• Nenhum resultado encontrado

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

  1.1 – Co O coordena sistema sistema. C A partir que será S o ângulo números serão rep Exemplo a) A = S mesmo alguma r polares? de coord coincidir eixo dos portanto N P podem Exemplo a) r = 2 c d) 4 π

θ

=   oordenadas P O sistema d adas retangu de coordena Considere um do ponto O chamada de eja P um po o, em radian s reais r e θ s presentadas p os: Identifica ) , 4 ( 4 π Seja P(x, y) ponto no si relação entre A resposta é denadas carte r com a orig s x. Suponha temos:

θ

cos

r

x

=

Note que

x

2 mos encontrar os: Esboce o cos θ 4 π CEN Polares de coordenad ulares. Exis adas polares m plano e so O, em qualqu e eixo polar. nto qualquer nos, orientado serão as coor pelo par orde ar os pontos um ponto qu istema polar e as coorden é afirmativa. esianas (retan gem do plano que r > 0. O

co

r

x

=

2 2 2

r

y

=

+

e r as suas coo os gráficos. UNIVERSID NTRO DE CIÊ DEPARTA CÁLCULO D APLICA

das que con te outro sist s”. A seguir bre ele escol uer direção, r do plano, d o AOP. Se r rdenadas pol enado (r, θ). no plano pol b) B = ( ualquer no s r. Poderíamo nadas cartesi . Para mostra ngulares), fa o cartesiano Observe que

θ

os

e

sen

θ

e que

tg

θ

=

ordenadas po b) r = c e) r = 4 B O DADE FEDERA ÊNCIAS EXATA MENTO DE M DIFERENCIAL AÇÕES DA nhecemos pa tema de coo r, veremos c lha um ponto trace uma s distinto de O OP r = , e lares do pont lar. ) , 5 ( 2 π istema carte os, então, p ianas de P e armos isto, c azendo a orig e o eixo pol o triângulo x

y

r

y ⇒

=

(

tg

y

x

y

=

olares e vice-cos 2θ 4 AL DA PARAÍ AS E DA NAT MATEMÁTIC L E INTEGRAL INTEGRAL ara identifica ordenadas qu como constru o fixo O, cha emirreta, no O. Seja θ então os to P que siano e P(r,θ perguntar se e suas coord considere o s gem do plano lar coincidir xOP é retâng

θ

rsen

=

.

)

x

g

θ

. Conh versa. c BA  TUREZA  A  L II  L ar pontos no ue pode ser u uir e como amado de ori ormalmente t r θ O c) C =( θ) esse existe enadas istema o polar com o gulo, e, ecidas as coo ) r = 2 (1 + O C o plano é o usado neste identificar p igem ou polo traçada horiz P θ ) , 3 ( 2 π − r ordenadas ca cos θ) C O θ y o sistema de sentido: “O pontos neste o do sistema. zontalmente, A artesianas de P x e O e . , e

(2)

Solução:a) Vamos esboçar o gráfico de r = 2 cosθ. Quando θ = 0, teremos r = 2. A curva passa pelo ponto A(2, 0). Da mesma forma temos que a curva passa pelos pontos: B

(

2,

π

/4

)

,

C

(

0

,

π

/

2

)

,

(

− 2,3

π

/4

)

D ,

E

(

2

,

π

)

, F

(

− 2,5

π

/4

)

,

G

(

0

,

3

π

/

2

)

, H

(

2,7

π

/4

)

e I

(

2

,

2

π

)

. O gráfico da curva será:

b) Vamos esboçar o gráfico de r = cos2θ. Quando θ = 0, teremos r = 1. A curva passa pelo ponto A(1, 0). A curva também passa pelos pontos:

B

(

0

,

π

/

4

)

,

C

(

1

,

π

/

2

)

,

D

(

0

,

3

π

/

4

)

,

E

( )

1

,

π

,

(

0

,

5

π

/

4

)

F

,

G

(

,

3

π

/

2

)

, H

(

0

,

7

π

/

4

)

e I

(

1

,

2

π

)

. O gráfico da curva está ao lado.

