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REGULAMENTO WESTERN ASSET PREV STRUCTURED CREDIT FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ/MF /

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REGULAMENTO

WESTERN ASSET PREV STRUCTURED CREDIT

FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO

CNPJ/MF 12.029.811/0001-02

CAPÍTULO I - FUNDO

Artigo 1º – O WESTERN ASSET PREV STRUCTURED CREDIT FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos financeiros, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido por este Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. CAPÍTULO II – PÚBLICO ALVO

Artigo 2º - O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos provenientes de carteiras administradas pelo ADMINISTRADOR e fundos de investimento administrados e/ou geridos pelo ADMINISTRADOR, investidores qualificados, assim definidos na regulamentação em vigor, sendo expressamente dispensada, portanto, a elaboração de prospecto.

CAPÍTULO III - OBJETIVO

Artigo 3º – O FUNDO tem por objetivo buscar a valorização dos capitais investidos pelos cotistas, buscando obter, no longo prazo, retorno equivalente ou superior às taxas dos Depósitos Interfinanceiros – DI, por meio de investimentos preponderantes em ativos financeiros de emissores privados.

Parágrafo Único – O objetivo acima constitui uma meta a ser perseguida pelo ADMINISTRADOR e não constitui garantia de rentabilidade.

CAPÍTULO IV - POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Artigo 4º - O FUNDO terá como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços, ou ambos.

Parágrafo 1º - O FUNDO possuirá, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da sua carteira em ativos financeiros relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco de renda fixa.

Parágrafo 2º - O ADMINISTRADOR poderá investir os recursos do FUNDO em ativos financeiros, incluindo, mas não se limitando a, títulos públicos federais, debêntures, notas promissórias, ativos financeiros emitidos por instituições financeiras (certificados de depósito bancário (CDBs), recibos de depósito bancário (RDBs); Cédulas

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de Crédito Bancário (CCBs) e seus certificados (CCCBs), letras financeiras (LFs), depósitos a prazo com garantia especial do FGC (DPGEs), entre outros), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs), letras hipotecárias, Cédulas de Crédito à Exportação (CCEs), Notas de Crédito à Exportação (NCEs), títulos de crédito do agronegócio (incluindo Cédulas de Produto Rural (CPRs), Certificados de Direitos de Crédito do Agronegócio (CDCAs), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), Warrants Agropecuários (WAs), entre outros), cotas de fundos de investimento (Fundos Investidos ou FIs), cotas de fundos de investimento em cotas (FICs), cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), cotas de Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FICs-FIDC), cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e operações compromissadas lastreadas em títulos públicos ou títulos privados. Parágrafo 3º - O FUNDO priorizará seus investimentos em ativos financeiros relacionados a operações de securitização, tais como FIDCs, debêntures e CRIs.

Parágrafo 4º - O FUNDO poderá adquirir ativos financeiros objeto de oferta pública distribuídos com esforços restritos.

Artigo 5º - O FUNDO poderá investir: (a) Em relação aos limites por emissor:

(a.i) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido num mesmo emissor instituição financeira; (a.ii) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido num mesmo emissor for companhia aberta; (a.iii) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido num mesmo emissor fundo de investimento;

(a.iv) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido num mesmo emissor pessoa física ou pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira; e

(a.v) não haverá limites quando o emissor for a União Federal. (b) Em relação aos limites por modalidade de ativo financeiro:

(b.i) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em cotas de FIs e FICs; (b.ii) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em cotas de FIIs;

(b.iii) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em cotas de FIDCs e FIC-FIDCs; (b.iv) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em CRIs;

(b.v) até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em outros ativos financeiros não previstos acima, desde que permitidos pela Instrução CVM nº 409 e não vedados por este Regulamento; e

(b.vi) não haverá limite de concentração por modalidade de ativo financeiro para o investimento em títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos.

