• Nenhum resultado encontrado

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)
(2)

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico

O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado através do Decreto Lei 441/91 de 14 de Novembro. Neste Decreto estão determinados os princípios que visam promover a segurança, higiene e saúde no trabalho.

1.1 Obrigações gerais dos empregadores

O princípio geral que preside ao tema da formação é o de que todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e de protecção da saúde. Sempre que cabe ao empregador uma obrigação, cabe aos trabalhadores um direito (e vice versa) em matéria de Higiene, Segurança e Saúde.

1.1.1 Princípio da prevenção

A atitude preventiva deverá transparecer e ser desenvolvida segundo princípios, normas e programas que visem, entre outros:

I. A definição das condições técnicas a que devem obedecer a concepção, a fabricação, a importação, a venda, a cedência, a instalação, a organização, a utilização e as transformações dos componentes materiais do trabalho em função da natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigações das pessoas por tal responsáveis;

II. A determinação das substâncias, agentes ou processos que devam ser proibidos, limitados ou sujeitos a autorização ou a controlo da autoridade competente, bem como a definição de valores-limite de exposição dos trabalhadores a agentes químicos, físicos e biológicos e das normas técnicas para a amostragem, medição e avaliação de resultados;

III. A promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores;

IV. O incremento da investigação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; V. A educação, formação e informação para promover a segurança, higiene e saúde no

trabalho;

VI. A eficácia de um sistema de fiscalização do cumprimento da legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho.

(3)

1.1.2 Dever de planificação

É obrigação do empregador planificar a prevenção na empresa, estabelecimento ou serviço, para que resulte num sistema coerente que tenha em conta a componente técnica, a organização do trabalho, as relações sociais e os factores materiais inerentes do trabalho.

Na mira da entidade empregadora deverão estar, em termos de organização dos meios, não só os trabalhadores, como também terceiros susceptíveis de serem abrangidos pelos riscos e pela realização dos trabalhos, quer nas instalações, quer no exterior.

É obrigação da entidade empregadora, relativamente à organização do trabalho, procurar eliminar os efeitos nocivos do trabalho monótono e do trabalho cadenciado sobre a saúde dos trabalhadores.

1.1.3 Dever da vigilância médica

É obrigação da entidade empregadora assegurar a vigilância adequada da saúde dos trabalhadores em função dos riscos a que se encontram expostos no local de trabalho.

1.1.4 Dever de instrução

A entidade empregadora tem por obrigação adoptar medidas e dar instruções que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave e iminente que não possa ser evitado, cessar a sua actividade ou afastar-se imediatamente do local de trabalho, sem que possam retomar a actividade enquanto persistir esse perigo, salvo em casos excepcionais e desde que assegurada a protecção adequada.

É sua obrigação, no domínio do dever de fornecer instruções adequadas aos trabalhadores ter em consideração se os trabalhadores têm conhecimentos e aptidões em matéria de segurança e saúde no trabalho que lhes permitam exercer com segurança as tarefas de que os incumbir.

É sua obrigação permitir unicamente a trabalhadores com aptidão e formação adequadas, e apenas quando e durante o tempo necessário, o acesso a zonas de risco grave.

(4)

1.1.5 Dever de cooperação

Quando várias empresas, estabelecimentos ou serviços desenvolvam, simultaneamente, actividades com os respectivos trabalhadores no mesmo local de trabalho, é dever dos empregadores, tendo em conta a natureza das actividades que cada um desenvolve, cooperar no sentido da protecção da segurança e da saúde.

Responde com a obrigação de assegurar condições de segurança, higiene e saúde aos trabalhadores, nos seguintes casos:

Relativamente a trabalhadores em regime de trabalho temporário ou de cedência de mão-de-obra, responde a empresa utilizadora;

Quanto a trabalhadores que prestam serviços a título de trabalhador por conta própria, independente ou ao abrigo de contratos de prestação de serviços, responde a empresa em cujas instalações estão a ser prestados esses mesmos serviços;

Nos restantes casos, é responsável a empresa adjudicatária da obra ou do serviço, para o que deve assegurar a coordenação dos demais empregadores através da organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho – sem prejuízo das obrigações de cada empregador relativamente aos respectivos trabalhadores.

