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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COMISSÃO PERMANENTE PARA ANÁLISE DE CONFORMIDADE DOS PROCESSOS DE LICITAÇÃO (CPACPL)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

COMISSÃO PERMANENTE PARA ANÁLISE DE CONFORMIDADE DOS PROCESSOS DE

LICITAÇÃO (CPACPL)

ANÁLISE DE PROCESSO LICITATÓRIO – PREGÃO

PRAZO DE ANÁLISE: até 5 dias úteis.

Na modalidade pregão, ocorre inversão das fases de habilitação e abertura de propostas em relação às demais modalidades. Assim, a análise da documentação de habilitação somente é efetuada para o licitante classificado provisoriamente em primeiro lugar, após encerramento da fase de lances e classificação das propostas, o que resulta em procedimento mais célere e ágil.

O pregão, em sua forma eletrônica, é a modalidade de licitação que se destina à aquisição de bens e serviços comuns, na qual a disputa entre os licitantes é realizada por meio de oferta de lances à distância, em sessão pública, efetuada em sistema comunicado à internet.

A análise de conformidade é realizada através do checklist PROLAD068 – LV Pregão Eletrônico ou Presencial.

Orientações para o preenchimento: I) Marcar:

• SIM, se a informação (ou documentação) estiver completa; • NÃO, caso a informação (ou documento) não esteja disponível;

• EM PARTE, caso a informação (ou documentação) esteja incompleta; ou • NÃO SE APLICA, caso a questão não se aplique ao caso em análise.

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Checklist PROPLAD068 (modelo SEI):

1. Consta a solicitação/requisição da demanda devidamente assinada pelo agente ou setor competente? (Acórdão 254/2004-Segunda Câmara-TCU)

Verificar se há solicitação/requisição do setor responsável. Tal requisição geralmente é feita por intermédio de ofício, solicitando providências para a aquisição do serviço ou bem, devidamente assinado pelo representante da unidade demandante. No caso de contratação de serviços ou aquisição de solução de Tecnologia da Informação e Comunicação, deve constar o Documento de Oficialização (ou Formalização) da Demanda – formulários PROPLAD022 ou PROPLAD142.

2. Constam, no Termo de Referência (TR) ou Projeto Básico (Decreto nº 5.450/05, art. 9º, I, §2º; Decreto nº 3.555/00, Anexo I, art. 8º, II e art. 21, II; Lei nº 8.666/93, art. 6º, IX e art. 7º, I):

Verificar se constam no Termo de Referência os itens solicitados. O TR é o documento que traz as especificações do objeto, bem como a justificativa e a estimativa de custo. Geralmente é elaborado pelo requisitante do objeto ou pela Equipe de Planejamento da Contratação, e deve estabelecer as condições relativas à aquisição ou à prestação dos serviços pretendidos. Deve ser utilizado um dos modelos fornecidos pela PROPLAD, baseados nos modelos de TR da AGU:

• PROPLAD024 – TR para aquisição de material (compras) • PROPLAD024A – TR para aquisição de material de TIC

• PROPLAD025 – TR para contratação de serviços não continuados

• PROPLAD025A – TR para contratação de serviços não continuados de TIC

• PROPLAD026 – TR para contratação de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão- de-obra

• PROPLAD027 – TR para contratação de serviços contínuos sem dedicação exclusiva de mão- de-obra

• PROPLAD027A – TR para contratação de serviços contínuos de TIC, sem dedicação exclusiva de mão- de-obra

• PROPLAD129 – TR para concessão onerosa de espaço físico para exploração de cantina • PROPLAD160 – TR para serviço comum de engenharia

ATENÇÃO: pode existir nos autos mais de um Termo de Referência, uma vez que o processo passa por uma análise preliminar antes da licitação, podendo ser necessária a realização de ajustes. Assim, deve ser analisado o último TR, ou seja, aquele que foi utilizado para a elaboração do Edital.

a) Aprovação do TR pela autoridade competente (Decreto nº 3.555/00, art. 8º, III, "a" e IV; Decreto nº 10.024/19, art. 14, II e Lei nº 8.666/93, art. 7º, §2º, I)?

Verificar se o TR está assinado pela autoridade superior da unidade demandante ou se existe documento de encaminhamento do TR pela autoridade superior da unidade demandante que represente sua aprovação.

b) Justificativa, apresentando elementos suficientes que subsidiem a necessidade da contratação (Lei nº 10.520/02, art. 3º, I, Decreto nº 3.555/00, art. 8º, III, "b" e art. 21, I)?

Verificar se consta no TR as justificativas da necessidade do produto que pretende adquirir ou do serviço que pretende contratar. Vale ressaltar que as justificativas não podem constituir mera informação

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de que a licitação se destina a suprir demanda existente, conforme consta na Lei nº 10.520/2002, art. 3º, I.

A justificativa deve atender aos requisitos que respondem a perguntas como, por exemplo, a) por que precisa? b) qual o consumo previsto? c) que quantidade precisa? d) como vai utilizar?

c) Especificação de forma precisa e clara e compatível com a pesquisa de preços, sem direcionamento de marca ou fornecedor? (Lei nº 8.666/93, art. 6º, IX, “c” e art. 15, § 7º, I; Lei nº 10.520/02, art. 3º, II e Orientação Normativa/SEGES nº 02/2016, Anexo I, item 5)?

Refere-se à definição do objetivo, que deve estar descrito de forma a traduzir a real necessidade da Administração, com todas as suas características indispensáveis, possibilitando a perfeita compreensão e quantificação das propostas para uma contratação de qualidade, ou seja, que atenda seus objetivos. Não deve conter, porém, características irrelevantes e desnecessárias, que venham a restringir a competição.

SÚMULA nº 177 (TCU): A definição precisa e suficiente do objeto licitado constitui regra indispensável da competição, até mesmo como pressuposto do postulado de igualdade entre os licitantes, do qual é subsidiário o princípio da publicidade, que envolve o conhecimento, pelos concorrentes potenciais das condições básicas da licitação, constituindo, na hipótese particular da licitação para compra, a quantidade demandada uma das especificações mínimas e essenciais à definição do objeto do pregão.

