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ANGOLA 30 DIAS SETEMBRO 2018 Research ATLANTICO

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www.atlantico.ao

ANGOLA

30 DIAS

SETEMBRO 2018

Research

ATLANTICO

(2)

Índice

Sumário executivo

Mercado Monetário

Inflação

Mercado Cambial

Finanças Públicas

Economia Real

Economia Regional

Cobertura de Notícias

Tabela de Indicadores

Outras Publicações

Research

ATLANTICO

(3)

01.

Sumário

Executivo

• O Banco Central tem mantido uma trajectória de moderação da política monetária contraccionista. O Comité de Política Monetária (CPM) decidiu manter a Taxa BNA em 16,5%, o coeficiente das reservas obrigatórias em moeda nacional e estrangeira em 17% e 15%, respectivamente, na reunião de 21 de Setembro. Adicionalmente, o CPM decidiu manter a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 0%.

• Em consequência, as taxas de juro de referência para a política monetária mantiveram-se inalteradas nas diferentes modalidades e maturidades, durante o mês de Agosto, com excepção da taxa das Operações de Mercado Aberto a 28 dias que reduziu 7 p.p., para 1,5%.

• A estratégia monetária reflecte o desempenho de acordo com as expectativas de indicadores como o nível geral de preços na economia, que durante o corrente ano tem evoluído de forma moderada, quando comparado à performance dos últimos 2 anos, altura em que a taxa de inflação situou-se em 41,12% (2016) e 23,67% (2017).

• A taxa de inflação homóloga nacional atingiu 18,56% em Agosto, que representa o mínimo desde Fevereiro de 2016 - o período em que o preço do petróleo atingiu o segundo nível mais baixo desde que a crise no sector teve início – e um decréscimo de 6,62 pontos percentuais face à inflação observada em igual período do ano anterior.

• O desempenho da inflação reflecte também a estratégia do Banco Nacional de Angola (BNA) de adoptar um conjunto de medidas para garantir a normalização do funcionamento do mercado cambial. Assim sendo, ao longo do mês de Setembro, o BNA retomou a venda de divisas em moeda estrangeira aos bancos comerciais sem especificação das operações ou importadores para as quais os fundos devem ser vendidos.

• Por outro lado, a partir do dia 01 de Outubro do ano corrente, o BNA deixou de efectuar vendas directas de divisas, sendo que as solicitações para a aquisição de divisas deverão ser feitas única e exclusivamente aos

bancos comerciais autorizados a exercerem a actividade de comercialização de moeda estrangeira.

• As receitas fiscais não petrolíferas arrecadadas durante os primeiros seis meses do ano corrente atingiram cerca de 898 mil milhões AOA, um incremento de 18% face ao período homólogo. O desempenho foi suportado pela disponibilização de novas tecnologias de informação no sistema tributário, contribuindo para a maior eficiência do sector. O montante arrecadado durante o período em análise representa cerca de 52% do valor global estimado no OGE para 2018.

• Os dados divulgados pelo BNA demonstram que a emissão de Títulos do Tesouro (TT) referente ao mês de Setembro atingiu 113,84 mil milhões AOA, que representa um incremento de 31% face ao período anterior.

• A publicação de dados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o desempenho da economia no primeiro trimestre apontam para uma contracção de 2,2%, comparativamente ao período homólogo, mas que equivale a uma melhoria de 2,1 p.p. em relação ao trimestre anterior. Importa ressaltar que a economia decresce pelo terceiro trimestre consecutivo, depois de ter registado crescimento de 2% no segundo trimestre de 2017.

• A produção petrolífera referente ao mês de Agosto atingiu 1,448 milhões barris/dia, uma redução de 8 mil barris/dia face ao mês anterior, com base em fontes secundárias do relatório da OPEP. Os constrangimentos estruturais do sector, aliado ao desinvestimento assistido nos últimos anos, deverão continuar a pressionar o desempenho do sector.

• O desempenho económico das economias africanas, a exemplo de Angola, reflecte o impacto das medidas macroeconómicas em curso e a recuperação da cotação internacional das commodities, apesar da redução da produção petrolífera apresentar-se como um possível

handicap, em consequência da diminuição dos investimentos no sector.

(4)

02.

