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Resultado Primário e Resultado Nominal. de Contabilidade

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(1)

2012

Secretaria do Tesouro Nacional Conselho Federal

de Contabilidade

Resultado Primário e

(2)

Ementa

4 - RREO – Resultado Primário e Nominal

CH: 04 h

Conteúdo:

1.

Necessidades de Financiamento do Setor Público: Financiamento da

Despesa Pública; Necessidade de Financiamento do Setor Público – NFSP;

2.

Resultado Primário;

3.

Resultado Nominal;

4.

Resultado Operacional; Metodologias de Apuração: Acima da Linha/Abaixo

da Linha; Apuração do Resultado Fiscal pela Secretaria do Tesouro Nacional

(Acima da Linha);

5.

Apuração do Resultado Fiscal pelo Banco Central do Brasil (Abaixo da

Linha).

(3)

O que é Resultado Primário?

Qual o impacto deste Resultado

Primário na minha vida?

(4)

Necessidade de Financiamento do Setor Público

Resultado Primário e Resultado Nominal

“O exemplo de casa”

Salário

Aluguel

Alimentação

Outras

despesas

+ 1.000

(400)

(200)

(200)

200

Resultado

Primário

(250)

(+/-) Juros

(50)

Resultado

Nominal

Exemplo

(5)

Por que apurar resultado Primário?

Objetivo

Avaliar a sustentabilidade da política fiscal

, ou seja,a

capacidade dos governos em gerar receitas em volume

suficiente para pagar as suas contas usuais (despesas

correntes e investimentos), sem que seja comprometida

sua capacidade de administrar a dívida existente.

(6)
(7)

Fundamento Legal

Obrigatoriedade Legal

Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00

Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a: ...

III - resultados nominal e primário;

Periodicidade

Até encerramento de cada bimestre. 30 (trinta dias) após o

Responsabilidade de

Publicação

O poder Executivo de cada ente da federação.

Objetivo

Dar transparência para uma melhor avaliação do impacto da política fiscal em execução pelo ente da Federação.

(8)

Conceitos Fundamentais

Política

Fiscal

Política

Cambial

Política

Creditícia

Política

Monetária

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

(9)

Conceitos Fundamentais

Política

Fiscal

Política

Cambial

Política

Creditícia

Política

Monetária

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

(10)

Política Fiscal

Política Fiscal

abrange a administração das receitas, do

orçamento e da despesa pública, assim como dos ativos e

passivos

.

Ou seja a política fiscal está

relacionada à

tributação

, aos impostos ou tarifas obrigatórias

e ao gasto

público

.

(11)

Conceitos Fundamentais

Política

Monetária

 Cumprimento da meta de

inflação

estabelecida

pelo

CMN,condição necessária para

o crescimento sustentável ao

longo do tempo.

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010

(12)

Conceitos Fundamentais

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010

Política

Creditícia

 BC tem como objetivo ampliar

a

oferta

e

o

acesso

da

população ao crédito; não há

metas formais.

(13)

Conceitos Fundamentais

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010

Política

Cambial

 Aperfeiçoamento permanente

do

regime

de

câmbio

flutuante;

não

metas

formais.

(14)

Política Fiscal

Política Fiscal

I

M

P

A

C

T

A

Estatísticas Fiscais

– Têm propósito de evidenciar

as conseqüências macroeconômicas, além dos

impactos para o endividamento e a sustentabilidade

da política fiscal.

Redistribuição de Riquezas

Estímulo à produção

Combate à inflação

(15)

Estatísticas Fiscais

Existem diversos cálculos que podem ser utilizados para o apuração

do Resultado Fiscal do Governo.

Necessidades de Financiamento do

Setor Público ( NFSP)

(16)

Necessidades de Financiamento do

Setor Público ( NFSP)

NFSP = Variação da Dívida Líquida =

Resultado Nominal

Nessa metodologia, assume-se que a necessidade de

financiamento do governo, em um determinado período, pode

ser representada pelo déficit de caixa, consideradas ainda as

necessidades de ampliação da dívida para financiamento deste

déficit.