Conforme o Anexo V da IN nº 05/2017:

1.1. São vedadas especificações que:

a) por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitam, injustificadamente, a competitividade ou direcionam ou favoreçam a contratação de prestador específico; b) não representem a real demanda de desempenho do órgão ou entidade, não se admitindo especificações que deixem de agregar valor ao resultado da contratação ou sejam superiores às necessidades do órgão ou entidade;

c) estejam defasadas tecnológica e/ou metodologicamente ou com preços superiores aos de serviços com melhor desempenho.

ATENÇÃO: “É ilegal a indicação de marcas, salvo quando devidamente justificada por critérios técnicos ou expressamente indicativa da qualidade do material a ser adquirido, nos termos do § 7º do art. 15 da Lei nº 8.666/1993. Quando necessária a indicação de marca como referência de qualidade ou facilitação da descrição do objeto, deve esta ser seguida das expressões “ou equivalente”, “ou similar” e “ou de melhor qualidade”, devendo, nesse caso, o produto ser aceito de fato e sem restrições pela Administração. Pode a Administração inserir em seus editais cláusula prevendo a necessidade de a empresa participante do certame demonstrar, por meio de laudo expedido por laboratório ou instituto idôneo, o desempenho, qualidade e produtividade compatível com o produto similar ou equivalente à marca referência mencionada no edital.” Acórdão 2300/2007 Plenário, TCU.

d) Menção das características técnicas?

Refere-se ao conjunto de exigências técnicas que um produto ou serviço deve atender, tais como especificação/características técnicas dos componentes (configuração, tecnologia, alcance, compatibilidade, tipo de material, fonte etc.), qualidade e procedimentos de execução. É inerente à própria especificação do objeto da licitação.

e) Exigência de padrões de qualidade?

Com relação aos padrões de qualidade, sua conceituação não é sempre clara, mas podem ser destacados como exemplos de critérios de qualidade:

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• A durabilidade do bem/serviço, devendo ser levado em consideração a garantia do fornecedor; • A segurança, que tem dois aspectos: o inerente à durabilidade e o inerente à segurança do usuário.

O primeiro, na verdade, é uma extensão do próprio conceito de durabilidade. A garantia do fornecedor cobre, inicialmente, a segurança do produto. Quanto à segurança do usuário, dificilmente se podem fixar critérios objetivos. A sociedade é quem nos diz qual o grau de segurança exigido. O julgamento acaba sendo, primordialmente, subjetivo;

• A confiabilidade, que é a probabilidade de que certo produto/serviço irá efetivamente exercer a sua função durante o tempo previsto para sua missão;

• A consertabilidade, ou seja, a facilidade de se consertar um equipamento. Esse item está diretamente relacionado à necessidade de manutenção;

• A conservabilidade, que é a característica de se poder facilmente proceder aos trabalhos de manutenção preventiva. Abrange a facilidade de suprimento de materiais de consumo necessários, por exemplo, de lubrificantes e de aquisição de peças de substituição preventiva;

• Os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço, estabelecendo a produtividade de referência ou os critérios de adequação do serviço à qualidade esperada, de acordo com a unidade de medida adotada para a execução do objeto, sendo expressa pelo quantitativo físico do serviço ou por outros mecanismos capazes de aferir a qualidade;

• A facilidade de assistência técnica por parte do fabricante ou fornecedor. Essa assistência técnica é normalmente gratuita durante o período de garantia e cobrada após esse período.

ATENÇÃO:

1. Falsas características de qualidade: os conceitos de competência reconhecida, marca superior, notória especialização, fornecedor exclusivo e outros semelhantes não podem, hoje em dia, ser objeto de apreciação, como critérios de qualidade, na fase de julgamento das propostas. Na fase de habilitação, aí sim, o produto de determinado licitante pode ser eliminado de vez, se não lhe for possível apresentar os atestados exigidos de bom desempenho.

2. Uso de normas de qualidade: não é conveniente ao administrador estabelecer especificações próprias, salvo na falta de normas válidas para o setor. A formulação de especificações próprias resulta em excesso de exigências ou em desvio em relação ao padrão vigente, o que encarece sobremaneira o produto, sem vantagens compensatórias.

f) O valor estimado da unidade do produto e previsão de custo total (Lei nº 8.666/93, art. 7º, §2 II, Lei nº 10.520/02, art. 3º, III; Decreto nº 3.555/00, art. 8º, III, "a")?

O Termo de Referência contempla o valor estimado de cada produto, ou seja, o seu valor unitário. Essa estimativa deve ser fundamentada em pesquisa de preço, realizada com base na IN nº 05/2014 (alterada pela IN nº 03/2017).

Deve constar ainda, no Termo de Referência, o valor do custo total do produto a ser adquirido, que possa servir de parâmetro para a Administração verificar a adequação orçamentária e o critério de aceitabilidade de propostas.

g) As obrigações da contratada e da contratante, os direitos das partes e as sanções administrativas (Decreto nº 10.024/19, art. 3º, XI, “c” e “g”; Lei nº 8.666/93, art. 54, art. 55, VII, art. 58, III e IV e art. 67; Relatório de Auditoria nº 10/2017, informação 03)?

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h) No caso de obras ou reformas, consta indicação de Fiscal do Contrato e Suplente e n° do SIAPE de ambos (Manual de Aquisição de Materiais e Serviços da UFC; Lei nº 8.666/93, art. 58, III e IV e Lei nº 10.520/02, art. 3º, I)?

Verificar se foram indicados no TR o(s) fiscal(is) e suplente(s) responsáveis pela fiscalização da execução do contrato, incluindo o SIAPE destes (PROPLAD127 não se aplica no caso de obras).

2.1. Consta formulário PROPLAD127 - Formalização de Equipe de Gestão/Fiscalização de Contratos/Atas de Registro de Preços (ou no caso de contratação de soluções de TIC, formulário PROPLAD127A), devidamente preenchido e assinado pelos membros da Equipe de Fiscalização, ou documento equivalente (Manual de Fiscalização de Contratos (UFC); disponível em http://www.proplad.ufc.br/manuais-deprocedimentos/)?

