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Humberto Terrazas Salas* Roberto Luciano Leste Murta * * * Geólogo do Centro de Desenvolvimento

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(1)

••

Metodologia aplicada

à

caracterização

mineralógica/

petrográfica e ao grau

de liberação do

material proveniente

de testes físicos do

minério de

urânio-fosfato de ltataia- CE

Humberto Terrazas Salas*

Roberto Luciano Leste Murta * *

1. INTRODUÇÃO

2. METODOLOGIA UTILIZADA

3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O MINERAL-MINtRIO 4. RESULTADOS OBTIDOS

5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 6. CONCLUSÕES

7. BIBLIOGRAFIA

*

Geólogo do Centro de Desenvolvimento Nuclear da NUCLEBRÂS

**

Geólogo, Chefe da Divisão de ,

Mineralog~a e Petrografia do Centro de Desenvolvimento Nuclear da NUCLEBRÂS

(2)
(3)

Resumo

Através do estudo petrográfico e

mineralógico qualitativo, determinam-se todos os constituintes da amostra, como também o modo de ocorrência da apatita, principal mineral portador de Urânio. Para este estudo, são preparadas lâminas .delgadas especiais, utilizando-se

integralmente allquotas representativas de cada amostra, onde são preservadas todas as. caracterlsticas granulométricas geradas nos testes flsicos.

No estudo de uma centena de amostras foi constatado que este método é mais rápido e preciso para as frações granulométricas compreendidas entre - 48 até + 400 maihas Tyler, para intervalos estreitos (como -48

1.1ntrodução

Ás amostras estudadas provêm de uma

amostragem feita na galeria Gl de Itataia-Ceará, SALAS (1984), onde foram efetuados testes de moagem semi-contínua e análise granulométrica (Esquema I e II).

Para o estudo do grau de liberação é

necessário que cada amostra seja submetida a análise petrográfica com mineralogia

quantitativa e fluorescência de raios X,sendo utilizadas as amostras da mesma forma em que foram enviadas pelos testes físicos.

O estudo é feito em lâmina delgada, ao microscópio petrográfico, observando-se vários campos, relacionando-se em torno de 1000 grãos. Quando este número não é atingido,efetua-se a varredura de toda a amostra na lâmina.

As amos~ras de moagem semi-contínua

correspondem as malhas - 35 f (frações + 48 t. + 65 •· + 100 i e+ 150 1 ). - 48 •

(frações + 65 #1

+

100 I e ~ 150 •l + 65

* ,

(frações + 100 1 e + 150 # ) e - 100 #

(frações + 150 f ). As amostras submetidas somente à análise granulométrica

apresentavam as frações + 48 ti= , + 65 1 , + 100 # e + 150 • •

659

+ 6~) ou amplos (como ·- 65 + 400). A compo~ição mineralógica e o grau ~e

liberaçao determinados geralmente sao acompanhados por análises ~uímicas, o que permite comprovar a precisao do método empregado e sua adequação ao tipo de minério estudado.

Este trabalho apresenta os resultados obtidos na aplicação de um método desenvolvido para a determinação do grau de líberação do minério de urânio-fosfato da jazida de Itataia-Ceará submetido, previamente,a testes físicos. O grau de liberação é calculado a partir da análise petrográfica com mineralogia quantitativa, em lâminas delgadas especiais Os resultados obtidos até o presente, mostram que este método é adequado e preciso para os minérios da jazida estudada.

Microscopicamente foi possível estabelecer o relacionamento da apatita liberada e da apatita mista (80%, 60%, 40% e 20%) e os minerais principais de ganga (calcita, quartzo, feldspato, grafita, goethita, mica e argila/sericita), designando-se como outros os demais minerais (principalmente piroxênio, anfibólio, leucoxênio, epidoto e escapolita), que ocorrem normalmente em

quantidades inferiores a 1% (Quadros ·I e II). Os resultados microscópicos permitiram

determinar o grau de liberação da apatita (Quadro I e II - Gráficos 01, 02, 03 e 04), considerada o prin·cipal mineral minério de urânio. Utilizando-se de. um valor teórico de

