DISCIPLINA: Aspectos Éticos e legais da Assistência ao Paciente Cirúrgico. EMENTA:
Abordagem geral da ética. Instrumentos ético-legais que norteiam o exercício profissional da Enfermagem. Temas em ética e bioética no ensino, pesquisa e assistência de enfermagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ética e Moral
Definição
Doutrina éticas fundamentais A estrutura do ato moral. A Ética profissional
Ética, Deontologia e Direito
A estrutura moral e legal do Código de Ética
As Comissões de Ética: origem, metodologia e atuação. A Bioética
As origens
Os princípios nas decisões clínicas e na pesquisa científica O diálogo interdisciplinar e as imprecisões conceituais Prática metodológica na abordagem de casos clínicos Origem, metodologia e atuação das Comissões de Bioética. BIBLIOGRAFIA:
MALAGUTTI, William. Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas. Rio de Janeiro: editora Rubio, 2007.
BERNARD, J. A. Bioética. São Paulo: Ática, 1998.
MORIN, E. Ciência e Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira. 2002.
DISCIPLINA: Biossegurança e epidemiologia das infecções de sítio cirúrgico
EMENTA:
Capacitar o profissional de enfermagem a atuar na equipe de Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, desenvolvendo a atividade com conhecimentos fundamentais de normas de biossegurança e cuidados especiais na unidade de Bloco Cirúrgico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programa de controle de Infecção Hospitalar atual. Conceitos básicos em Infecção Hospitalar.
Atribuições gerais e específicas na CCIH, no profissional de enfermagem. Normas hospitalares relativas às áreas de tratamento de pacientes críticos. Tratamento do Resíduo Sólido.
Agentes físicos e químicos utilizados em desinfecção e esterilização. Organismos especiais em Infecção Hospitalar.
Controle de Infecção em Sítio Cirúrgico. Biossegurança na unidade de Bloco Cirúrgico. BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: 2013. HIRATA, M. H. ; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. LACERDA, Rúbia Aparecida (Coord). Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu, 2003.
OLIVEIRA, Adriana C. e SILVA, Mª Virgínia G. Teoria e prática na prevenção da infecção do sítio cirúrgico. São Paulo: Manole, 2015.
DISCIPLINA: Metodologia da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)
EMENTA:
Aborda os aspectos teóricos e metodológicos do processo de enfermagem no contexto da SAEP. Contempla conteúdos de Teorias de enfermagem com ênfase na teoria das Necessidades Humanas Básicas, semiologia e semiotécnica para a operacionalização das etapas legalmente estabelecidas para a sistematização da assistência de enfermagem Perioperatória em instituições de saúde brasileiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Utilizar o raciocínio clínico na operacionalização das etapas do processo de enfermagem. Realizar o exame físico do paciente cirurgico.
Descrever e compreender as classificações NANDA, NIC e NOC, que colaboram nas etapas do processo de enfermagem no período pré, trans e pós – operatório.
Elaborar diagnósticos de enfermagem.
Selecionar resultados de enfermagem apropriados aos diagnósticos de enfermagem estabelecidos.
Identificar itens essenciais em uma prescrição de enfermagem. Selecionar intervenções de enfermagem
Elaborar prescrição de enfermagem.
Definir avaliação/evolução de enfermagem. BIBLIOGRAFIA:
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011/NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. – Porto Alegra: Artmed, 2010.
NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
POTTER, Patrícia ANN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DISCIPLINA: Enfermagem em Centro Cirúrgico (CC) EMENTA:
Objetiva oferecer conhecimentos sobre a estrutura física e funcional do CC, recuperação anestésica, central de abastecimento médico cirúrgico, assistência de enfermagem nos períodos pré, trans e pós.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O ambiente do Centro Cirúrgico. Localização
Área física da CC
Equipamentos e Materiais Normas de funcionamento
Definição de papeis do enfermeiro de CC e a função dos técnicos de enfermagem. Avaliação dos sistemas no processo cirúrgico e anestésico do enfermeiro.
O cuidado no intra-operatório: Definição de papeis do enfermeiro de centro cirúrgico; A função de circulante em sala de operação; Aspectos hemodinâmico do cliente; Os tempos operatórios e as Interfaciais de ação de enfermagem.
Técnicas utilizadas em sala de operação: Montagem de sala de operação; paramentação; antessepsia; funcionamento do termocautério; noções básicas de instrumentação
cirúrgica com material de caixa básica. Escala de ELPO.
Os processos alérgicos do paciente cirúrgico e os trabalhadores no CC.
A enfermagem no contexto da gestão dos serviços de saúde. A estrutura organizacional dos serviços de enfermagem. Planejamento organizacional do Bloco Cirúrgico. Tarefas de gerenciamento no Bloco Cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, de Rachel, et al. Práticas recomendadas da SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. SOBECC. 6ª ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5ª ed. São Paulo: Iátria, 2014.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro Cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003.
SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a Saúde. 7ª edição. São Paulo: Manole, 2017
DISCIPLINA: Enfermagem em Recuperação Pós Anestésica (RPA)
EMENTA:
Objetiva oferecer conhecimentos sobre a estrutura física e funcional da RPA,
recuperação anestésica, assistência de enfermagem nos períodos de pós imediato, Índice de avaliação de desempregnação anestésica e cuidados e técnicas utilizadas com o cliente na fase de recuperação pós-anestésica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O ambiente da RPA
Localização
Área física da RPA Equipamentos e Materiais Normas de funcionamento
Definição de papeis do enfermeiro na RPA e a função dos técnicos de enfermagem. Assistência ao cliente na Recuperação Pós Anestésica.
Critérios para admissão do cliente na RPA Cliente que não pode ser internado na RPA Permanência do cliente na RPA
Critérios para alta do cliente da RPA Assistência de enfermagem na RPA Índice de Aldrete e Kroulik
As principais complicações que o cliente pós-anestésico imediato.
BIBLIOGRAFIA:
HARDMAN, Joel ; et al. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 10 º ed, 2003.
OLIVEIRA, P. S.; WARNER, R. C. D.; GOMES, T. O. Assistência da enfermagem ao paciente na recuperação pós – anestésica. São Paulo: Manole, 2012.
POSSARI, João Francisco. Assistência de Enfermagem na Recuperação Pós-Anestésica (RPA). São Paulo: Iátria, 2003.
SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a Saúde. 7ª edição. São Paulo: Manole, 2017.
EMENTA:
O processo de desenvolvimento das ações de enfermagem no CME. Os Tipos de CME, estrutura física, recursos materiais e fluxograma de funcionamento. Recursos humanos, funções do enfermeiro de CME. Métodos de desinfecção e esterilização de artigos odonto-médico-hospitalares, etapas operacionais e seus controles de qualidade, recursos materiais e técnicas relacionadas a cada etapa. Controles físicos, químicos e biológicos dos processos de esterilização. Riscos laborais em CME, Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O ambiente do CME
Localização
Área física da CME Equipamentos e Materiais Normas de funcionamento
Definição de papeis do enfermeiro no CME e a função dos técnicos de enfermagem. O objetivo da unidade de CME.
O fluxograma de artigos no CME.
As áreas do CME: expurgo, preparo de artigo, esterilização de artigo, armazenamento de artigo e distribuição de artigo.
Esterilização. Aspectos Gerais. Escolha do Processo Área física da CME
Classificação dos Artigos Limpadores enzimáticos
Reutilização de Artigos de uso único Embalagens para esterilização Requisitos básicos para embalagens Tipos de embalagens
Controle de esterilização
Métodos de monitoramento de esterilização Validação dos processos de esterilização
Esterilização por vapor saturado e outros métodos de esterilização Aspectos Legais referentes à esterilização
Legislação Nacional Legislação Internacional
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimento assistenciais de saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 18 nov 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de Boas
Práticas para o processamento de produtos para a saúde e dá outras providencias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 mar 2012.
CARVALHO, de Rachel, et al. Práticas recomendadas da SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. SOBECC. 6ª ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
POSSARI, João Francisco. Centro de Material e Esterilização: Planejamento, Organização e Gestão. 4ª ed. São Paulo: Iátria, 2015.
SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a Saúde. 7ª edição. São Paulo: Manole, 2017.
DISCIPLINA: Aspectos Farmacológicos aplicados ao cliente cirúrgico
EMENTA:
Farmacologia das drogas utilizadas terapeuticamente no Pré, Trans e Pós Operatório, suas reações adversas e cuidados de Enfermagem específicos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fármacos pré-anestésicos e indutores anestésicos. Anestésicos gerais, injetáveis e inalatórios. Bloqueadores neuro – musculares.
Anestésicos Locais. Hipnoanalgésicos.
Antiinflamatórios esteróidais e não esteróidais. Fármacos usados no pós-operatório imediato (RPA).
Intervenção Farmacológica para situações de emergência em Centro Cirúrgico e RPA.
BIBLIOGRAFIA:
RANG-DALE. Farmacologia. 5ª edição. Ed. Elsevier, 2003.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 8ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 2002.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 2002.
HARVEY, R. A. ; CHAMPE, P. C. Farmacologia Ilustrada. 2ª edição. Ed. ArtMed. FUCHS & WANNMACHER. Farmacologia Clínica. 2ª edição. Ed. Guanabara Koogan. RALSTON, Suzane E. Review and application of clinical pharmacology for nurses. 2th ed. J.B. Lippincott Company. Philadelphia.
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª edição. Ed. McGrow
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
EMENTA:
Reflexões em torno da problemática do conhecimento e do conceito de verdade face à práxis do procedimento cientifico no campo das ciências humanas e sociais: a relação poder – saber. Conhecimento de técnicas utilizadas na pesquisa sócio educacional. A elaboração de um projeto de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O Processo de Pesquisa
Os paradigmas de pesquisa Fontes de informações
Especificidades do objeto em pesquisa sócio – educacional Métodos e técnicas em pesquisa
Tipos de Pesquisa A pesquisa experimental A pesquisa qualitativa A pesquisa quantitativa
Elaboração do Projeto de Pesquisa Formulação
Seleção do Método
Metodologia e Cronograma
BIBLIOGRAFIA:
CRUZ, Anamaria da Costa et al. Elaboração de referências (NBR 6023/2000). Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 10ª Ed. Porto: Afrontamentos, 1998.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica da ciência, da ciência e da pesquisa. 3ª Ed. Belém: Grapel, 2001.
TEIXEIRA, Elizabeth e RAMIERI, Maria Santana Soares. Diretrizes para a elaboração do trabalho de conclusão de curso. Belém: EDUEPA, 2001.