Obs.: Dispensado no caso de obras ou reformas.

O Gestor e/ou Fiscal(is) e suplentes devem ser indicados no formulário PROPLAD127 ou PROPLAD127A (caso de TIC) - Formalização de Equipe de Gestão/Fiscalização de Contratos/Atas de Registro de Preços, conforme o tipo (modelo) de fiscalização indicado, devendo estar assinado pelos servidores indicados e pelo responsável da indicação da equipe.

3. Nos casos de contratação de serviços com cessão exclusiva de mão de obra ou serviços de engenharia, constam as listas de verificação destinadas a orientar os fiscais, no que concerne ao Recebimento Provisório e Definitivo (Acórdão TCU 1545/2016 – item 9.2.22.2)?

Verificar se nos casos especificados consta lista de verificação para o recebimento provisório e definitivo do serviço. No site da PROPLAD ( http://www.proplad.ufc.br/formularios-e-checklists/formularios-e-checklists/) consta modelo de checklist elaborado com base em levantamento feito junto às unidades demandantes dos principais serviços com cessão exclusiva de mão-de-obra (PROPLAD101).

4. Foi realizada pesquisa, de modo a verificar a compatibilidade dos preços dos bens ou serviços a serem adquiridos com os praticados pelo mercado ou fixados por órgão oficial competente, ou ainda com os constantes do sistema de registro de preços (Lei nº 10.520/02, art. 3º, III; Lei nº 8.666/93, arts. 15, III e 43, IV; IN SEGES/ME nº 73/2020)?

4.1. A pesquisa apresenta, no mínimo, três preços ou fornecedores? Ou, excepcionalmente, consta justificativa da autoridade competente para a realização de pesquisa com quantidade inferior (IN SEGES/ME nº 73/2020, art. 6º, caput e §4º)?

Verificar se foi realizada pesquisa de preços, conforme a IN/SLTI nº 05/2014 (alterada pela IN nº 03/2017), que estabelece no art. 2ºA que a pesquisa de preços será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros:

I - Painel de Preços disponível no endereço eletrônico

http://paineldeprecos.planejamento.gov.br;

II - Contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços;

III - Pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso; ou

IV - Pesquisa com os fornecedores, desde que as datas das pesquisas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias.

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§1º Os parâmetros previstos nos incisos deste artigo poderão ser utilizados de forma combinada ou não, devendo ser priorizados os previstos nos incisos I e II e demonstrado no processo administrativo a metodologia utilizada para obtenção do preço de referência. (grifo nosso)

§2º Serão utilizados, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados.

§3º Poderão ser utilizados outros critérios ou metodologias, desde que devidamente justificados pela autoridade competente. (grifo nosso)

§6º Excepcionalmente, mediante justificativa da autoridade competente, será admitida a pesquisa com menos de três preços ou fornecedores.

5. Tratando-se de serviço de terceirização, existe orçamento detalhado que expresse a composição de todos os seus custos unitários baseado em pesquisa de preços praticados no mercado no ramo do objeto da contratação, assim como a respectiva pesquisa de preços realizada (IN/SLTI nº 05/2017, Anexo V, item 2.9, “b”; Lei nº 8.666/93, art. 43, IV; Acórdão 1512/2006-Plenário-TCU; IN SEGES/MPDG nº 05/2017, art. 30, X)?

No caso de serviços com regime de dedicação exclusiva de mão de obra, conforme o item 2.9, Anexo V, da IN/SEGES/MPDG nº 05/2017, verificar se constam, para a definição do custo estimado da contratação:

a) planilha de custos e formação de preços, observados os custos dos itens referentes ao serviço, podendo ser motivadamente dispensada naquelas contratações em que a natureza do seu objeto torne inviável ou desnecessário o detalhamento dos custos para aferição da exequibilidade dos preços praticados;

b) pesquisa dos preços praticados no mercado em contratações similares; ou ainda por meio da adoção de valores constantes de indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas públicas ou outros equivalentes, se for o caso; e

c) previsão de regras claras quanto à composição dos custos que impactem no valor global das propostas das licitantes, principalmente no que se refere a regras de depreciação de equipamentos a serem utilizados no serviço.

6. Consta no processo o formulário PROPLAD001 - Termo de Responsabilidade sobre Pesquisas de Preço, com data posterior a da última pesquisa de preços realizada, e assinado pelo servidor que pesquisou as propostas?

Verificar se consta no processo o formulário PROPLAD001, devidamente preenchido com os dados do responsável pela pesquisa de preços, identificação da (s) fonte (s) de pesquisa e da metodologia utilizada para estimar o valor e, se for o caso, identificação dos documentos no SEI referentes a propostas recebidas por e-mail (pesquisa junto a fornecedores).

A data do Termo de Responsabilidade deve ser posterior ao da última pesquisa de preços realizada, e o documento deve estar assinado pelo servidor identificado como responsável pela pesquisa.

7. Há previsão de recursos orçamentários, com indicação das respectivas rubricas (Lei nº 8.666/93, arts. 7º, § 2º, III, 14 e 38, caput)?

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Verificar se consta a origem dos recursos, com a respectiva rubrica, que será utilizado para a aquisição do produto ou prestação dos serviços. Em regra, essa informação vem no boletim de reserva orçamentária. Caso seja necessária atualização de valor, esta pode ser atestada através de despacho da Coordenadoria de Programação e Alocação Orçamentária.

ATENÇÃO: Conforme o Decreto nº 7.892/2013, art. 7º, § 2o “Na licitação para registro de preços não

é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.”

Importante verificar também se o boletim de reserva orçamentária é relativo ao exercício financeiro no qual ocorreu a licitação, em observância aos dispositivos da Lei nº 8666/93:

Art. 7o As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

(...)

§ 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: (...)

III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma; (grifo nosso)

8. Consta autorização da autoridade competente para abertura da licitação (Decreto nº 3.555/00, Anexo I, art. 7º, I e art. 21, V; Decreto nº 10.024/19, art. 13, III e Lei nº 8.666/93, art. 38, caput)?