P~o5 da apatita, obtido como resultado de

var~as análises efetuadas por DEER, HOWIE e

ZUSSMAN (1962), foi possível determinar o grau de liberação do P o 5 , liberado e misto, que é atribuído predomfnantemente à apatita

(DEHRNITA, 7CaO.Na O. 2P o· .H O) e raramente à variedáde FfuáRA~ATITA. As anâlises por fluorescência de raios X

(Quadro V e VI), utilizando~se a "rotina do Projeto Itataia", apresentaram em todas as amostras, o P O. entre'os principais

Õxidos' .se be~ aue de uma forma subordinada em relação ao CaO e Sio2• O P

2o5, somente

pr~sente na apatita, permitiu estabelecer uma relação entre as demais análises por

(4)

fluorescência de raios X e a petrografia com mineralogia quantitativa (Quadro VII e VIII - Gráficos 05,06,07 e 08).

As análises petrográficas e por fluorescência de raios X apresentam

resultados concordantes, conforme se podem observar nos diversos quadros e gráficos ora apresentados.

2. Metodologia utilizada

As lâminas delgadas são feitas de forma especial, fazendo-se primeiramente preparações semelhantes às de uma seção polida, isto é, misturando-se todo o

r • .aterial da amostra (por exemplo, uma aliquota de 1,5g) em resina plástica. A seguir, é feita a colagem deste material numa lâmina de vidro, que será debastada até obter-se uma lâmina especial da amostra com 0,03 mm de espessura.

A análise petrográfica então é realizada através da discriminação de todas as

espécies minerais, por campos microscópicos, sendo mencionados os contituintes

principais (apatita liberada e mista, calcita, quartzo, feldspato, grafita,

goethita, mica, argila/serícita)e de outros constituintes menores (piroxênio,

anfibólio, leucoxênio, epidoto e

escapolita) normalmente em quantidades inferiores a 1%. Estes últimos,

ocasionalmente, podem constituir mais de l% ou serem inexistentes.

Para o cálculo do teôr do mineral minério das amostras, observa-se os vários campos, discriminando-se todas as espécies contidas neles, chamando-se:

Si ~ soma de cada mineral nos campos observados;

St ~ soma total de cada mineral nos campos observados e aplica-se então a seguinte fórmula:

(a) % mineral i

=

~~

x 100

Para o cálculo do teor de um grão misto utiliza-se Si e St da mesma forma que para o cálculo do teor do mineral na amostra, em relação ao teor de apatita num grão misto, fazendo-se :

F

=

Teor de apatita no grão misto (80%, 60%, 40% e 20%), tem-se:

(b) % apatita

=

St Si x F

Para o cálculo do grau de liberação

utiliza-se o total de apatita liberada e o total de apatita mista, como abaixo: Sa = soma da apatita liberada nos campos

observados.

Sm soma total dos grãos mistos com diferentes teores observados (80%, 60%, 40% e 20%), obtendo-se:

(c) grau de liberação - Sa Sa + Sm x 100 Para o cálculo do grau de liberação do P20 por análise petrográfica, utiliza-se o teot médio de 41,3% (DEER, HOWIE,ZUSSMAN (1962)).

Assim 0,413 é o fator de conversão a ser aplicado, como abaixo:

(d) % P2

o

5 = 0,413 x % apatita

3. Considerações sobre o

mineral-minério

A apatita (DEHRNITA) é predominante nas amostras produzidas na moagem semi-contínua e subordinada nas amostras onde foi feita somente análise granulométrica. A dehrnita apresenta-se normalmente com alguma variação na impregnação por óxido de ferro,

encontrando-se com menor frequência os cristais pouco impregnados, mostrando que a apatita (fluorapatita) limpa é muito rara.

Em todas as amostras estudadas, os cristais de apatita exibem uma variação

granulométrica, que é observada quando- as partículas estão constituindo agregados de cristais de menor tamanho. Estes, por sua vez, ocorrem em maior proporção nas frações mais grosseiras.

