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expert PDF Trial Seminário SPED Geral: Desafios e Oportunidades para o Profissional da Contabilidade Outubro 2014 Elaborado por:

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Seminário

SPED Geral:

Desafios e

Oportunidades

para o

Profissional da

Contabilidade

Elaborado por:

José Sérgio Fernandes de Mattos

O conteúdo desta apostila é de inteira

responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial,

bem como a reprodução de

apostilas a partir desta obra

intelectual, de qualquer forma

ou por qualquer meio eletrônico

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somente poderá ocorrer com a

permissão expressa do seu

Autor (Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS

RESERVADOS:

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

TOTAL OU PARCIAL DESTA

APOSTILA, DE QUALQUER

FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

Outubro 2014

(2)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

PAPEL >>> DIGITAL

(3)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Apresentação:

1.Instituído pelo Decreto nº 6.022, de

22 de janeiro de 2007, o Sistema

Público de Escrituração Digital (Sped)

faz parte do Programa de Aceleração

do Crescimento do Governo Federal

(PAC 2007-2010) e constitui-se em

mais um avanço na informatização da

relação

entre

o

fisco

e

os

contribuintes.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Objetivos:

1.Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.

2.Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.

3.Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

(4)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Histórico:

A Emenda Constitucional 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003, introduziu o inciso XXII ao art.37 da Constituição Federal, que determina às Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

PORTAL DO SPED

(5)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Universo de Atuação:

1. ECD;

2. FCONT;

3. EFD – Icms e Ipi; 4. EFD – Contribuições;

5. NF-e – Ambiente Nacional; 6. NFS-e;

7. CT-e;

8. Central de balanços; 9. ECF;

10. eSocial

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

SUBPROJETOS:

1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

2. Escrituração Fiscal Digital - EFD;

3. Escrituração Contábil Digital - ECD.

(6)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

a. O Convênio ICMS nº 143/2006 teve como objetivo a implantação de uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando o cumprimento dessa obrigação acessória e permitindo, ao mesmo tempo, o melhor acompanhamento dessas informações pelo Fisco, portanto, a Escrituração Fiscal Digital - EFD, tornou-se integrante do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

SUBPROJETOS:

1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

3. Escrituração Contábil Digital – ECD.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

Conceito:

1.A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB.

2. Essas informações referem-se aos dados correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês, considerando-se totalidade das informações:

(7)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Informações:

1. As relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; 2. As relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros;

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Informações:

3. Qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias.

4. Novo Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque no SPED FISCAL - Bloco K.

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

(8)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Livros Abrangidos:

1. Livro Registro de Entradas; 2. Livro Registro de Saídas;

3. Livro Registro de Inventário; 4. Livro Registro de Apuração do IPI;

5. Livro Registro de Apuração do ICMS;

6. Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP.

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

Certificação digital:

1.Podem assinar o arquivo da escrituração fiscal digital:

a. o e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento;

b. o e-PF ou e-CPF do representante legal da empresa no cadastro CNPJ;

c. a pessoa jurídica ou pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB, por estabelecimento.

(9)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

Obrigatoriedade – Estado de São Paulo:

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

Prazo de entrega do arquivo:

1. O arquivo digital da EFD deverá ser enviado, até o dia 25 do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, podendo a administração tributária da unidade federada alterar esse prazo.

2. Destaca-se que a prorrogação refere-se somente ao prazo de entrega dos arquivos, e não ao início da exigência da EFD, que continua a abranger os fatos geradores ocorridos desde 1º de janeiro de 2009.

3. Portaria CAT 147/2009 - Disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital -EFD pelos contribuintes do ICMS.

(10)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

Guarda do arquivo digital:

1.O contribuinte deverá:

a) armazenar o arquivo digital da EFD, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais.

b) guardar os documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável.

c) consultar a legislação do respectivo ente federado para saber o prazo mínimo de guarda do arquivo digital.

