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A REORGANIZAÇÃO DE CICLOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: UM ESTUDO SOBRE A NOVA PROPOSTA E SEUS IMPACTOS INICIAIS

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ISSN 2176-1396

A REORGANIZAÇÃO DE CICLOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO:

UM ESTUDO SOBRE A NOVA PROPOSTA E SEUS IMPACTOS

INICIAIS

Jéssica Martins Mantovan1 - UMESP Grupo de Trabalho – Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Este estudo tem a finalidade de refletir sobre a reorganização dos ciclos de aprendizagem no ensino fundamental no município de São Paulo e identificar os impactos iniciais sinalizados pelos professores. Por meio do Programa Mais Educação São Paulo - Programa de Reorganização Curricular e Administrativa para ampliação e fortalecimento da rede municipal de São Paulo (Decreto nº 54452, de 10 de outubro de 2013) foram implantadas na rede municipal, no ano de 2014, mudanças nos conceitos e estrutura dos ciclos, pois ampliou-se de dois ciclos de aprendizagem - Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II - para três: Ciclo de Alfabetização, Ciclo Interdisciplinar e Ciclo Autoral, aumentando de dois para cinco momentos as possibilidades de reprovação. Nesse cenário, questiona-se como os professores do município de São Paulo têm reagido a estas mudanças? Para responder a este questionamento e compreender os aspectos relacionados à nova reorganização, esta pesquisa, de caráter qualitativo, foi dividida em dois momentos. Assim, primeiramente está sendo realizada uma pesquisa bibliográfica que compreende, autores como Souza (2005), Freitas (2003) e Mainardes (2009). Ainda, têm sido estudados os documentos do Programa Mais Educação (2013) e obras que tratem da nova organização de ciclos no município de São Paulo. No segundo momento, propõe-se uma pesquisa de campo para investigar os impactos de tais ações entre os professores. A coleta de dados, portanto, deverá ser realizada por meio de entrevistas em duas escolas. Pretende-se entrevistar três professores de cada escola atuantes nos três ciclos do programa. O intuito dessa técnica de pesquisa é obter informações relevantes sobre as mudanças decorrentes da reorganização de ciclos e os impactos iniciais destas nos professores, buscando identificar se as consideram avanços ou retrocessos na busca da qualidade de ensino na rede.

Palavras-chave: Ciclos. Progressão continuada. Avaliação. Tempo escolar.

1

Mestranda em Educação: Universidade Metodista de São Paulo- UMESP. Pedagoga, Psicopedagoga. Professora no Curso de Pedagogia EAD e presencial da UMESP. Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I na Prefeitura Municipal de São Paulo. E-mail: je_mantovan@hotmail.com/ jessica.mantovan@metodista.br/jemmantovan@gmail.com.

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Introdução

Este texto compõe parte da minha pesquisa de dissertação de mestrado, a qual se encontra em andamento, pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Metodista de São Paulo – UMESP -, na linha de Gestão e Políticas Públicas.

Como professora de Ensino Fundamental na rede municipal de ensino de São Paulo, tenho me deparado e vivenciado mudanças implantadas no ano de 2014 em relação aos conceitos e à estrutura dos ciclos de aprendizagem. Houve uma expansão de dois ciclos - Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II - para três: Ciclo de Alfabetização, Ciclo Interdisciplinar e Ciclo Autoral, aumentando de dois para cinco momentos as possibilidades de reprovação. No 2º semestre de 2014 tive a oportunidade de participar, ainda como aluna especial do Programa de Pós Graduação em Educação - PPGE - da UMESP, das aulas sobre Fracasso escolar, ministradas pelo Prof. Dr. Roger Quadros Souza. Tais aulas ampliaram minha visão sobre o assunto e, ao mesmo tempo, trouxeram-me inquietações e questionamentos quanto às políticas públicas implantadas no município de São Paulo, especialmente em relação à reorganização dos ciclos, que trouxe o aumento dos anos de reprovação, a imposição de provas bimestrais e retorno dos boletins, em uma forma de avaliação pontual. Neste cenário surgiu o problema da pesquisa: como os professores do município de São Paulo têm reagido a essas mudanças? Assim, este estudo justifica-se pela necessidade de compreender as modificações que têm emergido na escola em relação à nova organização sob a ótica dos professores, de modo a identificarem se estas têm interferido em suas práticas.