As part!culas de apatita mista em sua maior parte estão associadas a uma mistura de argila/sericita. Em menor proporção estão presentes o óxido de ferro (goethita) e os feldspatos (plagioclásio e K-feldspato), notando-se ainda que a calcita é escassa e os demais minerais são

raros.Na fração mais fina das amostras

(-100~ + 150 -11 ) , a apatita mista também

está associada a minerais de argila/sericita ou goethita e,~é frequente observa-se, geralmente, um tipo de partícula formada por agregados de finos cristais de apatita.

4. Resultados obtidos

Através da análise petrográfica com mineralogia quantitativa (quadros I e II) determinou-se todos os constituíntes presentes na amostra, demonstrando-se o modo de ocorrência da apatita, principal mineral responsável pela presença de urânio e os demais minerais da ganga.

Alem da mineralogia quantitativa completa, determinou-se o grau de liberação da apatita e do P

2

o

5 (Quadros III e IV - Gráficos 01,

02, 03 e Cí4); os valores determinados para a apatita liberada, nas amostras da moagem semi-contínua (Quadro III - Gráficos 01 e 02) apresentam nas quatro malhas de moagem

( -35 #, -48 # -65 # e -100 # ) um teor crescente. Isto demonstra que nos extremos das citadas malhas, em -35 # (fração -100 #

+ 150 • ) a apatita é liberada com 82,39% e na malha -100 ~ (fração -100 # + 150 # ) o teor da apatita é 92,28%. Pelo P

205 obtido

na análise petrográfica, .observou-se o menor teor na malha de moagem -48 # (fração

-35 • + 48 • ) com 13,20% liberado e 3,18% misto, sendo que o maior teor é na malha de moagem -100 # (fração -100 # + 150 #)

com 16,78% liberado e 0,91% de misto. Segundo o resultado do P2

o

5 total nas amostras, verificou-se qüe o menor teor na malha de moagem ocorre a -48 # (fração

-65 # + 100 # ) e o maior na -100 # (fração

(5)

No. caso das amostras somente submetidas à análise granulométrica, o grau de liberação

(Quadro IV - Gráficos 03 e 04 ) demonstra

uma ord~ crescente de acordo com o menor

tamanho da fração granulométrica, por exemplo, na fração + 48 1 a apatita é liberada em 37,10% e na + 150 , em 73,29%. O teor ~o P20 5 calculado através da análise petrografica ~ambem apresentou um aumento crescente da fração mais grosseira até a mais fina.

Porém com grãos mistos ocorre o inverso. Na maior parte das amostras, o P o está entre 10,42 e 10,49%, com excêçÍo da fração

+ 100 -, que apresentou 9,30%.

O P2

o

5 dosado por fluorescência de raios X (Quadro V e VI - Gráficos 05 e 07 ) , feito com base na rotina de Itataia, foi

utilizado para fins de uma comparação com o P205 obtido a partir da apatita total encontrada através das análises

petrográficas (Quadros VII e VIII - Gráficos 06, 08, 09 e 10 ). Nas amostras com moagem semi-cont!nua encontrou-se um teor maior de P2

o

5 dosado por fluorescência de raios X, com diferenças entre 0,06% para a malha de moagem - 65 • (fração - 65 • + 100 # ) a 6,90% na malha de moagem - 48 • ( - 100 # +

150 • ). De forma excepcional o P O

encontrado por análise petrográfi6a5é maior em duas amostras, na malha de moagem - 35 #

(fração - 100 • + 150 # ) com 5,96% e na

malha - 65

*

(fração - 45 - + 65 • ) com 6,54%.

Nas ClliDstras onde foram feitas somente análises granulométricas, observa-se na maior p~rte, q~e o P

o

5 , por análise

petrografica, e semp~e maior, com diferença de 10,88% na fração + 48

*

e 7,86% na

fração + 150 #, sendo somente menor na

fração + 100 #, com diferença de 3,12%.

