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Verbos introdutores de pressupostos

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Academic year: 2021

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(1)

VERBOS Ff~:~3SUPO:JTOS

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(27)

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(14") a)

A.posar

do recebimento da herança, Pedro nao ficou ri

co,

PP~ Pedro nao ora rico~

P~ Com o .recebimento da herança, Jlodro na

-

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está rico.

( 20 u) a) Pedro nã.o ficou cn.nsado 8

PP; Pedro

não estava cansado~ P~ Pedro não; está cansado.,

A negação destes enunciados

é

equivalente a

enw'icia-dos oom o verbo continuar, seguido da negaça~

-

do jetivo que

serve de predicativo a fic~:;.r*

(1311

) b) Apesar da mud.snça do tomperat\U'a, Pedro continua bem

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a.e sau o.

PP; Pedro eslava bem de saúd:b,.

:Pg J?edro está bem de saúde, apesa.r da mudançc·'t de tem _pcratura.

(14") ~b) A-pesar do recebimento da herança, Pedro continue~~ pobre, ?P: ?edro era pobre,

J?! :Pedro está pobre, apesar do rc•obimonto dcl.- herança. (20") b) Pedro continua disposto,

PP: Pedro estava dispos~o.

:P: Pedro está disposto.

Compreende-se a alteração do predicativo, porque -1

(28)

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Pedro ficou e-urctd.o~

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o :Lnterloc;;;_tor quer

por colocsr uma

tes do diálogo 1:'18-0 '

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o mcmr.o

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po mudcmça. ' ' ~ r:: nso

(30)

(141 11 ) Com o .roc da dro ftcou rico~

Agora., poc1 me

ricoy o 11âo porque outrorrJ. era pobre)~ (15

r'

t) O jovor.< co11 triste ao so

'

Ele o

scnoivcl

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con a roaçao do jovem ft l.onbrançn ,J.o

Ou scjt1~ rlado C]_O

não

\F.1Str±va t r i c n

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soa mui to S<msl .. vcl),.

(16 • • ' ) Pedro o ou 1Jálido quando vi.u o pai,.

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\ (_ ;

nem_ 8S]:Jerru1do !

(o comcmt;ário quo com fi

Q.1:1JL no relaciona dirctamontc com o Gstado d.o palidez de Pedro qwJ.ndo viu o , omborn .. leve

c:r.2 conta (

ostavc1- pálido) ~ Po

Vocô deve: :pedir-lhe dcDC\;úyms*

(o conselho do sujoiiio da onunciLtçÕ,o so l i aD

}Jodon:.o~:; dJzo_c quo 6 um verbo introdu.tor do SSUJ)OS

Cumpre agora cl:Lsttnguir o verbo :fLicn.-r 'Ltlc: se

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nara (

) ~ nlogo,

.reflB:riio feita polo

go, nrio ·poderá frequen

vci c

da indicaç

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( 4.1) E edro a:rl-da. te~

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J'Jotamos que P e :pt sao argu.mentos que De

di:.ri-a mesmdi:.ri-a conclusfio ~ Pedro não ser·"'re 1Y3,ra o

servi-ço, que P1 é um argu.TIH:mto JTlaif::: :forte que P, pois atribu indo-se u . .:n1a q_ua1i 0 :pormanente ao Eter de que se ra,ra, .f1

ostbílidade de nudr:.t.nça se

de 11Pod::co doenten se pode concluir que }'ed-170 nno ,, se.r

vc

:para o serviço~ com

con-o fa lantG A, }" e pt esti?io na JYlGsnm c

(46)

se l to x::;,o d,o tnt " < :

.•

dG r

1

~pt I

+

p

I

po-r::tc do f; ~< ro ::.::to oxis 1m:.

olonun-teral

refl

(47)

.2~ Considürcmos a,gorrJ.. o ve:rbo

do abcüxo ~

(50) Pedx·o parece distraído$

Ao dizer (50), o que Fod.x'o dá a

nem quo::

:1) :Podro & diatraído ~

tmnpouco q_ucn

b) Pedro n3:o 6 distra:í.do1

t talvez dnd.os suficientes inforiDB.r a ou

-

_, b ~ ou

t a I'Of:1})Gi to (1(113 ' qu.n.l.idctdos elo Podro. mrb::m i; o 1 as si - J..CI:tÇOOB f' ,, pouom

'

ser cxtr::.-,::í.. do ('50)

o c quo unu nro

dro ( ~TJ) nm::

n:L1o çlc s o rnostros~ 1i'flC0 no qllC A

~

çr-w, dor;e:r.lvo1,ror d o1s . raclOOlnlos, . , . c~ ~ d

Que so po.nso, em

(48)

de mcmoirn, cufem.ist:Lc::-1

no

profr:sr'l(H' s (:l de TüD ze:r

strc-.id.o (=a)

'

CtflC: }"::::J.r;J ll<:.-"'.0 OG(<r ir.:dcüic:-tdo,

~

rLt q_un nr:to hajri fbr:m.alida.de

daq de -bou ~\ loi de • 11Sc A n0 h"F\" " -. -· ____ , __

(49)

,_-(5 elo

.j,

l. ''· v ~1 ~ A. co _."1

s

1

\

o D2

\-(50!) P0d.ro

r

a ê.G GG:t' 'ci.ot:r.:i.