Parágrafo 1º - O FUNDO não investirá seus recursos em ativos financeiros de emissão do ADMINISTRADOR ou de empresa a ele ligada.

Parágrafo 2º - O FUNDO poderá investir até 100% (cem por cento) dos seus recursos em cotas de fundos de investimento administrados e/ou geridos pelo ADMINISTRADOR.

Artigo 6º - O FUNDO poderá adquirir ativos financeiros de responsabilidade de emissores privados em montante superior a 50% (cinquenta por cento) de seu patrimônio líquido, podendo atingir o percentual de 100% (cem por cento) do patrimônio líquido do FUNDO.

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Artigo 7º - O ADMINISTRADOR poderá realizar operações com instrumentos disponíveis no mercado de derivativos para proteção das posições detidas à vista (“hedge”) ou posicionamento.

Artigo 8º - Poderão atuar como contraparte em operações realizadas com o FUNDO, ao livre e exclusivo critério do ADMINISTRADOR, quaisquer instituições autorizadas a operar no mercado de ativos financeiros, incluindo o próprio ADMINISTRADOR, fundos de investimento e/ou carteiras administrados/geridos pelo ADMINISTRADOR, sociedades corretoras e distribuidoras, ou, ainda, a BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”).

Artigo 9º – O ADMINISTRADOR, diretores, gerentes e funcionários do ADMINISTRADOR poderão ter posições em, ou subscrever, ou operar com um ou mais ativos financeiros com os quais o FUNDO opere ou venha a operar.

Artigo 10 – O FUNDO poderá utilizar seus ativos financeiros para prestação de garantias de operações próprias, sendo vedado o empréstimo de ativos financeiros na posição de tomador.

Artigo 11 - O ADMINISTRADOR observará, relativamente aos ativos financeiros que integram a carteira do FUNDO as vedações das normas em vigor (e eventual legislação superveniente) que tratam das diretrizes para aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

CAPÍTULO V – FATORES DE RISCO

Artigo 12 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento, e de estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão do FUNDO e dos Fundos Investidos, estes estarão sujeitos aos riscos inerentes aos diversos mercados em que operam, aos riscos inerentes à natureza dos ativos financeiros que compõem as respectivas carteiras, bem como aos riscos inerentes às técnicas de investimento utilizadas pelo ADMINISTRADOR, sendo que os capitais aplicados pelo cotista podem valorizar-se ou sofrer depreciação no período entre o investimento realizado e o resgate de cotas, podendo haver consequentemente perdas significativas para o patrimônio do FUNDO e dos Fundos Investidos.

Parágrafo 1º - Os riscos de crédito a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO e pelos Fundos Investidos caracterizam-se, primordialmente por, mas não se limitam, à possibilidade de inadimplemento dos emissores dos ativos financeiros das carteiras do FUNDO e dos Fundos Investidos, ou das contrapartes em operações realizadas com o FUNDO e com os Fundos Investidos, podendo ocorrer, conforme o caso, a redução de ganhos ou mesmo a perda do capital investido pelo FUNDO e pelos Fundos Investidos na hipótese de não pagamento, pelos respectivos emissores/garantidores, dos rendimentos e/ou valor do principal dos ativos financeiros das carteiras do FUNDO e dos Fundos Investidos, ou perdas financeiras até o valor das operações contratadas e não liquidadas na hipótese de descumprimento das contrapartes com as quais o FUNDO e os Fundos Investidos tenham contratado a aquisição ou alienação de ativos financeiros das carteiras do FUNDO e dos Fundos Investidos e/ou quaisquer outras operações previstas nas políticas de investimento do FUNDO e dos Fundos Investidos. O FUNDO poderá concentrar investimentos em ativos financeiros cujos emissores ofertem retornos e/ou prêmios adicionais associados à respectiva qualidade de crédito, inclusive com prazos de vencimento longos. Em decorrência disto, o risco de crédito para o FUNDO aumenta em comparação a outros fundos de investimento que investem preponderantemente em ativos financeiros de emissão do Tesouro Nacional

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e/ou BACEN, e/ou que investem nos mesmos ativos financeiros, no entanto, com prazos de vencimento menos longos.