5. Discussão dos resultados

O grau de liberação, pela análise

petrográfica com mineralogia quantitativa, comprovou, em todas as malhas de moagem semi-continua e nas frações somente submetidas a análise granulométrica

(Quadros III e IV - Gráficos 01, 02, 03 e 04), que a apatita apresenta-se sempre com maior liberação, a medida que ocorre diminuição na fração granulométrica. Efetuando-se uma comparação entre cada uma das malhas de moagem, verifica-se que as frações com maiores diferenças de apatita liberada encontram-se na malha - 48 # e as

com menores diferenças na malha - 65 #, e

pode-se observar um maior teor de liberação na malha - 100 M ,onde a única fração analisada é a - 100 • + 150 #, com 92,28% de grãos liberados e 7,72% de mistos. No caso das frações

granulométricas, provenientes das malhas de moagem ~emi-cont!nua, ocorre uma diferença percentual mínima de 1,79% e máxima de 7,72%. A diferença mínima é observada na malha de moagem - 65 # (entre a fração

- 65 I + 100 # com 88,15% liberado e na

- 100- + 150 #com 90,35% liberado). A diferença máxima encontra-se na malha de moagem - 48 f (entre a fração - 35

N

+ 48 #

com 72,10% liberado e - 48 1 + 65 1 com 79,82% liberado).

661

As frações provenientes somenté da análise granulométrica, apresentam uma diferença · percentual entre 6,92 e 18,44% de apatita liberada. O grau m!nimo de liberação ocorre entre a fração + 100 , apresentando 66,37% liberado e + 150 1 com 73,29% liberado, A diferença máxima acha-se entre a fração

~ 65 1 com 47,93% liberado c + 100 • com 66137% liberado,

6. Conclusões

Nas amostras provenientes da moagem semi-contínua, a diferença de P2

o

5 da

análise por fluorescência de raios X é ligeiramente maior que aquela obtida pela petrografia (Quadro VII - Gráfico 09 ) isto é, entre 0,06 a 6,90%. O P o é menor pela fluorescência somente em dda~ amos.tras, com diferenças entre 5,96 e 6,54%.

No caso da relação do P O , das amostras submetidas somente à anilÍse granulométrica

(Quadro VIII- Gráfico 10), os resultados da fluorescência de raios X são, na maior parte das amostras, ligeiramente menores do que aqueles obtidos por análise

petrogr.áfica, variando entre 3,12 e - 10,88%. O contrário foi observado somente em uma amostra, cuja diferença é de 3,12%.

Pela diferença percentual entre o P2o5 da análise por fluorescência de raios ~ ê

análise petrográfica, conclue-se que o resultado da análise do grau de liberação, pelo método aplicado, isto é, pelo estudo petrográfico com mineralogia quantitativa,

é adequado e satisfaz os objetivos deste tipo de trabalho.

7. Bibliografia

(l) DEER, W. A., et alii. Rock forming minerais. London, Lonqman, 1962. v. 5.

(2) GAUDIN, A. M. Principles of mineral dressing. New Dahi, Me. Graw Hill Publishing, 1980.

(3) MURTA, R. L. L. Determinação do grau de liberação. DETM. PD. s.l.,

NUCLEBRAS, 19 82. I

(4)

(5)

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SALAS, H. T. &· OLIVEIRA, E. K. Caracterização mineralógico/

petrográfica; Amostragem da Galeria Gl de Itataia, lote 0075/82, DETM. PD/DIMIP. PD. s.l., NUCLEBRAS, 1982.

SALAS, H. T. Análise petrográfica com mineralogia quantitativa e

determinaçao do grau de liberação da apatita na amostra IG2-A2 de Itataia, lote 285, DETM. PD/DIMIP. PD. ·s . l . , NUCLEJi!RAS, 1983.

TURRER, A._n. DeterminaJão do grau de liberaçao da apatita colofana no rr.inêrio de Itataia, DETM. PD. s.l., NUCLEBRAS,

1980.