1.1.6 Dever de informação

Cabe ao empregador a obrigação e aos trabalhadores, assim como os seus representantes na empresa, estabelecimento ou serviço, o direito, de fornecer/aceder a informação actualizada sobre:

Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço;

As medidas e as instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente;

As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores em caso de sinistro, bem como os trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática.

Para além deste dever genérico, em determinados momentos-chave, a entidade empregadora tem por obrigação proporcionar a todo o seu trabalhador este tipo de informação actualizada.

(5)

Esses momentos-chave são:

Aquando da admissão do trabalhador na empresa;

Quando o trabalhador mude de posto de trabalho ou de funções;

Quando sejam introduzidos novos equipamentos de trabalho ou os já existentes sofram alterações;

Quando seja adoptada uma nova tecnologia;

E ainda no caso de actividades que envolvam trabalhadores de diversas empresas permitindo assim reavivar o conteúdo dessa mesma informação.

1.1.7 Dever de formação

As entidades empregadoras têm o dever de assegurar aos seus trabalhadores uma formação adequada e suficiente no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, tendo em conta as respectivas funções e o posto de trabalho.

Aos trabalhadores que desempenhem na empresa, estabelecimento ou serviço funções específicas e responsabilidades relativas à organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho deve ser, em especial, assegurada formação permanente e adequada para o exercício das respectivas funções pelo empregador, que deverá conceder, para tanto, se necessário, licença com retribuição ou sem retribuição nos casos em que seja atribuído a esses trabalhadores, por outra entidade, subsídio específico.

1.1.8 Dever de consulta prévia

As entidades empregadoras encontram-se ainda obrigadas a consultar previamente e em tempo útil os representantes dos trabalhadores ou, na sua falta, os próprios trabalhadores, sobre:

A avaliação dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais;

As medidas de higiene e segurança antes de serem postas em prática ou, logo que seja possível, em caso de aplicação urgente das mesmas;

As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão sobre a segurança e a saúde no trabalho;

(6)

A designação e a exoneração dos trabalhadores que na empresa desenvolvem e organizam as actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho;

A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores, a respectiva formação e o material disponível;

O recurso a serviços exteriores à empresa ou a técnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho;

O material de protecção que seja necessário utilizar;

As informações referentes a riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço;

A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a três dias úteis, elaborada até ao final de Março do ano subsequente;

Os relatórios dos acidentes de trabalho;

As medidas tomadas a fim de cumprir a obrigação especial de facultar informação aos trabalhadores com funções específicas no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho.

1.1.9 Dever de fornecer meios e recursos

Na aplicação destas medidas de prevenção, o empregador deve pois mobilizar os meios necessários (nomeadamente, nos domínios da prevenção técnica, da formação e da informação) e os serviços adequados (internos ou exteriores à empresa, estabelecimento ou serviço), bem como o equipamento de protecção que se torne necessário utilizar, tendo sempre em linha de conta a evolução da técnica em todos estes campos.

1.1.10 Dever de reparação

Importa distinguir a natureza das obrigações do empregador relativas à prevenção de riscos profissionais das que são relativas à reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. Apesar de existir uma relação intrínseca entre ambas, a natureza destas duas instituições (prevenção e reparação) é substancialmente diferente e determina obrigações de tipo diverso para o empregador.

(7)

O dever de o empregador assegurar a reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais (L. 199/97, de 13 de Setembro) é transferível: no caso das doenças profissionais para o Sistema de Segurança Social (Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais) e no caso dos acidentes de trabalho para o sistema segurador (qualquer Companhia de Seguros).

A intransmissibilidade dos deveres do empregador relacionados com a prevenção dos riscos profissionais e a transmissibilidade dos deveres do empregador relacionados com a reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho e de doenças profissionais justificam-se, porquanto aqueles têm necessariamente de ser exercidos no âmbito dos actos quotidianos da gestão da empresa, enquanto estes, com vantagem podem ser assumidos, em nome das empresas, por instituições com vocação específica e capacidade financeira suficiente para o efeito reparador.