Verificar se consta autorização da autoridade competente para a abertura da licitação. Essa autorização pode se dar por meio de “boletim” ou despacho assinado pelo Pró-Reitor de Planejamento e Administração, encaminhado à Coordenadoria de Licitação. Observar se o valor estimado da licitação, constante no Termo de Referência, coincide com o valor constante no Boletim ou Despacho de autorização (caso o valor esteja determinado).

8.1. No caso de pregão presencial, consta a justificativa quanto à inviabilidade de utilizar-se o formato eletrônico (Decreto nº 10.024, art. 1º, § 4º)?

Conforme o Decreto nº 10.024, art. 1º, § 4º, nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a utilização de pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica, salvo nos casos de comprovada inviabilidade técnica ou desvantagem para a administração na realização da forma eletrônica, a ser justificada pela autoridade competente.

Portanto, verificar se no caso de pregão presencial, consta comprovada a inviabilidade da realização de pregão eletrônico.

ATENÇÃO:

1) Segundo jurisprudência, o TCU não admite que os órgãos e entidades da Administração Pública Federal justifiquem a opção pelo pregão presencial em detrimento do pregão eletrônico alegando a necessidade de a proposta ser apresentada acompanhada de plantas, croquis e inúmeras outras informações e documentos. Somente a impossibilidade de uso ou o comprovado prejuízo decorrente do uso de recursos de tecnologia da informação, releva-se capaz para o TCU de afastar o pregão eletrônico. Exemplos: Acórdão nº 2.368/2010 – Plenário; Acórdão nº 1.099/2010 – Plenário. (Fonte: http://www.zenite.blog.br/o-tcu-e-a-opcao-pelo-pregao-presencial/)

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2) Conforme Acórdão 2789/2013-Plenário: “A adoção do pregão presencial, sem estar justificada e comprovada a inviabilidade na utilização da forma eletrônica, não acarreta, por si só, a nulidade do procedimento licitatório, desde que constatado o atendimento ao interesse público, consubstanciado na verificação de competitividade no certame com a consequente obtenção do preço mais vantajoso. ”

9. No caso de aquisição ou contratação de serviço com valor estimado de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), a participação na licitação é exclusiva para microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas (LC nº 123/06, art. 48, I; Decreto nº 8.538/15, art. 6º e Lei nº 11.488/07, art. 34)?

Se for o caso, verificar se o edital estabelece participação exclusiva na licitação para microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas, conforme legislação vigente:

LC nº 123/06, capítulo V:

Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública:

I - deverá realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens de contratação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); (grifo nosso)

II - poderá, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços, exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou empresa de pequeno porte; (grifo nosso)

III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte. (grifo nosso)

(...)

§ 3º Os benefícios referidos no caput deste artigo poderão, justificadamente, estabelecer a prioridade de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte sediadas local ou regionalmente, até o limite de 10% (dez por cento) do melhor preço válido.

Art. 49. Não se aplica o disposto nos arts. 47 e 48 desta Lei Complementar quando: (grifo nosso)

I - (Revogado);

II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado;

IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, excetuando-se as dispensas tratadas pelos incisos I e II do art. 24 da mesma Lei, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de microempresas e empresas de pequeno porte, aplicando-se o disposto no inciso I do art. 48.

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O Decreto nº 8.538/15, estabelece, em seu art. 6º que: “Os órgãos e as entidades contratantes deverão realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens ou lotes de licitação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).”

Conforme a Lei nº 11.488/07, art. 34, as sociedades cooperativas que tenham auferido, no ano-calendário anterior, receita bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123/2006 (até R$ 4.800.000,00), nela incluídos os atos cooperados e não-cooperados, aplica-se o disposto nos Capítulos V a X, na Seção IV do Capítulo XI, e no Capítulo XII da referida Lei Complementar.

ATENÇÃO: Conforme Portaria nº 155/2017 da AGU e Acórdão 1932/2016-TCU-Plenário, referente ao inciso I do art. 48 da Lei Complementar 123/2006, para os casos de serviços de natureza continuada, o valor nele previsto se refere ao período de um ano, devendo, para contratos com períodos diversos, ser considerada sua proporcionalidade.

9.1. Caso ocorra uma das exceções previstas no art. 10 do Decreto nº 8.538/15, consta justificativa, de forma a afastar a exclusividade prevista no art. 6º do referido decreto?

Verificar se o item se aplica, conforme art. 10 do Decreto nº 8.538/15, e se consta justificativa para tal:

Art. 10. Não se aplica o disposto nos art. 6º ao art. 8º quando:

I - não houver o mínimo de três fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediadas local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; II - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e as empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou ao complexo do objeto a ser contratado, justificadamente; III - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 1993 , excetuadas as dispensas tratadas pelos incisos I e II do caput do referido art. 24, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente por microempresas e empresas de pequeno porte, observados, no que couber, os incisos I, II e IV do caput deste artigo; ou

IV - o tratamento diferenciado e simplificado não for capaz de alcançar, justificadamente, pelo menos um dos objetivos previstos no art. 1º.

Parágrafo único. Para o disposto no inciso II do caput, considera-se não vantajosa a contratação quando:

I - resultar em preço superior ao valor estabelecido como referência; ou

II - a natureza do bem, serviço ou obra for incompatível com a aplicação dos benefícios.

10. Se for o caso, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, foi estabelecida cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte (LC nº 123/06, art. 48, III)?

Se for o caso, verificar se o edital estabelece cota de até 25% (vinte e cinco por cento) de participação na licitação do objeto para microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas, conforme legislação vigente:

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LC nº 123/06, capítulo V:

Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública:

I - deverá realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nos itens de contratação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); (grifo nosso)

II - poderá, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços, exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou empresa de pequeno porte; (grifo nosso)

III - deverá estabelecer, em certames para aquisição de bens de natureza divisível, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte. (grifo nosso)

ATENÇÃO: O inciso III do art. 48 da LC nº 123/2006 deve ser aplicado quando o inciso I não for aplicável, e os bens forem de natureza divisível.