(6)

Esquema 1 - Fluxograma de preparaçao de amostras Frt~çõo -35·48# (!1.15-A) F'roçõo -48+65# (MI5-S) Frc-;-:::~ -65+-100;9: { M15-C) F'rcçóo -100•150# ( MI5-0) Grau Froçõo -48 ... 65# (MI6-A) Moagem Semi .. contínuo no loborotórl o Molho de moagem -46#

1

Froção -65•100# (M!6-6)

Esquemà 2 - Fluxograma de preparaçao de amostras

FRAÇIIO -~5-r-48# FRAÇÃO -4.8 +6~#

J

ANÁL!SE AMOSTRA·IG2 • A2

r---

GRANULO!/ÉTRICA

~I

FRACÃO- GS-'-100#

I

----... <'RAÇÃO-iC0+'50# F'raç~o -100+150# (M16-C) Grau do Ubt-ra;õo 1 I ~ Fro~õo -65•100# ( MS-A) Gro1.1 é e Li b~ r:çóo

I

ANÁLISE CUÍMICA

I

i_

I

ANÁLISE ouiMICA

I

x

,

I

!

ANÁLISE o~r"MICA

..

l

ANÁLISE OUÍMICAJ Fração -100•150# I M5 ·B) Frcção -100+150# ( Ml7) Grou Grou de Liberc((So de 1 Libero;õll ( IG2-A2 -46#) GRAU OE liBERAÇÃO (IG2-A2-65#) GRAU DE LIBERAÇÃO

I

..

( IG2-A2-100#) GRAU DE LIBERAÇÃO ( IG2 • A2-150#) GRAU C!': UBERAÇÃO

(7)

Quadro I - Análise petrográfica

com

mineralogia quantitativa

FRAÇAO APATITA CAL. OUA FEL. GaA. GOE. MIC. AIS OUT TOTAL

SEQ AMOSTRA 100"/o SJ"'o 60% 40% 20% 01 H . 5 - A -65 +100 33,98 4,27 1,94 1,26 0,68 22,82 3,50 13,20 1,94 2,23 5,15 6,70 2,32 99 99 02 M • 5 - B -100 +150 35,30 3,97 1,64 1,16 0,77 21,53 5,62 8,72 1,26 1,74 6,59 8;82 2,79 99,91 03 M - 15- A -35 + 48 31,98 5,75 4,03 0,86 1,72 24,20 3,17 14,12 'T,-44 2,59 2 88 4 61 2 57 I 99 93

o4

M - 15 - B -48 + 65 32,83 4,12 1,50 1,50 0,18 28,33 3,93 10,31 1,68 1,68 5,44 5,81 2,61 99,92 05 M • 15 •

c

-65 +100 32,20 4,19 1,78 0,]1 0,08 25,33 3,38 9,1$ 1,60 1,42 8,20 8,92 2,91 99,90 06 M • 15 -

o

-100 +150 34,58 2,92 1,05 0,75 0,15 24,30 4,27 8,25 1,72 2,17 7,35 10,72 1,71 99,94 07 M - 16- A -48 + 65 38,11 3;os 1,41 0,94 0,23 23,29 4,23 10,11 1,41 1,41 4,97 7,29 3,52 99,t7 o a t~ • 16 • B -65 +100 35,69 3,08 0,82 0,41 0,30 25,61 3,39 12,86 1,33 1,14 6,37 3,80 4,48 99,88 09 M - 16 •

c

-100 +150 35,04 2,07 0,69 0,29 0,69 22,37 3,86 11,78 1,48 2,47 7,62 8,91 2,64 99,91 lO M • 17 -100 +150 40,63 1,83 0,79 0,63 0,15 22,74 4,54 12,9? 1,59 1,99 4,22 5,98 1,90 99,91

LEGENDA: CAL : CALCiTA FEL =FELDSPATO GOE = GOETHITA AIS = ARGII.A I SERICITA OUA: QUARTZO MIC= MICA

GRA = GRAFITA OUT = OUTROS SEO

=

SEQUÊNCIA

..

