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A nova orla da Barra: referência para Salvador

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Academic year: 2021

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A nova orla da Barra:

referência para Salvador

nº 339 • agosto 2014

Novo contrato

na Colômbia

recuperará a

Odebrecht

Realizações

Imobiliárias conclui

Odebrecht 70

anos: a trajetória

da Odebrecht no

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trajetória da Odebrecht no ramo de Química e Petroquímica se mistura à história de fortalecimento deste segmento no Brasil e do Brasil para o exterior. Na década de 1950, um novo produto passou a ter uma demanda intensiva no país: o plástico. Marcelo Cerqueira conta que, em meio a um clima de desenvolvimento e modernização desse material, o consumo crescia rapidamente, sinalizando a necessidade de estabelecer uma indústria nacional capaz de atender a demanda.

As décadas seguintes foram de grande desenvolvimento para o Brasil, que vivia a era do Milagre Econômico – período de excepcional crescimento econômico para o país. Quando esse período teve fim, as empresas buscaram alternativas para continuar crescendo. Entre as iniciativas da Odebrecht, a Organização optou por diversificar seus negócios para além da Engenharia e Construção e então, em 1979, fez seu primeiro investimento no setor Químico e Petroquímico: a aquisição de ações da Companhia Petroquímica Camaçari (CPC), na Bahia. “A Odebrecht decidiu entrar no setor petroquímico um ano depois da inauguração do Polo Petroquímico de Camaçari. O primeiro passo foi a compra de um terço do capital votante da CPC. Em 1987, nascia a Odebrecht Química S.A., com a missão de administrar as participações e investimentos do grupo no setor”, explica Marcelo Cerqueira.

A

Química e Petroquímica:

o fortalecimento da indústria

brasileira

(3)

Química e Petroquímica:

o fortalecimento da indústria

brasileira

Para celebrar os 70 anos da Organização, ao longo do ano, o Odebrecht Notícias apresenta reportagens

especiais em suas edições.

Acesse o acervo Odebrecht 70 anos no site do ON: www.odebrechtnoticias.com.br

MARCELO CERQUEIRA

entrou na Organização em julho de 1989, como engenheiro de produção na planta de PVC da Odebrecht em Alagoas. Nessa época, atuou nas áreas de Logística, Suprimentos e Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

Formado em Engenharia Química pela Universidade Federal de Pernambuco, trabalhou como líder da área de Produção das plantas de PVC de Alagoas e da Bahia. Ainda em Vinílicos, atuou no ramo de Química e Petroquímica da Organização como diretor Industrial, diretor de Negócios e vice-presidente.

Atualmente, é vice-presidente da Unidade de Petroquímicos Básicos da Braskem.

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PIONEIRISMO

Em 1992, época em que a economia brasileira sentiu o impacto da globalização, o governo optou por implantar o Programa Nacional de

Desestatização (PND), com a venda das participações públicas em empresas do setor. “Com o processo de privatização do segmento, a Odebrecht,

em associação com o Grupo Ipiranga, comprou uma parcela significativa da Central de Matérias-Primas do Polo Petroquímico do Rio Grande do Sul (Copesul), em Triunfo. A partir daí, várias novas aquisições foram aumentando nossa participação neste ramo, no Brasil”, destaca Marcelo Cerqueira. Adquiriu o controle acionário da PPH (fabricante de polipropileno) e da Poliolefinas (produtora de polietilenos). Em 1994, assumiu o controle da CPC e da Salgema, e com isso a Organização passava de investidora a líder de negócios no setor.

A associação ao Grupo Mariani, em 2001, rendeu novos e importantes frutos. Juntos, adquiriram o controle acionário da Companhia Petroquímica do Nordeste (Copene), fornecedora de insumos básicos e central de matérias-primas do Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia. A integração trouxe ganhos de sinergia e aumento de competitividade, levando, em 2002, ao surgimento de uma empresa petroquímica brasileira de classe mundial: a Braskem. “A grande contribuição da Odebrecht para o segmento foi o fortalecimento da cadeia produtiva da petroquímica e dos plásticos no Brasil. Com a Braskem, nasceu o compromisso público de alcançar a excelência em suas práticas, o que se traduz em iniciativas e programas que promovem o desenvolvimento e a competitividade do setor”, acrescenta Marcelo Cerqueira.

A partir de sua criação, a Braskem realizou importantes movimentos que a levaram à atuação no exterior. Anunciou a Joint Venture com a mexicana Idesa para a implantação e operação de um polo petroquímico no país (projeto Etileno XXI); realizou as aquisições da Quattor Petroquímica, no Brasil, e da Sunoco Chemicals, nos Estados Unidos, tornando-se a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas; e adquiriu da Dow Chemical duas unidades industriais nos Estados Unidos e duas na Alemanha. “A aquisição do negócio de polipropileno [PP] da Dow Chemical representou um importante passo na consolidação dessa internacionalização, posicionando a Braskem como maior produtora de PP nos Estados Unidos”, pontua Marcelo.