“Bem divisível é aquele que, quando fracionado fisicamente, não perde a identidade e tampouco sofre desvalorização. Assim, são divisíveis os bens que puderem ser fracionados em partes homogêneas e distintas, ou seja, não perdem a identidade ao ser fracionado, mantendo as principais características que o bem inteiro tinha, por exemplo, quando repartirmos uma saca de café, cada metade conservará as qualidades do produto.

Bem indivisível é aquele que perde a identidade ou perde o valor, quando fracionado. A parte não é capaz de manter as mesmas características do todo e um valor economicamente apreciável. Por exemplo, um anel, uma régua ou ainda, uma vaca é bem indivisível. Se o animal for partido ao meio, as partes não conservarão a mesma qualidade do animal inteiro. Cada pedaço seria carne, e não vaca. Assim, é indivisível o bem que, quando fracionado, perde o valor. Se o bem dividido mantém a identidade, mas perde o valor econômico, ele é juridicamente um bem indivisível.” (Fonte: Portal Educação)

Ressalte-se que pode haver nos autos justificativa técnica para não utilizar a cota, geralmente com base no art. 49, III, da LC nº 123/2006, conforme transcrito abaixo, devendo tal documento ser citado e marcando o item não se aplica na lista de verificação, já que devidamente justificado tecnicamente:

Art. 49. Não se aplica o disposto nos arts. 47 e 48 desta Lei Complementar quando: I - (Revogado); (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)

II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; (grifo nosso)

IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, excetuando-se as dispensas tratadas pelos incisos I e II do art. 24 da mesma Lei, nas quais a compra deverá ser feita preferencialmente de microempresas e empresas de pequeno porte, aplicando-se o disposto no inciso I do art. 48. (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014) (grifo nosso)

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11. O edital e seus anexos (quando for o caso) constam do processo (Lei nº 10.520/02, art. 4º, III; Lei nº 8.666/93, art. 40; Decreto nº 3.555/00, Anexo I, art. 21, VIII e Decreto nº 10.024/19, art. 8º, VII)?

Verificar se consta o edital de licitação e seus anexos, conforme o caso (exemplos: termo de referência, planilha de orçamento; minuta de contrato). Se existirem dois editais, indicar a folha/documento do Edital posterior ao Parecer da Procuradoria.

Conforme Acórdão nº 1888/2010 do TCU, na licitação na modalidade pregão, o orçamento estimado em planilhas e preços unitários não constitui um dos elementos obrigatórios do edital”, devendo estar necessariamente inserido no processo relativo ao certame, conforme exigido pela Lei n.º 10.520/2002 (art. 3º, III, c/c o art. 4º, III) e pelo Decreto n.º 5.450/2005 (art. 30, III), ficando a critério do gestor a avaliação da oportunidade e conveniência de incluir “dita peça” no edital, cabendo ao administrador informar, no ato convocatório, a sua disponibilidade aos interessados e os meios para obtê-lo. Essa planilha consta nos processos de obras e serviços, conforme art. 7°, inciso II do parágrafo 2º da Lei 8666/93, mas não é obrigatória como anexo do edital.

ATENÇÃO: O Decreto n.º 5.450/2005 foi revogado pelo Decreto nº 10.024/2019, que estabelece em ser art. 8º: “O processo relativo ao pregão, na forma eletrônica, será instruído com os seguintes documentos, no mínimo: (...) VII - edital e respectivos anexos; (...)”.

11.1. O original do edital está datado e assinado pela autoridade que o expediu (Lei nº 8.666/93, art. 40, §1º)?

Verificar se o edital contém a data e a assinatura da autoridade que o elaborou.

12. Consta no Edital ou em seus anexos a responsabilidade do fornecedor pelo recolhimento e descarte de bens adquiridos cujos componentes necessitem destinação especial devido a sua natureza (ex.: toners, baterias), quando couber (Lei nº 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010 e Guia de Compras e Contratações Sustentáveis da UFC, item 5.3)?

Verificar se consta no edital e/ou no termo de referência, a indicação de responsabilidade do fornecedor, conforme art. 31 da Lei nº 12.305/2010:

Art. 31. Sem prejuízo das obrigações estabelecidas no plano de gerenciamento de resíduos sólidos e com vistas a fortalecer a responsabilidade compartilhada e seus objetivos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes têm responsabilidade que abrange:

(...)

III - recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso, assim como sua subsequente destinação final ambientalmente adequada, no caso de produtos objeto de sistema de logística reversa na forma do art. 33;

(...)

Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas;

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II - pilhas e baterias; III - pneus;

IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

§ 1º Na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, os sistemas previstos no caput serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

§ 2º A definição dos produtos e embalagens a que se refere o § 1º considerará a viabilidade técnica e econômica da logística reversa, bem como o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

(...)

13. Os pareceres técnicos e/ou jurídicos emitidos sobre a licitação constam do processo (Lei nº 8.666/93, art. 38, VI; Decreto n° 3.555/00, Anexo I, art. 21, VII e Decreto nº 5.450/05, art. 30, IX)?

A aprovação da minuta do edital é feita mediante parecer jurídico do representante da Procuradoria Federal junto à UFC. Deve-se verificar se há alguma ressalva no parecer e, em caso positivo, averiguar se estas foram cumpridas ou justificadas, sendo citados tais documentos neste item também. Indicar também outros pareceres técnicos e jurídicos que, porventura, constem no processo.

14. Consta comprovante da publicação do aviso do edital no DOU, no Portal de Compras Governamentais e, nos casos de Pregão Presencial acima de R$ 160.000,00, em jornal de grande circulação local ou regional, conforme o caso (Lei nº 8.666/93, art. 21, art. 38, II; Lei nº 10.520/02, art. 4º, I; Decreto nº 3.555/00, art. 11, I, “a”, “b”, “c” e “d”; Decreto nº 10.024/19, art. 20 e art. 21)? Obs.: Não é necessário a publicação em jornal de grande circulação, caso o ato tenha ocorrido entre 09/09/2019 e 18/10/2019 (MP nº 896/19 e ADI 6229, STF - medida cautelar).

