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UM PANORAMA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS DO XI EPREM

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UM PANORAMA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS DO XI

EPREM

Jéssica de Paula Silva Universidade Tecnológica Federal do Paraná Jeh_kaka_@hotmail.com Rebeca Rúbia Honório Pinafo Universidade Tecnológica Federal do Paraná repinafo@outlook.com Eliane Maria de Oliveira Araman Universidade Tecnológica Federal do Paraná

elianearaman@utfpr.edu.br

Resumo:

O presente trabalho descreve uma pesquisa em andamento que procura analisar a produção científica na área da Educação Matemática no estado do Paraná. Para isso, selecionamos os artigos apresentados nas últimas edições do EPREM – Encontro Paranaense de Educação Matemática, sendo que neste momento, apresentamos uma tabulação de dados e descrição das linhas de pesquisas apresentadas no XI EPREM realizado em Apucarana, bem como uma análise preliminar dos dados. O estudo destes trabalhos está sendo realizado por alunas da Licenciatura em Matemática da UTFPR – Campus Cornélio Procópio, que buscam a coleta de dados para um levantamento dos temas mais abrangentes dentro da Educação Matemática, para assim, entender o cenário que futuramente irão atuar, visando utilizar estas pesquisas para sua própria atuação, enriquecer suas experiências metodológicas e práticas com uma visão inovadora de atividades e procedimentos educacionais.

Palavras-chaves: EPREM. Educação Matemática. Pesquisa em Educação Matemática.

EPREM: Evolução da Educação Matemática Paranaense

Após 25 anos do primeiro EPREM, em sua XII edição, é mais que evidente sua relevância para as pesquisas em Educação Matemática. Desde 1989, o Encontro Paranaense de Educação Matemática - quando ainda não era vinculado a SBEM-PR

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(Sociedade Brasileira de Educação Matemática do Paraná) - vem promovendo um encontro que enriquece as variadas vertentes da Educação Matemática e propicia aos estudantes de graduação, pós-graduação, professores da área matemática e pedagógica, contato com os resultados de pesquisas da área, troca de experiências e reflexões.

Com ênfase nos trabalhos publicados no XI EPREM, realizado em Apucarana com o título “Educação Matemática: conhecimento, cultura e humanismo”, este trabalho busca oferecer um “diálogo”, como é o tema do atual EPREM, entre os trabalhos do anterior. Esta pesquisa em andamento já permite observar que todos os trabalhos abrangem como uma de suas finalidades a busca de melhorias no ensino básico paranaense e brasileiro, com publicações de experiências e pesquisas, permite-se acompanhar a evolução da Educação Matemática que pode ser incorporada pelos currículos escolares e pelos futuros docentes.

As pesquisas em Educação Matemática

Atualmente, o campo de pesquisa da Educação Matemática está consolidado tanto nacional quanto internacionalmente, como indica a expressiva publicação na área. De acordo com Fiorentini e Lorenzato (2007), as investigações em Educação Matemática têm contribuído para a constituição de um campo de pesquisa com saberes próprios, que procuram responder a algumas questões como:

 Qual é a identidade da EM?

 Quais são os domínios e fronteiras da EM?

 O que é ser um educador matemático?

 Há necessidade de investigação em EM?

 Quais são os objetivos das pesquisas em EM?

 Quais são os principais campos da pesquisa em EM?

 Onde institucionalmente se devem desenvolver as pesquisas em EM?

 Como pesquisar em EM?(FIORENTINI; LORENZATO, 2007, p.4-5).

A Educação Matemática é um campo com uma problemática específica e com questões investigativas próprias, na qual os pesquisadores

realizam seus estudos utilizando métodos interpretativos e analíticos das ciências sociais e humanas, tendo como perspectiva o desenvolvimento de conhecimentos e práticas pedagógicas que

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contribuam para uma formação mais integral, humana e crítica do aluno e do professor (FIORENTINI; LORENZATO, 2007, p.4)

Segundo Kilpatrick (1996), a Educação Matemática necessita de múltiplas perspectivas e abordagens diferenciadas para o estudo dos processos de ensino e de aprendizagem e ainda, é essa diversidade na maneira em que as pesquisas são feitas que ajuda a manter a área ativa e em crescimento.