Mercado

Monetário

• O Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Central decidiu manter a Taxa BNA em 16,5%, o coeficiente das reservas obrigatórias em moeda nacional e estrangeira em 17% e 15%, respectivamente, na reunião de 21 de Setembro. Adicionalmente, o CPM decidiu manter a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 0%.

• A decisão do BNA foi suportada pela desaceleração da taxa de inflação, que durante o mês de Agosto atingiu 18,56%, em termos homólogos, tal como, a redução da Base Monetária em moeda nacional, em 2,45%, em termos homólogos.

• Com efeito, as taxas de juro nominais de referência para a política monetária mantiveram-se inalteradas nas diferentes modalidades e maturidades, durante o mês de Agosto com excepção da taxa das Operações de Mercado Aberto a 28 dias que reduziu 7 p.p., para 1,5%.

• As Operações de Redesconto realizadas pelo BNA no mercado interbancário fixaram-se em 231,52 mil milhões AOA em Agosto, um incremento significativo em relação ao registo de 104,95 milhões AOA em Julho, que

representou o menor montante desde Maio de 2008.

• A absorção de liquidez pelo BNA por meio de Operações de Mercado Aberto (OMA) situou-se em 40,1 mil milhões AOA, que representa uma redução de 60,4% em relação ao mês anterior.

• As reservas bancárias referentes ao mês de Agosto aumentaram 0,99%, ao situarem-se em 1.095,76 mil milhões AOA, após terem reduzido de forma consecutiva nos últimos três meses.

• As operações de permuta de liquidez no Mercado Monetário Interbancário (MMI) referentes ao mês de Agosto aumentaram 27% em cadeia com o mês anterior, ao situar-se em 1.043,28 mil milhões AOA, o maior nível transaccionado desde Janeiro de 2018.

• As taxas Luibor no MMI registaram um comportamento descendente na generalidade das maturidades, com a Luibor a 1, 3 e 12 meses a reduzirem 0,48 p.p., 0,33 p.p., e 0,36 p.p., para 16,07%, 16,81% e 18,52%, respectivamente. Destaca-se que a Luibor Overnigth,

voltou a fixar-se acima da Taxa BNA, em Agosto, ao registar aumento de 0,14 p.p., para 16,52%.

FONTE: BNA FONTE: BNA

Transacção de Liquidez Interbancária Taxas de Juro do BNA

14 18 22

ago/16 fev/17 ago/17 fev/18 ago/18

Taxa BNA Redesconto Cedência O/N

% 5% 10% 15% 20% 25% 0 300 600 900 1200

ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 ago/17 fev/18 ago/18

Transacções Interbancárias Luibor Overnight Luibor 3 meses Mil Milhões AOA

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03.

Inflação

• O nível geral de preços na economia tem evoluído de forma moderada em 2018, quando comparado à performance dos últimos 2 anos, altura em que a taxa de inflação situou-se em 41,12% (2016) e 23,67% (2017).

• A taxa de inflação homóloga nacional situou-se em 18,56% em Agosto, que representa o mínimo desde Fevereiro de 2016 - o período em que o preço do petróleo atingiu o segundo nível mais baixo desde que a crise no sector teve início – e um decréscimo de 6,62 pontos percentuais face à inflação observada em igual período do ano anterior.

• A tendência decrescente da taxa de inflação tem sido suportada pelo aumento da venda de divisas pelo BNA, em 2018, alocação e controlo mais eficiente das divisas cedidas, que tem garantido a satisfação das necessidades de uma parcela mais ampla de agentes económicos que compõe o lado da procura, “formalizando” parte relevante da procura de divisas anteriormente direccionadas ao mercado paralelo, apreciando a taxa de câmbio neste segmento de mercado.

• A taxa de inflação nacional mensal situou-se em 1,21%, tendo atingido o nível mais baixo em 2018, contribuindo para uma inflação acumulada de 10,88% em Agosto.

• A classe de Alimentação e Bebidas não Alcoólicas contribuíram em 42,1% para a evolução da inflação no mês de Agosto. As classes de Vestuário e Calçado, a segunda em termos de contributo, suportou 12,3% da evolução, e a classe de Bens e Serviços Diversos contribuiu com 9,6%.

• Em Agosto, as províncias que registaram maiores taxas de inflação foram: Bengo com 1,82%, Cuanza Sul com 1,75%, Malanje com 1,68% e Uíge com 1,59%. As províncias com taxas menores foram: Lunda-Sul com 0,70%, Namibe com 0,79%, Cabinda com 0,90% e Huila com 0,94%.