Verificar se constam os comprovantes de publicação do edital, conforme o caso.

14.1. No caso de Pregão Eletrônico, o aviso e a íntegra do edital foram publicados no site da PROPLAD/UFC (Decreto nº 10.024/19, art. 20 e art. 21)?

Obs.: Válido para publicações realizadas a partir do dia 28/10/2019 (Decreto nº 10.024/19, art. 61). A partir de 28 de outubro de 2019, a publicação do edital deverá ser realizada no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br e no sítio eletrônico do órgão ou da entidade promotora do pregão, no caso, no sítio da PROPLAD (art. 21, Decreto nº 10.024/2019).

Verificar se consta print da tela do site da PROPLAD com a publicação do edital e aviso de licitação em questão.

Caso necessário, pode ser realizada consulta ao site da PROPLAD para verificar a publicação:

https://proplad.ufc.br/pt/licitacoes/aviso-de-licitacoes/

14.2. No caso de Pregão Eletrônico acima de R$ 650.000,00 ou SRP, houve publicação em jornal de grande circulação (Decreto nº 5.450/05, art. 17, I, II e §6º)? Obs.: Não se aplica caso o ato tenha

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ocorrido entre 09/09/2019 e 18/10/2019 (MP nº 896/19, ADI 6229, STF - medida cautelar) e a partir de 28/10/2019 (Decreto nº 10.024/19, art. 20, art. 21 e art. 60, I)?

Este item só se aplica para pregões lançados até 28/10/2019, excluindo o período de 09/09/2019 e 18/10/2019. No caso de SRP, verificar se a publicação foi realizada conforme o art. 17, §6º do decreto nº 5.450/05:

Art. 17. (...)

III - superiores a R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais): a) Diário Oficial da União;

b) meio eletrônico, na internet; e

c) jornal de grande circulação regional ou nacional. (...)

§ 6º Na divulgação de pregão realizado para o sistema de registro de preços, independentemente do valor estimado, será adotado o disposto no inciso III.

14.3. No caso de demanda de TIC, houve publicação do Documento de Oficialização da Demanda, do Estudo Técnico Preliminar e do Termo de Referência no sítio eletrônico da PROPLAD/UFC, até a data de publicação do edital da licitação (IN SGD/ME nº 01/19, art. 34, I, “a”)? Obs.: Válido para aquisições de TIC realizadas a partir de 01/07/2019.

Verificar se consta print da tela do site da PROPLAD referente à publicação dos artefatos exigidos. Caso necessário, pode ser realizada consulta ao site da PROPLAD para verificar a publicação:

https://proplad.ufc.br/pt/licitacoes/avisos-editais-artefatos-tic/

14.4. Foi respeitado o prazo mínimo de 08 dias úteis entre a divulgação da licitação (publicação do aviso do edital) e a realização do certame (Decreto nº 3.555/00, art. 11, III, Decreto nº 10.024/19, art. 25 e Lei nº 10.520/02, art. 4º, V)?

Verificar se o prazo entre a publicação do edital e a data para realização da licitação atende ao disposto na legislação, analisando a data de publicação e a data de abertura do pregão. Em regra, o documento a ser indicado é o que consta a publicação do DOU e/ou Jornal de Grande Circulação e a Ata do Pregão.

Conforme o art. 25 do Decreto nº 10.024/2019:

Art. 25. O prazo fixado para a apresentação das propostas e dos documentos de habilitação não será inferior a oito dias úteis, contado da data de publicação do aviso do edital.

15. No caso de alteração no edital, que influencie na formulação das propostas, foi realizada nova publicação pela mesma forma do texto original, sendo respeitado novo prazo mínimo (08 dias úteis) (Lei nº 8.666/93, art. 21, §4º e Lei nº 10.520/02, art. 4º, V)?

Verificar se houve alteração nas especificações do objeto da licitação, sendo necessário a republicação do edital. Nesse caso, averiguar se foi concedido novo prazo mínimo.

Conforme o art. 22 do Decreto nº 10.024/2019:

Art. 22. Modificações no edital serão divulgadas pelo mesmo instrumento de publicação utilizado para divulgação do texto original e o prazo inicialmente

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estabelecido será reaberto, exceto se, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas, resguardado o tratamento isonômico aos licitantes.

16. Constituem anexos do edital:

a) Termo de referência (Lei nº 8.666/93, art. 40, §2º, I)?

b) Minuta do Termo de Contrato, se for o caso (Lei nº 8.666/93, art. 40, §2º, III)? 16.1. No caso de minuta de contrato, constam cláusulas que estabeleçam:

a) O objeto e seus elementos característicos (Lei nº 8.666/93, art. 55, I)?

b) A vinculação ao edital de licitação e à proposta do licitante vencedor (Lei nº 8.666/93, art. 55, XI)? c) O regime de execução ou a forma de fornecimento (Lei nº 8.666/93, art. 55, II)?

d) O preço, as condições de pagamento e os critérios do efetivo pagamento? (Lei nº 8.666/93, art. 55, III):

e) Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso (Lei nº 8.666/93, art. 55, IV)?

f) O crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica (Lei nº 8.666/93, art. 55, V)?

g) As garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas (Lei nº 8.666/93, art. 55, VI)?

h) Os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os percentuais das multas (Lei nº 8.666/93, art. 55, VII)?

i) Os casos de rescisão (Lei nº 8.666/93, art. 55, VIII)?

j) O reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa por inexecução total ou parcial do contrato prevista no art. 77 da Lei nº 8.666/93 (Lei nº 8.666/93, art. 55, IX)? k) A legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos (Lei nº 8.666/93,

art. 55, XII)?

l) A obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação (Lei nº 8.666/93, art. 55, XIII)?

m) O seu prazo de vigência (Lei nº 8.666/93, art. 57, §3º)?

Conforme o art. 40, § 2º da Lei nº 8.666/93, constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

Art. 40 (...)

