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Refletir e partilhar boas práticas

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Academic year: 2021

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Refletir e partilhar boas práticas…

(2)

AGENDA

1. Quem somos?

2. Objetivos

3. Áreas para reflexão: 3.1 Apoios

(3)
(4)

Compete genericamente à EPIPSE

conceber

,

desenvolver

,

concretizar

e

avaliar

iniciativas mobilizadoras e integradoras no âmbito da inclusão e promoção do sucesso escolar, cabendo-lhe em particular:

a) Coordenar, acompanhar e propor orientações, em termos pedagógicos

e didáticos para a promoção do sucesso e a prevenção do abandono escolar;

b) Apoiar e assegurar o desenvolvimento de projetos e programas

específicos de intervenção quer ao nível da organização da escola e do alargamento e diversificação da sua oferta quer da intervenção em áreas curriculares específicas;

a) Coordenar, acompanhar e propor orientações, em termos pedagógicos e didácticos para a promoção do sucesso e a prevenção do abandono escolar; b) Apoiar e assegurar o desenvolvimento de projetos e programas específicos de

intervenção quer ao nível da organização da escola e do alargamento e diversificação da sua oferta quer da intervenção em áreas curriculares específicas;

c) Propor, coordenar, acompanhar e avaliar atividades dirigidas às escolas, designadamente as desenvolvidas em parceria, que promovam o alargamento das ofertas educativas.

(5)

Partilhar e Refletir sobre práticas que, dentro do quadro de autonomia da escola, possam contribuir para a:

- Promoção do Sucesso Educativo;

- Prevenção do Abandono, nomeadamente do abandono escolar

precoce;

(6)
(7)
(8)
(9)

ƒ Planeamento da ação estratégica priorizando as necessidades

diagnosticadas na escola e promovendo o uso dos recursos

existentes como contributo para a eficiência e eficácia das ações. ƒ Alocação dos recursos a cada ação estratégica, de forma

sustentada, em função das fragilidades diagnosticadas e

investindo inicialmente de forma mais intensa nas situações críticas.

ƒ Realocação dos recursos a outras ações em função da evolução do desenvolvimento do plano estratégico e dos resultados da supervisão, monitorização e avaliação.

(10)

ƒ Adequação dos perfis às ações planeadas através da

mobilização de recursos internos em detrimento dos que são

colocados temporariamente ⇒ intervenção futura mais autónoma.

ƒ Construção de respostas educativas contextualizadas através do fortalecimento e do aperfeiçoamento profissional contínuo, promovido pela interação e colaboração mútua dos agentes internos da escola e de redes de contacto mais alargadas (envolvimento da comunidade, sobretudo das famílias).

(11)

Apoios

Para 

quem?

O quê?

Como?

Para quê?

Diagnóstico Todos Preventivamente Precocemente Modalidades diferenciadas e Motivadoras adequadas ao perfil do aluno Precocemente Em articulação Temporários Estruturados (organização) Monitorizados e avaliados Superar em tempo útil

as dificuldades detetadas

(12)

Diagnósticos elaborados:

ƒ partindo do conhecimento/identificação dos incidentes críticos; ƒ precoce e preventivamente – realizados de preferência no

pré-escolar e contemplando os principais pontos fortes e fragilidades;

ƒ contemplando três vertentes: social, familiar e individual;

ƒ através de uma abordagem pela positiva – evidenciando os pontos fortes (o que é capaz de fazer);

ƒ em colaboração com os serviços de orientação, os parceiros sociais, os pais e os alunos (Familiar, Social e Individual).

Planeamento e desenvolvimento de um conjunto de ações/estratégias de apoio contemplando o domínio social, familiar e individual, em

colaboração com técnicos e parceiros da comunidade local (garantir a

sustentabilidade das ações/estratégias de apoio), privilegiando intervenções tão precoces quanto possível – ação ao primeiro sinal.

(13)
(14)

Igualdade não significa equidade…

A pulverização de recursos de forma igualitária por todos os alunos e/ou anos de ensino e/ou estabelecimentos e/ou áreas disciplinares pode promover a desigualdade e comprometer a eficiência e eficácia das medidas.

Basear a adoção de modalidades diferenciadas de apoio (precoce e de modo preventivo) nas causas e não nos efeitos, isto é, no diagnóstico ao invés dos resultados alcançados => alocação diferenciada de

recursos para a promoção de respostas mais eficientes e eficazes.

• Privilegiar processos de ensino e aprendizagem que em si já incorporam “medidas de apoio” ajustadas ao contexto, ou seja, não encarar as medidas de apoio como adicionais, mas como algo que decorre naturalmente dos processos de ensino e de aprendizagem.

(15)

Metodologias diferenciadas que permitam a cada aluno desempenhar um

papel ativo no seu próprio desenvolvimento pessoal, social e intelectual.

Articulação entre os docentes e/ou técnicos ao nível da planeamento e

desenvolvimento da estratégia de intervenção.

Parcerias com entidades locais impulsionadoras da rentabilização de

recursos da comunidade local para melhorar a eficiência das medidas de apoio.