Parágrafo 2º - Os riscos de mercado a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO e pelos Fundos Investidos caracterizam-se primordialmente, mas não se limitam pelo fato de o preço dos retornos dos ativos financeiros das carteiras não serem fixos, estando sujeitos às mudanças decorrentes dos diversos fatores de mercado, podendo, consequentemente, causar oscilação diária do valor das cotas do FUNDO e dos Fundos Investidos. Entre os possíveis fatores de risco encontram-se as oscilações de taxas de juros nominais e de taxas de juros reais. Portanto, os Fundos Investidos e o FUNDO podem estar sujeitos a uma volatilidade maior em comparação a fundos de investimento cuja rentabilidade esteja atrelada exclusivamente às oscilações das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário. Outro fator de risco é a possibilidade de oscilação do preço dos ativos financeiros que compõem as carteiras, ainda que estejam atrelados, direta ou indiretamente, à variação das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário, devido, entre outros fatores, à mudança de condições de mercado e à mudança de percepção de qualidade de crédito dos ativos financeiros das referidas carteiras.

Parágrafo 3º - Os riscos de liquidez a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO e pelos Fundos Investidos, caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela inexistência de demanda pelos ativos financeiros que majoritariamente integram as carteiras, devido a condições específicas atribuídas a esses ativos financeiros ou aos próprios mercados em que são negociados. Considerando que o FUNDO poderá concentrar seus investimentos em uma mesma classe de ativos financeiros de baixa ou inexistente liquidez (tais como fundos estruturados constituídos como condomínios fechados), o FUNDO efetuará resgates preponderantemente em ativos financeiros. Os cotistas, ao receberem tais ativos financeiros em pagamento dos resgates solicitados, poderão enfrentar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos financeiros pelo preço e no tempo desejados, permanecendo expostos aos riscos associados aos referidos ativos financeiros, que podem, inclusive, obrigar os cotistas a aceitarem descontos nos seus respectivos preços, de forma a realizar sua negociação em mercado, ou até permanecer com os referidos ativos financeiros em suas carteiras até os seus respectivos vencimentos. Em virtude das alterações nas condições de liquidez, o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes das carteiras do FUNDO e dos Fundos Investidos pode eventualmente ser afetado, independentemente de serem alienados ou não pelo FUNDO ou pelos Fundos Investidos.

Parágrafo 4º - As operações com derivativos podem aumentar a volatilidade na carteira do FUNDO e dos Fundos Investidos, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações realizadas por estes, não produzir os efeitos pretendidos, bem como provocar a possibilidade de significativas perdas patrimoniais para os cotistas do FUNDO.

Parágrafo 5º - O FUNDO e os Fundos Investidos poderão estar expostos a significativa concentração em ativos financeiros de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.

Parágrafo 6º - O FUNDO e os Fundos Investidos estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos financeiros integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos financeiros do FUNDO e dos Fundos Investidos.

Parágrafo 7º - O FUNDO e os Fundos Investidos estão sujeitos a outros riscos que podem afetar adversamente os seus patrimônios, incluindo, mas não se limitando a, eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es) e/ou setor(es), e eventual divergência entre a avaliação estimada e teórica do preço

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dos ativos financeiros que compõem as carteiras e os preços dos referidos ativos financeiros quando de sua efetiva negociação.

Artigo 13 – Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente os patrimônios do FUNDO e dos Fundos Investidos, especialmente aqueles mencionados e descritos no artigo anterior, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes das carteiras, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer o cotista em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou má-fé por parte do ADMINISTRADOR, seus sócios, administradores ou representantes legais, na administração e gestão do FUNDO e dos Fundos Investidos.