(17)

Resultado Primário

Resultado Nominal

Dívida Líquida

Necessidades de Financiamento do

(18)

Desajustes Fiscais da Década de 80 e o Início do Reordenamento

Plano Cruzado

CUT

Unificação Orçamentária

Início do Reordenamento das Finanças Públicas

Controle das NFSP Moratória Plano Verão (Cruzado Novo) Esgotamento do Modelo de Crescimento com endividamento Corte do fluxo externo Descontrole e desordem

(19)

O Reordenamento das Finanças Públicas

O Reordenamento Continua e a Construção do novo modelo de Estado...

Plano Collor I Confisco Volta o Cruzeiro Plano Collor II Abertura Corte de Despesas Decretou Fim Indexação

Cruzeiro Real (Ago/93)

URV

Privatização (Usiminas, CSN, Bancos, Vale, Teles,...)

PAF - Lei 8.727 (11/93) - Refinaciamento da Dívida dos

Est/Mun com a União

PAF – Lei 9.796/97 – Refinaciamento da Dívida Mobiliária LRF Impeachment LC 82/95 Lei Camata 1 Limite Despesa de Pessoal LC 96/99 Lei Camata 2 Limite Despesa de Pessoal RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93 - Princípios Fundamentais de Contabilidade

(20)

As Finanças no Século XXI

O Futuro Chegou!!!

Entre 1968 e 2008 - inflação acumulada de 970 000 000 000 000% (970 trilhões). A maior de 2.477% (1993). A menor, de 1,6% (1998)

Efeitos da LRF

Fim da Transferência de dívidas entre os Entes Limites - Endividamento

Limites - Pessoal

Bacen não Emite Títulos O Operário no Poder... Manutenção da estabilidade Metas de Inflação Superávit Primário BC “Independente” Política Fiscal

Política Monetária Grau de Investimento Lei das PPP MP 449/08 “Altera a lei 11.638/07” Portaria MF 184/2008 Lei 11.638/07 “Altera a lei 6.404/76, para seguir o IFRS” “Já nasce desatualizada” Resolução CFC nº 1.055/05 IASC se transforma em IASB

(21)

Resultado Primário

É um indicativo da capacidade dos governos em gerar receitas

em volume suficiente para pagar suas contas usuais, sem que

seja comprometida sua capacidade de administrar a dívida

existente.

Aumento de Impostos Diminuição dos investimentos Públicos

(22)

Conceito do Resultado Primário

De acordo com Manual de Demonstrativos Fiscais:

Resultado primário representa a diferença entre as

receitas e as despesas primárias.

O que são

receitas e

despesas

primárias?

(23)

Entendendo os Gastos do Governo

Gastos Totais do

Governo

DESPESAS

CORRENTES

DESPESAS

DE

CAPITAL

DESPESAS PÚBLICAS

Fonte Primária /

Não Financeira

Fonte Não Primária

/ Financeira

(24)

Receitas

Fonte Primária /

Não Financeira

Fonte Não Primária

/ Financeira

Qualquer

receita

que

o

governo obtenha e não amplie

sua dívida ou não diminua

seus ativos

Receita que o governo obtém

através

do

endividamento

público ou da diminuição do

Ativo Imobilizado.

(25)

Receita Financeira

Receita Total

Receita primária = Receita total – Receita financeira Receita não financeira

(primária)

Alienação

de ativos

Juros ativos

Operações de

crédito

Arrecadação

de tributos

Prestação de

serviços

Receita Primária

(26)

Despesas

Despesa Primária

/ Não Financeira

Despesa Não

Primária / Financeira

Conjunto de gastos que possibilita a oferta de serviços públicos à sociedade, deduzidas às despesas financeiras.

Conjunto com operações financeiras tais como empréstimos, concessão de empréstimos, amortizações e juros.