Medidas de apoio planeadas de modo que a ação/estratégia de intervenção contemple uma estimativa do período de tempo necessário para a aquisição dos conhecimentos e para o desenvolvimento das capacidades do aluno.

Calendarização e duração das medidas tendo em conta os horários escolares dos alunos, bem como o tempo e as condições de que dispõem.

(16)

Supervisão e acompanhamento sistemático do desenvolvimento dos processos de planeamento e implementação das ações/estratégias de

intervenção através da monitorização ⇒ entendida como parte

integrante dos processos, de forma contínua e sistemática, visando a

recolha de dados relevantes para a (re)definição de medidas, em tempo útil, com o propósito de melhorar a eficiência e eficácia desses mesmos processos e não como um fim em si.

• Planeamento da estratégia de intervenção contemplando, para além do ponto de partida, o ponto de chegada (aquilo que se pretende alcançar e quando) e assente em mecanismos de avaliação formativa, com

feedbacks contínuos promotores de (re)ajustes nas ações/medidas em

tempo útil. “Medir” a eficácia das ações em função dos diagnósticos (dar rosto aos números).

Promover uma cultura de escola focada na delineação de estratégias

(17)

Oferta 

Educativa e 

Formativa

Medidas 

organizacionais

Medidas 

pedagógicas

(18)

Escolher/propor ofertas:

• Baseadas num diagnóstico produzido em colaboração com os serviços de

orientação, os parceiros sociais, os pais e os alunos (Familiar, Social e Individual)

• Garantam um percurso educativo e formativo de qualidade que vá ao encontro das expetativas dos alunos e das famílias

• Sustentem projetos de vida

• Tenham em conta aspetos ambientais como as necessidades do mercado e as condições necessárias à sua implementação por comparação com as instaladas

• Sustentadas em acordos estabelecidos com os parceiros locais/regionais

Oferta 

Educativa e 

(19)

• Criar equipas pedagógicas constituídas por elementos: - com perfil adequado

- maioritariamente de carreira e colocados na escola

• Capacitar os elementos da equipa em função das especificidades da oferta e do público-alvo

• Criar Horários que:

- atendam às necessidades dos alunos

- permitam à equipa pedagógica desenvolver o planeamento de forma cooperativa

• Proceder à supervisão e monitorização dos processos e do cumprimento dos objetivos

Medidas 

(20)

• Definir um código de conduta contemplando os contributos da equipa pedagógica, dos alunos e dos pais e aprovado com o parecer favorável de todos

• Privilegiar metodologias de ensino aprendizagem:

- que favoreçam a diferenciação pedagógica e a intervenção ativa dos alunos

- que utilizem a avaliação formativa como estratégia de ensino e aprendizagem

Medidas 

pedagógicas

(21)

As escolas eficazes acreditam nas potencialidades dos seus alunos, professores, técnicos e parceiros...

(22)

Esclarecimentos e apoio podem ser solicitados através do endereço eletrónico:

epipse@dge.mec.pt

(23)

Decreto-Lei n.º 137/2012, 2 de julho – aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 139/2012, 5 de julho – estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário (ponto 2 do Art.º 5.º - Ofertas formativas no ensino básico; Art.º 13.º - Apoio ao estudo; Art.º 20.º - Gestão; ponto 2 do Art.º 21.º - Promoção do sucesso escolar);

Portaria n.º 265/2012, 30 de agosto – define as regras e procedimentos a observar quanto à celebração, acompanhamento, e avaliação dos contratos de autonomia;

Lei n.º 51/2012, 5 de setembro – aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar (nomeadamente o Artigo 35.º - Equipas multidisciplinares);

Despacho normativo n.º 20/2012 – define normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção prioritária de terceira geração;

(24)

Despacho normativo n.º 13/2014, 15 de setembro – regulamenta as (…) medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que (…) a escola (…) defina no âmbito da sua autonomia (ponto 4 do Art.º 12.º - Efeitos da avaliação sumativa; SECÇÃO VI - Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais de avaliação, nomeadamente os Artigos 20.º a 24.º e ponto 2 do Art.º 25.º - Casos especiais de progressão);

Despacho normativo n.º 6/2014, 26 de maio – concretiza os princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário, designadamente no que diz respeito à organização do ano letivo (Art.º 3.º - Princípios de autonomia pedagógica e organizativa; Art.º 4.º - Serviço docente; Art.º 11.º - Componente para a atividade pedagógica; Art.º 13.º - Organização das atividades educativas ; Art.º 14.º - Prestação de apoio);

(25)
(26)
(27)

Queremos que os pais venham à escola para quê?

O que podemos fazer para que mais pais queiram vir à

escola?

Que

papel(eis)

podem

os

pais

e

as

famílias

desempenhar na escola? E dentro da sala de aula?

Como podemos ajudar os pais a exercer a sua

(28)
(29)

Capacitar quem, em quê, como e para quê?

O que podemos fazer para melhorar a pertinência e a

eficácia das ações de capacitação?

Como podemos utilizar a capacitação como medida

promotora de articulação e cooperação?

Quais os maiores constrangimentos que ainda se fazem

Referências

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