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VISÃO DE FUTURO

A Braskem contribuiu para a reestruturação societária do setor, fortaleceu a cadeia produtiva do plástico, aumentou as exportações e consolidou a inserção do Brasil no setor petroquímico internacional. “Buscamos ampliar presença em países com matéria-prima

competitiva e ser o parceiro preferencial para o desenvolvimento da indústria petroquímica na América Latina”, conta Marcelo Cerqueira. “O próximo grande passo é a entrada em operação do projeto Etileno XXI, em 2015. Com capacidade de produção de aproximadamente 1,5 milhão de toneladas de polietileno de alta e baixa densidade, este será o maior investimento privado em petroquímica no México dos últimos 15 anos e também o maior investimento de uma empresa brasileira no país”.

Somos mais de 8 mil integrantes e temos como

foco dar seguimento a nossa estratégia de

crescimento, internacionalização e melhoria

de competiti vidade, criando soluções

sustentáveis da química e do plástico e

inovando a cada dia. Buscamos contribuir

ainda mais para o desenvolvimento da

sociedade e das cadeias petroquímicas no

Brasil e nas regiões onde atuamos

Marcelo Cerqueira

(6)

A ODEBRECHT NO SETOR PETROQUÍMICO

O início da atuação da Odebr

echt no setor petroquímico ocorr

eu no Polo

Petroquímico de Camaçari, em 1979, com a compra de 33% das ações da

CPC. Antes da compra, a Odebr

echt já havia participado da terrapl

anagem e

construção das fábricas do p

olo

(7)

A fusão dos ativos adquiridos pela Organização e suas associações a outros

grupos deu origem a novas empresas na década de 90: OPP P

etroquímica

(Poliolefinas e PPH), focada em resinas poliolefínicas; T

rikem (CPC,

Salgema e Companhia Química do Recôncav

o), especializada em cloro-soda

e PVC; e Proppet (primeira parceria com o Grup

(8)

Fábrica da Salgema. A es

tratégia da Odebrecht de cons

truir uma empresa petroquímica brasileira

mundial aconteceu em duas f

ases. A primeira foi de inv

estimentos, com a compra de participações na

Salgema, PPH, Poliolefinas e Unipar. A segunda f

ase começou em 1992, com o P

rograma Nacional de

Desestatização, do gov

erno brasileiro, com a aquisição de empr

(9)

Em 2001, a Odebrecht e o Grup

o Mariani se associaram para adquir

ir o controle acionár

io da

Copene. A integração dos a

tivos petroquímicos dos dois grup

os resultou, em 2002, na f

ormação da

Braskem

(10)

Entre os produtos de plástico “v

erde” da Braskem estão sacol

as plásticas, embalagem de produt

os

e brinquedos. O carro de brinquedo da marca Es

trela foi o primeiro produto de pl

ástico “verde”

comercializado

(11)

Planta de eteno verde da Braskem, inaugurada em setembro de 2010, em T

riunfo, Rio Grande do Sul. A unidade

marcou o início da produção do p

olietileno “verde” em escala industrial e comercia

l, conferindo à empresa a liderança

mundial no mercado de biopolímeros. Identificado p

ela marca “I’m green™”, o plástico “verde” é um p

olietileno

produzido a partir do etanol de cana-de-açúcar, ma

(12)

O ano de 2010 marcou o início da a

tuação da Braskem no mercado internaciona

l, com a criação

da Joint Venture com a mexicana Idesa; aquisições da Sunoco C

hemicals, nos Estados Unidos, e,

em 2011, da Dow Chemical nos Es

tados Unidos e na Alemanha. Na f

oto, unidade da Braskem no

Texas, Estados Unidos

(13)

Em 2012, a Braskem inaugurou uma nov

a planta de PVC no es

tado de Alagoas. Com o objetiv

o

de atender a crescente demanda brasileira de PVC e agr

egar valor às correntes já exis

tentes,

este foi o maior investimento feito pela empr

esa até então

(14)

A Braskem tem realizado inicia

tivas para promover entre os Negócios da Organização o benefício do uso do

PVC como matéria-prima. Em Angol

a, o projeto Zango, da Odebr

echt Infraestrutura - África, Emirados

Árabes e Portugal, utilizou ma

teriais fornecidos por parceiros da Braskem, como tubos e conexões, ac

essórios

para banheiros e forros de PVC. Na f

oto, reservatórios de água das unidades habi

(15)

O Etileno XXI está sendo cons

truído pela Odebrecht Engenhar

ia Industrial para a Braskem Idesa, em Coa

tzacoalcos,

Estado de Veracruz, no México, e contempl

a um cracker de eteno a partir de etano de gás na

tural e três

plantas de polimerização. A capacidade produtiv

a anual representa dois terços do t

otal de PE importado pelo país.

Cerca de 15 mil pessoas, de aproximadamente 20 naciona

lidades, trabalham nas obras de cons

trução do complexo

petroquímico

Referências

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