• A inflação de Luanda atingiu 1,20%, em termos mensais, e 18,98% em termos homólogos.

• No mesmo período, o Índice de Preços Grossista (IPG) registou uma variação homóloga de 16,29%, tendo reduzido 3,87 p.p. em relação a Agosto de 2017.

FONTE: INE FONTE: INE

Variação mensal da Taxa de Inflação por província (%), Agosto

Taxa de Inflação (%) 0,9 1,4 1,6 1,2 1,4 1,8 1,7 1,6 1,4 1,3 1,1 1,1 1,0 0,8 0,9 1,4 0,7 1,8 0 10 20 30 40 50 0 1 2 3 4 5

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04.

Mercado

Cambial

• O Banco Nacional de Angola continua a adoptar um conjunto de medidas para garantir a normalização do funcionamento do mercado cambial. Assim sendo, ao longo do mês de Setembro, o BNA retomou a venda de divisas em moeda estrangeira aos bancos comerciais sem especificação das operações ou importadores para as quais os fundos devem ser vendidos.

• Por outro lado, o Banco Central anunciou que a partir do dia 01 de Outubro do ano corrente descontinuaria as vendas directas de divisas, passando a prevalecer apenas os leilões de divisas, o que resultará em maior poder de decisão aos bancos comerciais no que se refere à alocação de divisas na economia.

• Desde o final do mês de Agosto que o BNA tem efectuado alguns leilões de vendas de divisas aos bancos comerciais em moeda norte-americana (dólar), para a cobertura de operações privadas, comerciais, atrasados com comprovativo de entrada de mercadoria no país, entre outros. Destaca-se que a venda de dólares aos bancos não acontecia desde Outubro de 2016.

• Recentemente, o BNA reuniu-se com a Reserva Federal

norte-americana, com o intuito de recuperar a confiança dos bancos correspondentes americanos.

• A venda de divisas apurada durante o mês de Setembro atingiu cerca de 601,91 milhões EUR, que representa um incremento de 57% face ao período homólogo. Entretanto, em comparação ao mês de Agosto, verificou-se uma tendência contrária, com uma redução de 51%. O montante disponibilizado no nono mês, representa o segundo valor mínimo comercializado desde o início de 2018.

• A taxa de câmbio apurada no final do mês de Setembro atingiu 343,57 AOA por unidade de euro e 292,36 AOA por cada dólar, uma variação acumulada de 85% e 76%, respectivamente.

• A adopção do novo regime de câmbio e a liquidação das necessidades de moeda estrangeira tem contribuído para a convergência entre as taxas de câmbio no mercado formal e informal, se levarmos em consideração que a unidade de euro e dólar encontra-se a ser comercializada a 425 e 370 AOA, respectivamente.

FONTE: BNA FONTE: BNA, Recolha própria

Evolução da Taxa de Câmbio (AOA/EUR)

Venda de divisas (milhões EUR)

601,9

mar/17 jun/17 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18

185,39

343,57 480,00

418,75

mar/17 jun/17 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18

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05.

Finanças

Públicas

FONTE: Bloomberg FONTE: BNA

Yield Eurobonds - Angola (%) Títulos do Tesouro

• As receitas fiscais não petrolíferas arrecadadas durante os primeiros seis meses do ano corrente atingiram cerca de 898 mil milhões AOA, um incremento de 18% face ao período homólogo. O desempenho foi suportado pela disponibilização de novas tecnologias de informação no sistema tributário, contribuindo para a maior eficiência do sector. O montante arrecadado durante o período em análise representa cerca de 52% do valor global estimado no OGE para 2018.

• A exploração diamantífera permitiu encaixar cerca de 12,139 mil milhões de AOA, desde o início do ano corrente até ao mês de Julho, que representa um incremento de 38% em relação ao mesmo período de 2017. O desempenho reflecte o incremento em 13% do volume de diamantes e do preço médio, que atingiram 6,019 milhões de quilates e 127,78 USD/quilates, respectivamente.

• Os dados divulgados pelo BNA demonstram que a emissão de Títulos do Tesouro (TT) referente ao mês de Setembro atingiu 113,84 mil milhões AOA, que representa um incremento de 31% face ao período anterior. Porém quando comparado com a média registada durante os

oito primeiros meses do ano, o montante emitido ficou 14% abaixo, sendo que a média situou-se em 133,07 mil milhões AOA (a emissão de títulos iniciou em Fevereiro).

