando vazamentos e modificações químicas do material.

 A temperatura máxima dos gases de escape é de 550°C na saída do motor.

Para qualquer informação adicional sobre a instalação elétrica, consultar as instruções para implementadores “Instalação elétrica” no final deste documento.

(11)

Alteração da posição dos sensores

Sensor de NOx

 A posição do sensor de NOx, em relação ao catalisador do SCR, deve ser mantida. Não é permitida a extensão do cabo do sensor de NOx (entre os pontos 1 e 2).

 A ECU (1) deve ser fixada na parte interna da longarina.

Nota! O chicote que faz parte do sensor de Nox não deve ser cortado ou emendado. O mesmo vale para o chicote do sensor de temperatura localizado próximo ao injetor de ARLA32 (AdBlue).

O chicote que chega na ECU do sensor de NOx é composto por um par de fios trançados com taxa de entrelaçamento de 40 voltas por metro, devendo ser mantida essa característica. Os cabos elétricos para construção de chicotes de pro-longamento devem obedecer as mesas características dos cabos existentes nos chicotes originais do veiculo.

ATENÇÃO

O conjunto de medição de NOx (1) + chicote + (2) é inseparável.

T9009186

No caso de alteração do ângulo de instalação do catalisador, o ângulo do sensor de NOx deve estar entre 0 e 80° em re-lação a vertical:

C2085638

(12)

Na instalação do chicote do sensor de NOx não deve haver trechos maiores que 200 mm sem algum ponto de fixação.

FAA10 FAA20

C2084507

C2084509

Os chicotes dos sensores de NOx e de temperatura não podem ficar tensionados ou em atrtio com nenhum outro componente do veículo e não devem ser dobrados em ângulo maior que ± 15° nos seus extremos. As curvas desses cabos devem ter um raio maior que 20 mm.

Torques de aperto:

Porcas de fixação da unidade de controle (sensor de tempera-tura): 12 Nm

Sensor de NOx : 50±8 Nm

C2073105

Alteração da posição do tanque de ARLA32 (AdBlue)

Tanques de 50 e 95 litros

(13)

Nota! Seguir as regras e recomendações gerais com relação ao encaminhamento dos cabos, fixações e mangueiras. Consultar as Instruções para Implementadores “Tubos, mangueiras e conexões”. Este documento contempla instruções apenas para mangueiras sem aquecimento.

 Além das posições padrão do tanque de ARLA32 (AdBlue) (ADTP-MR) para veículos com tanque de 50 e 95 litros, os mesmos podem ser reposicionados horizontalmente ao longo do quadro do chassi. Se for necessário o reposicionamen-to vertical, consultar as Instruções para implementadores “Generalidades sobre a superestrutura”, seção “Fixação de componentes pesados.”

O deslocamento do tanque pode exigir o reencaminhamentodas mangueiras de ARLA32 (AdBlue). O raio mínimo de curvatura das mangueiras de ARLA32 (AdBlue) é de 50 mm.

ATENÇÃO

 As mangueiras de ARLA32 (AdBlue) não devem conter emendas. Mangueiras de reposição que podem ser adquiridas para estes veículos:

Mangueira 21729601 pode ser substituída pela 21403034 com 2940 mm e conectores de 65° e 90° em vez de ambos com 90°.

Mangueira 21701598 pode ser substituída pela 21599936 com 2400 mm e conectores de 65 ° e 90° em vez de ambos com 90°.

ATENÇÃO

Não utilizar mangueiras de ARLA32 (AdBlue) com comprimento superior a 5000 mm.

 Antes de desconectar uma mangueira de ARLA32 (AdBlue), certificar-se de que a área ao redor está limpa. Imediata-mente após a desconexão, a mangueira de ARLA32 (AdBlue) deve ser protegida com um tampão ou uma tampa protetora.

Raio mínimo de curvatura da mangueira de ARLA32 (AdBlue)

Posicionamento do tanque de ARLA32 (AdBlue) em rela-ção à bomba

T9009082

(14)

Nos casos onde seja necessário mudar a posição do tanque de ARLA32 (AdBlue), o mesmo deve ser sempre mantido na posição vertical. Além disso, devem ser mantidos os suportes de montagem e os parafusos de fixação originais.  A bomba de ARLA32 (AdBlue) possui um filtro que necessita de manutenção regularmente. É mandatório assegurar que

em caso de novo posicionamento, a nova instalação permita esta operação de forma ergonômica e sem a desmontagem de outros componentes.

C9068349

Alteração da posição da bomba de ARLA32 (AdBlue)

ATENÇÃO

 A não observância das informações neste documento, ou o funcionamento do motor com um tanque de  ARLA32 (AdBlue) vazio, podem resultar no registro de códigos de falha não apagáveis.

