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III-065 QUALIDADE DE VIDA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) NAS CIDADES: O CASO DE NITERÓI RJ

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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

III-065 – QUALIDADE DE VIDA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS (RSU) NAS CIDADES: O CASO DE NITERÓI – RJ

Ernesto Luiz Erthal Neto(1)

Mestrando em Saúde Pública – Área de Saneamento Ambiental pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Especialista em Engenharia Sanitária e Controle Ambiental pela ENSP e em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Cristina Lúcia Silveira Sisinno

Doutora e Mestre em Ciências – Área de Saúde Pública/Toxicologia Ambiental pela ENSP – FIOCRUZ. Especialista em Planejamento Ambiental e Toxicologia Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisadora-visitante do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da ENSP – FIOCRUZ.

Endereço(1): Rua Cinco de Julho 370, apto 1802 – Jardim Icaraí – Niterói – RJ – CEP: 24.220-111 – Brasil – Telefone: +55 (21) 2710-4328 – e-mail: ernesto.erthal@ensp.fiocruz.br

RESUMO

A questão ambiental nas cidades vem adquirindo importância cada vez maior e a crescente geração de resíduos sólidos e as conseqüências de seu gerenciamento inadequado têm merecido destaque como problemas ambientais de grande relevância para os centros urbanos. Dessa forma, a destinação final dos resíduos vem se transformado em um dos maiores desafios da limpeza urbana; apesar de quase sempre ser relegada ao segundo plano face à prioridade dada à coleta e à limpeza pública. Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) realizada pelo IBGE em 2000, revelaram que dos 9.848 distritos brasileiros, em 5.993 distritos (71,51%) a destinação dos resíduos era feita em vazadouros a céu aberto (“lixões”). No Brasil, os crescentes índices de urbanização da população nas últimas décadas – impulsionados por um modelo de desenvolvimento econômico diferenciado e concentrador – apresentam valores que, juntamente com a ausência de políticas públicas adequadas para o setor e a falta de planejamento urbano, indicam um quadro preocupante com relação à degradação do ambiente e à proteção da saúde pública. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), elaborou o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) para municípios do Brasil. Com base no IDH-M a cidade de Niterói – RJ obteve em 2000 o valor de 0,886, sendo classificada entre as três melhores cidades do Brasil e a primeira do Estado do Rio de Janeiro. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Entretanto, a destinação final dos resíduos sólidos de Niterói vem sendo realizada desde 1983 em um aterro controlado, situado em uma área sem preparação prévia adequada. A localidade, conhecida com Morro do Céu, era uma zona de mananciais e florestas. Diversos impactos ao ambiente e à saúde da população vizinha vêm sendo identificados durante todo o processo de operação do aterro, principalmente poluição do ar, contaminação do solo, proliferação de vetores e contaminação dos cursos d’água pelo despejo contínuo do chorume. Uma vez que a implantação de uma nova postura relacionada à destinação adequada dos resíduos vem sendo gradativamente cobrada ao poder público, deve-se ressaltar que a questão da destinação final adequada dos resíduos sólidos de uma cidade – e essencialmente a utilização do aterro sanitário – não pode mais ser vista de forma dissociada dos demais componentes que garantem boas condições de vida para a população.

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos Urbanos, Destinação Final, Qualidade de Vida, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal.

INTRODUÇÃO

A questão da destinação final dos resíduos sempre acompanhou o homem durante seu processo de evolução. O homem primitivo possuía hábitos nômades impelidos pela busca constante de condições favoráveis pelo suprimento de água, alimento e abrigo. Dessa forma, os restos de sua sobrevivência eram deixados por onde passava, sem causar grandes transtornos.

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Com o desenvolvimento das cidades e a fixação dos grupos populacionais, a produção de resíduos começou igualmente a ser acumulada em um mesmo espaço destinado à sobrevivência humana, trazendo problemas antes desconhecidos. Assim sendo, as soluções providenciadas começaram a ser o envio dos resíduos para áreas distantes ou seu despejo em cursos d’água: soluções que proporcionavam a sensação de desaparecimento dos resíduos.