• O custo de financiamento do Estado no mercado interno não apresentou variações significativas, durante o mês de Agosto, com excepção das Obrigações do Tesouro indexadas as taxas de câmbio que registaram reduções entre 1,75 p.b. e 2 p.b. nas diferentes maturidades.

• As taxas de juro dos títulos de curto prazo situaram-se em 12,01%, 16% e 19,79%, nas maturidades de 91, 182 e 364 dias, respectivamente.

• O Governo procederá a privatização de seis projectos agro-industriais por via de um concurso público internacional. Os empreendimentos que passarão para a gestão de entidades privadas poderá garantir maior eficiência dos projectos e reduzir as despesas do Estado.

• O rendimento exigido pelos investidores para aquisição da dívida emitida por Angola seguiram tendência descendente na generalidade das maturidades, com quedas entre 47 p.b. e 59 p.b., durante os meses de Agosto e Setembro. 7,03 7,70 8,80 28-05-2018 28-06-2018 28-07-2018 28-08-2018 28-09-2018 2048 2028 2025 15% 17% 19% 21% 23% 25% 50.000 80.000 110.000 140.000 170.000 200.000 230.000

mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18

TT (esq.) BT 182 dias BT 364 dias

(8)

06.

Economia

Real

• Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o desempenho da economia no primeiro trimestre apontam para uma contracção de 2,2%, comparativamente ao período homólogo, mas que equivale a uma melhoria de 2,1 p.p. em relação ao trimestre anterior. Importa ressaltar que a economia decresce pelo terceiro trimestre consecutivo, depois de ter registado crescimento de 2% no segundo trimestre de 2017.

• E ainda, de acordo aos dados do INE, as actividades que mais contribuíram e constituíram factores importantes para o desempenho da actividade no PIB do período em referência foram a “Extracção e refinação do petróleo bruto e gás natural” com 33%, seguida do “Comércio” com 15%, “Construção com 12%” e a Administração Pública com 7%, reflexos de um desempenho negativo na produção petrolífera, das condições estruturais ainda desafiantes e das condições monetárias restritivas na economia.

• O relatório da Conjuntura Económica referente ao segundo trimestre reduziu 1 ponto, ao situar-se em -15 pontos, numa análise em cadeia com o trimestre anterior. Entretanto, em relação ao período homólogo registou uma melhoria de 6 pontos, sendo que no

segundo trimestre de 2017 o indicador de clima económico atingiu -21 pontos. Destaca-se que o indicador permanece em terreno negativo e abaixo da média da série histórica.

• A produção petrolífera referente ao mês de Agosto atingiu 1,448 milhões barris/dia, uma redução de 8 mil barris/dia face ao mês anterior, com base nas fontes secundárias do relatório da OPEP.

• No âmbito do reforço da cooperação bilateral, o Governo português aumentou a linha de crédito de apoio às exportações, de 1.000 milhões EUR para 1.500 milhões EUR.

• O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) fixou-se em 0,581 pontos, uma classificação que coloca o país na categoria de rendimento médio, na posição 147, de um total 189 países apresentados noranking, e reflecte uma melhoria de 3 posições face a classificação de 2016. Destaca-se que o Executivo através do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2018-2022) estima que o país venha a pertencer ao Grupo dos Países de Desenvolvimento Humano Elevado (índice superior a 0,70), até 2025.

FONTE: OPEP FONTE: INE, 2018

Produção Petrolífera

(milhões barris/dia) Indicador de Clima Económico

-29 -34 -32 -33 -24 -21 -17 -15 -14 -15

IT16 IIT16 IIIT16 IVT16 IT17 IIT17 IIIT17 IVT17 IT18 II T18

1,615 1,639 1,595 1,692 1,613 1,666 1,638 1,646 1,596 1,576 1,523 1,515 1,525 1,444 1,456 1,448 1,673

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

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07.

Economia

Regional

• África Subsariana: A economia deverá crescer 3,2% em 2018 e 3,7% em 2019, segundo estimativas da consultora Focus Economics, na última actualização feita em Setembro. O desempenho das economias deverá ser impulsionado por melhorias nas culturas, na consolidação macroeconómica, no aumento da procura mundial e na elevação do preço dascommodities.