1.2 Direitos dos Trabalhadores

1.2.1 Direito à higiene, segurança e protecção da saúde no trabalho

Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e de protecção da saúde.

Os trabalhadores não podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adoptados em caso de perigo grave e imediato, nomeadamente em virtude de se afastarem do seu posto de trabalho ou de uma área perigosa, ou tomarem outras medidas para a sua própria segurança ou a de terceiros.

As medidas e actividades relativas à segurança, higiene e saúde no trabalho não poderão implicar encargos financeiros para os trabalhadores, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar e civil emergente do incumprimento culposo das respectivas obrigações.

1.2.2 Direito à informação

Em termos gerais, os trabalhadores têm direito a dispor de informação permanente e actualizada sobre:

Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço;

(8)

As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática.

1.2.3 Direito a formação

Os trabalhadores têm direito a receber formação adequada e suficiente no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, tendo em conta as respectivas funções e o posto de trabalho.

Aos trabalhadores designados para exercer funções nas áreas de segurança, higiene e saúde no trabalho deverão ser proporcionadas condições para que possam receber formação permanente e adequada, concedendo, se necessário, para este efeito, licença com retribuição ou sem retribuição se lhes for atribuído subsídio específico por outra entidade.

Nota:

Embora tanto a formação como a informação sejam fundamentais para a segurança, higiene e saúde no local de trabalho, é importante distingui-las tendo em conta que têm objectivos diferentes.

Entende-se por informação qualquer acção que pretenda transmitir/comunicar pontualmente um conjunto

de dados/informações predeterminados a um elevado número de pessoas (que poderá atingir algumas dezenas ou mesmo a centena).

A formação implica não apenas a transmissão de informações mas essencialmente a aprendizagem de

novos comportamentos, a alteração de atitudes e a introdução de novos valores, baseando-se numa pedagogia progressiva e dirigindo-se a grupos com um número reduzido de participantes (de preferência, não superior a vinte), para que seja possível desenvolver a indispensável sinergia entre os elementos do grupo que permite atingir os objectivos propostos.

Ainda que distintos, estes dois tipos de iniciativa são igualmente importantes, sendo necessário que a organização tenha presente os seus objectivos e alcance no momento de optar concretamente por um deles. Esta decisão deverá ainda ter em consideração não só o resultado que se pretende atingir mas também o conteúdo/assunto em causa.

1.2.4 Direito de participação

Os trabalhadores têm o direito de apresentar propostas; caso detectem riscos profissionais, têm o direito de, por si ou por intermédio dos seus representantes, apresentar propostas, de modo a minimizar esses mesmos riscos. Para tal, assiste-lhes o direito de aceder a todas as informações técnicas objecto de registo, provenientes de serviços de inspecção e outros organismos competentes no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, e ainda a dados médicos colectivos (não individualizados).

(9)

1.2.5 Direito de consulta prévia

Os trabalhadores ou os seus representantes têm o direito de ser previamente consultados sobre: A avaliação dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais;

As medidas de higiene e segurança antes de serem postas em prática ou, logo que seja possível, em caso de aplicação urgente das mesmas;

As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão sobre a segurança e a saúde no trabalho;

O programa e a organização da formação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; A designação e a exoneração de trabalhadores responsáveis pela área da segurança, higiene e saúde no trabalho na empresa;

A designação dos trabalhadores encarregados de pôr em prática as medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e da evacuação dos trabalhadores;

A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores, a respectiva formação e o material disponível;

O recurso a serviços exteriores à empresa ou a técnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho;

O material de protecção que seja necessário utilizar;

As informações relativas a riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço;

A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a três dias úteis, elaborada até ao final de Março do ano subsequente;

Os relatórios dos acidentes de trabalho;

As medidas tomadas de acordo com a obrigação de informar trabalhadores com funções específicas no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho.

1.2.6 Direito de voto e representação

Os representantes dos trabalhadores para a segurança, higiene e saúde no trabalho são eleitos pelos trabalhadores por voto directo e secreto, segundo o princípio da representação pelo método de

Hondt.