Artigo 14 – Os prejuízos decorrentes dos investimentos serão assumidos pelos cotistas, sendo esclarecido que as aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado financeiro, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

CAPÍTULO VI – POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO E DOS MÉTODOS UTILIZADOS PELO ADMINISTRADOR PARA GERENCIAR OS RISCOS A QUE O FUNDO SE ENCONTRA SUJEITO

Artigo 15 – Com relação ao gerenciamento dos riscos de crédito, o ADMINISTRADOR possui área específica de análise de crédito responsável pela avaliação, aprovação e estabelecimento de limites de crédito para os emissores cujos ativos financeiros podem ser adquiridos, assim como para as contrapartes que podem ser contratadas para as operações do FUNDO. Adicionalmente, os emissores dos títulos que integram as carteiras e as contrapartes utilizadas nas operações realizadas são monitorados periodicamente. O ADMINISTRADOR procura também diversificar o risco de crédito associado a investimentos em emissores privados, limitando a exposição do FUNDO a cada emissor privado.

Parágrafo 1º - Com relação ao gerenciamento do risco de mercado assumido pelo FUNDO, o ADMINISTRADOR monitora o grau de aderência do FUNDO com relação à variação das taxas de juros de um dia no mercado interbancário.

Parágrafo 2º – Com relação ao gerenciamento do risco de liquidez do FUNDO, o ADMINISTRADOR possui área de gestão de risco que avalia periodicamente o risco de liquidez envolvendo cenários para queda no volume de ativos financeiros negociados, elevação no volume de resgates e nas margens requeridas. A análise de liquidez da carteira do FUNDO é baseada em aspectos qualitativos e quantitativos e busca avaliar a compatibilidade entre a magnitude da exposição dos ativos financeiros registrados na carteira do FUNDO em relação ao volume médio negociado deste mesmo ativo no mercado secundário. O ADMINISTRADOR também avalia o volume de resgates em situação adversa (cenários de stress), baseado em estudos da área de risco e com base em dados históricos. O ADMINISTRADOR mantém procedimentos de monitoramento formalizados e situações que apontem para um possível impacto na liquidez do FUNDO, que venha a impactar a capacidade de pagamento de resgates nos prazos definidos no Regulamento, são devidamente escaladas para que medidas sejam adotadas.

Parágrafo 3º – Com relação à utilização de derivativos, o ADMINISTRADOR procura selecionar os instrumentos derivativos que espera que venham a promover a proteção das posições mantidas à vista (“hedge”), levando em consideração as condições de mercado, a disponibilidade e características de cada um destes instrumentos. Parágrafo 4º – Tendo em vista que o preço dos ativos financeiros utilizado no cálculo do valor da cota pode divergir do preço desses ativos financeiros quando de sua efetiva negociação, acarretando oscilações no valor da

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cota, são utilizadas metodologias de precificação que procuram resultar em preços mais próximos aos que teoricamente seriam negociados pelo mercado.

Parágrafo 5º – A realização da política de gerenciamento de riscos compreende ainda: (a) discussão, definição e verificação do cumprimento de estratégias de investimento; (b) monitoramento do desempenho do FUNDO e dos Fundos Investidos; e (c) verificação do cumprimento das normas e restrições aplicáveis à administração do FUNDO e dos Fundos Investidos.

Parágrafo 6º – Fica esclarecido que, a despeito da política de administração de riscos acima descrita, os métodos utilizados pelo ADMINISTRADOR para gerenciar os riscos a que o FUNDO e os Fundos Investidos estão sujeitos não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO e pelos Fundos Investidos.