• África do Sul: A economia contraiu pelo segundo trimestre consecutivo, ao variar -0,7% contra -2,6% no primeiro trimestre de 2018, o que põe o país numa recessão técnica, associada fundamentalmente à queda no sector agrícola, transporte, comércio e indústria transformadora. A economia continua a ser penalizada pela situação de seca registada no país, e as incertezas em volta do processo redistribuição de terras.

• Nigéria: O crescimento económico no segundo trimestre fixou-se em 1,50% que equivale a um abrandamento de 0,45 p.p. face ao nível apurado no trimestre anterior, mas um aumento de 0,78 p.p. face ao período homólogo. O desempenho económico foi influenciado pela redução da produção petrolífera, que segundo os dados da OPEP, reduziu 7%, para 1,656 milhões barris/dia, no período em análise.

• Tunísia: A taxa de crescimento da economia apurada no

segundo trimestre atingiu 2,8%, uma aceleração de 0,3 p.p. comparativamente a taxa verificada no período anterior, e representa a maior taxa registada desde o segundo trimestre de 2013. A melhoria do ambiente de negócios e o incremento do sector do turismo contribuíram para o registo.

• Ruanda: O crescimento económico apurado no segundo trimestre atingiu 6,7%, que representa uma desaceleração de 3,9 p.p. face ao período anterior. O crescimento no sector industrial, agrícola e dos serviços em 10%, 6% e 5%, respectivamente, impulsionaram o desempenho da economia, numa altura em que a taxa de desemprego atingiu 16%. Para 2018 o governo estima que a economia venha a atingir uma taxa de crescimento média de 7,2% uma expansão de 1,1 p.p. face as taxas de 2017.

• Quénia: O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a economia continue a registar um desempenho positivo, com crescimento real do PIB a acelerar 5,7% no primeiro trimestre de 2018. A aceleração do crescimento reflecte principalmente o fortalecimento da confiança após a conclusão do prolongado período eleitoral, favoráveis condições climáticas e uma recuperação contínua do turismo.

FONTE: Banco Centrais, Bloomberg, TRADING ECONOMICS FONTE: Banco Centrais, Bloomberg, TRADING ECONOMICS Taxas de juro de Referência (%)

Taxa de Inflação (%) 16,5 6,5 14,0 9,0 6,8 17,0 5,5 Angola África do Sul

Nígeria Quénia Tunisia Gana Ruanda

Julho Agosto 19,0 5,1 11,1 4,4 7,5 9,6 0,6 18,6 4,9 11,2 4,0 9,9 Angola África do Sul

Nígeria Quênia Tunisia Gana Ruanda

(10)

08.

Cobertura

de Notícias

• A conta de bens registou um superavit de 2,27 mil milhões USD no mês de Agosto. As trocas comerciais entre o país e o resto do mundo realizadas durante o mês de Agosto resultaram num saldo superavitário de 2,27 mil milhões USD, um incremento de 16% face ao mês anterior. O aumento do montante arrecadado com as exportações em 9%, impulsionado pela expansão do preço do petróleo nos mercados internacionais, associado a redução das importações, impulsionaram o desempenho do saldo da conta de bens. Destaca-se que segundo a nota do BNA, as importações durante o período em análise atingiram 1,3 mil milhões USD, sendo que 327 milhões USD destinaram-se a compra de bens alimentares, 276,59 milhões a compra de máquinas e 175,12 milhões USD a aquisição de combustíveis.

• O Indicador de Clima Económico (ICE) referente ao segundo trimestre de 2018 atingiu -15 pontos. O ICE apurado no segundo trimestre de 2018 continuou em terreno negativo, o que reflecte os receios dos investidores sobre a evolução da economia no curto prazo, face à actual conjuntura macro e microeconómica do país, marcada por incertezas com a introdução de mecanismos legais que poderão alterar o paradigma dos mercados. A implementação de medidas macroprudenciais poderão contribuir para a inversão das expectativas do empresariado nacional.