Os ciclos de aprendizagem no município de São Paulo

De acordo com o Programa Mais Educação (2013b), a organização em ciclos é a estrutura mais apropriada no sentido de combater o fracasso escolar. Considera-se que com a progressão continuada as taxas de evasão escolar foram reduzidas, porém evidencia-se um problema em relação à qualidade do ensino. Este tema é polêmico e bastante discutido desde a sua implantação no município de São Paulo em 1992. Atualmente é frequente a crítica entre famílias ou até entre professores sobre o fato de muitos alunos chegarem ao fim da educação básica sem ao menos estarem alfabetizados ou terem atingido um conhecimento desejado para que prossigam com o seu processo de aprendizagem. No entendimento de grande parte destas famílias e professores a progressão continuada transformou-se em promoção automática.

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Cabe destacar que a política de ciclos propõe uma organização do tempo escolar diferente da escola seriada, uma vez que considera o processo do aluno de acordo com seu tempo de aprendizagem e indica uma continuidade e planejamento das intervenções didáticas do professor a fim de garantir que os alunos avancem em seu conhecimento, porém a mentalidade seriada permanece atrelada à expectativa de que os alunos atinjam um determinado aprendizado em cada ano. A respeito disso, o Programa Mais Educação reforça:

A aprovação automática, sem compromisso com a aprendizagem e o desenvolvimento, vem sendo um grande mal para a educação de crianças e jovens brasileiros. Essa prática, ainda comum em muitas escolas, compromete o futuro de milhões de estudantes, que, na vida, logo descobrirão que conhecimentos importantes lhes foram sonegados e que condições indispensáveis para a sua plena cidadania lhes foram subtraídas (SÃO PAULO, 2013a, s/p).

Nesse sentido, parte-se do pressuposto de que para acabar com a promoção automática, como forma de combater o fracasso escolar no viés da qualidade de ensino, foram implantadas as mudanças na organização dos ciclos. Há uma hipótese que ao invés de resgatar drasticamente o sistema de seriação, a opção foi por aumentar os pontos de estrangulamento2, com a retomada do processo de avaliação com provas, de modo a “testar” o conhecimento aprendido, oferecendo os resultados às famílias por meio do boletim.

Tal aspecto se contradiz à ideia inicial da avaliação nos ciclos:

...a avaliação é a grande conquista da organização da escola em ciclos com progressão continuada em que a avaliação escolar assume uma função essencialmente formativa – seu papel é o de subsidiar o trabalho pedagógico do professor, oferecendo elementos para ele rever sua prática e aperfeiçoá-la em função do aproveitamento do aluno. Assumir esse posicionamento sobre avaliação escolar significa entender que para ensinar é preciso procurar ver o que acontece com quem aprende e como o aprendiz reage. Significa saber ver o aluno não apenas como um receptáculo de cultura, mas como um agente produtor de conhecimento transformador (DURAN; ALVES, 2010, p. 28).

É possível observar no documento de referência do Programa de Reorganização Curricular e Administrativa (2014) que a justificativa apresentada em relação ao aumento dos anos de reprovação, se dá pela oportunidade de revisão e amadurecimento que está sendo oferecida ao aluno quando este não atinge os objetivos desejados. No entanto, contrapondo-se a esta ideia, Paro (2001) afirma:

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Expressão utilizada por Souza (2011), em seu artigo sobre o fracasso escolar, para se referir ao processo de seleção e reprovação.

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...há um equívoco didático enorme em supor que a presença da prova ou da reprovação seja um motivo essencial defensável para induzir o aluno ao estudo. Se for verdade que é pela prova que se motiva o aluno a estudar e a ter responsabilidade, significa que o ensino está muito mal provido de recursos para motivar o aluno a estudar (p. 111).

Sendo assim, pode-se supor que esta é uma medida paliativa, que pode “acalmar” a comunidade escolar em relação aos questionamentos sobre a qualidade de ensino, pois para muitos a reprovação é sinônimo de motivação para os estudos, enquanto que para os professores ela representa ameaça e punição àqueles que não atendem às suas expectativas.

A partir do exposto, o objetivo deste estudo é refletir sobre a reorganização dos ciclos no ensino fundamental no município de São Paulo e identificar os impactos iniciais sinalizados pelos professores.