Registro de Controle da Produção e do

Estoque mod. 3

2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

•Convênio S/N 1970 Art. 63 § 4º

•O livro de Registro de Controle de Produção e do Estoque será

utilizado

pelos

estabelecimentos

industriais

ou

a

eles

equiparados pela legislação federal

e pelos atacadistas,

podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de

contribuintes de outros setores, com as adaptações necessárias.

(11)

TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM

Tipo:

00 – Mercadoria para Revenda;

01 – Matéria-Prima;

02 – Embalagem;

03 – Produto em Processo;

04 – Produto Acabado;

05 – Subproduto;

06 – Produto Intermediário;

07 – Material de Uso e Consumo;

08 – Ativo Imobilizado;

09 – Serviços;

10 – Outros insumos;

99 – Outras

A

identificação

do

item

(produto

ou

serviço)

deverá

receber

o

código

próprio do informante do arquivo em

qualquer

documento,

lançamento

efetuado ou arquivo informado

Registro 0200

CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO

• Este registro deve ser informado o consumo específico padronizado e a

perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma

unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de sua

atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio

estabelecimento ou por terceiro.

• Atacadistas obrigados à apresentação do bloco K não estão obrigados à

apresentação deste registro.

Só se aplica aos tipos:

03 – Produto em Processo;

04 – Produto Acabado;

Registro 0210

(12)

Bloco apresentado para discriminar os valores do inventário realizado em 31 de

dezembro de cada exercício, ou nas demais datas estabelecidas pela legislação

fiscal ou comercial.

CNAE-Fiscal

4681-8/01 e 4681-8/02

deverão apresentar este registro,

mensalmente.

1.

O inventário de ser realizado nas datas de

fechamento de balanço (anual, trimestral).

2.

O inventário deverá ser apresentado no

arquivo

da

EFD,

no

segundo

mês

subsequente

ao

evento.

Ex.

inventário

realizado

em

31/12/13

deverá

ser

apresentado na EFD de período de referência

fevereiro de 2014.

3.

No mês que entrar no SPED a empresa

deverá enviar o estoque do mês anterior.

BLOCO H - Inventário

• Art. 292. Inventário Anual.

• Art. 293. Custo de aquisição

• Art. 294. Custo de produção

• § 1 º e § 2 º Sistema de contabilidade de custo integrado

• Art. 295. CMP, PEPS, Preço de Compra mais Recente ou Preço de venda

menos a margem de lucro (fiscal)

• Art. 296. Sem contabilidade de custos: I – 80% produtos acabados. II – 70%

maior preço de venda no período de apuração.

• Art. 297. Produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos

preços correntes de mercado

• Art. 298. Indedutibilidade “Impairment”

Registro – H010

(13)

Estorno de Créditos

Salvo disposição em contrário, deverá proceder ao estorno de tributos que

eventualmente tenha se creditado, sempre que a mercadoria entrada no

estabelecimento para industrialização:

1. Vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio;

2. For objeto de saída não tributada ou isenta (não previsto);

3. For integrada ou consumida, quando a saída do produto resultante não for

tributada ou estiver isenta (não previsto);

4. Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;

5. Vier a ser utilizada ou consumida no próprio estabelecimento;

6. For integrada ou consumida, quando a saída tiver redução da base de

cálculo (estorno proporcional).

Bloco K – Pontos de Atenção

Layout

Layout

(14)

PVA

PVA

Receitanet BX

Receitanet BX

(15)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

A EFD-Contribuições trata de arquivo digital a ser

utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na

escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da

Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou

cumulativo, com base no conjunto de documentos e

operações representativos das receitas auferidas, bem

como dos custos, despesas, encargos e aquisições

geradores de créditos da não-cumulatividade.

Com o advento da

Lei

nº 12.546/2011 e da nº

12.715/2012, a EFD-Contribuições passou a contemplar

também

a

escrituração

digital

da

Contribuição

Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos

setores de serviços e industrias, no auferimento de

receitas

referentes

aos

serviços

e

produtos

nela

relacionados.