(27)

Despesa Financeira

Despesa Total

Despesa Primária = Despesa Total – Despesa Financeira Despesa não financeira

(primária)

Amortização

de

Dívidas

Juros passivos

Concessão de

Empréstimos

Pagamento de

Pessoal

Manutenção

Investimento

Despesa Primária

(28)

Resultado Primário - RP

RESULTADO PRIMÁRIO RECEITAS PRIMÁRIAS / NÃO FINANCEIRAS DESPESAS PRIMÁRIAS /NÃO FINANCEIRAS receitas arrecadadas no exercício

receitas de operações de crédito

receitas de privatização

receitas de aplicações financeiras total de despesas

-

Apropriação dos juros e amortização da dívida

+

despesas de concessão de empréstimos com retorno garantido ao ente federado

(29)

Acima da Linha x Abaixo da Linha

“O Exemplo do Estudante”

Bolsa de Estudo Aluguel Alimentação Outras despesas

+ 150

- 100

- 80

- 70

- 100

Resultado

Linha

Acima da Linha

Abaixo da Linha

Capítulo 2

(30)

Ativot0 Passivot0 PLt0 Receitas Despesas Ativot1 Passivot1 PLt1 0 0 0 t t t

Ativo

Passivo

PL

t1 t1 t1

Passivo

Ativo

PL

0 1 t t

PL

PL

PL

Em t

0

Em t

1

Despesas

eceitas

R

(31)

Ativot0 Passivot0 PLt0 Receitas Despesas Ativot1 Passivot1 PLt1 0 1 t t

PL

PL

PL

Despesas

eceitas

R

(32)

UNIÃO:Resultado Primário x Resultado Financeiro

Além das operações de caixa, existem:

R$ 50 de RP não processado R$ 30 de RP processado SALDO DE CAIXA INGRESSOS Imposto de Renda - IR Prestação de Serviço Juros ativos SAÍDAS Pagamento de pessoal Pagamento de benefícios Amortização da dívida

Movimentação de Caixa

Ano x1 R$ 100 R$ 155 R$ 100 R$ 35 R$ 20 (R$ 150) (R$ 80) (R$ 60) (R$ 10)

Resultado Primário

IR Prestação de Serviço R$ 100 R$ 35

RECEITA NÃO FINANCEIRA R$ 135

DESPESA NÃO FINANCEIRA (R$ 140)

Pessoal Benefícios (R$ 80) (R$ 60) RESULTADO PRIMÁRIO (R$ 5)

Resultado Financeiro

ATIVO FINANCEIRO R$ 105 Saldo Final R$ 105 Saldo R$ 100 Receita R$ 155 Despesa R$ (150) PASSIVO FINANCEIRO (R$ 80) RP não processado (R$ 50) RP processado (R$ 30) RESULTADO FINANCEIRO R$ 25 Déficit primário R$ ( 5) Superávit financeiro R$ 25

(33)

Particularidades do Demonstrativo

Transferências para o Fundeb

Todas as contribuições : RPPS, RGPS, PIS E PASEP.

Receitas e Despesas Intra

(34)

Demonstrativo do Resultado Primário – 1º Parte - Receitas

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO - ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)

Receitas Tributárias

Receitas de Contribuições

Receitas Previdenciárias

Outras Receitas de Contribuições

Receita Patrimonial Líquida

Receita Patrimonial

(-) Aplicações Financeiras

Transferências Correntes

Convênios

Outras Transferências Correntes

Demais Receitas Correntes

Dívida Ativa

Diversas Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL (II)

Operações de Crédito (III)

Amortização de Empréstimos (IV)

Alienação de Bens (V)

Transferências de Capital

Convênios

Outras Transferências de Capital

Outras Receitas de Capital

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V)

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)

O total da receita tributária, receita de contribuições, receita patrimonial líquida, transferências correntes e demais receitas correntes

Registrar as receitas de capital, deduzidas as operações de crédito, as amortizações de empréstimos e as receitas de alienação de ativos

(35)

DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/

DESPESAS CORRENTES (VIII)

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dívida (IX)

Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX)

DESPESAS DE CAPITAL (XI)

Investimentos

Inversões Financeiras

Concessão de Empréstimos (XII)

Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII)

Demais Inversões Financeiras

Amortização da Dívida (XIV)

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII -

XIII - XIV)

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) – – –

RESERVA DO RPPS (XVII)

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI +

XVII)

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES – –

Registrar as despesas que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital

Registrar as despesas que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.