1.2 – Área em coordenadas polares

Seja r = f(θ) uma função contínua e definida no intervalo [θ1, θ2]. Admita que f(θ) 0 e que

θ2≤θ1 + 2π. Vamos determinar a área limitada pelas retas θ1 e θ2 e pela curva r = f(θ). Subdivida o intervalo [θ1,θ2] em subintervalos [θi , θi+1],

i = 1, , n. Sejam αi e βi os pontos de máximo e de mínimo de f em cada intervalo [θi , θi+1], respectivamente. Note que a área Ai, limitada pelas retas θ1 e θ2 e pela curva r = f(θ) está compreendida entre as áreas dos setores circulares de raios f(αi) e f(βi), ou seja:

2 1 2 1

)

(

2

)

(

2

i i i i i i i

f

A

f

π

α

π

θ

θ

β

π

π

θ

θ

+ + θi+1 θ2 (αi , f(αi)) Ai θi (βi , f(βi)) θ1 Somando estas áreas, obtemos:

= + = = + − ⋅ ≤ ≤ − ⋅ n i i i i n i i n i i i i A f f 1 1 2 1 1 1 2 ) ( ) ( 2 1 ) ( ) ( 2 1

β

θ

θ

α

θ

θ

Passando o limite quando n → ∞, obtemos:

=

2 1 2 2 1

(

)

θ θ

f

θ

d

θ

A

Exemplos: 1) Calcule a área limitada pelas curvas:

a) r = cos 2θ b) r = 2(1 + cos θ)

Solução: a) O esboço da curva está no exemplo anterior. Podemos ver que a área procurada é oito vezes a área da metade de uma pétala. Então:

(

)

16

4

4

4

1

4

cos

1

4

1

2

4

cos

1

2

cos

4 0 4 0 4 0 2 1 4 0 2 2 1 1

π

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

π π π π

=

+

=

+

=

⎟⎟

⎜⎜

⎛ +

=

=

d

d

d

sen

A

.

Portanto a área procurada é:

2

16

8

×

π

=

π

=

A

unidades de área.

b) A área da região limitada pelo cardióide será dada por:

(

)

[

]

(

)

+

=

+

+

=

=

π

θ

θ

θ

θ

θ

0 2 2 0 2

cos

cos

2

1

2

cos

1

2

2

1

d

d

A

1 2 3 −1 1 2 r = 2cos(t) A B C D −1 1 −1 1 2 r = cos2t −1 1 2 3 4 5 −3 −2 −1 1 2 3 x

(3)

(

)

⎟⎟

=

+

+

=

⎜⎜

+

+

+

=

π

θ

θ

θ

θ

θ

θ

0 2 0

2

3

4

cos

cos

2

2

cos

1

cos

2

1

2

d

d

π

θ

θ

θ

π

6

2

2

4

3

2 0

=

+

+

=

sen

sen

unidades de área.

2) Calcule a área entre as curvas r = 2a cos θ e r = 2a sen θ.

Solução: Vamos inicialmente determinar a interseção entre as curvas:

4

cos

2

cos

2

a

θ

=

asen

θ

θ

=

sen

θ

θ

=

π

. Assim, a área entre as curvas dadas será dada por:

(

)

=

=

×

=

4 0 2 4 0 2

4

2

2

1

2

π π

θ

θ

θ

θ

d

sen

d

sen

A

(

)

[

]

1

2

1

4

2

2

2

2

cos

1

2

4 0 4 0

=

=

×

=

=

π

θ

d

θ

θ

sen

θ

π

π

π

u.a.

3) Calcule a área interior ao círculo r = 6 cos θ e exterior ao cardióide r = 2(1 + cos θ) 4) Calcule a área interior ao círculo r = 4 e exterior ao cardióide r = 4(1 cos θ).

1.3 – Comprimento de Curvas

Seja y = f(x) uma função derivável em [a, b], com f’ contínua. Vamos determinar o comprimento da curva y = f(x) no intervalo dado. A ideia é aproximar a curva por segmentos de reta e somar os comprimentos desses segmentos.