OSSERYAÇOES: Amostras provenientes d~ moagem semf-continua

Quadro II- Análise petrográfica com mineralogia quantitativa

A~!OSTRA FRAÇÀO APATITA OU A. FEL. GRA. GOE. MIC. A/S OUT TOTAL

SEQ CAL 100% &>"'o 60% 40% 20% 01 IG2 - A2 +48 1 t,87 12,52 4, i O 1,94 1,51 21 '16 6,04 11,44 3,23 2,15 6,69 16,41 0,85 99,91 02 I G2 - A2 +65 í4,92 8,57 4,12 2,38 1,11 19,20 7' 14 9,20 2,53 2,85 7,61 16,03 4,28 99,94 03 IG2 - A2 +100 16,69 4,82 2,94 0,53 o, 17 18,57 5,44 9,55 2,41 3,30 16,96 16,25 2,30 99,93 04 IG2.- A2 + 150 20,11 5,49 0,72 0,56 0,56 17,12 5,25 7,51 2,42 4,11 17,1-e 17,20 1,77 99,94 05 06 OT os 09 lO

LEGENDA: CAL : CALCITA FEL = FELDSPATO GOE = GOETHITA AIS = ARGILA I SERICITA QUA: QUARTZO MIC• MICA

GRA = GRAFITA OUT = OUTROS SEQ = SEQ'JtNC!A

CBSERVAÇOEs; Amostra somente submetida ã anãlise granulométrica

(8)

Quadro III - Grau de liberação por análise petro.gráfica

APATITA PzOs PzOs

SEQ 1\MOSmA FRIIÇÂO

Liberado Misto Liberado Misto Total

Ot H - 5 - A -65 .too 80,65 t9,35 t4,03 2,t4 16,17 02 H - 5 - 8 -100 +t50 82,39 17,61 t4,57 t,96 16,53 03 H • 1-5- A -35 + 48 72,10 27,90 13,20 3,18 16,38 04 H -t5- B -48 + 65 79,82 20,t8 t3,56 t,99 t5,55 05 H ·IS· C -65 +100 82,64 17,36 t3,30 1,95 15,25 OG H • t5 • D -tOO +t50 87,65 12,35 t4,28 t,36 15,64 07 M • 16 - A -48 + 65 87,12 12,88 15,74 1,52 t7,26 08 11 • 16 - 8 -65 +tOO 88,56 11,44 t4,74 1,35 16,09 09 M • 16 • C -tOO +t50 90,35 9,65 14,47 0,94 15,41 lO M - 17 -tOO +tSO 92,28 7,72 16,78 0,9t 17,69 O:JSERVAÇÕES:a) Amostras provenientes de moagem sem i -contínua.

b) Para encontrar o P2o5 por análise petrográfica, utilizou-se o teor mêdio de 41 ,3%, obtido através de anil ises realizadas em diferentes tipos de apati.tas por DEER, IIOWJE and ZUSSMA .. (t96Z).

Gráfico 01- Moagem semi-continua em diferentes malhas e suas respectivas frações

granulométricas, apresentando o grau de liberação da apatita por análise petrográfica

,(% DE APATtTA I

eo

(fRAÇi:IES EM # J

Gráfico 02- Moagem semi-contínua em diferentes malhas e suas respectivas frações

granulométricas, apresentando o grau de liberação do P2

o

5 por análise petrográfica

!"'o DE P2o,J (liberado e misto)

LIBERADO 16 15 14 I li 12 MISTO 65 100 150 ( FRAÇÕES EN # l

Quadro IV - Grau de liberação por análise petrográfica

AI'ATIT/1 fJ205 1'2()5

SEQ AMOSlR/1 Fr!AÇÂO

Liberodo Misto Liberado Misto Totol

01 IGZ • AZ +48 37,16 62,84 4,90 5,59 10,49 02 IG2 • A2 +65 47,93 52,02 6,16 4,33 10.49 03 IG2 • AZ +100 66,37 33,63 6,89 2,41 9,30 04 IG2 • A2 +150 73,29 26,71 8,30 2,13 10,43 05 OG 07 08 09 lO

OBSERVAÇÕES:a) Amostra submetida somente a anãlise granulometrica. b) Vide quadro n9 lll

Gráfico 03- Após análise granulométrica com suas respectivas frações, apresentando o grau de

liberação da apatita por análise petrográfica.

I fRAÇÕES Elot # l 150

Gráfico 04- Após análise granulométrica

., o

....

:!! 8 7 2 48

com suas respectivas frações, apresentando o grau de

liberação do P2

o

5 por análise petrográfica (' l~berado e mistd.

