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Compreendendo a Crise

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Academic year: 2021

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Com Professor:

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Crise é toda a situação de mudança a nível biológico, psicológico ou social, que exige da pessoa ou do grupo, um esforço suplementar para manter o equilíbrio ou estabilidade emocional.

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Crise Económica

Quando não se tem estrutura para competir no mercado, ou ainda quando o seu património não consegue cobrir seu passivo financeiro.

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Crise Financeira

Quando não se tem moeda(dinheiro) para arcar com as necessidades estabelecidas ou ainda quando faltam recursos imediatos em caixa para suprir compromissos.

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Se o agricultor não tiver colheita, é um problema económico; Logo devera comprar sementes e tratar a terra, mas se não tiver dinheiro, para comprar sementes verifica-se um problema financeiro.

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Poderá ainda vender seus bens para poder produzir. Se não tiver bens suficientes para suportar despesas, estará em crise económica, e desiste-se na plantação, porque as receitas dos bens comercializados não se torna suficiente para compra de semente: crise financeira.

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causas da queda livre do

preço do petróleo

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causas da queda livre do

preço do petróleo

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Ascensão meteórica dos EUA como produtor

Entre 2012 e 2015, os Estados Unidos da América aumentaram a sua produção de petróleo de 10 para 14 milhões de barris por dia e tornaram-se o maior produtor mundial, ultrapassando a Rússia e a Arábia Saudita.

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Ascensão meteórica dos EUA como produtor

Os quatro mil milhões de barris por dia equivalem à produção conjunta da Nigéria, de Angola e da Líbia, três dos maiores produtores de petróleo em África

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Ascensão meteórica dos EUA como produtor

Nos anos 70, o Governo norte-americano tinha proibido as exportações para diminuir as importações. Mas graças ao aumento da produção, a proibição foi levantada em

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Aumento da produção no Iraque

Pouca gente notou, mas o país com o segundo maior aumento de produção em 2015 foi o Iraque; o país passou de uma produção diária de 3,3 milhões de barris por dia, em 2014, para 4,3 milhões de barris por dia no final de 2015.

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Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo

Com a entrada em vigor do acordo nuclear entre o Irão e o grupo "5+1" (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China, França, mais Alemanha), em janeiro, foi levantada uma grande parte das sanções internacionais contra o país asiático.

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Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo

Com a entrada em vigor do acordo nuclear entre o Irão e o grupo "5+1" (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China, França, mais Alemanha), em janeiro, foi levantada uma grande parte das sanções internacionais contra o país asiático.

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Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo

Após as sanções, o país deve aumentar a sua produção. Atualmente é de cerca de três milhões de barris por dia, A

Agência Internacional de Energia (AIE) prevê um aumento

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Petróleo em alta profundidade do Brasil

De 2013 a 2015, aumentou a produção de 2,6 para 3 milhões de barris por dia. Segundo dados da OPEP, em 2015, 72 novos poços entraram em função, depois de 87 em 2014.

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Petróleo em alta profundidade do Brasil

O Brasil tornou-se líder na exploração "offshore" em águas ultraprofundas. Foram descobertas grandes quantidades de petróleo no chamado pré-sal, camadas rochosas a uma profundidade de quatro a oito quilómetros.

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Arábia Saudita quer manter quota de mercado

O país tem grandes reservas de petróleo e muitos poços que não operam no limite da sua produção. Portanto, pode aumentar rapidamente – e com custos muito baixos – o volume de crude colocado no mercado e influenciar estrategicamente os preços.

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Arábia Saudita quer manter quota de mercado

Ao contrário, também poderia reduzir a sua produção para escassear o petróleo e tornar o "ouro negro" mais caro.

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Arábia Saudita quer manter quota de mercado

Mas mesmo com um défice orçamental recorde de 89,2 mil milhões de euros em 2015 devido à queda do preço do crude, a Arábia Saudita parece determinada a continuar a produzir mais e não menos como seria de esperar.

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Medo da crise na China

Com taxas oficiais de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) superiores a seis por cento, parece estranho falar de crise na China. Mas muitos analistas e investidores têm medo que, por trás destes números oficiais, se esconda uma realidade bem pior.

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Medo da crise na China

A queda das ações nas bolsas chinesas é um indício de que o milagre económico chinês possa estar próximo do fim. Perspetivas que causam muito nervosismo nos mercados.

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Medo da crise na China

Pois, a economia chinesa fomentou em grande parte o "boom" dos recursos naturais em África, na América Latina e Austrália. Nos últimos dez anos, a China aumentou o seu consumo de petróleo de 7 para 11 milhões de barris por dia.