Para isto, subdivida o intervalo [a, b] em subintervalos [xi, xi+1], i = 1, ,n. Em cada subintervalo da subdivisão, escolha um ponto, digamos xi, e considere o ponto sobre a curva (xi , f(xi)). Temos que o comprimento de cada segmento de reta que liga os pontos (xi, f(xi)) e (xi, f(xi)) é dado por

(

) (

)

2 1 2 1 i

(

i

)

(

i

)

i

x

f

x

f

x

x

+

+

+

(7) y y = f(x) x a b Do Teorema do Valor Médio, temos que:

)

(

),

(

)

(

'

)

(

)

(

x

i 1

f

x

i

f

c

i

x

i 1

x

i

c

i

x

i 1

x

i

f

+

=

+

+

Substituindo em (7), obtemos:

(

)

(

)

(

)

(

i i

)

i i i i i i i i i x x c f c f x x x x c f x x − + = + − = − + − + + + + 1 2 2 2 1 2 1 2 1 ) ) ( ' 1 ( ) ) ( ' 1 ( ) ( '

Somando estes comprimentos, temos:

(

)

= + − + n i i i i x x c f 1 1 2 ) ) ( ' 1 (

Se tomarmos g(x) = 1+ f'(x)2 , temos a soma de Riemann da função g e passando o limite quando n → ∞, podemos definir, quando este limite existir, o comprimento da curva C, y = f(x), como sendo

+

=

b a

f

x

dx

C

1

'

(

)

2 −1 1 2 −1 1 2 r = 2sen t r = 2cos t θ = π/4 

(4)

Suponhamos que a curva seja dada na sua forma paramétrica x = f(t) e y = g(t), com t ∈ [a, b], f e g deriváveis, com derivadas contínuas. Repetindo o mesmo raciocínio anterior, obteremos que o comprimento C da curva será dado por

+ = b a 2 2 dt ) t ( ' g ) t ( ' f C

Observação: Sejam x=x(t), y=y(t),t

[ ]

a,b funções deriváveis e

t

=

t

(

x

)

a função inversa de

).

t

(

x

x

=

Então

)

(

'

)

(

'

)

(

'

)

(

'

)

(

'

).

(

'

))

(

(

t

x

t

y

dx

dy

t

x

t

y

x

t

t

y

dx

dy

x

t

y

y

=

=

=

=

pois

dx

t

x

dt

t

x

x

t

dx

dt

)

(

'

1

)

(

'

1

)

(

'

=

=

=

. Logo

+ = b a x t y t dt C '( )2 '( )2

Suponhamos que a curva seja dada na forma polar, isto é, em coordenadas polares r = f(θ), θ ∈ [θ1, θ2], com

f

'

contínua. Sabemos que

θ θ θ θ θ θ sen f y rsen y f x r x ) ( cos ) ( cos = = ⇒ = =

Assim,

x

'

(

θ

)

=

f

'

(

θ

)

cos

θ

f

(

θ

)

sen

θ

e

y

'

(

θ

)

=

f

'

(

θ

)

sen

θ

+

f

(

θ

)

cos

θ

. Logo,

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

2 2 2 2 2

)

(

cos

)

(

'

)

(

2

cos

)

(

'

)

(

'

f

f

f

sen

f

sen

x

=

+

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

θ

2 2 2 2 2

cos

)

(

cos

)

(

'

)

(

2

)

(

'

)

(

'

f

sen

f

f

sen

f

y

=

+

e 2 2 2 2

)

(

)

(

'

)

(

'

)

(

'

θ

y

θ

f

θ

f

θ

x

+

=

+

.