§ 2o Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

I - O projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; (grifo nosso)

II - Orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;

III - A minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; (grifo nosso)

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IV - As especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação.

Assim, nesse item, deve-se verificar se consta como anexo da minuta do edital o termo de referência (ou projeto básico e/ou executivo) e, se for o caso, o termo de contrato.

ATENÇÃO: A Lei nº 10.520/02 trata do regramento aplicável ao procedimento licitatório de licitações processadas pela modalidade pregão. Não trata, entretanto, de regras sobre o contrato administrativo. Assim, aos contratos administrativos decorrentes de licitações realizadas na modalidade pregão, aplica-se a Lei nº 8.666/93 (que traz a disciplina geral relativa aos contratos administrativos), que em seu art. 62 estabelece:

Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.

§ 1º A minuta do futuro contrato integrará sempre o edital ou ato convocatório da licitação.

§ 2º Em "carta contrato", "nota de empenho de despesa", "autorização de compra", "ordem de execução de serviço" ou outros instrumentos hábeis aplica-se, no que couber, o disposto no art. 55 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) (...)

§ 4º É dispensável o "termo de contrato" e facultada a substituição prevista neste artigo, a critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica.

Assim, da leitura do dispositivo, é possível identificar as seguintes hipóteses de dispensa do “termo de contrato”: a) licitações e contratações diretas (dispensa e inexigibilidade) que estejam dentro do limite de valor para utilização da modalidade “convite”; b) compra com entrega imediata e integral, da qual não resultem obrigações futuras, independentemente do valor da contratação.

Com relação às licitações para constituição de Ata de Registro de Preços, o art. 15 do Decreto nº 7.892/2013 dispões que “A contratação com os fornecedores registrados será formalizada pelo órgão interessado por intermédio de instrumento contratual, emissão de nota de empenho de despesa, autorização de compra ou outro instrumento hábil, conforme o art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993. ”

No acórdão nº 1.359/2011, o Plenário do TCU alertou para a necessidade de a Administração, nas contratações com base em atas de registro de preços, “formular o instrumento de contrato quando os valores envolvidos se encaixarem nas hipóteses de concorrência e de tomada de preços, na forma estabelecida no art. 11 do Decreto Federal nº 3.931/2001, c/c o art. 62 da Lei nº 8.666/1993”.

Observação: O Decreto Federal nº 3.931/2001 foi revogado, sendo substituído pelo Decreto nº 7.892/2013.

Verificar se a minuta do contrato apresenta todos os elementos obrigatórios, conforme o caso, segundo o art. 55 da Lei nº 8.666/93. Atentar-se também para o prazo de vigência do contrato, conforme o art. 57 da referida Lei:

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Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório;

II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; III - (Vetado).

IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato.

V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos contratos poderão ter vigência por até 120 (cento e vinte) meses, caso haja interesse da administração.

(...)

§ 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado. (grifo nosso)

§ 4o Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da

autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.

17. Consta portaria vigente (ou documento equivalente), com a designação do pregoeiro e equipe de apoio (Lei nº 10.520/02, art. 3º, IV, §§1º e 2º; Decreto nº 3.555, art. 7º, II, Parágrafo único, art. 8º, III, "d", art. 21, VI e Decreto nº 10.024/19, art. 8º, VI e art. 14, V)?

Verificar se consta a portaria de designação do pregoeiro e equipe de apoio, que geralmente vem após a minuta do edital, atentando-se para o prazo de validade da portaria. Se estiver vencida, fazer a devida observação.

ATENÇÃO: Conforme o Decreto nº 10.024/2019, art. 16, § 2º: “A critério da autoridade competente, o pregoeiro e os membros da equipe de apoio poderão ser designados para uma licitação específica, para um período determinado, admitidas reconduções, ou por período indeterminado, permitida a revogação da designação a qualquer tempo”. (grifo nosso)

18. A ata do processo contém (Lei nº 10.520/02, art. 8º e Decreto nº 3.555/00, art. 21):

a) Registro dos licitantes participantes? b) Propostas apresentadas?

c) Lances ofertados?

d) Aceitabilidade da proposta de preço (item 7, Anexo VII-A da IN nº 05/2017)?

e) Habilitação (Lei nº 10.520/02, art. 4º, XIII e XIV; Decreto nº 3.555/00, art. 13; Decreto nº 5.450/05, art. 14 e item 10, Anexo VII-A da IN nº 05/2017)?

f) Recursos, porventura interpostos e respectivas manifestações e decisões (Lei nº 8.666/93, art. 38, VIII e Lei nº 10.520/02, art. 4º, XVIII)?

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a) o registro dos licitantes participantes; b) propostas apresentadas;

c) lances ofertados na ordem de classificação; d) aceitabilidade da proposta de preço (aceite);

e) habilitação (ver a data da habilitação, pois os documentos do vencedor devem ser todos em data igual ou anterior).

f) recursos, porventura interpostos (abertura de prazo e fechamento). Se houver interposição de recursos, identificar no checklist a folha da Ata em que consta a interposição de recursos e demais documentos referentes ao recurso que constam no processo (razões de recurso, contrarrazões e julgamento). Geralmente quando houver interposição de recurso não haverá adjudicação pelo pregoeiro, ocorrerá de forma concomitante quando da homologação pelo Pró-Reitor de Planejamento e Administração.

19. Constam no processo as propostas e os documentos necessários à habilitação (Decreto nº 3.555/00, Anexo I, art. 13 e art. 21, X; Lei nº 8.666/93, art. 27, c/c art. 32 e Decreto nº 10.024/19, art. 8º, X e XI)?

Deve-se indicar os números no SEI que contemplam toda a documentação da(s) empresa(s) vencedora(s) que deverá(ão) ser analisada(s) conforme planilha anexa ao checklist (formulário PROPLAD134 – Documentos de Habilitação – Pregão). Deve constar toda documentação solicitada no edital, portanto, deve-se verificar se foi solicitada documentação que não consta no formulário PROPLAD134 e adicioná-la na planilha de documentos, verificando se a mesma se encontra válida e nos autos.