No Brasil, entre 1940 e 1980 a população total triplicou, enquanto a população urbana aumentou sete vezes e meia (Santos, 1996). Deste modo, impulsionados por um modelo de desenvolvimento econômico diferenciado e concentrador, os crescentes índices de urbanização da população nas últimas décadas apresentam valores que, juntamente com a ausência de políticas públicas adequadas para o setor e a falta de planejamento urbano, indicam um quadro preocupante com relação à degradação do meio ambiente urbano (Tabela 1).

Tabela 1: Urbanização – Evolução da população urbana do Brasil – 1940 a 2000 Ano População total (hab) População urbana (hab) Índice de urbanização % Ano População total (hab) População urbana (hab) Índice de urbanização % 1940 41.326.000 10.891.000 26,35 1980 119.099.000 82.013.000 68,86 1950 51.944.000 18.783.000 36,16 1991 150.400.000 115.700.000 77,13 1960 70.191.000 31.956.000 45,52 2000* 169.590.693 137.755.550 81,23 1970 93.139.000 52.905.000 56,80 - - - - Fonte: Santos, 1996 * IBGE, 2000

A destinação final dos resíduos constitui-se em um dos maiores desafios das municipalidades mas quase sempre é uma questão relegada ao segundo plano, face à prioridade dada à coleta e à limpeza pública. Às dificuldades no processo decisório de políticas públicas adequadas, se aliam os escassos recursos, exigências técnicas e legais de difícil implantação por parte dos pequenos e médios municípios e a ausência de interlocutores técnicos adequados.

Todos esses fatores vêm dificultando a adoção do aterro sanitário como forma adequada de disposição de resíduos no solo e instrumento técnico fundamental na gestão ambiental dos resíduos sólidos urbanos; fato que necessita ser revertido quando se supõe que qualidade de vida está relacionada à proteção da saúde da população e à proteção do ambiente.

PANORAMA DA DESTINAÇÃO FINAL DOS RSU NAS CIDADES BRASILEIRAS

Com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – PNSB, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2002), o Brasil possui 5.507 municípios com um total 9.848 distritos, que são a formação nuclear de nossas cidades. Desse total de distritos, 94,05% (9.262) possuem algum serviço de saneamento básico, compreendendo 8.381 distritos (85,10%) com limpeza urbana e coleta de lixo. Desses 8.381 distritos, compreendendo um total de 5.475 municípios, 5.461 (99,16%) municípios possuem limpeza urbana e 5.471 (99,36%) municípios têm coleta de lixo, indicando significativa expansão desses serviços nas cidades brasileiras (Tabela 1) (IBGE, 2002).

Tabela 1: Municípios e Distritos com Serviços de Limpeza Urbana e Coleta de Lixo – Brasil 2000

Municípios (%) Distritos (%)

Total Limpeza Urbana e/ou

Coleta de Lixo % Total

Limpeza Urbana e/ou

Coleta de Lixo %

5.507 5.475 99,42 9.848 8.381 85,10

Fonte: IBGE, 2002.

Entretanto, do total de distritos que possuem limpeza urbana e coleta de lixo, a destinação final do lixo coletado em 5.993 distritos (71,51%) é feita em vazadouros a céu aberto (“lixões”); 63 distritos (0,75%) utilizam os vazadouros em áreas alagadas e 1.868 distritos (22,29%) lançam seus resíduos em aterros

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Total Vazadouro a céu aberto (lixão) Vazadouro em áreas alagadas Aterro controlado Aterro sanitário Aterro de resíduos especiais Usina de compostagem Usina de reciclagem Incineração 8.381 5.993 63 1.868 1.452 810 260 596 325 Fonte: IBGE, 2002.

INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA DAS CIDADES

A prática de se avaliar o bem-estar de uma população apenas por sua dimensão econômica, e conseqüentemente classificar os países e regiões pelo tamanho do seu PIB (Produto Interno Bruto) per capita, há muito tempo está superada face à necessidade de inclusão de outras dimensões fundamentais da vida e da condição humana.

Dessa forma, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – criado na década de 90 para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – é uma contribuição nesta busca e combina três componentes básicos do desenvolvimento humano (IPEA, 2000):

- a longevidade, que também reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população e é medida pela esperança de vida ao nascer;

- a educação, medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino: fundamental, médio e superior;

- a renda, medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, por meio da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em seu Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) para os municípios, micro-regiões, regiões metropolitanas e unidades da Federação do Brasil.

Para a aplicação do IDH ao nível municipal – o IDH-M – certas adaptações devem ser realizadas, considerando-se que originalmente o IDH foi idealizado para ser calculado para uma sociedade razoavelmente fechada tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista demográfico e que os municípios são espaços geopolíticos relativamente abertos. Este índice “não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da felicidade das pessoas” e nem indica “o melhor lugar do mundo para viver”, mas seu objetivo é “oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per

capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento” (IPEA, 2000).

Por ser um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e utilizado no Brasil pelo governo federal, o IDH está sendo adotado neste trabalho como um dos principais indicadores da qualidade de vida de nossas cidades.

ESTUDO DE CASO: A CIDADE DE NITERÓI – RJ

A cidade de Niterói está situada no Estado do Rio de Janeiro, do lado leste da Baía de Guanabara, ligada à cidade do Rio de Janeiro pela Ponte Presidente Costa e Silva (Ponte Rio-Niterói). Possui131,8 Km2 de área e população tipicamente urbana de 459.451 habitantes.

A população residente com 10 anos ou mais de idade alfabetizada é de 384.149 pessoas, representando uma taxa de alfabetização de 96,6% e renda per capita média, em 2000, de R$ 809,20 (IPEA, 2000).

Com relação aos indicadores de habitação, os percentuais de acesso a serviços básicos e a bens de consumo nos domicílios em Niterói em 2000 são mostrados na Tabela 3.

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Tabela 3: Indicadores de Habitação segundo os Domicílios no Município de Niterói – IDH-M ano 2000 Acesso a Bens de Consumo (%) Acesso a Serviços Básico (%)

Geladeira Televisão Telefone Computador Água

Encanada Energia Elétrica Coleta de Lixo 98,9 99,0 67,1 34,4 91,6 100,0 96,9 Fonte: IPEA, 2000.

Com base no IDH-M Niterói obteve em 2000 o valor de 0,886 (Tabela 4), sendo classificada entre as três melhores cidades do Brasil e superada somente pelas cidades paulistas de Águas de São Pedro (IDH-M = 0,908) e São Caetano do Sul (IDH-M = 0,919). Com relação aos municípios do Estado do Rio de Janeiro, Niterói ocupa a primeira posição em desenvolvimento humano e, segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano, com IDH maior que 0,8 (IPEA, 2000).

Tabela 4: Desenvolvimento Humano de Niterói – IDH-M ano 2000 Componentes Básicos do Desenvolvimento Humano

Educação Longevidade Renda

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

0,960 0,808 0,891 0,886

Fonte: IPEA, 2000.

Obs.: Quanto mais próximo de 1 o valor do IDH-M, maior será o nível de desenvolvimento humano da cidade.

A cidade também possui um programa de coleta seletiva de resíduos domiciliares em vários bairros e participa do Dia Mundial de Limpeza de Praias desde 1999. Também é de Niterói o primeiro programa de coleta seletiva de resíduos domiciliares, implantado no Bairro de São Francisco e coordenado pela Universidade Federal Fluminense.

Entretanto, a destinação final dos resíduos produzidos em Niterói há muitos anos é realizada de forma deficiente, trazendo transtornos diretos para um núcleo populacional próximo e comprometendo todo o sistema de gerenciamento implantado nos setores de limpeza pública, coleta e transporte dessa cidade.