Metodologia

Objetivando investigar os aspectos apresentados, esta pesquisa, de caráter qualitativo, foi dividida em dois momentos. A partir de uma contextualização histórica, inicialmente, o estudo aborda os ciclos de aprendizagem e a implantação destes na rede municipal de São Paulo. Concomitantemente têm sido estudados os documentos do Programa Mais Educação e obras que discutem sobre a nova organização de ciclos no município de São Paulo e seus vieses, como as mudanças em relação aos processos de reprovação e avaliação. No segundo momento, propõe-se uma pesquisa de campo para investigar os impactos que já emergem na escola na visão dos docentes. A pretensão é coletar dados por meio da técnica de entrevistas, com professores de duas escolas, sendo uma pertencente à Diretoria Regional de São Mateus e outra à do Ipiranga, objetivando verificar possíveis diferenças quanto à adequação dessa nova organização de ciclos de acordo com cada diretoria. Desse modo, serão entrevistados três professores de cada escola: dois atuantes no ciclo de alfabetização, dois no ciclo interdisciplinar e dois no ciclo autoral. O intuito das entrevistas é obter dos professores informações relevantes sobre como concebem as mudanças propostas com a reorganização de ciclos e se estas têm impactado em suas práticas, tanto no que se refere aos novos conceitos quanto aos aspectos da reprovação, avaliação e tempo escolar. Busca-se, dessa forma, identificar se os professores consideram-nas avanços ou retrocessos em relação à qualidade de ensino na rede.

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Referencial teórico

Para compreender as definições e conceitos sobre os ciclos e a progressão continuada, seu processo histórico e implantação na rede pública de São Paulo, assim como a nova reorganização no município de São Paulo, busca-se direcionamento na Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, que em seu Artigo 32 dispõe aos sistemas de ensino desdobrar o Ensino Fundamental em ciclos, e outros documentos3 que foram enviados às escolas e disponibilizados no site do programa Mais Educação São Paulo, com o intuito de esclarecer sobre os processos de mudanças em relação ao currículo e à reorganização administrativa no município de São Paulo.

A discussão compreende as concepções de Alves e Duran (2010), e destas autoras, juntamente com Palma Filho (1980), que abordam a questão da implantação dos ciclos na rede pública do Estado de São Paulo, sinalizando a necessidade de se retomar os princípios que norteiam a proposta de ciclos, de forma a incorporar os avanços, redirecionar os caminhos que integrem as potencialidades dos ciclos com progressão continuada, a partir das críticas construtivas e consistentes.

Ainda em relação aos ciclos, Freitas (2003) aborda os dilemas da prática pedagógica, discutindo as propostas de organização da escola nas lógicas da exclusão, seriação e avaliação. Mainardes (2009), por sua vez, traz um panorama geral sobre os ciclos, explicitando conceitos, modalidades e aspectos históricos.

A reorganização de ciclos interfere diretamente nas políticas de reprovação e avaliação. Para fundamentar tal aspecto, esta pesquisa apoia-se nas obras de Estrela e Nóvoa (1993) e de Luckesi (1995), por se tratar de autores que apontam criticamente sobre as questões da avaliação e suas estratégias. Paro (2001), que traz como tema central de sua obra a anatomia da reprovação escolar e reflete sobre a insistência dos professores em relação à reprovação, é outro autor utilizado neste estudo.

Considerando que a questão do fracasso escolar permeia todo o processo de mudanças e reorganização do município objetivando combatê-lo, faz-se necessário compreender melhor as razões e discussões que emergem deste problema. Para tanto, busca-se fundamentação nos seguintes autores: Patto (1990), que identifica e traz elementos da origem e causas do fracasso escolar, discutindo o aspecto da classificação e exclusão presentes na escola; Penin (1989),

3

Programa Mais Educação São Paulo: notas Técnicas sobre o Documento de Referência do Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo (2013b), e Caderno do Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação (2014).

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que aborda o processo educativo que se desenvolve no cotidiano escolar; e Aquino (1997) que, ao organizar uma obra sobre o erro e o fracasso escolar apresenta concepções de dez teóricos sobre o tema.

Nesse cenário, uma contextualização histórica precisa ser realizada e para tanto, alguns autores estão sendo utilizados, com destaque para a tese de doutorado de Souza (2005) que trata do fracasso escolar e dos impactos da implantação do regime de ciclos com progressão continuada nas escolas públicas paulistas; e as dissertações de mestrado de Machado (2005) e de Redua (2003), que relatam o histórico da implantação das políticas de ciclos, especificamente no município de São Paulo.