Portanto, o comprimento C da curva r = f(θ), θ ∈ [θ1, θ2], será dado por

+

=

2 1 2 2

)

(

)

(

'

θ θ

f

θ

f

θ

d

θ

C

Exemplo: 1) Calcule o comprimento das curvas abaixo: a)

y

(

x

2

2

)

32

,

0

x

3

3 1

+

=

b)

[ ]

3

,

0

,

cos

2

r

θ

π

θ

=

c)

x

(

t

)

=

e

t

cos

t

,

y

(

t

)

=

e

t

sen

t

,

1

t

2

Solução: a) O comprimento C da curva dada será dado por:

+

=

b a

f

x

dx

C

1

'

(

)

2 . Temos que:

( )

( )

2

2

'

( )

2

( )

'

( )

( )

2

'

)

2

(

)

(

23 2 2 2 2 2 3 1 2 3 1

+

32

=

×

+

12

×

=

+

=

+

=

=

f

x

x

f

x

x

x

f

x

x

x

f

x

x

x

y

.  Logo,

( )

( )

( )

12

3

1

1

1

2

2

1

3 0 3 0 3 2 3 0 2 2 3 0 2 4 3 0 2 2

=

+

=

+

=

+

=

+

+

=

+

+

=

x

x

dx

x

x

dx

x

dx

x

dx

x

x

C

u.c.

b) O comprimento C da curva dada será dado por:

+

=

2 1 2 2

)

(

)

(

'

θ θ

f

θ

f

θ

d

θ

C

. Temos que:

(5)

( )

( )

θ

θ

θ

θ

θ

2

cos

2

'

cos

2

sen

f

f

r

=

=

=

( )

( )

(

( )

)

θ

θ

θ

θ

θ

θ

2 2 2 42 4 cos 4 cos 4 cos 4 ' = + = + = f f sen r . Logo,

( )

2 2 3 sec 2 cos 2 cos 4 3 3 3 3 0 0 2 0 2 0 4 = = = = =

π

π

θ

π

θ

θ

θ

π

θ

θ

θ

d d d tg C u.c. 1.9 – Volumes de Revolução

Quando giramos uma região plana em torno de uma reta, obtemos um sólido, chamado sólido de revolução. A reta em torno da qual a região gira é chamada de eixo de revolução ou eixo de rotação. Por exemplo, quando giramos a região do plano limitada pelas retas y = 0, y = x e x = 4, em torno do eixo dos x, obtemos um sólido de revolução chamado de cone. Se girarmos o retângulo limitado pelas retas y = 3, y = 0, x = 0 e x = 1, em torno do eixo OY, obteremos um sólido de revolução, chamado de cilindro.

Consideremos o seguinte problema: Seja R uma região do plano limitada pela curva y = f(x) e pelas retas x = a, x = b e y = 0. Vamos calcular o volume V do sólido de revolução S, obtido pela rotação de R, em torno do eixo OX.

Suponhamos que f seja uma função contínua e não negativa (f 0) em [a, b]. Considere uma subdivisão do intervalo [a, b],

a = x0 < x1 < < xi < xi+1 < < xn = b

Sejam Δxi = xi+1 xi o comprimento de cada intervalo [xi , xi+1], Ri o retângulo de base Δxi, cuja altura é f(ci), onde ci é um ponto qualquer do intervalo [xi , xi+1]. Quando giramos o retângulo Ri, em torno do eixo OX, obtemos um cilindro cujo volume é

y y = f(x) Ri x a xi xi+1 b

[

]

2 i i

)

x

c

(

f

Δ

π

A soma dos volumes desses cilindros,

[

]

= n 0 i i 2 i ) x c ( f

Δ

π

nos dá uma aproximação do volume do sólido S. Passando o limite quando n → ∞, podemos, se este limite existir, definir o volume V do sólido S, como sendo

=

b

a

f

x

dx

V

π

(

)

2 .

Observações: 1) Suponha que a região R é limitada pelos gráficos das funções f(x), g(x) e pelas retas x = a e x = b. Admita que f(x) g(x), x [a, b]. Então o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno do eixo OX é

[

]

− = b a 2 2 dx ) x ( g ) x ( f V

π

2) Se, ao invés de girarmos em torno do eixo OX, girarmos em torno do eixo OY, teremos, neste caso, que o volume do sólido S será

= d c 2 dy ) y ( g V

π

3) Suponhamos que a rotação seja feita em torno de uma reta paralela ao eixo OX, de equação y = L. Neste caso, o volume do sólido S obtido será

[

]

− = b a 2 dx L ) x ( f V

π

(6)

4) Suponhamos que a rotação seja feita em torno de uma reta paralela ao eixo OY, de equação x = M. Neste caso, o volume do sólido S obtido será

[

]

− = d c 2 dy M ) y ( g V

π

Exemplos: 1) Calcule o volume do sólido obtido pela rotação, em torno do eixo OX, da região limitada pela curva y = x2 e pelas retas x = 1, x = 2 e y = 0.