EFD - Contribuições

EFD - Contribuições

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

• Introdução:

1. Instrução Normativa RFB 1.052/2010 – Instituiu a EFD – Pis e

Cofins.

2. Instrução Normativa RFB 1.252/2012 – Revoga a IN acima e

institui a EFD – Contribuições, contemplando:

a)

O PIS/PASEP;

b)

A Cofins;

c)

A

Contribuição

Previdenciária

incidente

sobre

a

Receita.

3. Demais IN sobre a EFD – 1.280/2012; 1.305/2012 e

EFD - Contribuições

EFD - Contribuições

(16)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

• Dispensa de apresentação:

1. As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime do Simples Nacional;

2. As pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferior a R$ 10.000,00;

1. COFINS - Incide de maneira geral sobre o faturamento das pessoas jurídicas, salvo sobre as receitas de atividades próprias da entidade sujeita ao pagamento do PIS/Folha, que não haverá incidência da COFINS (Para configurar a isenção, a entidade deve atender aos requisitos, cumulativamente, contidos naLei 9.528/1997).

3. As pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição;

EFD - Contribuições

EFD - Contribuições

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

• Dispensa de apresentação:

1. A pessoa jurídica no regime do Lucro Real ou Presumido que: 1. Não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de

bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero;

2. Não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. A dispensa de entrega da EFD-Contribuições não alcança o mês de dezembro do ano calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano calendário em que não auferiu receitas e não

EFD - Contribuições

EFD - Contribuições

(17)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

a. O subprojeto, a ECD, visa a substituição da emissão de livros e documentos contábeis em papel pela sua existência apenas digital.

SUBPROJETOS:

1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; 2. Escrituração Fiscal Digital – EFD;

3. Escrituração Contábil Digital – ECD.

b. Trazer benefícios aos contribuintes na forma de simplificação e racionalização de obrigações acessórias. A administração tributária também será beneficiada, tendo em vista a racionalização de custos e maior eficácia na fiscalização.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Instituição e Aplicação:

1. Instituída pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, por meio da Instrução Normativa nº 787, esta revogada pela Instrução Normativa nº 1.420/2013, podendo ser usada para fins fiscais e previdenciários, respeitados os limites legais. 2. O Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI)

através da Instrução Normativa 11/2013, regula a escrituração dos empresários e sociedade empresárias 3. Outros órgãos CFC – Resolução nº 1.299/2010 e a SUSEP –

Circular nº 464/2013.

3. Escrituração Contábil Digital – ECD.

(18)

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Livros Abrangidos:

1. Livro Diário e seus auxiliares, se houver; 2. Livro Razão e seus auxiliares, se houver;

3. Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos

a. O Diário e o Razão são, para o SPED Contábil, um livro digital único. b. Outras formas de escrituração:

I. G - Diário Geral;

II. R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); III. A - Diário Auxiliar;

IV. Z - Razão Auxiliar;

V. B - Livro de Balancetes Diários e Balanços.

3. Escrituração Contábil Digital – ECD.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

Pessoas Jurídicas Obrigadas:

1. A partir de 1º.01.2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no Lucro Real;

2. A partir de 1º.01.2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. 3. A partir de 1º.01.2014 , as pessoas jurídicas imunes ou

isentas, as sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Presumido, desde que distribua lucros

3. Escrituração Contábil Digital – ECD.

(19)

Penalidades

A Lei nº 12.766/2012, alterou o art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, que passou a regular as penalidades aplicáveis nos casos de atraso, não apresentação ou apresentação com incorreções das declarações, demonstrativos ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999.

Extemporânea de acordo com a última declaração que tenha apresentado: 1)Lucro Presumido – (R$ 500,00) por mês-calendário ou fração;

2)Lucro Real ou Autoarbitramento – (R$ 1.500,00) por mês-calendário ou fração;

3)Por apresentar informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2%, não inferior a (R$ 100,00), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. 4)Haverá redução da multa em 70% quando a empresa for optante do Simples Nacional e de 50% antes de qualquer procedimento de ofício.