CAPÍTULO VII - ADMINISTRAÇÃO

Artigo 16 - A administração, a gestão e a distribuição de cotas do FUNDO serão realizadas pela WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LIMITADA, sedianda na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar - parte, São Paulo – SP, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 07.437.241/0001-41, autorizada a prestar serviço de administração de carteiras de valores mobiliários pela CVM, de acordo com o Ato Declaratório CVM n.º 8.561, de 22.11.2005 (“ADMINISTRADOR”). Artigo 17 - Os serviços de custódia de ativos financeiros, de controle e processamento de ativos financeiros, de tesouraria e de escrituração da emissão e do resgate de cotas serão realizados pela CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Av. Paulista, nº 1.111, 2º andar – parte, São Paulo - SP, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.868.597/0001-40 (“CUSTODIANTE”).

Artigo 18 – Os serviços de auditoria independente do FUNDO serão prestados pela KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, sediada na Rua Dr. Renato Paes de Barros, nº 33, 17º andar, Itaim Bibi, São Paulo – SP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 57.755.217/0001.29.

Artigo 19 - Os valores referentes ao pagamento da prestação dos serviços mencionados acima estão incluídos no valor da taxa de administração, com exceção dos valores devidos aos prestadores de serviços de custódia e de auditoria das demonstrações financeiras do FUNDO, os quais serão debitados do FUNDO, de acordo com o disposto na regulamentação em vigor e neste Regulamento.

CAPÍTULO VIII - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO

Artigo 20 – O ADMINISTRADOR não cobrará pela prestação de serviços descritos neste Regulamento. Artigo 21 - O FUNDO não cobrará taxa de performance, de ingresso ou de saída.

Artigo 22 – Os Fundos Investidos poderão cobrar taxas de administração, de performance, de ingresso ou de saída.

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Artigo 23 - Constituem encargos do FUNDO, além das taxas que podem ser cobradas pelos Fundos Investidos, conforme descrito acima, as seguintes despesas, que podem ser debitadas diretamente do FUNDO pelo ADMINISTRADOR:

I – taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

II – despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação em vigor;

III – despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações ao Cotista; IV – honorários e despesas do auditor independente;

V – emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

VI – honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso;

VII – parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

VIII – despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente dos ativos financeiros do FUNDO;

IX – despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros; e

X – despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários.

Artigo 24 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as relativas à elaboração do prospecto, quando for o caso, correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas.

CAPÍTULO X - COTAS DO FUNDO

Artigo 25 - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais do seu patrimônio, e são escriturais e nominativas. Parágrafo 1º - As cotas do FUNDO conferirão iguais direitos e obrigações aos cotistas.

Parágrafo 2º - As cotas do FUNDO não podem ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial, execução de garantia ou sucessão universal.

Parágrafo 3º - A qualidade de cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de cotistas. Artigo 26 - O valor da cota é calculado diariamente, considerando apenas os dias úteis.

Artigo 27 - O valor da cota do dia é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no encerramento do dia, assim considerado o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atue.

Artigo 28 – Serão observados os seguintes valores de movimentação do FUNDO: (i) Limite mínimo para aplicação inicial: R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); (ii) Limite mínimo para demais aplicações: N/A;

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(iv) Valor mínimo para movimentação: N/A; e (v) Saldo mínimo para permanência: N/A. CAPÍTULO XI - EMISSÃO E RESGATE DAS COTAS

Artigo 29 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota do próprio dia da efetiva disponibilidade, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, dos recursos investidos, sendo que o pedido de subscrição das cotas deverá ser efetuado pelo cotistas até às 16h.

Parágrafo 1º - A integralização do valor das cotas do FUNDO poderá ser realizada em moeda corrente nacional e/ou mediante a entrega de ativos financeiros, desde que, neste último caso, seja aprovado pelo ADMINISTRADOR e seja observado o disposto no Parágrafo abaixo.