Dessa forma, a presente investigação se justifica, uma vez que procura analisar o cenário das pesquisas em Educação Matemática do Paraná. Como já dissemos, estão em processo de análise os anais das edições anteriores do EPREM, mas nessa fase apresentamos apenas os resultados preliminares relacionados aos artigos científicos do XI EPREM, realizado em Apucarana, em 2011.

Percursos metodológicos

Esta pesquisa apresenta caráter qualitativo que, de acordo com Bogdan e Biklen (1994), Lüdke e André (1986) e outros, apresenta natureza descritiva e busca compreender o fenômeno estudado.

Para a realização desse trabalho de análise sobre os artigos das linhas de pesquisa apresentados no XI EPREM (Encontro Paranaense de Educação Matemática) fez-se uso da metodologia da análise Textual Discursiva. De acordo com os pesquisadores Moraes e Galiazzi (2007, p. 12), a Análise Textual Discursiva pode ser entendida como “um processo auto-organizado de construção de compreensão em que novos entendimentos emergem”. O processo fundamenta-se na leitura dos resumos e palavras-chave dos trabalhos, sucinto estudo sobre os vínculos entre os artigos das respectivas nove linhas de pesquisa e construção de uma tabela elencando alguns dados quantitativos.

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De acordo com as informações contidas no site do XI EPREM1, havia três modalidades para submissão dos trabalhos. A modalidade “Comunicação Científica (CC)” consiste na apresentação de artigos que expressam os resultados de uma pesquisa concluída ou em andamento, mas com resultados parciais. Já a modalidade “Relato de Experiência (RE)” consiste em um trabalho que apresente a descrição de uma experiência de ensino já realizada, fundamentada e documentada. Já na modalidade “Pôster (PO)” os trabalhos devem apresentar a síntese de uma pesquisa ou experiência concluída ou em andamento. Foram analisados os trabalhos nas três modalidades, num total de 97. Os trabalhos devem ter como enfoque uma das seguintes linhas, elencadas no quadro 1. Neste quadro também é possível observar a quantidade de artigos em cada linha, de acordo com os anais:

QUADRO 1: Número de artigos na modalidade “Comunicação Científica” por linha de pesquisa no XI EPREM

Linhas de pesquisa No de artigos CC RE PO 1 História, Cultura e Epistemologia da Matemática 5 0 0 2 Formação de Professores que ensinam Matemática 11 8 2

3 Modelagem Matemática 8 6 0

4 Educação Matemática: novas tecnologias e educação à distância 3 12 3

5 Avaliação em Educação Matemática 2 3 0

6 Processos cognitivos e linguísticos em Educação Matemática 5 2 1

7 Filosofia da Educação Matemática 1 0 0

8 Ensino de Matemática na Educação de Jovens e Adultos 0 0 0 9 Educação Matemática nas Séries Iniciais e Finais dos Ensinos

Fundamental e Médio

6 14 3

10 Educação Matemática no ensino superior 2 0 0

Total 43 45 9

Fonte: dados da pesquisa

A distribuição dos trabalhos nas linhas e nas modalidades nos permitiu observar que algumas linhas estão com maior fluxo de pesquisa do que outras. A linha 2, de formação de professores foi a que teve mais artigos na modalidade CC, mas também

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Disponível em http://www.epremonline.com.br/page_1297128464837.html, acessado em 15 de abril de 2014.

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contou com um bom número de RE. A linha 9 apresentou mais que o dobro da quantidade de artigos de RE do que de CC, indicando que existem muitas experiências de ensino ocorrendo nas alas de aula do Paraná.

Algumas linhas, como a 7, a 8 e a 10, sobre Filosofia da Educação Matemática, Educação de Jovens e Adultos e Educação Matemática no Ensino Superior, respectivamente, tiveram um número inexpressivo de trabalhos, fazendo-nos refletir a respeito da necessidade da implementação de projetos de pesquisa que atinjam essas áreas.

A modalidade PO foi a menos preferida pelos autores, contando apenas com nove trabalhos enquanto as outras duas tiveram mais do que quarenta em cada uma. Também percebemos um destaque nos relatos de experiência envolvendo o uso de tecnologias no ensino de matemática.

Alguns apontamentos a respeito dos trabalhos analisados

Os trabalhos que compõe a primeira linha de pesquisa dizem respeito a uma abordagem histórica, cultural e epistemológica da matemática. Partindo do questionamento da inserção da mulher nas ciências, do qual a formação cultural interferiu em seu posicionamento frente a uma ciência antiga, baseada em publicações masculinas.