SPED –

Sistema Público de Escrituração Digital

ECF

Escrituração Contábil Fiscal

(20)

Lei 12.973/2014

• Trata-se de uma nova Escrituração Digital das informações contábeis e fiscais para apuração do Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas, a partir do ano-calendário de 2014, com entrega em 2015.

• A ECF será constituída de informações relativas ao IRPJ, CSLL, ajustes de adições e exclusões, inclusive relativas ao RTT, compensações de Prejuízos Fiscais e demais controles. Como estas informações são utilizadas para gerar o LALUR, a DIPJ e o FCONT, a partir da geração da ECF, ficarão dispensadas as apresentações do LALUR e da DIPJ, assim como da EFD IRPJ.

• A pessoa jurídica deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o cálculo dos tributos.

ECF – Transmissão

Será transmitida anualmente ao SPED, até o último dia útil do mês de

julho

do ano

seguinte ao ano-calendário a que se refira

(art. 3º.§ 1º. da IN-RFB 1.422/13);

O prazo para a entrega da ECF será encerrado às 23h59m59s, horário de Brasília,

do

último dia fixado para a entrega da escrituração

(art. 3º.§ 5º. da IN-RFB

1.422/13);

Manual: O Ato Declaratório Executivo COFIS nº 98/2013 aprovou o Manual de

Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

Assinatura:

Deverá ser assinada digitalmente

(21)

Leiaute

B loc o N ome d o Blo c o

0 Abertura e Identific aç ão

C Informaç ões Recuperadas das ECD (bloc o recuperado pelo sistema - não é importado)

E Informaç ões Recuperadas da ECF Anterior e Cálc ulo Fisc al dos Dados Recuperados da ECD (Bloc o rec uperado pelo sistema - não é importado)

J Plano de Contas e Mapeamento

K Saldos das Contas Contábeis e Referenc iais

L Lucro Real

M e- LALUR e e- LACS

N Imposto de Renda e Contribuiç ão Soc ial (Luc ro Real)

P Luc ro Presumido

T Luc ro Arbitrado

U Imunes ou Isentas

X Informaç ões Econômic as

Y Informações Gerais

9 Enc erramento do Arquivo Digital

Fonte: Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

ECF – Escrituração Contábil Fiscal

eXPert PDF

(22)

ECF – Escrituração Contábil Fiscal

RTT – Regime Tributário de Transição

FCONT Controle Fiscal e Contábil de Transição

Instituição

Registro auxiliar, destinado obrigatoriamente e exclusivamente às PJ sujeitas

cumulativamente ao lucro real e RTT.

Conceito:

É uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas

dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela

legislação tributária.

Não pode ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo

(IN

(23)

Pis e Cofins – Incidência Cumulativa

A BC é a Receita Bruta da PJ.

Exclui da Receita Bruta:

(art. 3º. Lei

9718/98)

1. As

vendas canceladas

, os

descontos incondicionais

concedidos, o Imposto

sobre Produtos Industrializados –

IPI;

2. O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação -

ICMS, no caso de ST

;

3. As reversões de provisões

operacionais e recuperações de créditos baixados

como perda, que não representem ingresso de novas receitas;

4. O resultado positivo da

avaliação de investimentos

pelo valor do patrimônio

líquido

(receita de equivalência patrimonial)

e os

lucros e dividendos

derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham

sido computados como receita;

5. A receita decorrente da venda de bens classificados

no ativo não circulante

que tenha sido computada como receita;

Pis e Cofins – Incidência

Não-Cumulativa

A Contribuição para PIS/COFINS com incidência não-cumulativa, incide sobre o

total das receitas auferidas no mês pela PJ, independentemente de sua

denominação ou classificação contábil.