Consultar “Introdução”, página 2  para conhecimento e mais informações.

 A faixa permitida da temperatura ambiente para a operação da bomba de ARLA32 (AdBlue) é de -40°C a +85°C. Para trocar o filtro (1), é necessário deixar um espaço livre (A) de 160 mm abaixo da bomba de ARLA32 (AdBlue). O pré-filtro (2) está localizado dentro do conector de ARLA32 (AdBlue) na unidade da bomba. É necessário um espaço livre (B) de 200 mm para poder trocar o pré-filtro.

 Apertar os parafusos de fixação com o torque de 24±4 Nm.

C2076577

(15)

ATENÇÃO

Montar a mangueira que conecta a bomba ao tanque de  ARLA32 (AdBlue) na posição (1) e a mangueira que

co-necta a bomba ao injetor de ARLA32 (AdBlue) na posi-ção (2).

C2076578

Bomba de ARLA32 (AdBlue) de 50 litros. Bomba de ARLA32 (AdBlue) de 95 litros.

C9068380 C9068386

Fixações FAA10 e FAA20

 As mangueiras devem ser encaminhadas sob o quadro de encontro à bomba de ARLA32 (AdBlue) ou até a parte traseira do tanque [A], para isto, usa-se a construção do suporte original ou uma solução intercambiável. O injetor é conectado em [B].

No caso de operação em temperatura ambiente abaixo de 0°, as mangueiras sempre devem ter uma curva [C] para cole-tar o ARLA32 (AdBlue) restante na área aquecida das mangueiras após o desligamento. Esta curva evita que o ARLA32 (AdBlue) se congele nos conectores, que não são aquecidos.

É permitido fixar as mangueiras de ARLA32 (AdBlue) junto com a instalação elétrica. Para evitar desgaste por atrito, não é permitido fixar a mangueira de ARLA32 (AdBlue) na mangueira PA (mangueira de pneumática e diesel) ou nos cabos de energia. Os cabos de energia e a mangueira de ARLA32 (AdBlue) devem ser mantidos separados. Não é permitido fi-xar a mangueira de ARLA32 (AdBlue) com as mangueiras do líquido de arrefecimento.

(16)

Peça Presilha e braçadeira para cabos Presilha: 3987609

T9008778

Braçadeira para cabos: 980464

Fixação da mangueira de ARLA32 (AdBlue) para o tanque de 50 litros em veículos FAA10.

Fixação da mangueira de ARLA32 (AdBlue) para o tanque de 95 litros em veículos FAA10.

C9068387 C9068388

Fixação da mangueira de ARLA32 (AdBlue) para o tanque de 50 litros em veículos FAA20.

(17)

Instalações Elétricas

Tabela das instalações elétricas

Para substituição, se necessário, das instalações elétricas originais usar uma das instalações elétricas listadas abaixo.

VM — Tanque ARLA32 (AdBlue) 50 litros

P/N da instalação elétrica completa: 21520313. Módulo 01: P/N 21800785.

C9068623

 A - Instrumentos: Xa/A=3340mm D - Unidade de controle, UDS (Sistema de Dosagem

de ARLA32 (AdBlue): Xg/D=600mm B - Sensor, temperatura de exaustão, upstream

catali-sador: Xa/B=220mm

E - Sensor, NOx (baseado no CAN): Xg/E=1300mm C - Válvula solenóide, unidade dosadora de ARLA32

(AdBlue): Xb/C=1100mm

F - Sensor, unidade dosadora de acordo com tempe-ratura: Xf/F=300mm

VM — Tanque ARLA32 (AdBlue) 95 litros

P/N da instalação elétrica: 21520313. Módulo 03: P/N 21800788.

(18)

 A - Instrumentos: Xa/A=3340mm D - Unidade de Controle, UDS (Sistema de Dosagem de ARLA32 (AdBlue): Xg/D=2500mm

B - Sensor, temperatura de exaustão, upstream cata-listador: Xa/B=220mm

E - Sensor, NOx (baseado no CAN): Xg/E=1300mm C - Válvula solenóide, unidade dosadora de ARLA32

(AdBlue): Xb/C=1100mm

F - Sensor, unidade dosadora de acordo com tempe-ratura: Xf/F=300mm

Glossário

CO- Monóxido de Carbono NH3- Amônia

NOx- Óxido de Nitrogênio O3- Ozônio

OBD- On Board Diagnostic (Diagnóstico de Bordo) SCR- Selective Catalytic Reduction (Redução Catalítica Seletiva)

SO2- Dióxido de Enxofre

UDS- Urea Dosing System (Sistema de Dosagem de  ARLA32 (AdBlue)

Referências

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