Solução: O volume do sólido obtido pela rotação R em torno do eixo OX, é dado por:

=

b

a

f

x

dx

V

π

(

)

2 .

Observe que neste caso o raio de rotação é x2, conforme mostra figura ao lado. Então

( )

.

.

5

31

5

1

5

2

5

5 5 2 1 5 2 1 4 2 1 2 2

v

u

x

dx

x

dx

x

V

π

π

π

π

⎟⎟

=

π

⎜⎜

=

=

=

=

2) Calcule o volume do sólido obtido pela rotação, em torno do eixo OX, da região limitada pela curva

x

sen

y

=

e pelas retas x = 0, x = π e y = 0.

Solução: O volume do sólido obtido pela rotação R em torno do eixo OX, é dado por:

=

b

a

f

x

dx

V

π

(

)

2 .

Observe que neste caso o raio de rotação é (sen x)2, conforme mostra figura ao lado. Então

(

)

.

.

2

1

4

2

2

1

2

2

cos

1

2 0 0 0 2

v

u

x

sen

x

dx

x

dx

x

sen

V

π

π

π

π

π π π

=

⎥⎦

⎢⎣

=

⎛ −

=

=

3) Determine o volume do sólido S gerado pela rotação da região R, em torno do eixo OX, onde R é limitada pelas curvas y = x2 e y = x + 2.

Solução:

4) Encontre o volume do sólido S obtido pela rotação da região R, em torno do eixo OY, limitada pelas curvas y2 = 4x e x = 4.

5) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

=

x

e pelas retas y = 0 e x = 4. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno da reta y = -2.

6) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

=

x

e pelas retas y = 0 e x = 4. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno da reta x = -2.

7) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

=

x

3 e pelas retas y = 8 e x = 0. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno do eixo OX.

8) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

=

x

2

4

x

e pela reta y = 0. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno do eixo OX.

1 2 3 4 5 −1 1 2 3 4 x y y = x^2 R x raio de rotação = x^2 (x, x^2) 1 2 3 4 5 1 2 3 4 x y 0 x pi

raio de rotação = sen x y = sen x

(7)

9) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

2

=

x

e

2

y

=

x

. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno do eixo OY.

10) Seja R a região do plano limitada pela curva

y

=

x

2 e pela reta y = 4. Calcule o volume do sólido S obtido pela rotação de R em torno de: a) y = 4; b) y = 5; c) x = 2.

11) Calcule o volume de um cone de altura H e raio R. 12) Calcule o volume de uma esfera de raio R.

Referências

Documentos relacionados

Quan- to aos resultados obtidos neste estudo em uma uni- versidade, pode- se concluir que para os alunos e funcionários da instituição, os níveis de ruído en- contrados na praça

De acordo com as pesquisas realizadas e a análise do histórico de sucesso relatado por diversas empresas, podemos concluir que a utilização de ferramentas da confiabilidade, como

Matéria e mudança de estado Sólidos, líquidos, gases e outros estados da matéria (ideais e reais) ...16 Mudanças de estado e diagramas de fase ...18 Características

contratual à disposição do serviço a população manauara (Concorrência Pública nº 001/2010-CEL/SMTU). O presente projeto objetiva oferecer à população, mediante

2- SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO: O MÉTODO DO DISCO Um sólido gerado pela rotação de uma região plana em torno de um eixo no plano é denominado sólido de revolução... ALGUNS EXEMPLOS

Suponha que o solido S é obtido pela rotação do B em torno do eixo-y, como na figura

O Programa GEA - Terra Mãe visa enquadrar os objetivos das celebrações das Nações Unidas dinamizadas pela UNESCO, tais como a Década da Educação para o

Como base teórica para o trabalho são apresentados os tipos de faltas e os componentes de um sistema de proteção, transformadores de instrumentos, disjuntores e especialmente