DESTINO DOS RSU EM NITERÓI: ATERRO CONTROLADO DO MORRO DO CÉU

O Aterro Controlado do Morro do Céu (ACMC) começou a operar emergencialmente em 1983 em decorrência da desativação do antigo vazadouro de lixo de Viçoso Jardim, sem a preparação prévia de uma área adequada para destinação dos resíduos. Com 200 mil m2 de área o aterro está situado a 7 km do centro da cidade e recebe atualmente cerca de 470 t/dia de resíduos (Tabela 5). Os resíduos são espalhados, compactados e finalmente recobertos com uma camada de saibro (CLIN, 2004).

Tabela 5: Resíduos Sólidos Destinados ao Aterro Controlado do Morro do Céu – Niterói ano 1995 Resíduos de origem

Domiciliar Resíduos da varrição Outros detritos

Total de resíduos sólidos destinados ao ACMC t/ano % t/ano % t/ano % t/ano %

99.183 47,26 45.435 21,65 65.269 31,09 209.887 100,00

Fonte: CLIN, 2004.

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Muitas residências já se encontravam no local antes da instalação do aterro controlado, e várias estão situadas a menos de 100 metros da área de operação. Diversos impactos ao ambiente e à saúde da população vizinha vêm sendo identificados durante todo o processo de operação do aterro, principalmente poluição do ar, contaminação do solo, proliferação de vetores e contaminação dos cursos d’água pelo despejo contínuo do chorume (Sisinno & Moreira, 1996).

O Aterro Controlado do Morro de Céu atualmente vem recebendo melhorias dentro de um planejamento, em parceria com a Universidade Federal Fluminense, que visa programar o seu fechamento de forma adequada, com a instalação de drenos para a coleta de biogás; instalação de manta superficial em parte da área do aterro para aumentar a sua estabilidade; tratamento do chorume na ETE de Icaraí, além da implementação de um novo sistema de destino final dos RSU do município.

CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

A questão da destinação final adequada dos resíduos de uma cidade – e essencialmente a utilização do aterro sanitário – não pode mais ser vista de forma dissociada dos demais componentes que garantem boas condições de vida. O destino adequado dos resíduos é tão importante como sua coleta abrangente e seu transporte adequado e a deficiência em alguma etapa acabará comprometendo a eficiência de todo o sistema de gerenciamento e prejudicando pelo menos uma parte da população.

A implantação de uma nova postura relacionada à destinação adequada dos resíduos é urgente por parte do poder público, não só porque o número de áreas disponíveis próximas aos centros urbanos para recebimento dos resíduos está diminuindo, como está gradativamente aumentando a conscientização da população que não aceita mais de forma passível que seja instalada – e em alguns casos até mesmo mantida – uma área de destinação inadequada de resíduos.

Niterói, embora possua bons padrões de coleta e limpeza pública que auxiliam na sua classificação como uma cidade com boa qualidade de vida, até hoje deixou para segundo plano a destinação adequada de seus resíduos. Entretanto, algumas mudanças começam a ocorrer pois exigências e pressões de diversos segmentos vêm aumentando.

Espera-se que outros municípios também reformulem suas posições e comecem a valorizar a destinação adequada dos RSU como um importante fator para a manutenção da qualidade ambiental, qualidade de saúde e, conseqüentemente, da qualidade de vida que as cidades podem oferecer aos seus cidadãos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), 2004. [www.clin.rj.gov]. Acesso em 15/11/04. 2. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 2000. Censo Demográfico. Rio de Janeiro:

IBGE.

3. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 2002. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro: IBGE

4. IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 2000. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA.

5. SANTOS, M., 1996. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora Hucitec.

6. SISINNO, C.L.S. & MOREIRA, J.C., 1996. Avaliação da contaminação e poluição ambiental na área de influência do aterro controlado do Morro do Céu, Niterói, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 12(4):515-523.

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