Segue apresentando via abordagem epistemológica, as rupturas que podem acontecer na aprendizagem e na sequência de saberes – pitagóricos e euclidianos – e um olhar para o ensino fundamental quanto as noções de espaço perante as teorias piagetianas. Aspectos históricos utilizados para dar significado a matemática e a contextualização da mesma, fecham a primeira linha buscando uma melhoria do ensino.

Nos artigos referentes à segunda linha, a Formação de Professores que ensinam matemática, uma das principais relações entre alguns artigos é a ênfase dada à formação inicial de professores como: a importância e algumas considerações sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e suas aplicações nas escolas; as contribuições para a formação de professores do estágio supervisionado e uma visão desse como campo de conhecimento; a relação entre teoria e prática; a formação inicial e continuada, tendo algumas vezes como elemento dessa a interdisciplinaridade.

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Um tema de grande importância para a Educação Matemática é abordado na terceira linha de pesquisa: Modelagem Matemática. Os trabalhos englobam, desde a aceitação da concepção de modelagem pelos novos professores dentro do processo de formação continuada e, se estendem até o uso da modelagem para resolução de problemas matemáticos, como também problemas de outras áreas científicas, além de observar nos alunos suas impressões durante uma resolução de problemas.

Sobre a ação interpretativa dos alunos, é importante ressaltar que a modelagem é vista como um instrumento de interpretar situações cotidianas e atribuir um significado à matemática:

Nem matemática nem Modelagem são “fins”, mas sim “meios” para questionar a realidade vivida. Isso não significa que os alunos possam desenvolver complexas análises sobre a matemática no mundo social, mas que Modelagem possui o potencial de gerar algum nível de crítica. É pertinente sublinhar que necessariamente os alunos não transitam para a dimensão do conhecimento reflexivo, de modo que o professor possui grande responsabilidade para tal. (BARBOSA, p. 4, 2001)

Outro aspecto abordado em um dos artigos é a modelagem frente ao currículo linear que ainda permeia a educação atual.

A quarta linha trás as inovações tecnológicas para o âmbito escola, “Novas Tecnologias e Educação a Distância”, observa-se que as tecnologias quando empregadas adequadamente nas aulas muito contribuem para o aprendizado do aluno na Educação Básica. A tecnologia mais empregada nas aulas são o uso de softwares, sendo o mais utilizado deles o software de geometria dinâmica GeoGebra, além de outros softwares e calculadora. É necessário que os professores saibam manipulá-los e conduzir uma aula utilizando-os, assim, é possível propiciar aos alunos uma aula mais dinâmica em que os últimos façam conexões com conteúdos já conhecidos, investiguem e comprovem a veracidade de alguns conceitos matemáticos, além de visualizarem certos conteúdos com um novo olhar, agora mais maduro.

A linha seguinte trata de um assunto bastante rico em concepções: Avaliação em Matemática. Desta forma, os artigos mesclam os tipos de avaliação, apresentam pesquisar no campo governamental, particular da sala de aula, e mostram que o erro pode ser uma alternativa pedagógica de (re)construção da aprendizagem. Em um dos trabalhos são oferecidas alternativas de avaliação e são introduzidos questionamentos

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sobre a matemática dos conteúdos com sequências “imutáveis”, que provocam uma matemática do certo ou errado.

Processos Cognitivos e Linguísticos em Educação Matemática é a temática da sexta linha. Os artigos debatem que a linguagem muito interfere na aprendizagem de conteúdos matemáticos, tanto em situações convencionais e mais ainda em situações especiais como o ensino de matemática a alunos surdos. A linguagem utilizada ao ensinar um conteúdo matemático deve ser compatível como grau de escolaridade e contexto dos alunos, e a cada conteúdo pode fazer-se necessário um ajuste na linguagem, um para álgebra, outro para frações, etc.

Quanto a situações envolvendo alunos com deficiência auditiva, a linguagem oral e a linguagem de sinais devem ser entrelaças corretamente para a aprendizagem dos alunos e ambas devem ser aproveitadas ao máximo. Por exemplo, a linguagem de sinais devido ao seu caráter de abstração visual-gestual contribui para a compreensão de conteúdos matemáticos, especialmente conteúdos algébricos.

A sétima linha, de cunho filosófico, questiona a linguagem matemática em âmbito escolar frente a menos precisa linguagem Fuzzy, o quanto sua utilização causa “perdas” na linguagem tradicional considerada um avanço do pensamento lógico.