Registrar a reserva destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos

Registrar o superávit do RPPS que será utilizado para pagamentos previdenciários futuros.

Representa a diferença entre as receitas primárias totais e as despesas primárias totais

Superávit financeiro de exercícios anteriores, identificados no Balanço Patrimonial e que está sendo utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais

(36)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS

FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Demonstrativo do Resultado Primário – 3º Parte – Meta LDO

Valor corrente da meta fiscal para o resultado primário para o exercício de referência, prevista no Anexo de Metas Fiscais da LDO

(37)

Objetivo do Resultado Nominal

De acordo com Manual de Demonstrativos Fiscais:

O objetivo da apuração do Resultado Nominal é medir a

evolução da Dívida Fiscal Líquida

(38)

Objetivo do Resultado Nominal

O que o que o

resultado

nominal

me

dirá

de

importante?

Avaliar

Déficit Fiscal

Superávit

Fiscal

Volume de Recursos

financiados junto ao mercado

Volume de Recursos utilizado

para abater o montante da

dívida e disponibilidade de

caixa.

(39)

Objetivo do Resultado Nominal

O que o que o

resultado

nominal

me

dirá

de

importante?

Avaliar

Déficit Fiscal

Superávit

Fiscal

Volume de Recursos

financiados junto ao mercado

Volume de Recursos utilizado

para abater o montante da

dívida e disponibilidade de

caixa.

(40)

(1.000,00) (500,00)

10.000,00

(5.000,00)

Exemplo Resultado Nominal

Exemplo Familiar

Receita da Família 10.000,00 Custos Gerais 5.000,00 Educação 1.000,00 Impostos 500,00 Limite Cheque Especial 2.000,00 Juros cheque especial 500,00 Juros de Aplicação Financeira 300,00

Apuração do Resultado

3.500,00 Resultado (500,00) 300,00 Resultado dos Juros 3.300,00 Resultado (2.000,00) 1.200,00 Disponível em caixa

(41)

(1.500,00) (500,00)

10.000,00

(7.000,00)

Exemplo Resultado Nominal

Exemplo Familiar

Receita da Família 10.000,00 Custos Gerais 7.000,00 Educação 1.500,00 Impostos 500,00 Limite Cheque Especial 3.000,00 Juros cheque especial 1.500,00 Juros de Aplicação Financeira 000,00

Apuração do Resultado

1.000,00 Resultado (1.500,00) 000,00 Resultado dos Juros (500,00) Resultado (3.000,00) (3.500,00) Aumento do endividamento

(42)

Conceito Resultado Nominal - RN

RESULTADO PRIMÁRIO

RESULTADO

NOMINAL NOMINAIS JUROS 1

recebimentos de

juros

Apropriação de

juros decorrentes

de operações de

crédito realizadas

(43)

SUPERÁVIT NOMINAL DÉFICIT NOMINAL

Resultado Primário >

Conta de juros

Resultado Primário <

Conta de juros

Avaliação do Resultado Nominal

CONTA DE JUROS = Valor dos Juros Nominais a crédito – Valor dos juros nominais a débito

(44)

Fundamento Legal

Obrigatoriedade Legal

Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00

Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a: ...

III - resultados nominal e primário;

Periodicidade

Até 30 (trinta dias) após o

encerramento de cada bimestre.

Responsabilidade de

Publicação

O poder Executivo de cada ente da federação.

(45)

? ?

? ?

(46)

Conceitos de Dívida Pública

Conceitos Importantes para Resultado Nominal

Dívida Fiscal Líquida

Dívida Consolidada Líquida

Dívida Consolidada ou

Fundada

(47)

Conceitos de Dívida Pública

Montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do Ente da

Federação assumidas em virtude de leis, contratos, convênios, tratados e da

realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze

meses. (

LRF Art. 29, I)

DC Obrigações Financeiras > 12 meses

§ 2o Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão

de títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil.