100

(9)

Quadro v SI' O. AMOSTRA o r M • 5 - A 02 H • 5 - 8 03 H • 15 - A 04 H - 15- B 05 H • 15 - c OG H • 15 - o ()7 M • 16- A Oll H • 16 • B 09 H • 16- c lO M • 17

Análise quantítativa por fluorescência de raios-x

FRAÇÃO CoO IJ,O, Si02 ~~03 rc,o31tlop MgO KzO

-65 +100 38,1 16, 21, 5,1 2,5 1,7 1,3 0,6 -100 +150 38,8 15, 20, 5,4 2,8 1,1 1,4 0,6 -35 + 48 38.,5 16, 21, 5,2 2,4 1,7 f,2 0,5 -48 + 65 37,2 15, 22, 5,5 2,7 1,6 1,3 0,6 -65 + 100 37,4 16,1 2l,( 5,5 2,8 1,5 1,5 0,6 -100 +150 38,0 16,! 21, 5,5 2,8 1,6 1,4 o,c -48 + 65 37,2 16, 23, 5,4 2,4 1,3 1,3 O,fi -65 + 100 37 ,?< 16, 22,( 5,5 2,8 1,7 1,4 0,6 -100 +150 38,1 16,]21,t 5,5 2,7 1,3 1,4 0,6 -IDO +150 38,7 17. 2Q,t f,,o 2.5 1,7 1,1 0,5 TiOz 0,2 0,2 0,2 0,2 o ,2 0,2 0,? 0,2 0,2 0,2

ousr.nvA~:õ,.:s: Amostras provrnientes de moagem semi·cont'inua.

JlJENI.PJI- J)jvisão Jc Estudos ~JirH.•J·ai!>

Gráfico 05- Após análise granulométrica, com suas respectivas frações, apresentando análise quantit~t.iva do P2o5 por fluorescência de ralos x (DIEMI-PD) ";, o .r' ~ &-

e

6 e> ~ 9

48 100 (FRAÇ0ES EM # ) 150

Gráfico 06- Após análise granulométrica, com suas respectivas frações, apresentando P2o5 total por análise petrográfica.

-;r

.r' l!l ~ (FRAÇÕES EM# I 150 u,o~ 0,13 0,13 0,13, 0,12 o ,12 0,1?. 0,12 0,12 o, \2 0,13 665

Quadro VI - Análise quantitativa por fluorescencia de raios-x

SEQ. A~OSTilA FRAÇÁO CoO PzOs Sí02 !A~3 F"203 NOiJ tolO O

01 IG2 • A2 +48 29,2 9,5 30,4 9,0 4,3 1,5 2,6 02 IG2 • A2 +65 9,0 9,5 30,2 9, 4,5 1,4 2,5 03 IG2 - A2 +160 127,7 9,6 30,9 9,' 4,7 1,1 2,7 04 IG2 - A2 +150 27,9 9,7 31,5 9,! 4,9 1,0 2,5 05 O&

-07 08 o~ lO

KzO na., 11fle

1,3 0,3 0,11 1,4 0,4 O,IC 1,2 0,4 0,10 1,4 O,! 0,10

OUSI:RVAÇÕES: Amos;tra submetjda somente ar.ãlise granulomêtrica

Gráfico 07- Moagem semi-cont!nua em diferentes malhas e suas respectivas frações

granulométricas, apresentando anállse quantitativa de P20r:;

por fluorescência de raios X (DIEMI-PD) 18 E>-100#

..

,.

l!l'7 -55# ~

'

-48# 16

...

65 100

'(FRAç6ES EM,.., IS)

Gráfico 08- Moagem serni-cont!nua em diferentes malhas com suas respectivas frações .

granulométricas, apresentando

P20r:; total por análise

petrográfica. , 18 ";, ~NI7 l!l

t

16

...

IOO ( FRAÇOES EM # J 1110

(10)

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Prove que sabe honrar os seus compromissos devolvendo com pon-tualidade este livro à Biblioteca.

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IS 17 FLUOREScENCIA OE RAIOS- X ( "/0 DE f205)

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9 10

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