Em “Educação Matemática nas séries iniciais e Finais do Ensino Fundamental e Médio”, demonstram casos de desmistificação do ensino tradicional por meio de atividades diferentes das tidas como tradicionais: resolução de problemas, jogos, teatro, atividades investigativas, que instigam o raciocínio matemático de forma criativa fazem com que o aluno tenha postura ativa e construa seu conhecimento. Tal metodologia pode ser potencializada caso seja possível contextualizar o instrumento utilizado à realidade do aluno. Dessa forma, o aluno forma conceitos matemáticos o os internaliza, o que geralmente não ocorre quando as atividades ficam restritas à mera realização cálculos utilizando fórmulas prontas dadas pelo professor. Assim essas atividades mais dinâmicas tornam-se aliadas a sólida aprendizagem do aluno.

Voltando-se para os graduandos, “Educação Matemática no Ensino Superior”, os artigos discutem como os alunos graduandos apropriam-se de conhecimentos para a formação de competências e como o trabalho do professor e do aluno se relacionam quanto à utilização de materiais contextualizados para a formulação de testes e hipóteses. Fazendo um paralelo com a engenharia, discute-se também a aprendizagem

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significativa dos conteúdos matemáticos abordados nas disciplinas cálculo integral e diferencial frente ao cálculo de áreas.

Considerações Finais

Nesse trabalho, analisando as linhas de pesquisa o XI EPREM, trabalho ao qual daremos continuidade com a análise dos trabalhos dos eventos anteriores ao referido, pudemos ver o quanto a Educação Matemática está presente em diversas pesquisas com caráter distinto, inseridas em contextos tanto do ensino básico quanto do ensino superior. Embora distintas, as pesquisas analisadas evidenciam a preocupação da área com um ensino de matemática de qualidade, contextualizado, que contribua para o desenvolvimento do aluno. Além disso, refletem a respeito da importância do papel desempenhado pelo professor, sua formação e saberes, para efetivar o ensino almejado.

A análise preliminar realizada até então, nos mostra uma grande diversidade de linhas de pesquisa em que futuramente podemos atuar e escolher como nosso principal campo de trabalho. Vários foram os tipos de atividades apresentadas nos trabalhos, e esses possuíam um público alvo também diversificado – professores, ensino fundamental, ensino médio, jovens e adultos, surdos – utilizando várias fontes científicas. A maioria dos trabalhos foi pensada em torno de desafios e situações que fazem parte do dia a dia do ambiente escolar, tanto no que diz respeito ao professor e o processo de ensino e de aprendizagem, quanto o que diz respeito à formação do professor, inicial ou em serviço.

Sendo assim, concluímos que os trabalhos do XI EPREM colaboram de forma significativa para a consolidação das pesquisas em Educação Matemática, evidenciando uma diversidade nas abordagens utilizadas, bem como nas linhas de pesquisa e no público alvo.

Esperamos ao dar continuidade ao trabalho, apresentando, numa nova etapa, as análises dos anais do IX e X EPREM, que já possuímos, além de aprofundar mais a análise, como no que diz respeito às metodologias utilizadas nas pesquisas, às instituições onde estão ocorrendo, as convergências e divergências entre os eventos, entre outros.

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Referências

Anais do XI EPREM - Encontro Paranaense de Educação Matemática. Educação Matemática: conhecimento, cultura e humanismo. ISSN 2175-2044, Apucarana, 2011. Disponível em: < http://www.epremonline.com.br/anais/ >. Acesso em: 15 de abril de 2014.

BARBOSA, J. C. Modelagem na Educação Matemática: contribuições para o debate teórico. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 24., 2001, Caxambu. Rio Janeiro. Anais... ANPED, 2001. 1 CD-ROM.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto, 1994.

CAMPOS, A. B. Educação Matemática. Campo Mourão: Editora Brasil, 2014.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. 2 ed. ver. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

KILPATRICK, J. Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional e científico. Zetetiké. Campinas (SP): FE/UNICAMP, vol.4, n.5, p.99-120, jan/jun-1996.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986.

MORAES, Roque; GALIAZZI, M.C. Análise textual discursiva. Ijuí: UNIJUÍ, 2007. SANTOS, A. B; PEREIRA, A. B. Educação Matemática. Campo Mourão: Editora Brasil, 2014.

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