Parágrafo 2º - A integralização do valor das cotas em ativos financeiros deverá ser realizada de acordo com o disposto na legislação em vigor aplicável, e desde que observados os seguintes critérios e procedimentos:

(i) os ativos financeiros devem ter como titular o próprio cotista, podendo ser requerida pelo ADMINISTRADOR a respectiva comprovação documental de sua titularidade;

(ii) os ativos financeiros devem ser admitidos a negociação em bolsa de valores, de mercadorias e futuros, ou estar registrados em sistema de registro, de custódia ou de liquidação financeira devidamente autorizado pelo BACEN ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência;

(iii) os ativos financeiros devem ser compatíveis com a política de investimento do FUNDO;

(iv) o valor dos ativos financeiros entregues será calculado na data da conversão de cotas prevista no caput deste artigo, com base nos critérios de precificação aplicáveis ao FUNDO; uma vez apurado esse valor, será determinada a respectiva quantidade de cotas a ser emitida; e

(v) deverão ser obedecidas as demais condições e regras estabelecidas na legislação aplicável e atendidas as correspondentes obrigações fiscais, quando existirem.

Artigo 30 – As cotas do FUNDO poderão ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento, observado o disposto neste artigo e no Artigo 45 abaixo.

Parágrafo 1º – Para efeito de resgates, as cotas serão convertidas com base no valor apurado no próprio dia do recebimento do respectivo pedido, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, desde que o pedido de resgate seja efetuado pelo cotista até às 16h.

Parágrafo 2º - O pagamento do resgate será efetuado no 1º (primeiro) dia útil seguinte ao da conversão de cotas. Parágrafo 3º - Os resgates das cotas do FUNDO serão realizados em ativos financeiros, observando-se os seguintes critérios e procedimentos:

(i) o valor e quantidade dos ativos financeiros a serem entregues ao cotista para pagamento do resgate será calculado na data da conversão de cotas prevista no Parágrafo 1º deste artigo, com base nos critérios de precificação aplicáveis ao FUNDO; e

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(ii) deverão ser obedecidas as demais condições e regras estabelecidas na legislação aplicável e atendidas as correspondentes obrigações fiscais, quando existirem.

Parágrafo 4º - Caso o FUNDO possua disponibilidade de caixa, ou investimentos em ativos financeiros de alta liquidez, os resgates poderão ser pagos em moeda corrente nacional, observados os critérios de conversão e resgate previstos nos parágrafos 1º e 2º.

Artigo 31 – Em feriados municipais ou estaduais na localidade da sede do ADMINISTRADOR, o FUNDO funcionará normalmente.

Artigo 32 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do Cotista, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR observará e cumprirá todos os procedimentos estabelecidos na legislação em vigor.

Artigo 33 - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, sendo que a suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações.

Parágrafo Único – O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates.

CAPÍTULO XII – POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Artigo 34 – O ADMINISTRADOR é obrigado a divulgar imediatamente, através de correspondência ao COTISTA e no Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores (www.cvm.gov.br), qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO ou aos ativos financeiros integrantes da carteira.

Parágrafo Único: Considera-se relevante qualquer ato ou fato que possa influir de modo ponderável no valor das cotas ou nas decisões do COTISTA de adquirir, alienar ou manter tais cotas.

Artigo 35 – Em atendimento à política de divulgação de informações referentes ao FUNDO, o ADMINISTRADOR deverá:

(i) divulgar diariamente, na página da CVM na rede mundial de computadores (www.cvm.gov.br), o valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO;

(ii) remeter mensalmente ao cotista extrato de conta contendo as informações exigidas nos termos da regulamentação em vigor;

Artigo 36 – O ADMINISTRADOR colocará as seguintes informações à disposição do cotista em sua sede: (i) diariamente, o Informe Diário;

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(ii) mensalmente, no prazo de 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem: (ii.1) balancete; (ii.2) demonstrativo de composição e diversificação da carteira e (ii.3) informações relativas ao perfil mensal;

(iii) anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente;

(iv) até o último dia útil do mês de fevereiro de cada ano, a Demonstração de Desempenho; e

(v) na data de início de vigência das alterações deliberadas em Assembleia Geral, o formulário padronizado com as informações básicas do FUNDO, denominado “Extrato de Informações sobre o Fundo”, sempre que houver alteração deste Regulamento.