O total da receita compreende:

A receita bruta e todas as demais receitas auferidas pela PJ com os

respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente -

AVP

Não integram a BC da receita bruta:

1.

Vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos.

2.

Saídas isentas ou sujeitas a alíquota zero;

3.

Na venda / revenda na condição de substituição tributária;

4.

Na

venda /

revenda

na condição de incidência monofásica das

contribuições;

5.

Reversões de provisões que não representem ingressos de novas receitas;

6.

Receitas de equivalência patrimonial;

(24)

Pis e Cofins – Créditos Permitidos

•Bens adquiridos para revenda;

•Bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados como insumos: a) na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda; b) na prestação de serviços;

•Energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica – (a partir de fev/03 MP 107/03) •Aluguéis de prédios (inclusive adm), maquinas e equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas atividades da empresa;

•Valor da contraprestação de arrendamento mercantil de PJ, exceto de optante pelo SIMPLES (3O. Da lei 10.833/04 – em conjunto com artigo 21 da Lei 10865/04))

-•Máquinas, Equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos para a utilização na produção de bens destinados a venda, ou na prestação de serviços. Bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. (art. 54 lei 12.937/14)

•Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; •Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada, com base na Lei 10.833/03;

•Armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos de mercadorias adquiridas para revenda ou utilizados na prestação de serviços ou produção, quando o ônus for suportado pelo vendedor;

•Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção;

•O AVP considerado como parte integrante do custo ou valor de aquisição (art. 53/55 Lei 12.973/14),

exceto Arrendamento Mercantil

Diferença Positiva ou Negativa - RTT

Adição / Exclusão à BC: CSLL e IRPJ – art. 64 até 70 –

Lei 12.973/14

O valor do ativo mensurado com base nas regras a partir

de 2008 até 2013 ou 2014, diferente das regras válidas

até 31.12.07

deve ser adicionada na determinação do

lucro real e da base de cálculo da CSLL em janeiro/2014

ou 2015

,

salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente

essa diferença em subconta vinculada ao ativo,

para ser

adicionada

à

medida

de

sua

realização

,

inclusive

(25)

Legislação Tributária – Regras

ADOÇÃO DA MP 627/2013

Entra em vigor a partir de janeiro de 2015:

Pode ser antecipada para 2014 – a opção do

contribuinte

RTT – Neutralidade tributária – mantido:

1. Em 2013 e 2014 – para quem aderiu as novas

regras a partir de 2015

2. Em 2013, para quem antecipou para 2014 as novas

regras.

ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Não Optanteà Lei nº 12.973/2014 para o ano-calendário de 2014. Isso significa que a pessoa

Dezembro/2014

(26)

ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Regra Geral:

Deverá ser manifestada na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no

mês de Dezembro de 2014.

Prazo:

até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao

mês de ocorrência dos fatos geradores.

1.

Arts. 1º, 2º, 4º a 70º;

2.

Arts. 76º a 92º

3.

Arts. 1º, 2º, 4º a 70º e 76º a 92º

Nota:

A opção é irretratável e acarretará a observância, a partir de janeiro de 2014,

de todas as alterações trazidas pelos arts. 1º, 2º, 4º a 70 e/ou 76º a 92º da Lei

nº 12.973, de 2014, conforme o caso.

Opção:

pela DCTF de Dezembro/14 – IN-RFB 1.499/14

(27)

Objeto

O

eSocial

tem

por

objeto,

informações

trabalhistas,

previdenciárias,

tributárias

e

fiscais relativas à contratação e

utilização

de

mão

de

obra

onerosa, com ou sem vínculo

empregatício e também de outras

informações

previdenciárias

e

fiscais previstas na lei n°8.212,

de 1991; e de rendimentos pagos

por si sujeitos à retenção na

fonte.

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As informações podem ser

classificadas, a saber:

a)Eventos Iniciais

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c)Eventos Não periódicos

d)Eventos periódicos

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