(10)

trabalhadores da empresa, não podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista;

Por convenção colectiva de trabalho podem ser criadas comissões de higiene e segurança no trabalho de composição paritária;

Os representantes dos trabalhadores escolherão de entre si, com respeito pelo princípio da proporcionalidade, os respectivos membros da comissão de higiene e segurança no trabalho.

1.3 Obrigações e deveres gerais dos trabalhadores

Se a conduta do trabalhador tiver contribuído para originar a situação de perigo, poderá ser de qualquer forma apurada a sua responsabilidade nessa medida;

1.3.1 Obrigações dos trabalhadores

Constituem obrigação dos trabalhadores:

Cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho estabelecidas nas disposições legais ou convencionais aplicáveis e as instruções determinadas com esse fim pelo empregador;

Zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões no trabalho;

Utilizar correctamente, e segundo as instruções transmitidas pelo empregador, máquinas, aparelhos, instrumentos, substâncias perigosas e outros equipamentos e meios postos à sua disposição, designadamente os equipamentos de protecção colectiva e individual, bem como cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos;

Cooperar, na empresa, estabelecimento ou serviço, para a melhoria do sistema de segurança, higiene e saúde no trabalho;

Comunicar imediatamente ao superior hierárquico ou, não sendo possível, aos trabalhadores que na empresa ou estabelecimento desempenhem funções de organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho, as avarias e deficiências por si detectadas que se lhe afigurem susceptíveis de originarem perigo grave e iminente, assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de protecção;

Em caso de perigo grave e iminente, não sendo possível estabelecer contacto imediato com o superior hierárquico ou com os trabalhadores que desempenham funções específicas nos domínios da segurança, higiene e saúde no local de trabalho, adoptar as medidas e instruções estabelecidas para tal situação.

(11)

1.3.2 Dever de Cooperação dos Trabalhadores

Os trabalhadores têm o dever de cooperar para que seja assegurada a segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho, cabendo-lhes, em especial:

Tomar conhecimento da informação e participar na formação, proporcionadas pela empresa sobre segurança, higiene e saúde no trabalho;

Comparecer aos exames médicos e realizar os testes que visem garantir a segurança e saúde no trabalho;

Prestar informações que permitam avaliar, no momento da admissão, a sua aptidão física e psíquica para o exercício das funções correspondentes à respectiva categoria profissional, bem como sobre factos ou circunstâncias que visem garantir a segurança e saúde dos trabalhadores, sendo reservada ao médico do trabalho a utilização da informação de natureza médica.

Os trabalhadores que ocupem, na empresa, cargos de direcção, bem como os quadros técnicos, devem cooperar, de modo especial em relação aos serviços sob o seu enquadramento hierárquico e técnico, com os serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho na execução das medidas de prevenção e de vigilância da saúde.

Referências

Documentos relacionados

Mais de 30 anos de experiência em Formação em saúde e Segurança no trabalho com passagens pela Mozambique Airport Handling Services MAHS, IRCA International Risk Control Africa

Ambiente : Perigoso para o ambiente aquático, crónico categoria 2 Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros.. Elementos

Preparámos para si 2 dias de Formação Intensiva, em formato Guia Prática para que possa dominar e obter uma visão aprofundada de todos os aspectos relacionados com a

Atentos às necessidades dos nossos clientes desenvolvemos um protocolo interno com medidas adicionais de higiene e segurança para que se sinta seguro e protegido e para proteção

• encaminhar a vítima ao Serviço Médico para diagnóstico e tratamento preciosos. Observação: não massagear ou friccionar o local afetado.. Usualmente, temos mais acidentes

Óleos e gorduras minerais, animais e vegetais, adubos, sangue, desinfetantes, solventes, vários produtos químicos PVC gama económica SRA SRA OIL OIL SRA SRA OIL OIL SRA OIL SRA

- Com os cuidados de assepsia, transfira com uma pipeta estéril, 1 ml da amostra da Suspensão mãe, para uma placa de Petri vazia, depois de homogeneizar

acima. d) Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NRs aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus