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CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA

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Academic year: 2021

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CURSO DE BACHARELADO EM

EXPRESSÃO GRÁFICA

DISCIPLINA:

CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO

GRÁFICA

Professora Vaz

1º semestre 2016

(2)

Panorama do Uso do Computador no

Ensino de Projeto Arquitetônico e na

Disciplina de Informática Aplicada à

Arquitetura: Estudo de caso das escolas de

arquitetura brasileiras.

(3)
(4)

Vantagens do uso do computador:

• ferramenta de trabalho que ajuda no processo de execução de ideias, através da construção de imagens e modelos tridimensionais;

• Aceleração no processo de desenvolvimento do projeto;

• Aprendizado simples para a nova geração; • Armazenamento;

(5)

• Apresentações mais completas e realistas;

• Aumento da coordenação de desenhos e dados; • Economia no trabalho de desenvolvimento de

desenho;

• Fácil edição;

• Interatividade com projetos hidráulico, elétrico e sanitário;

(6)

• Todas elas referem-se à representação do

projeto, já previamente concebido, e não ao

processo da concepção em si.

Qual a diferença entre concepção e

representação de projeto de acordo com

Pupo?

(7)

Apontamentos:

• Marco legislativo: Portaria nº 1770/94 do MEC, que implanta o novo currículo mínimo nas escolas de Arquitetura brasileiras.

• Objetivo: desmistificar o uso da informática no ensino da arquitetura e na vida profissional, acabando com a ideia de que o computador é um instrumento extremamente técnico e inibidor da criatividade.

(8)

Questões:

• Quais os novos rumos que a arquitetura vai seguir diante da tecnologia?

• Como está o ensino de projeto arquitetônico com relação à introdução da informática,

como disciplina e como área de conhecimento?

(9)

Educação tecnológica:

• É um dos componentes mais importantes na implementação de novas tecnologias.

1. Objetivo é a solução de problemas, e não apenas, o treinamento formal.

2. Sistematização.

Como usar o computador na etapa de

concepção do projeto?

(10)

Ensino de Projeto:

• Com base no documento da National Science

Foundation (apud Miles&Moore), projeto é:

• um processo de tomada de decisão.

• uma atividade de resolução de problemas. • um processo de planejamento e busca.

• um processo interativo de satisfação de restrições.

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O mais importante para o ensino de projeto, além do cuidado em não se tolher qualquer forma de criatividade, é a utilização de metodologias que possibilitem ao aluno uma compreensão e efetiva atuação no inter-relacionamento entre o homem e seu ambiente, nos níveis psicológico, social, cultural e comportamental. (PUPO, 2002, p.40).

(12)

Desenvolvimento de projeto:

1. Croquis, esboços e desenho à mão livre (concepção);

2. Desenho de estudos preliminares (terreno, vizinhança, orientação solar, normas dos órgãos públicos, etc.);

3. Anteprojeto (ajustes, adaptações e

modificações) e representação gráfica;

4. Projeto de aprovação (representação formal e apresentação nos órgão públicos);

(13)

CAD e OUTRAS ferramentas

computacionais:

• CAE

(Engenharia

auxiliada

por

computador):

caracteriza-se por transformar softwares

em poderosas ferramentas de cálculos de

engenharia, através de desenhos vindos

diretamente do CAD;

(14)

• CAM (Computador auxiliando a manufatura):

permitem que o usuário obtenha de seus desenhos como códigos numéricos para fabricação sem ter que deixar seu ambiente de trabalho, além de soluções para gerenciamento de dados técnicos de projeto.

(15)

• GIS (Sistema de informação geográfica):

concentra a criação, manutenção, análise e distribuição de informações geoespaciais, com relacionamento dos mapas a dados alfanuméricos e cria topologias para analisá-los.

(16)

Encaminhamentos:

• Passados quase 10 anos da decisão do MEC em implantar a disciplina de Informática Aplicada nos currículos das faculdades de arquitetura do Brasil, ainda não se tem uma

metodologia, e muito raramente uma

conscientização de como relacionar a disciplina com as demais da grade, especialmente as de projeto. Não se discute

mais a possibilidade de uso, e sim a qualidade dele.

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• Por que os profissionais ainda relutam

quanto ao uso do computador como

ferramenta projetual, direcionando-o

quase sempre como ferramenta de

desenho?

(18)

Recorte da pesquisa de campo:

Contato com 63 faculdades de arquitetura:

• 26 responderam à pesquisa, através de seus professores:

13 eram públicas federais ou estaduais; 13 eram faculdades particulares.

Quantidade de professores:

- 119 no total;

- 66 responderam a pesquisa: (36 disciplina de projeto e 30 disciplina de informática aplicada à arquitetura)

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Análise do questionário:

• Tempo que o professor ministra a disciplina PROJETO: 67% = mais de 2 anos

INFORMÁTICA: 94% = mais de 2 anos

• Permissão quanto ao uso de software na disciplina 75% não permite;

25% que permite = computador como representação gráfica e não como ferramenta projetual.

(20)

• Frequência do uso do computador na disciplina:

fase final de apresentação (49%).

• Interesse dos alunos em usar o computador para projetar:

maioria tem interesse (56%).

• Integração das disciplinas de projetos com as demais:

(21)

• Satisfação dos professores do computador como ferramenta projetual:

satisfeitos (47%) e insatisfeitos (47%)

• Computador como limitador da criatividade: PROJETO = não (77%)

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Conclusões:

• (...) Melhor produtividade e qualidade de projeto, sem perder a criatividade, é o ideal a ser perseguido quando se introduz a tecnologia no processo de projeto. A utilização gradativa desta tecnologia, desde o início do curso, mostrará aos alunos que cada ferramenta é importante e que pode se tornar um instrumento específico dentro das etapas do processo de projeto.

(23)

Considerando as disciplinas do curso de Expressão Gráfica:

• Como aliar criatividade com tecnologia no momento de concepção de projeto, sem

deixar de lado as normativas técnicas e as

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O projetista gráfico formado em Expressão Gráfica, em sua formação na área de projetos deve articular:

- Concepção (teoria x prática),

- Representação (manual x digital), - Execução (física x virtual).

- Resultado: Produto (funcional, estético e sustentável).

Referências

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