• O IDH de Angola atingiu o nível de Desenvolvimento Humano Médio. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) fixou-se em 0,581 pontos, que situa o país na categoria de rendimento médio, na posição 147, de um total 189 países apresentados noranking, uma melhoria de 3 posições face a classificação de 2016. A actualização das estatísticas, que foi feita pela Organização das Nações Unidas (ONU), através da sua agência de especialização, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apresentou o último relatório sobre a evolução do Desenvolvimento Humano referente a 2017, onde se pode constatar uma evolução positiva do IDH de Angola. Destaca-se que o Executivo através do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2018-2022) estima que o país venha a pertencer ao Grupo dos Países de Desenvolvimento Humano Elevado (índice superior a 0,70), até 2025.

• As operações de redesconto do BNA reduziram 99% em Julho do presente ano. As Operações de Redesconto realizadas pelo BNA no mercado interbancário reduziram 99% em Julho, comparativamente ao mês anterior, ao situarem-se em 104,95 milhões AOA, o menor montante desde Maio de 2018. A redução poderá reflectir a redução da necessidade de liquidez por parte dos bancos comerciais em virtude da libertação de recursos através da redução dos rácios de depósitos obrigatórios mínimos, referente à decisão do Comité de Política Monetária (CPM) do BNA no dia 17 de Julho do corrente ano. Destaca-se ainda que neste mesmo período o BNA absorveu em Operações de Mercado Aberto (OMA) o montante de 101,29 mil milhões AOA no mês de Julho, uma redução de 7,5% em comparação ao mês anterior.

• O nível de dolarização da economia aumentou 1 p.p. em Julho de 2018. O rácio dos depósitos em moeda estrangeira sobre o total de depósitos no sistema bancário atingiu 42% em Julho, que corresponde a um incremento de 1 p.p. face ao mês de Junho. A contribuir para o aumento do indicador utilizado pelo BNA para medir o peso dos depósitos em moeda estrangeira sobre o total de depósitos, está o aumento dos depósitos em moeda estrangeira em 1,6% enquanto os depósitos em moeda nacional reduziram 0,6%. Ressalta-se, que em função do processo de depreciação da moeda nacional os depósitos em moeda estrangeira se estão a tornam mais rentáveis e seguros, em detrimento dos depósitos em kwanza, facto que poderá justificar o desempenho do indicador. Destaca-se que o nível de dolarização apurado é o maior desde Dezembro de 2013.

• A taxa de crescimento económica deverá contrair 1,1% em 2018. A perspectiva sobre o crescimento económico divulgada pelo vice-Governador do BNA, Manuel Dias, demonstra que a economia nacional deverá contrair 1,1% no ano corrente. Ao discursar na abertura do Xº Encontro de Estatísticas do Bancos Centrais da CPLP, o governante afirmou que as expectativas de uma taxa de crescimento económica em terreno positivo deverá ser verificada já em 2019. Destaca-se que as afirmações surgem depois do Instituto Nacional de Estatística (INE) ter apurado uma contração da -2,2% economia no primeiro trimestre de 2018.

(11)

09.

Tabela de

Indicadores

Mercado Monetário e Mercado Cambial

FONTE: FMI

Indicadores Económicos de Países da África Subsariana FONTE: BNA, INE e OPEP

2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 ANGOLA 28,2 0,7 2,2 124,2 119,4 4.407,7 4.114,5 16,5 18,4 22,0 20,1 62,3 73,0 -4,5 -2,2 26,26 24,59 ÁFRICA DO SUL 56,5 1,3 1,5 349,3 370,9 6.179,9 6.459,2 28,4 29,0 32,9 33,2 52,7 54,9 -2,3 -2,9 4,72 5,63 BOTSWANA 2,2 2,2 4,6 17,2 18,6 7.877,0 8.443,1 32,7 30,5 32,3 31,8 15,6 14,9 10,8 8,3 2,95 3,50 CAMARÕES 24,3 3,2 4,0 34,0 39,1 1.400,7 1.570,2 14,9 15,7 19,2 17,9 30,4 30,6 -2,5 -2,5 0,79 1,14 CONGO 4,3 -4,6 0,7 8,5 10,5 1.958,2 2.349,7 23,1 27,7 30,3 23,9 119,1 110,4 -12,7 3,0 1,79 1,76