Formulário PROPLAD134 - Documentos de Habilitação – Pregão:

ATENÇÃO: Todas as certidões devem ser emitidas com data anterior ou igual a data de abertura do certame, de acordo com o art. 26 do Decreto nº 10.024/2019:

Art. 26. Após a divulgação do edital no sítio eletrônico, os licitantes encaminharão, exclusivamente por meio do sistema, concomitantemente com os documentos de

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habilitação exigidos no edital, proposta com a descrição do objeto ofertado e o preço, até a data e o horário estabelecidos para abertura da sessão pública. (grifo nosso)

A proposta deve vir anexado ao processo, com o valor igual ao do resultado por fornecedor. Deve ser verificada ainda a validade da proposta conforme estabelecido no edital.

As certidões CEIS, CNJ e Lista de Inidôneos do TCU são de consulta obrigatória do sócio majoritário e da empresa, de acordo com a previsão do edital. No caso da PJ, as certidões podem substituídas pela consulta consolidada realizada junto ao TCU, se houver previsão no Edital.

Caso conste no SICAF a ocorrência “Impedimento de Licitar, fundamentado no art. 87, inciso III, da Lei 8.666/93”, a sanção fica restrita ao órgão/entidade sancionador(a), conforme entendimento do TCU, Acórdão 2962/2015-Plenário:

Enunciado: “A suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração (art. 87, inciso III, da Lei 8.666/1993) possui efeitos restritos ao âmbito do órgão ou entidade que aplicou a penalidade”.

“9.3.2. a jurisprudência deste Tribunal tem se sedimentado no sentido de que a penalidade de suspensão temporária e de impedimento de contratar prevista no artigo 87, inciso III, da Lei 8.666/1993 incide somente em relação ao órgão ou à entidade contratante, a exemplo dos Acórdãos 3.243/2012, 3.439/2012 e 1.064/2013, todos do Plenário;”

No caso de fornecimento de bens para pronta entrega, não será exigido da licitante qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte, a apresentação de balanço patrimonial do último exercício financeiro (Art. 3º do Decreto nº 8.538, de 2015). Conforme entendimento da DCIN/AGE/PROPLAD (documento SEI nº 1738297), considera-se os bens para pronta entrega equivalentes aos bens de entrega imediata e integral, nos termos da decisão exarada no Acórdão n° 5.221/2016 - Segunda Câmara - TCU, sendo, portanto, aqueles nos quais a entrega deve ocorrer em até trinta dias a partir do pedido formal de fornecimento feito pela Administração, tal qual explicitado no item 9.1.2 do Acórdão nº 1.234/2018 - Plenário - TCU.

20. Consta o motivo da desclassificação de licitantes, se houver (Lei nº 8.666/93, art. 4º e Decreto nº 5.450/05, art. 22, § 3°)?

No caso de desclassificação de licitantes, verificar se consta o motivo e a documentação comprobatória que acarretaram a desclassificação.

21. Os atos de adjudicação do objeto da licitação constam do processo (Lei nº 8.666/93, art. 38, VII; Lei nº 10.520/02, art. 4º, XX e XXI)?

Após a ata, devem constar os seguintes documentos: resultado por fornecedor e adjudicação do vencedor ou vencedores do certame. Assim, verificar se consta no processo e indicar o nº do documento referente à adjudicação. Ressalte-se que, em caso de recurso, não constará a adjudicação, uma vez que o pregoeiro fica impedido de adjudicar. Portanto, em momento posterior, concomitantemente com a decisão de recurso e homologação, ocorrerá a adjudicação. Nesse caso, coloca-se não se aplica e na observação acrescenta “interposição de recurso”.

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Legislação para consulta:

• LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993: Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666compilado.htm

• LEI Nº 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002: Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10520.htm

• LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010:Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

• LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006: (Republicação em atendimento ao disposto no art. 5º da Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011.). Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp123.htm

• DECRETO Nº 3.555, DE 8 DE AGOSTO DE 2000: Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3555.htm

• DECRETO Nº 10.024, DE 20 DE SETEMBRO DE 2019: Regulamenta a licitação, na modalidade pregão, na forma eletrônica, para a aquisição de bens e a contratação de serviços comuns, incluídos os serviços comuns de engenharia, e dispõe sobre o uso da dispensa eletrônica, no âmbito da administração pública federal.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D10024.htm

• DECRETO Nº 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013: Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D7892.htm

• DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010: Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

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• DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015: Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais pessoa física, microempreendedores individuais e sociedades cooperativas de consumo nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8538.htm

• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 27 DE JUNHO DE 2014 (Compilada): Esta Instrução Normativa dispõe sobre o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.

https://www.comprasgovernamentais.gov.br/index.php/legislacao/instrucoes-normativas/301-instrucao-normativa-n-5-de-27-de-junho-de-2014-compilada

• INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 1, DE 04 DE ABRIL DE 2019: Dispõe sobre o processo de contratação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP do Poder Executivo Federal.

https://www.governodigital.gov.br/documentos-e arquivos/INSTRUCAO%20NORMATIVA%20No%201-%20DE%204%20DE%20ABRIL%20DE%202019.pdf/view

• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 26 DE MAIO DE 2017 (Atualizada): Dispõe sobre as regras e diretrizes do procedimento de contratação de serviços sob o regime de execução indireta no âmbito da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional.

https://www.comprasgovernamentais.gov.br/index.php/legislacao/instrucoes-normativas/760-instrucao-normativa-n-05-de-25-de-maio-de-2017

ANEXOS DA IN Nº 05/2017

https://www.comprasgovernamentais.gov.br/index.php/anexo-in5-2017

• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 26 DE ABRIL DE 2018: Estabelece regras de funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, no âmbito do Poder Executivo Federal.

https://www.comprasgovernamentais.gov.br/index.php/legislacao/instrucoes-normativas/911-in-sicaf

• ACÓRDÃO 2962/2015-PLENÁRIO: Enunciado: “A suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração (art. 87, inciso III, da Lei 8.666/1993) possui efeitos restritos ao âmbito do órgão ou entidade que aplicou a penalidade”.

Referências

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