)~)

)

---,~~-:::,

_

______.,_,/

a.

11. !<~----· , -~----~·---: { litoto •

!

-,--~--~

"

.,

.

0 Cl. (ilEC-Ui/ :: (50") J!Oi.:Oii.QG Ç< ' ' ~ ' ~- ~ w '·"'"' '"' ~ quo (50 H) o (50" 1) o o ilCiili3lVD1 'lO s:::•.cu:

(50)

• 880 r:.::o e '

.

c ' r:ao SZ:l

C-gnificüdo l:tt

A:: -::: H d8 A \: 'L d.t~ 13: est.ÊÚJ o-' 1W:'c ('!_0SL'.·;t oor:c1 ; :::. de D.::J,t) ;: Q 0 r'cc d.G ZL

(51)

(J o 3 ( o fortet

...

"_.., ,'''c'< . ,_, C< ·o H ; l ;:) ; l -_,() ü .!" ' .,.,. ~ ,, ' ;:; "'',;o:.u:: o u:1

(52)

c fato

do objato a SLUJ:l l'/ 2!, ÜJ\l x:ar ( ::t ~ ' ' ::.:1'1,0} :prolonga:r/ c:uonrtar (a os assoe '/:f' . .1- - acJ __ ) 'l' o alto/baixu} o o o

frouxo/

(53)

c o )

to:wtndo

io. de a1grms dc1ees noH t:nunc hai:cc:

po

-ocor:rer:t em S V O, a caçao qus .\ ssin:, o 1o JJO ;;;;::?.', J:V;t conflguraçao - ' CCt

(54)

~40

o objeto

Cha:.m.ando-se es-te elemento de X9 diremo;::,r que o;:-;

encmciaclos ( a 5'1) J.rmam~ sob o modo tm:_ç-<.L:Í.ci

to

1 que X

tirJ1a ante-rio:t'mente

uma

extensão/altura/valor/teE!:

po/tempera tura Y, q_ue não têm no mo:mcmto enu.nc

ão (em

J?T' X era. y em 1' -~r

p o X

ét}

que y em T2 (peLa

o o d.e

onde Y é uma ~iáve~ e nao m1 va,lor fixo 1 como no. dose

ção dos veTbos contidos r1os enunciados (25 a 31),

Tem-se

a,

medi disto s quando se con:fror:,ham as

sequênc acei táYeis para os verlms contidos nos e:r:rUT\Cͧ

àos (:25 a ) com as sequê:ncias aceitáveis para OE3 verbos

·c1 · , ('2 o s·71.

contL os nos nrmnclUüOli Y Ck , ~

''<~ { ;

-0t10 }'lOSSl VGJ.S g

(59) Pedro era pobre~ Com o recebi..mer::to da herança,

:PedTO erLriqueceu.

(60! '

.

Pedro não estava triste,. Pt;dro nnt.risteceu c1wm

(55)

Pedro

di :modo I L. a) (

{65) O trabalho e

c trm do b;slho,. s

( ) O tirr.e jo o nal.. S6 melhoT'CU quando

ti tuix·:::::un. o tócnico,..

.. b) cst

(69) dim:inui.u o YOllllT!e do rtid:Lo,

(70) Os }Jrc:ços

(56)

t:ü:e ~>

11 :3":lE1. C1 t·.4.~-l >:1D-0

.

~

lrJ::l.H s:-1-0 ;;.J''"~""'' a;:; coquenc2n-s ;._ ·1xo;

do orrte. de i c ar cr.1c;; rt F~·v· ""C!\ ·d CY':-0. l')llt

••

-··

~ ?. f" • l. ç 3,ndc om I[! 'Z'

(57)

4i

.

-a

eslava

C- em Tl"

-

a fila.

es

rtaior c; r< "' Ass exclus

ve:r,loc a~ontar :podo

-

ou

por ostea

grilf:ica, o vcrrbo out:cos do

u-e-suficie:r::te ;;.m

-[

' :potro

I

i

I I

de ss .c;w ocorro :'.;o int OJ'

g:r:a:r~de

'

L'iJ\J,j_ Se 'tú ' nu_i to id>C)

-r

Eli.l 0

4· '

to

-~

qucr,_-bs 0.' "l

T

'

+

r;:;<:zo

'

""'

'JL'J:t;_;;_l) ·<O. '

+

'

' lonto

_,

+

' mui

+

bo5xo IGU:l. (;o .Lcrüo -, o

(58)

·( 6timo '

,,

+

::;r,;gtll,(tX'

(

) zona A a do cen no Bnunc ao {b2)

po-no r

'

o r

dc:st.s oatro :rru.i to grande~ (

G5 ·,

---~-J

de 1 o ticoxn. t\SSOC

.

(59)

se

ror

to pc

to (

oqui-por do OJ:' So C3 ' 8

-~ao fixe;::J.lo

sigrd.ficar que o vol1111l0 do o

cErta-como

dizur

''dim:l_-ccntertoD como a e

-

b1 de-vem tam.b6rr.

valor pressuposto ..

JtSi!'l

alto.

(60)

1* ObscrJe que se COC"lbins,r melhor do

l.