REP. DEM. CONGO 86,7 3,4 3,8 41,4 42,6 478,2 477,8 10,4 11,2 12,9 11,1 15,7 14,5 -0,5 0,3 55,00 29,50

GANA 28,3 8,4 6,3 47,0 51,6 1.663,2 1.779,9 17,5 17,9 22,5 23,0 65,3 63,0 -4,5 -4,1 11,82 8,00 MAURÍCIA 1,3 3,9 3,9 12,4 13,3 9.794,1 10.437,1 24,0 24,0 27,3 27,3 60,2 59,9 -6,0 -7,4 4,21 5,88 MOÇAMBIQUE 29,5 3,0 3,0 12,7 14,3 429,3 472,0 26,6 23,4 32,1 30,9 102,2 110,1 -16,1 -16,9 7,16 6,50 NAMÍBIA 2,3 -1,2 1,2 12,7 13,3 5.413,1 5.627,1 33,6 32,4 39,8 40,1 43,6 50,2 -1,4 -3,6 5,17 5,75 NIGÉRIA 188,7 0,8 2,1 376,3 408,6 1.994,2 2.107,6 6,0 7,6 11,7 12,4 19,6 23,7 2,5 0,5 15,37 14,50 TANZÂNIA 50,0 6,0 6,4 51,7 56,7 1.033,6 1.110,1 15,9 15,8 18,6 20,2 38,2 39,3 -3,8 -5,4 3,97 5,00 QUÉNIA 46,7 4,8 5,5 79,5 88,3 1.701,6 1.837,7 18,7 19,0 27,2 26,5 50,4 53,7 -6,4 -6,2 4,50 5,06 ZÂMBIA 17,2 3,6 4,0 25,5 26,2 1.479,5 1.475,7 17,9 18,8 25,2 26,6 56,3 61,3 -3,3 -2,6 6,09 8,00 ZIMBABWE 14,9 3,0 2,4 17,5 19,4 1.175,7 1.270,7 22,5 23,0 32,1 26,2 78,4 75,2 -2,6 -2,7 3,50 7,90 DÍVIDA PÚBLICA (%PIB) BALANÇA CORRENTE (%PIB) INFLAÇÃO (%)

PIB ( %) PIB NOMINAL (USD )

PIB PER CAPITA (USD) RECEITA PÚBLICA (%PIB) DESPESA PÚBLICA (%PIB) POPULAÇÃO 2 015

dez/15 Dez Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago TA XA D E CÂ M BIO ( M ÉD IA ) AOA/USD 135,3 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 206,9 214,9 214,6 225,8 238,2 248,3 257,0 276,7 AOA/EUR 147,1 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 257,7 262,0 264,4 272,9 277,8 288,9 301,0 322,1 TA XA D E JURO CRÉD ITO ( 181 D A 1 A N O. %) EM PRESA S MOEDA NACIONAL 15,11 15,26 15,51 15,41 15,43 15,44 16,12 17,9 21,33 21,72 22,60 22,88 22,31 21,81 22,82 MOEDA ESTRANGEIRA 12,97 8,50 8,45 8,45 8,45 8,45 8,45 8,45 n.d 9,00 n.d n.d n.d n.d n.d PA RTICUL A RES MOEDA NACIONAL 10,14 15,25 17,82 17,38 17,52 18,34 17,7 18,06 16,15 20,15 17,21 20,76 20,28 17,67 15,94 MOEDA ESTRANGEIRA 2,65 9 8,15 10,24 10,76 9,8 10,48 8,64 14,00 n.d n.d n.d n.d n.d n.d TA XA D E D EPÓSITOS ( 181 D A 1 A N O. %) MOEDA NACIONAL 4,21 3,90 4,02 4,01 4,09 4,11 4,28 7,49 9,25 7,68 8,87 9,40 8,20 9,77 9,26 MOEDA ESTRANGEIRA 2,62 3,10 3,12 2,88 2,82 2,76 2,51 2,40 2,39 2,33 2,16 2,32 2,37 2,21 2,14

A G REG A D OS M ON ETÁ RIOS ( USD )

M1 3.412,4 3.807,8 3.743,5 3.755,9 3.577,5 3.624,9 3.732,1 3.743,4 3.821,7 3.870,2 3.691,5 3.847,4 3.808,1 3.895,5 3.803,9 M2 5.703,7 6.446,7 6.421,0 6.391,5 6.314,3 6.387,9 6.517,6 6.901,1 6.961,8 6.981,1 7.030,6 7.285,4 7.322,4 7.350,4 7.490,3 M3 5.711,8 6.450,5 6.425,6 6.396,3 6.318,7 6.391,9 6.521,7 6.906,2 6.966,7 6.985,5 7.035,2 7.290,3 7.327,5 7.355,6 7.495,6