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Medo da crise na China

Portanto, consome tanto petróleo como toda América Latina e toda África subsaariana em conjunto. Angola e o Sudão, por exemplo, vendem uma grande parte do seu petróleo à China.

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Medo da crise na China

Não é de estranhar que todos os indícios de uma crise na China exerçam uma enorme pressão negativa no mercado petrolífero.

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Inverno ameno no hemisfério norte

2015 foi o ano mais quente desde que começaram os registos de temperatura no século XIX, segundo dados da Agência Federal norte-americana para a Atmosfera e os Oceanos (NOAA). E 2016 deve ser mais um ano quente devido ao fenómeno meteorológico "El Niño".

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Inverno ameno no hemisfério norte

O inverno 2015/16 no hemisfério norte é tão ameno que a procura de gasóleo para aquecimento diminuiu nos EUA, na Europa e no Japão. Menos procura que faz descer os preços

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Cartel da OPEP já não funciona

Os 13 países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) – entre eles a Arábia Saudita, o Iraque, o Irão, a Nigéria e Angola – são responsáveis por 32,3 milhões de barris por dia. Portanto, controlam cerca de um terço da produção global de 97 milhões de barris.

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Cartel da OPEP já não funciona

Teoricamente, deveria ser fácil cortar a produção para aumentar os preços. E seria de esperar, já que a OPEP foi fundada como um cartel clássico cuja função é manter os preços altos para o benefício do produtor (e em detrimento dos consumidores).

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Cartel da OPEP já não funciona

Mas, até agora, nenhum país membro da OPEP implementou cortes. Quase todos mantiveram a produção estável ou até aumentaram o volume de crude extraído. Pelos vistos, a OPEP ainda não consegue travar a queda livre do preço.

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Consequências dos Preços

baixos do petróleo

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Dia-a-dia menos dispendioso

O consumidor final vai beneficiar com a queda

abrupta do preço do petróleo. O preço dos

produtos no mercado tende a cair. o custo por litro

do combustível baixa, a não ser que os governos

decidam aumentar os impostos.

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Dia-a-dia menos dispendioso

Outro exemplo, são as transportadoras aéreas que

vão realizar economias com uma baixa do custo de

exploração mantendo o preço dos bilhetes. Regra

geral, isso aplica-se à economia que depende de

combustíveis para funcionar.

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Preços baixos inimigos do ambiente

Com os combustíveis fósseis ao preço da chuva, a

tendência é para um aumento do consumo e,

consequentemente, da poluição. Os Estados podem

colocar um travão сom o aumento dos impostos,

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Países produtores em desespero

Com a queda abrupta do preço do ouro negro, as

economias produtoras de petróleo podem cair

numa espiral recessiva se não tiverem outras

receitas.

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Estados dependentes beneficiados

Com o crude barato, os Estados mais dependentes

sentem um alívio nos cofres, já que as importações

têm um custo inferior.

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Risco de deflação

Com o petróleo mais barato, a tendência é para a

redução do preço dos produtos ao consumidor, o

que eleva o risco de deflação, e fazer derrapar os

países para crises económicas.

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Petrolíferas repensam modelos de negócio

Com os preços anormalmente baixos, algumas

petrolíferas são obrigadas a cortar custos e mesmo

a repensar o modelo de negócio.

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Petróleo de xisto

Há quem veja a espiral de queda do preço do ouro

negro como uma conspiração dos principais

produtores convencionais de petróleo para arruinar

a exploração do petroleo de xisto

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Petróleo de xisto

Esta multiplicou-se, principalmente nos Estados

Unidos, e tem um “break-even” em média nos 80

dólares. Resta saber se as principais empresas de

exploração vão resistir e evitar a falência.

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•Vantagens do Petróleo de xisto

grande recurso da potencial petróleo; Exploração começou recentemente para que reservas de baixo custos estão ainda disponíveis; Requer menos processamento do xisto betuminoso e apresenta menos problemas do que o óleo de xisto; O tratamento é principalmente por água quente.

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Desvantagens do Petróleo de xisto

-A maioria do recurso não é rentável em preços de óleo presentes - para que reservas exploráveis são menos do que para o petróleo bruto; -Areias betuminosas necessitam de mineração, que é mais complexa e dispendiosa do que a perfuração e bombeamento de óleo cru; -Processamento requer mais energia do que para o petróleo bruto;

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Desvantagens do Petróleo de xisto

-Refino é mais difícil porque o produto é sob a forma de betume - necessidade de craqueamento para produzir um produto vendável. -por causa do aumento de processamento e refino, mais carbono é liberado por unidade de energia utilizável do que para o petróleo bruto -Recursos são menos do que para o óleo de xisto - que está disponível em reservas muito grandes nos EUA e Austrália.

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Referências

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