§ 3o Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito

de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento

Emissão de Títulos pelo BC União Operações de Crédito < 12 meses

( Receita conste no orç.)

Dívida Consolidada ou

Fundada

(48)

Compreendendo Conceitos

Serão registrados nessa linha, por exemplo, valores a receber líquidos e

certos (devidamente deduzidos das respectivas provisões para perdas

prováveis

reconhecidas

nos

balanços)

como

empréstimos,

financiamentos e outros créditos a receber.

os valores inscritos em Dívida Ativa e outros valores que não representem créditos a receber

os adiantamentos concedidos a fornecedores de bens e serviços.

Demais Haveres Financeiros

Não serão

Considerados como

Haveres Financeiros

(49)

Valor contratado subtraído das despesas de vendas (imposto de renda sobre

a operação, comissão de venda e gastos com avaliação e reestruturação da

empresa) e acrescido das dívidas transferidas identificadas no sistema

financeiro.

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES

Compreendendo Conceitos

Objetivo de expurgar os efeitos que não

guardam relação com a situação fiscal

(50)

Compreendendo Conceitos

PASSIVOS RECONHECIDOS

São as dívidas incorporadas, os chamados

“esqueletos”, correspondem às

dívidas juridicamente devidas, de valor certo, reconhecidas pelo governo e

representativas de déficits passados, tais como: parcelamentos de dívida junto ao

INSS, FGTS e RPPS.

(51)

Demonstrativo Resultado Nominal

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

SALDO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA Em 31/Dez/<Exercício

Anterior>

Em <Bimestre

Anterior> Em <Bimestre>

(a) (b) (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) DEDUÇÕES (II) Disponibilidade de Caixa bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto

precatórios) DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) PASSIVOS RECONHECIDOS (V)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V)

Valor deverá ser igual ao valor divulgado do Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida

.

Saldos da Disponibilidade de Caixa Bruta e dos demais Haveres Financeiros, líquidos dos Restos a Pagar Processados.

Valor deverá ser igual ao valor divulgado do Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida

Receita de Privatizações, subtraído das despesas de vendas e acrescido das dívidas transferidas identificadas no sistema financeiro

Os passivos reconhecidos pelo ente, se tais passivos forem computados na Dívida Consolidada.

(52)

PERÍODO DE REFERÊNCIA RESULTADO NOMINAL No Bimestre Até o Bimestre (c-b) (c-a) VALOR

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/

O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Demonstrativo Resultado Nominal

Resultado Nominal apurado

Identifica a meta fiscal, para o resultado nominal, prevista no Anexo de Metas Fiscais constante da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

(53)

REGIME PREVIDENCIÁRIO

SALDO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Em 31/Dez/<Exercício Anterior> Em <Bimestre Anterior> Em <Bimestre> (a) (b) (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA

(VII) Passivo Atuarial Demais Dívidas DEDUÇÕES (VIII) Disponibilidade de Caixa Bruta Investimentos Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA

PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) PASSIVOS RECONHECIDOS (X) DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA

(XI) = (IX - X)

Demonstrativo Resultado Nominal

Montante total apurado sem duplicidade das obrigações atuariais, nestas incluído o passivo atuarial e as demais dívidas integrantes da Dívida Consolidada do Regime Previdenciário Disponibilidade de Caixa Bruta, dos Investimentos e dos Demais Haveres Financeiros, líquidos dos Restos a Pagar Processados do Regime Próprio de Previdência dos Servidores.

Os passivos reconhecidos pelo ente, se tais passivos forem computados na Dívida Consolidada do RPPS.

(54)

“Ninguém conhece tudo,

Ninguém ignora tudo,

Ninguém jamais conhecerá tudo,

Ninguém jamais ignorará tudo,

Por isso a vida é um eterno aprender.”

Paulo Freire (Com adaptações) Frase retirada do livro de Contabilidade Pública –

Prof. Francisco Glauber Lima Mota.

Coordenação Geral de

Normas de Contabilidade

Aplicadas à Federação –

CCONF/STN

(61) 3412-3011

(61) 3412-1459

genop.cconf.df.stn@fazenda.gov.br

Referências

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