Considerações Finais

Embora a pesquisa se encontre em fase de execução, algumas considerações ou resultados parciais do que foi estudado podem ser apresentados até este momento.

Vale ressaltar que a implantação da política de ciclos ocorreu no intuito de superar a escola seriada com todas as suas limitações. É fato que esse sistema seja o caminho para uma educação democrática e menos excludente ao considerar o tempo e o ritmo de cada aluno. Entretanto, o que se observa na prática se contrapõe a esta ideia inicial.

De acordo com Mainardes (2009), na política de ciclos a avaliação é contínua e qualitativa, e fundamenta-se nos princípios de avaliação formativa, descartando práticas classificatórias como exames para aprovar ou reprovar alunos. A preocupação, portanto, é garantir a melhoria da aprendizagem, porém, com a nova reorganização dos ciclos tem se observado um retorno a procedimentos até então considerados ultrapassados, como o uso de boletins, provas bimestrais obrigatórias, aumentos das possibilidades de reprovação etc.

Assim, considera-se relevante discutir e ampliar as concepções que têm sido evidenciadas nesse contexto, dando voz aos professores no sentido de identificar se as mudanças propostas são consideradas por eles como avanços ou retrocessos e ainda, se elas têm interferido em suas práticas.

REFERÊNCIAS

ALVES, Maria Leila; DURAN, Marília Claret Geraes. Ciclos e progressão continuada na rede pública do Estado de São Paulo: avanços ou retrocessos? Revista Múltiplas Leituras. São Paulo, v. 4, 1, 2010, p. 23-35.

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AQUINO, Julio Groppa. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>Acesso em 16 nov 2014.

ESTRELA, Albano; NÒVOA, António; orgs. Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto, 1993.

FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. 1ed. São Paulo: Ed Moderna, 2003.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo. Cortez, 1995.

MACHADO, Simone Aparecida. Ciclos escolares: um estudo na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005.

MAINARDES, Jefferson. A escola em ciclos: fundamentos e debates. São Paulo: Cortez, 2009.

PALMA FILHO, João Cardoso; ALVES, Maria Leila; DURAN, Marília Claret Geraes. Ciclo Básico em São Paulo: memórias da Educação nos anos 1980. São Paulo: Xamã Editora, 2003.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.

PENIN, Sônia. Cotidiano e escola, a obra em construção: o poder das práticas cotidianas na transformação da escola. São Paulo, Cortez, 1989.

REDUA, Marcia M. A organização do ensino em ciclos e as práticas escolares: investigação em uma escola da Rede Municipal de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2003.

SOUZA, Roger M. Q. Fracasso escolar, a construção de um tema. Revista Múltiplas Leituras. São Paulo, v. 4, 1, 2011, p. 53-69.

SOUZA, Roger M. Q. Regime de Ciclos com Progressão Continuada nas escolas públicas paulistas: um cenário para o estudo dos impactos das mudanças educacionais no capital culturale habitus dos professores. Tese (Doutorado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005.

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SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Nota técnica nº 13 - Programa Mais Educação São Paulo. Aprovação automática, retenção, recuperação/apoio pedagógico complementar. São Paulo: SME/DOT, 2013a. Disponível em:

<http://maiseducacaosaopaulo.prefeitura.sp.gov.br/retencao-nao-deve-ser-mecanismo-punitivo-ou-de-exclusao-diz-secretaria/>Acesso em 16 nov 2014.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Programa Mais Educação São Paulo: notas Técnicas sobre o Documento de Referência do Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. São Paulo: SME/DOT, 2013b. Disponível em:

<http://maiseducacaosaopaulo.prefeitura.sp.gov.br/download/docs/notas_tecnicas_mais_educ acao_sao_paulo.pdf >Acesso em 16 nov 2014.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação. São Paulo: SME/DOT, 2014.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Quadro síntese das Principais Alterações após a consulta do Programa Mais Educação São Paulo. São Paulo, 201-. Disponível em <http://maiseducacaosaopaulo.prefeitura.sp.gov.br/download/docs/Quadro_Sintese_principais _alteracoes_apos_consulta.pdf> Acesso em 17 nov 2014.

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