4.

que: ~:fig.~ com os ' ('7) 118) (101 , "

b L. ' \ 1 , ) J ~ OUJ 0 8 i::Lú

-i C'tl' T""On "01"'~

,J . ' v ,:o \_, ~.!.-l• in orem to

J

~ So em lugar de c:L3

::>cmor:J oncium:1d.o o n.-rncdTo.r:. (adj ~ ) , o vÔ;-b-c;··-o:~doquE~do se.ria

Pedro ficou. ( * tornou-~~0 ) oneJ.um:JJio quz~ndo

:po:t'gunto:rsm

d.ro cm1 (*tornou--se ) amodrontado g_u.ru.1.do

na.TD.O r a cl.n.

Com os jctivos _podem sor + ou

-'0CCl"I10"~ 1:('1" fl' C f ' ! 0'1 +O''D''l]~-CIO dn'r'."'nd'"cY!"'"'lO elo', como c, J; ,) • ~-<L iCJ' - •''" .~_,.,;.,.';:;:;;:. V. ~...;';;._:;•::-;...~.1 ~.t:'~-ic l.;'A~'.- e ~e • contexto espccif.ic,;ot o_ marcet d.o adjetivo~ ... ,

tua1

O OfJ

Pedro ficou tT'isto quando

morte do

Sendo assJ_m, pode-se levantar a Jüpótcse de quo indica quo o cst:ado rosu1 tanto da m.udeJ:ça G

pon-"'"'" i tório) ~ enquanto q__uo torn&.TmwSCJ indico, quo

:mudcmç;~ 6 du.radóurõ (pcrr.uancnto).

sermo;;; cxa.:tor..::;1

ci3dos

(13)

e

(14),

-1-"'-r·fpo-nr)o 1.1 v """"-""'-" "" OUU ';i ~'-' ffiQ~'+l''~}' ,;:;. v t... . UU0 ~ ~ ~ ljQU ,_,

enu.11-'-'~ "0"11';;"'Cl" llO'nJ,ll''"l·' ,_,q.:1,..-. 11 :>

'·~ ""' 1. '""-'--'~.~. . 4 _ • • • ·-«-.J.,:;,~,u.c..\ cc uu"uuu,c-dc- t o 11 o l~s:ccbimonto da lloranç:_'l.\1

, já de

introduzam os pressupostos~ ua tcm.JJeratu.ra mudou11 c

ux rccoheu a hcrnnqr.ta~ E:n.trot::.~rrto, por em ovidÔn

c 8 JH"OS osi introduz,ida por _23;;1.r, oDtamos pon

do hd·o .... c" '"'qt'''-~ i"'"'dl',..,,~-o''c"·'q ,_,.,~ ~'-'"' -·~' . vc~~t \..-'-•.,

fra:r:rcês os dois ores do ftcar sao u expressos por

dado porC*Vogt à ox_prossão unEio s6 .,.~ nt:lG

u.ncutse ss

cüntécticos monto)~

v_,Llnoira oonvorgonto, sobro os

> M o1 lntorrogaçao o ema C\J..-6~ Em sou estudo ;:;;ct este

6

o fJ01:lro o aspocto nome Ate .. l:L ba

verbal na língu.a po:ctugus:, Ca,stilho

(61)

.47

VETf20S :DE APH:SC IAÇÀO

I~ ACHAR; PALPITE E Al' lAÇAO

l* Consideraremos os verbos achar e julgar na seguinte

estrutura sintática:

que R

em que X

é

o sujeito do verbo e R, UL'la sentença to·_pulativa_, cujo

predicativo do sujeito

é

um adjetivo~

KTJl português a

(l) Eu .,.

r

achol'\ 7 (JUG o novo carro

4 iulgo i \ " ~ j

da Chev:rolet ?; ca:co*

J)Odc ser empregada em duaD s:Ltunções;

A# O falante não conhece o preço do novo carro Chevrolet .. E:n

tão, para dar a seu interlocutor uma idé quo ele tem a re

pe:Lto deste o·bjeto, emprega o adjetivo caro ~

B~

o

falante conheee o preço do novo carro da Chevrolet e este

lho ·pa-:r'oco alto~ Emprega o adjetivo caro :para. dizer o que pensa do valor1 já conb.ecido1 do objr::;to~

Veja que a pergu:n

(2) Você sa-De o preço do novo car:r·o da Chevro1et '?

pode tE~r duas res1wstas1 do acordo com as duas ~ ' '

tt:taÇOGS pOSSlY8lS ~

(62)

t :. ')·

\ ,./ com o t snl:.o urra cxp éto carx'o ~ ' " c:nc

n:i::: t e · x·mrá·v ' ;.; as. que

c::trro zoja

caro~

o o sujeito do <>tunciado • ::;,:prcc

o.

fatos Clli ) r ~ -~ COJ)lU.U :pol<t oxp cJ. 2 caro. '

o carro

e <Za CiX}i

com o ·'tal o r do ca:rro"

(o do o

tm: dos

o o-xclusi v:;d?

di.stinr;uir;J:o s.OhnY: 1

(63)

i " j \ <..' r 1·· < \ ) ) (2) ! -\ (1

J

17" \ _} *

.49

Você: f):).

o

·preço

r-OVO cs,r:ro t ?

. J

no

h

o

Li'.10 1 4~('.13 '-'h qu-o o cqJ_'ro ,., 0\"' ;;;;,:._ O i?:.J'O.,

"

Voe:::: EHbO o

o

do 1::.0"70 C:':J.l'.:::'C.>

'

G HU ucho Çit<.0

o

C<::\1'1'0 daYC

o ÇO saibLt o

po-do complv:m.ex:tizapo-dor 0 o sentido do c)nu:nci

c-ô

sabo o }J par71,

c

(64)

'

+ '';;. ) .:;__;'óC (.--');_; C(; t .. _,._'!'> -- f) \_,\),;v," '"'' _, ·; __ , '· ---~ -·;;,_; :-::<; ,_;:21"<: c .·:/:', :1-c; h <r , 1• ' ~~ c~ _}_,_; LC-,; -,,_, ' '· ;\>,_; _,. ,,

(65)

justificar tal

m~ que A c B, terlocutorüf! o

80 r; de ·tal forma que A ni:io fica sa."bendo de r; e B não fiCEt sa

se ex i bl-r) ~ Bn determinado mow.c,n to 1 A

zer o obj ex.plÍcito de sou discurso~ dizer que conbc,ce, J!OI'

e-xemplo~ a Yraru:;;a, se X'esolve fazor uma a:prociaçf:io que d e:r1de

ox-cl1.-1.Si vcuncmtn do conhcc o direto elo

(11) A F:rar1ça

ó

mn bolo

to abafado~

ís; mas acho o rtetrô pa.risionc;c

mui-A forma como ostc co:rJJj_ccirrlont-o

é

colocado fere

osscm-cialL1e11.te das um belo

11 o :·.ootrô como se

:fosse do conhecimento de~ 3 e1 por isto~ nEW p:rr;cisasso sr::n.:·· forrnula

do explicitamente~

r, c'l' +''l'"'( ;;o

""'1e o o penso agora HD . .ma ,_, "'"'"">i'·-'-' om que

osi;o~jD .. Dl convoxsando sobre pratoz caros s sof'isticad<YJ1

doscon:bocJ.-doe orü1 delas (o clima

6

de :palp.i te) ~ to da con

vc:.rsaçfio ~ 1J111SL dclas (=A) diz J

mu:Lto indigcc;to3

:lrmrcssao q_ue ·ur;,_g_ n dosto tipo_ IJOdc causar 6 fácil

de os ouvi:ntos cone

~

rao rnw A osno bou a ::::-ma OTlCYI.CJ.a

.

~

.

sGnsaçao na o ~ :L

(66)

~52

ma.s o dado qu.o está L cl'cr't no' O c -... '-o,? l'c:-c··o ·'··· - <:', que I l. + vCVO u;:;:a GXIJCYJ: .

ono o

sua

acho que caviar 6 to di.gosto ~

t monos -ohanco de sor acusado do IJGclnc•·co 5 , pois~ scm.do

a..rubí-guo1 tal enunciado podc~ria so:r· intorprota.do como

caco "º'-~-,v'-"~"'" oo,.l·nr·i.-- l'mp'r'cl'to o _u,.~. ,.:c,:o ~CJ-,,~ooroJc·o·'m"'lcto __ ,,_IJ,.L,;,,,;J, CJOJOwO 'o ·o·+ c! cqueso..::a-f'

.la ( ) ~ e üXIúÍcJ.tt\ a idéict qu .. o o sujotto do cmunci.aci.o faz dole

("a),

' '

nao n afirm.ado da nwsma mcc.no quo 22.~ Enquanto a

antmoi.ado OL.l?l:lci tamon~co1 l1 6 aquilo que o f'aü:I.nto como

como "'lf)"o ouo mcsrno sabendo

f -~ ""~ l.cS · ~· J ignorado dos ouvintcs1

c1ce acoi tarfio do ü

Mas

é

possJ:vol que: oo ouvintes no rccu;:;om r1 admitJ.r b1

dizondo6

(14) (i) Mas vocô nt.:tz1ca provou. caviar i

ou

(14)

já comeu caYiar o nada 1ho aconteceu !

c.nm1ciados acusam o o r :f':t'E18GS

(12)

e ( J.}) do1 no

p:ri-mciro caso) D.prociar quando na o ti'::m j. ~

OQU(J...ÇOOS de fazÔ-lo,

"'

no

acu.saçÕos dtJ.S quais este n8.o tem como ;:;c

(} ( di:::_;eursivaB~ (o port:?Lnto rosponsabili

.

-o d-os -ouvintes) 1 mas uJn üo..plíci to contido no interior do

onun-ci.ado (o portanto de roFrponsa lidado de co.nst.ru.lu as frnscF;)"

fatos n[io b:J.ntnm. provnr que os s di,':,.ntc do

(67)

hn.'bi-( ,'r'· t: -. b';-. )

.

-) :) 'YT' ".e-"J oL ' • _; • ;__----

---- :_~--,., '· ,- ,--.Y ) J ., " < ,., ,_ -

-

-

---' ---' f f'_.,_

----

-• ,_;: ---o ,; -'f--~· ---~: '* ,._ •', -'""' "·• "'--f,--,

'

.-_;.;.·.' -_ ,, .,; 1., '. _;; ····-", '.!

·-..

•\':':_)<_, ---"'-_, ~-'--- ---'--~

..

<: /: 0 ·'. -) --v~. ,l\,. --- ._;.: t

'

!_)) --,-. ,•.,;.

(68)

Tm o acho :r:Jai:s :Não

é

ncr:maJ. o O<':J .. :rro a PD f ' H f \ 1-.1) '... I v

c

bj

e

t i

vos:

-per ç:,

'

J>X"OYC OS de d.o carro ? o

cutor con.fe-rG ao inte-:e1of..'('J..tor

,._

ao.

que o con-teúdo que: 2e apontou

s. de 8-QUi eio co;n o

-::.;::,;::;:;;,,} :';_r~z u.ntr:F:::i J;_~ ~'C- ~;_c i. -r:. s:k: f;;;~ n-0 do d.o cr.itér-ioB vnlo:r

verbo

ieant1o ~ oom doir:> in

p:-o--opor ·v.rva f6rrrrul,:l q::~E' B&ja ~'-

riçGo

(69)

T ~-"

8

(• r;) ,_a,_, c-tcho O"Q6 a

c '

'

' \

'

que o (

ncho

que a l \. C.<v

"'·o'

J o q 1J. (; o \ ) acho q_ue o ! 1)2 \ \ ,;., ,J SI, c h o q_ue o Dizsmdo fl"7 ' ' a e

ou

uma ( ) a) Ett nao

.

' (', i j;J __ {;Õ hot ç ' 22)

'

o

c;:tro,. '

,,

e " ",, ' e

' C'UX'tç • {' ' ' e~ta su.jo., c-o-nfo:r-tá',rcl,. ±'>;J_a:nte • ContextuaJ l ''"""""'"'"'· __ __,_v-' v r izran,do: o 1 '

b) :E:u sei o p.reço do livro, e eu acho que ü livro e C:C1XO.

' ) u) Et:t ''li c:tcho

prédio

' +-c

\

na o

o

o,

21':12 C:Cl que 0 0 '

'

eu to COYt.!0:tT1,;;_tQrc, ' di na 0.1 porc:r<)e so b) I igre e ' b) ' e grande .. (20) a) indicado J3ei C'L Ol3~to é {;:::u.rtn"

(21)

u) ( ) a) nao b) fortável, t;:ped:::\ lxi,. conheq.o o

e alto.,

é

a duX"ilÇUO do esplbtácul o~ !rb."ts cu_ :::.cJ-.+_o

é. cu:rto, por~p.w, do oont·rário1 r~U ss

Cl'li'illÇO\S,

esté.

l::otol, nns sv::t r:tcbo que o h::d:

\l.J:' Fedro1 qtxe é uLn EJ1.ljei to

so substitua o ve.rbo l'lB e n lo i tuX''l sn,jo, ' e con-de·

(70)

"

rH> interior rloe

s b de IL,

( 17) '

fu~ nao açrL o o do

deve 80:1.-' CFJ-TOt

v

c ser c ar:) ..

(1Ü) J:'_I,Si.o -vi o _:pró o 1 mas eu ncho

to, rque 0-B oonstY'utora

b) * o

( Htt 2:1no soi as ,_

:l.gre

(21-' J , , , , a} não tiEd

ó

a dt-traçao do

'

cho o cspetatn.üo "VC sor

t:rário, r:iio

b \ 'f" " j

n indic o

( ) a)

tar suJo, :porque

(' (22) gontc1

r)

:FXt conheço o hotel r 0 ;:nt '

'"

• l) ;;i ;..dcs • o

o

vro

;;1:8ho deve ser

alto

r..,~

to,..

BS_pzd;::i{Y;Ã,lü t

cu.rtot por;me>1 do con_ cri:J.nÇG.fs ~

e eu ::,cho que o cs

f. ' '

,:; um &ujnitc

(71)

I l " , (17) a)

eu acho o livro

irüportac1o) ~

b) Er..1 sei o preço do l:Lv:ro~ e eu acho o livro caro.

(15) a) cn1. acho o rrédio alto,

rrédios

os)~

b) 1U vi o prSdio~ e eu acho o rrédio al.to ..

(19) a) * E1J. nao sei as dimensoos ~ - dn igl'eja, w.ao eu Ehcho a

igre~ja granch:;9 pois os noivos convidare.Jn ta

b) Etl· sei as de.

ensoes

(20) a) * :b)l não sei qual

é

a duraç~J:o do

acho o e e "báculo curto~ po~Ls ~

ser:ia ind:Lcado para CI'ianças. b) Eu sei qual é a duraçâo do

espetáculo cuxto.

a igreja

e ou acho o

(21) a) f{· :Bu não o quarto, mas eu o acho sujoi {porque Pe

dri:rüw ja:rr;.E:ds se preocu}Ja en 1impá-1o).

'b'J _J~u ~ VJ. . o quarto e . su;jo ~

(22) a) ., '"" J•a''o -'-"'"- m cnnhe•n . .,&.~- Y'· o 'notol .. ---9 F 1 é-.,~,~o·~ 0 Q e1J . <~.r., '"-~c·i·o o ' r.to+:P " - ' -.• '

táve11 rwnru.e Pedro, qlxe

é

um sujeito exi

hrDspeda lá.,

conheço o b.ote11 e eu acho o hotr:ü confortável~ " ' t e ' v ::u:no:;::; a 8 aqu2 ~ enu:ncla ' d os dos como ralpi"te ou arJrepiaçÉio~

Q'c1e ee considere ago:ca~

(23) Eu acho que ,, q mesa e c UZ\11,. (24)

Eu

acho que a meBa .,

,,

' quadrada~

Os em.lnciad_os ac dificilmente _podem ter uTila leitura a

(72)

·~

..

(!"'\

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v:1.'0.84n8 (.j:rr;"l-!J'Y nrt ) .. Gd op T:f-'2\JO;) '?- DA'q_'G;) alno 4:8 ~.Bl'C .. ciCID

G:.-:!.A '--\T{h;rn;) TIIOD ::z:B:_-tf)~ Gq:; o:z2,x,:r:0co v.; ,!0A8..:t:OSQD ::Jn a:T-1 ·çm,;u; .d

i; J:DS -:? t:10't '2A 'j:':;.t;:-;-.J;C;··· J87---,'Çd7P 'Gl

v

um;) "'-':-:ov,~ '8TíU1 f) A~; :l ( o-:;~tt) X

...

TO~ ._ -•'

(76)

ma

elo

(26), (20), (3o) o (31) silo

âo do S'i.Jjotto cnunc 1 r:-tdo so

to cp.lc este UID.Ei eri&ncia con o otq

d ():L:-:; _:r_:

'

çao contida :rl.eE;tcD enu.nciados decorro d:_T 1oc z Go " do objeto

rociação nur.w:1 osc de valores, em "'

ru,euos..o 1:1 Ol..ltros o bJ o tos;: '

08

oomparaçuo e

, 11mr::dor11 ~ Ern ( .31) o traço nva1:i.ati.'JO

no sub:str:uJtivo~ quz;

6

derivado de u1n.

(']c;

CB -·~r

quo D. luta libertação fomininE~. & toJ.aH) ~ camas cor.no ::-chnx

11 o v do (27),

s como ode(28)~ (]O) . c ( 31) • A idéio

liso podo ser ato:::;tadn r:ru.nndo se vorif:Lcn, t

(27 1 )

*

Ru acho B~ Friocb.n ur:m lÍder feminista~

Eu

;,etc h o

Frio

1Utlf1 m.ulbor COlHO 8;;1 outrns

T:iu Ltcho J?ric UJ:O.!J. auténticn. der

'

a ch.o

n.

l?ri 8 or lÍdoJ:' fm:n:Lnistn Cb Améric::o,. ( 311

) Xiu .. -:-J.cho n. lilJertação fcnün~:.s Trr.c:u. to1.:.ics~

Como c tér:.Lo p elo" v c jc..

Com dn

u

mn OYlJJT: c :i. ::.crn:n·1 cu;jo _p:cedi_c:"i.tivo cornp1ot

Otl qu;·indo ' - e una pOf3U-'J ;:;or o. un3 mnrcn de co:T[X.t tr:Jr, sí:· o:r•n· ccJ--, ry·: .[:;__ 6 Y ~

(77)

os e:nunc :ia dos;

Eu acho que G·ui.omar Novaes

é

a melhor _pi sta do

Eu acJ:w tensgro Ó a atriz di c este pa:p

que '

a razao c1e su;;1.s :rreocupaço es e ' outra~

e~ do se,,,ccüuO tipo, os er:nJ.nciados;

Eu aclw que a sala do diretor

é

a priT.o. à di

acho que o autox· brincadeira foi Pedro~

s natural zer;

onde Z não

é

um adjetivo9 ma.s lJill sintagrna nondnal~

.1~ Assim, dentro dos lürrJ_te:::l anáJü:oe que :propusemos,

podemo~:; cUz'-~r que a na-qui lo q_u.e o su;j

e:i

to do enunciado sabe do objeto, em relação à q_ualid!c1.de lhe e '

IUJlCialUO'OtC\0 O num q_ualq_uer1

'

que nEtO deco::cre da e A enc com. o obje-to~

te dado

é,

·f.requenteme.nto9 lJ.tú\:'t evidência :inc1i.retr:t1 oon

~

fOD.llO O d e:mo:rmtram a }H'O-gres;;;ao ó.os enur:c

( ·Ln paro, _ 01

o f;?,to c1o livro sei' impor

os hábi tor:1 construto.ra,

( ) o ro de convidados,

(78)

/ '~ '.'j ', \ J~ ' x-ece não

é

uua v

(33)

com o

so

SE:r ;: 1' r1 ..:... "'"" f um QOS o ~ o:::- sr::w cd.toa.

r ao

t.i:po: >> "')'~h ,,,.l'J,V e1 ':L dO 116 eds-s do t > '

'

~ ~64 de

(79)

( .J.';' :1000 n. ··~·' (J

..

..

nob.o o '._, ... _, c----'~-:n- '\ 1, ;_; :_;. '·> ': J ~:t -.:.·.:..e; .:L ·) _;-:_; () -... ::; ,) _,_ .. - --~-~--· .. --~-~--·.c -~---· .. n-~---· --Y< - " .. , '-'-- '>-. , "Cj ,_'v "' ;-' . _ __, _, --~ ,, '1,· -:-_. J C() o --, ----:---- c• ,_. -(;.:) (; )·:: ;~: --~·· ,---,_--I ~ :1._ ' ·J -' ---' ·~:L :_:;' '('

.

v H ':;:

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o· .i.~ •

:_o-", .. ,_,\\ """-'· ··c:··

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---,. r•·· ,. :;:) o () ">"'> . , . - , ',_. ~- "'; ', :'" '-~-:.::1·

(80)

OLlWqO G00 mm~ -çrj ,:,o quz+ BS << u

nc:o Ga

?~sr COYJ F> • es " t :rru:u:; ou acho a + " c 1 rm 78 Í'" ~v Oi3 88 es s;:;frondo co :r:. abo :p1e va. s-ct " ::tG 1 ter 'i),-maiceriis.li

na

t:emá:cj_ca.

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t0-e caso ne, co:::xparaçao de: A com outi'OB

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(81)

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(82)

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a-se dos ~.; o; crer~ ac

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n,o de~ te:r: a

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na-o ao outro,

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teve t>xpe.ri€ncia eou UL:ta ce:rt~t

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K

~·~*~que A

é

Y. verbo dé ,, aprec so~ ~

.68

-V C11;1 E>X})T8SBüE:S Vo:rbeii.S ao sifiCCl,-J.CS,

remos

sn.o os segu.i:ntcs t

(83)

( 44) Eu suponho que

(45) Eu penso que o

( 46) b11 calculo que

(47) , , ~,, "" consl ero 'd ( que )

( 48) -" , ~:r J~Ll en e:n o que o t d 1 ' ~J .. v:ro e caro. '

(49) tenho pars :rrü:m que o livro

é

C!3Xo~

(50) Eu sou de opi:nLJ:o (de) que o livro

é

caro.

!51) +c-"'0''0 ,::, l'.,-,o·~)rnog;;Q do sue () } iy 0 '

\, ~e ' " " ' l..L a '-"-1: ~ ~, .. ,. '·"" ~ 'i ·- T 0 C;J,rO ~

! ,,, ,,, )

\ '

Eu faço idéia. que o livro

é

co..ro~

a) JDu nã.o sei o preço do livro t mas f.:n1 cr

é/seja caro.

o que o livro

b)

*

Eu sç:i o preço do livro, e eu crGio que o livro caro 9

!

c

a) E11 não soi o preço do livro~ me.s ou acredito que o li vro é/seja caro~

b) • Eu sei o preço do livro~ e cu cwrodito que o livro

!

e carou

(t1,3) a) Eu_ não sei o preço do livro~ mas cu imagino q·11e o

li-, I ,

vro o1 seJa caro*

b) * Eu. sei o preço do li.vro1 e eu tmagino que o livro '

o caro~

(44) a) Eu.. n-Sio sei o preço do livro~ mas üU suponho que o

vro é/sejQ c~ro~

! 4r." \

\ ) f

b) -\f E:-<2 sei. o preço do livro 1 e eu nu :ponho que o livro

'

e caro~

a)

:Eu

não sei o preço do livro 1 mas cu penso quo o livro

é

caro~

b)*Eu scü o ço do livro, e eu pen::1o que o livro

ó

oar0 ( ) c-:t) Eu :não sei o preço do l:i:vro~ rr:;_ns eu calculo qu8 o

li-vro é/seja caro~

b)

*

Eu sei o preço do livro1 o eu c culo ClU(;; o 1ivro

(84)

.70

(47) a) * Eu não se1 o ~preço do livro9 mas eu considero (rra.e)

o livro

(é)

caro~

b)

Bu

sei o preço do 1ivro

9

e eu considero (que) o livro

( ,\\ C"'PO " ' I ;;_,~ ~

(48) a) * Eu niio sei o preço do livro, mas eu entendo que o

' ,,.TVX'O < 8 CEtJ::'O,. '

·o) Eu sei o preço do livro~ e eu entendo que o livro é

caro~

( 4.9) a)

*

Eu não sei o preço do livro1 mas eu tenho m:Lm

que o livro

é

caro~

b) :LU sei o preço do livro 1 e eu tenho para

vro

é

caro*

l <

q_ue o __ J..

(50) a) * Eu não sei o preço do livro~ mas eu sou de opix:üéio que o livro

é

caro~

b) Eu. sei o preço do livro 1 e eu sou de opinião que o l.i

vro é caro~

(51) a) Eu não sei o preço do livro~ mas eu tenho s ir.rpres-são de que o livro

é

caro~

b)

*

Eu sei o :preço do 1ivro1 e eu tenho a impressào que

o livro é

caro~

(52) a) Eu não sei o :preço do livro~ m&El faço idéia que o li-vro é caro.

b)

'*

Eu sei o preyo do 11 vro z e eu faço idéia q_u.e o livro

é caro~

A anom.alia dos ern.moiad.os b está em que se u.sa um verbo

que preDsurwe o conhecimento do valor do livro~ numa situação em

que se afirma explicitamente o conhecimento deste dado~ Não se en

tende que lJ..Ina pessoa que esteja em condiçÕes de aprec tente avenas em fazer U1.)1._9, conjetura.,

1 se

con-As sequências _2: que são sernânticam.ente anÔillalas o são por

~

que se usa um verbo que _pressupoe o conhecimento do valor do livre_

(85)

~ dade tont no quadro , per

em-nos

fi:r:ir dos J)!U'UCC!

conside.rc;.r

er ~\

ser

cctracteri

Os ver'boa do Jaradi de achar

1 fJB

com

0 d):Ot c iv-a ::~o :no do ica

COf:l complet

no

mo do o falSLnte 1 te do

é

J modJ) da compl se dafles. 5 -t;_ ,l \T!J_ ( ;,:1_ SBJ. '

(86)

.72

:para algtms itens verbais como Teputar

e

ter :::1a conta de,

- " -

--

que nao •"•

constam do paradigma, mas que expressam apreciação)~ Ou propri

dade

é

a oeorrêncJ.a do termo ~

1

quando o complementiZ-t:1dor e a có·pula. foram a:pa-gados~

(53) considero este livro como indispens;lvel*

(54) Etl reputo este livro como indispensável

O verbo enterlder também adrDi te como;

( C"") "" , _)? r~lJ_

entendo este

''"O , ~ como · "" · J.ncaspensave. ~ l ~

'" '

em ra nao possa empregar na f'orma cor,trEnda da com:pletiva~

Quando ocorre redução da completiva e inserçiio de

é

oomlJiil o desl.ocamonto do adjetJ.vo para arrtes do sujeito:

( ) considero como indispensável este livl:'Oe

(58) Eu. reputo como indispensáv;.e1. este livro~

(:/9) Eu entendo como indispensávr:ü este livro~

O a1)agamento de \iUe + cópula, traço que nos sorv::Lu para di.siJingLür os dois valores do verbo achar,

é

tun :trato co:rrn .. .:ur:. também

20?3 v-er1;os do paradigrna,:l, sobretudo quando eDtes se eneont:ro;m_ nu

m21. frase maior1 sob a forma de sm1tcnça

Que se cons:idere o d.iá:Logo ~

A;· Voe~ ouviu as recomendações do chefe ?

(87)

l

c;,cL ." uu. 0 ? _'j-')!2::1: ;:; 0 a;;redi·\:.:o-c::::::eio r:ons:~:lero I' h • C';~:ctn ,.,~, ""' v•Z.C.;..

VoeS

(

t i < 2 1 :no

I

'

\

(

\

\ dG \

)

sv ne ' !)~':;:? 1 (j c ? ~ o;_"s; qG<::

(88)

to

c de-- ~ r se ononc:_-~gn:-:s cult?_r - se EJe e:T (40) - ~· e ' CO:GO ~ oes~ '«:Janto às $ nes o de + " D dito a~ 1 med:i cor-: tiTr:~.1m 88

fs_:to no?J levaria a subcate~:m:'izar o

pi.cos de cc:mresen tant es do e corno a cro.bstitui : ou

Há ou-tro fn:to B.PC'1iU'

:le

de (ver1>o

--a Sl.lbc--ateD'OC1?.&--amp;ç--ao dos VBT':)OB

(89)

~75 Z:t

-}:0i3 0 :rre~"Saça-o .. ~

-e ~ e ü ao ~ entmciados (41 LI 46) ? A ~< ' \ ' llB{{Fl-Ç'-tO CH: i

'

s ( o '1U0 o livro H \ ,. • ~ ! o l::._vro é /41! t) \ < ~o eu

Cou

n

ou

acredito

ente a:

s snur:ci n

-ao }tri.nci:PB.l ido o t;o

l

l_H

f

o<l 0l,d i '

1

qtli? o 1

I

o

l

i

(90)

o

ço do livro~ p

'

esta nã.o

é

a Única l-ei tu1:a os enu::>ci

o err; doi;; g:ru_pos;

orer .-:c • ( ) na o crt:- que o livro e ~ ~

.

Cf->.:rc ~ ( " - ~ o .l.lV!'o r; z~e.rc~ /6:J\

\ - i led.ro :G.G,Q

-

ir;;agina q_ue

a

llVI'O

é

curo*

! 6 ' j \ :t'edro

~<

l i '~fY'O •

\ _) ) Tii::cD :au:poe q_ue o 0 ce.ro~

( ) ]?edro pensa

o

livro o • caro~

f l ~ oula livro

< na o o e c are~ de 8 COID.O p0:'3tO (60)

E; Pedro nã.o nisto~

icula -de n ::.1o ~ ~ao pode etrttt-Y

ao verto orr::ç.ao '<

f . ) • .

0 ~.ol sao dl

"Podro

"" '

O 1i7:r'ú DUO !J

;

(91)

je:i r1o

dro

l 1 t::X caso, e se )

.

O livro 0 oc:tro~

Psdro não e

r disto ..

~

.C"'.U.'CtÇl),.C 2.'.0

o livro

é

c::t-·cc, livro e

.:n {_:;i_ suyoe :"110 Çj o 8 c-ara ..

'ct ·.-c~'

livro

'

TIB!TI. o 0

ouro ..

J'!J) l1l calcula o livro

8

C::tl'O"

verbos trs..tadoz se S OD ze:mos . ~ l'~,o am ;::_u,; c quando ante se 0 i:n.tel . .e--c ~ l'

'

-1 de zru. :10 assu

.

~ mnr·~ü-ü

(92)

r

' '

~

veicula

etc ' !':'3X f e \lm.a 3 l

é

r }JOS que • 28 ';~dos dcs ,, K e i to aa. erf:.:u.:ci 8JJ.t:.nc1ado sujei

I!Fú -e a que á enunt Jade

é

de- p:eine

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equi-to

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