TA XA L UIBOR ( FIM D E PERÍOD O, %)

O/N 11,31 23,35 22 19,7 17,36 16,14 17,77 19,45 19,99 20,12 20,05 21,02 21,94 16,38 16,52 30 DIAS 11,44 17,41 18,19 18,01 18,14 17,5 18,27 18,65 18,87 18,92 19,1 19,89 19,24 16,55 16,07 90 DIAS 11,88 18,23 18,94 18,81 19,1 18,58 18,92 19,82 19,87 19,89 19,79 19,83 20,02 17,14 16,81 180 DIAS 12,21 18,30 20,42 19,45 20,03 19,59 20,16 20,93 21,20 21,23 21,30 20,67 21,01 17,82 17,64 270 DIAS 12,56 19,65 21,43 20,9 21,95 21,73 21,9 22,51 22,37 22,44 22,59 21,68 21,96 18,28 18,13 360 DIAS 12,84 20,17 22,54 21,97 23,05 22,7 23,08 23,47 23,67 23,74 23,87 22,69 22,87 18,88 18,52

TA XA BÁ SICA ( FIM -D E-PERÍOD O, %) 11 16 16 16 16 18 18 18 18 18 18 18 18 16,5 16,5

TA XA IN FL A ÇÃ O ( FIM -D E-PERÍOD O, Y/ Y, %) 14,27 41,95 26,95 27,46 28,96 27,56 26,26 25,15 23,36 22,32 21,32 20,65 20,16 19,51 18,98

RESERVA S IN TERN A CION A IS ( USD ) 24.265,8 21.399,3 15.647,6 15.156,9 15.266,3 14.245,7 13.343,4 13.059,6 12.813,3 13.077,6 12.954,7 14.614,5 13.260,0 14.002,0 12.560,0

PROD UÇÃ O D E PETRÓL EO ( M B/ D ) 1,85 1,72 1,64 1,64 1,71 1,58 1,63 1,62 1,61 1,52 1,52 1,58 1,44 1,46 1,45

IN D ICA D ORES 2 016 2 017 2 018 2017201820172018201720182017201820172018201720182017201820172018 ANGOLA28,20,72,2124,2119,44.407,74.114,516,518,422,020,162,373,0-4,5-2,226,2624,59 ÁFRICA DO SUL56,51,31,5349,3 370,96.179,96.459,228,429,032,933,252,754,9-2,3-2,94,725,63 BOTSWANA2,22,24,617,218,67.877,08.443,132,730,532,331,815,614,910,88,32,953,50 CAMARÕES24,33,24,034,039,11.400,71.570,214,915,719,217,930,430,6-2,5-2,50,791,14 CONGO4,3-4,60,78,510,51.958,22.349,723,127,730,323,9119,1110,4-12,73,01,791,76

REP. DEM. CONGO86,73,43,841,442,6478,2477,810,411,212,911,115,714,5-0,50,355,0029,50

GANA28,38,46,347,051,61.663,21.779,917,517,922,523,065,363,0-4,5-4,111,828,00 MAURÍCIA1,33,93,912,413,39.794,110.437,124,024,027,327,360,259,9-6,0-7,44,215,88 MOÇAMBIQUE29,53,03,012,714,3429,3472,026,623,432,130,9102,2110,1-16,1-16,97,166,50 NAMÍBIA2,3-1,21,212,713,35.413,15.627,133,632,439,840,143,650,2-1,4-3,65,175,75 NIGÉRIA188,70,82,1376,3 408,61.994,22.107,66,07,611,712,419,623,72,50,515,3714,50 TANZÂNIA50,06,06,451,756,71.033,61.110,115,915,818,620,238,239,3-3,8-5,43,975,00 QUÉNIA46,74,85,579,588,31.701,61.837,718,719,027,226,550,453,7-6,4-6,24,505,06 ZÂMBIA17,23,64,025,526,21.479,51.475,717,918,825,226,656,361,3-3,3-2,66,098,00 ZIMBABWE14,93,02,417,519,41.175,71.270,722,523,032,126,278,475,2-2,6-2,73,507,90

DÍVIDA PÚBLICA (%PIB)BALANÇA CORRENTE (%PIB)

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