Artigo 37 – O ADMINISTRADOR deverá divulgar as seguintes informações em sua página na rede mundial de computadores:

(i) até o último dia útil do mês de fevereiro de cada ano, o item 3 da Demonstração de Desempenho, com informações relativas aos 12 (doze) meses findos em 31 de dezembro; e

(ii) até o último dia útil do mês de agosto de cada ano, o item 3 da Demonstração de Desempenho, com informações relativas aos 12 (doze) meses findos em 30 de junho.

Parágrafo 1º - O ADMINISTRADOR disponibilizará aos terceiros interessados, diariamente, em sua sede, o valor da cota, patrimônio líquido, número de cotistas e regulamento.

Parágrafo 2º - A divulgação da composição da carteira do FUNDO compreenderá, no mínimo, os seus ativos, discriminados pelos seus emissores, e seus respectivos valores e percentuais em relação ao total do valor da carteira. O ADMINISTRADOR reserva-se o direito de, caso a carteira do FUNDO tenha posições em curso que possam ser prejudicadas pela sua divulgação, discriminar os emissores de tais posições em até 90 dias após o encerramento do mês, podendo esse prazo ser prorrogado uma única vez, em caráter excepcional, e com base em solicitação fundamentada submetida à aprovação da CVM, até o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias. Parágrafo 3º - Caso o ADMINISTRADOR divulgue a terceiros informações referentes à composição da carteira em periodicidade distinta da prevista nesta Política de Divulgação de Informações, a mesma informação deve ser colocada à disposição do cotista na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pelo ADMINISTRADOR aos prestadores de serviços do FUNDO, necessárias para a execução de suas atividades, bem como aos órgãos reguladores, auto-reguladores e entidades de classe, quanto aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias por eles formuladas.

Parágrafo 4º - A composição da carteira do FUNDO também poderá ser requisitada pelos cotistas diariamente, sendo que, nesse caso, será fornecida a carteira com defasagem de 1 (um) dia útil.

Parágrafo 5º - Para o atendimento ao cotista, tais como esclarecimento de dúvidas, recebimento de solicitações, sugestões e reclamações, e obtenção de informações do FUNDO, inclusive referentes a exercícios anteriores, entre as quais resultados, demonstrações contábeis, relatórios do ADMINISTRADOR e demais documentos pertinentes que tenham sido divulgados ou elaborados por força de disposições regulamentares aplicáveis, o cotista poderá entrar em contato com o SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente/Cotista por meio dos seguintes canais: 1) telefone (11) 3478-5200, em dias úteis, das 9h às 18h; 2) website www.westernasset.com.br ou

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www.leggmason.com.br – Seção Fale Conosco; ou 3) correspondência para Av. Presidente Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, São Paulo – SP, CEP 04543-011. Caso a solução apresentada pelo SAC não tenha sido satisfatória, o cotista poderá acessar a Ouvidoria da Western Asset pelos seguintes canais: 1) telefone (11) 3478-5088, em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; 2) website www.westernasset.com.br ou www.leggmason.com.br; 3) e-mail ouvidoria@westernasset.com; ou 4) correspondência para Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, São Paulo – SP, CEP 04543-011.

CAPÍTULO XIII – DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS DO FUNDO

Artigo 38 – O FUNDO não pagará diretamente ao cotista as quantias que lhes forem atribuídas, tais como rendimentos, juros sobre o capital próprio e dividendos, distribuídos pelos emissores de ativos financeiros que integrem a carteira do FUNDO, devendo ser as referidas quantias necessariamente reinvestidas pelo FUNDO. CAPÍTULO XIV – POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO, PELO ADMINISTRADOR, EM ASSEMBLEIAS GERAIS

Artigo 39 - O ADMINISTRADOR adota, como regra de boa governança, política de exercício do direito de voto em Assembleias Gerais de fundos de investimento e de companhias emissoras de ativos financeiros detidos pelo FUNDO (“Política de Voto”). A Política de Voto visa a permitir uma participação efetiva nas referidas Assembleias Gerais, de acordo com os objetivos do FUNDO, podendo o ADMINISTRADOR abster-se ou não comparecer em Assembleias Gerais somente em casos excepcionais.

Parágrafo Único - A ÍNTEGRA DA POLÍTICA DE VOTO ADOTADA PELO ADMINISTRADOR, COM AS EXCEÇÕES AO SEU EXERCÍCIO, ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NA SEDE DO ADMINISTRADOR, NA PÁGINA DO ADMINISTRADOR NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES E REGISTRADA NA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DOS MERCADOS FINANCEIRO E DE CAPITAIS - ANBIMA. A POLÍTICA DE VOTO TEM POR OBJETIVO DISCIPLINAR OS PRINCÍPIOS GERAIS E O PROCESSO DECISÓRIO, BEM COMO SELECIONAR AS MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO E ORIENTAR AS DECISÕES QUE VENHAM A SER ADOTADAS PELO ADMINISTRADOR EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE DETENTORES DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONFIRAM O DIREITO DE VOTO.

CAPÍTULO XV – TRIBUTAÇÃO APLICÁVEL AO FUNDO E AO COTISTA

Artigo 40 - O disposto neste Capítulo foi elaborado com base na legislação brasileira em vigor na data da última alteração deste Regulamento e tem por objetivo descrever genericamente o tratamento tributário aplicável ao Cotista na aplicação dos recursos das provisões, reservas técnicas e fundos dos planos de benefícios de caráter previdenciário e ao FUNDO. Existem exceções e tributos adicionais que podem ser aplicados, motivo pelo qual o Cotista deve consultar seus assessores jurídicos com relação à tributação aplicável aos investimentos realizados no FUNDO.

Parágrafo 1º - A tributação aplicável ao Cotista do FUNDO, como regra geral, é a seguinte:

I - IOF: o Imposto sobre Operações Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários ("IOF/Títulos") é cobrado à alíquota de 1% (um por cento) ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação das cotas do FUNDO, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, conforme regulamentação em vigor, sendo este limite igual a 0% (zero por cento) do rendimento para as operações com prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias. A alíquota do

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IOF/Títulos pode ser majorada, a qualquer tempo, por ato do Poder Executivo, até o percentual de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) ao dia.

II - Imposto de Renda: em virtude da natureza de entidade fechada de previdência privada do Cotista, os rendimentos auferidos por ele nas aplicações em cotas do FUNDO estão dispensados do Imposto de Renda Retido na Fonte e do pagamento em separado do Imposto de Renda.

Parágrafo 2º - A tributação aplicável ao FUNDO, como regra geral, é a seguinte:

I - IOF: as aplicações realizadas pelo FUNDO estão sujeitas atualmente à incidência do IOF/Títulos à alíquota de 0% (zero por cento), sendo possível sua majoração a qualquer tempo, mediante ato do Poder Executivo, até o percentual de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) ao dia.

II - Imposto de Renda: os rendimentos e ganhos apurados nas operações da carteira do FUNDO são isentos do Imposto de Renda.

CAPÍTULO XVI – DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 41 - O exercício social do FUNDO tem início em primeiro de julho de cada ano e término em trinta de junho do ano subsequente.

Artigo 42 - O ADMINISTRADOR poderá, a seu exclusivo critério, aceitar ou recusar a proposta de investimento feita por qualquer investidor, sem estar obrigado a justificar as razões de aceitação ou recusa.

Artigo 43 - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, para ações ou processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento. Regulamento consolidado de acordo com as deliberações aprovadas na Assembleia Geral de Cotistas em vigor a partir de 29.11.2013, inclusive.

Referências

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