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AGROPECUÁRIA - 3ª SÉRIE

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Academic year: 2021

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AGROPECUÁRIA

CAPÍTULO 4 – AGROPECUÁRIA

1.(UPE - ADAPTADA) Tomates de amadurecimento lento, frutas cítricas resistentes à geada, soja resistente à herbicida e com mais proteína, batatas maiores e com polpa mais densa são alguns dos produtos que estão disponíveis no mercado ou estarão nos próximos anos.

Esses produtos referidos fazem parte do que se poderia designar como uma Nova Revolução na agricultura, decorrentes mais especificamente de fato

a) da utilização de novos insumos agrícolas b) da mudança climática global

c) da realização de Reforma Agrária em áreas de solos férteis

d) da alterações pedológicas do meio ambiente e) da engenharia genética

2.(UEMA) Os fragmentos a seguir apresentam a realidade revelada pelo diretor geral da ONU para a alimentação e a agricultura, o brasileiro José Graziano, sobre as questões que envolvem a sustentabilidade nesses aspectos, em entrevista à Revista ISTO É, por ocasião da Rio+20.

“Hoje não existe escassez de alimentos.”

“Entre a produção e o consumo, perde-se anualmente 1,3 bilhões de toneladas de alimentos.”

“Ao mesmo tempo em que há 900 milhões de pessoas subnutridas, outras centenas de milhões sofrem de sobrepeso e obesidade.”

“Hoje usamos 15 mil litros de água para produzir um quilo de carne.”

GRAZIANO, J. Isto é, São Paulo, n. 2223, jun. 2012. Esses fragmentos demonstram que, de acordo com o diretor geral da ONU, em relação à sustentabilidade, há necessidade de

a) criar interlocução entre os problemas de segurança acima, indicam que há alimentar e as questões ambientais, produzindo menor impacto ao ambiente a exemplo do cultivo direto, dos sistemas agroflorestais, do controle biológico de pragas, da irrigação por gotejamento e da redução do desperdício. b) promover aumento da produção, atendendo às pressões internacionais da revolução verde, de forma a atender a população mundial que deverá ultrapassar a marca dos 9 milhões de pessoas em 2050, considerando as perspectivas atuais desse crescimento.

c) garantir as condições de acesso à alimentação, como a produção agrícola e o grande volume do capital ao pequeno agricultor nos países centrais, onde há maior concentração de renda e menor poder aquisitivo.

d) comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, priorizando a produção de alimentos em níveis suficientespara atender às populações, conforme estabelecem os padrões dos países periféricos, onde há maior poder aquisitivo e produção de maneira sustentável.

e) buscar alternativas sustentáveis, substituindo as práticas predatórias, tais como queimadas por métodos menos agressivos, adubagem orgânica e construção de cacimbas, nos países centrais, onde a fome assola pelas condições de insustentabilidade da produção.

3.(FGV - ADAPTADA) No final de 2007 e início de 2008, a provisão de alimentos estava apertada e os preços dos grãos subiram drasticamente. Alguns dos principais produtores reduziram as exportações para manter o custo nacional sob controle.[...] Foi então que, em 2008, Arábia Saudita, China e Coreia do Sul começaram a comprar ou arrendar terra em outros países, particularmente na África, mas também na América Latina e no Sudeste da Ásia, a fim de produzir alimentos para si.

(www.ecodebate.com.br/2011/10/25/nos-limites-da-terra- -entrevista-com-lester-brown. Adaptado) Devido a necessidade de aumentar a produção de alimentos considera-se

a) que vários países da África, como a Etiópia e o Sudão, proibiram a ocupação de estrangeiros em suas terras, como medida de proteção às suas respectivas populações.

b) que essa é uma situação temporária, pois os países com agricultura avançada têm condições de aumentar a produtividade agrícola e suprir os mercados mundiais.

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c) que o problema dos suprimentos alimentares para muitos países está a cargo da FAO, órgão da ONU voltado para as questões agrícolas.

d) que a busca de áreas agricultáveis, em nível internacional, representa o traçado de uma nova geopolítica relacionada à escassez de terras e alimentos.

e) que a probabilidade de se atender às necessidades alimentares de toda a população do globo parece cada vez mais próxima devido à expansão das áreas agrícolas.

4.(UEMG-ADAPTADA) VAI TER PARA TODO MUNDO?

O preço dos alimentos disparou, e o aumento médio no mundo passa dos 80%. A crise atual, a pior dos últimos trinta anos, decorre

de uma combinação de causas: colheitas ruins, especulação de preços, aumento excepcional do barril de petróleo e a explosão dos biocombustíveis. Mas, o que ajudará a perpetuar o problema é o aumento do consumo de alimentos, sobretudo na China e na Índia, as locomotivas asiáticas que, juntas, têm mais de um terço da população mundial.

André Petry, Revista Veja – 28 de maio de 2008

Os dados do gráfico e do texto permitem concluir que:

a) a atual trajetória econômica, demográfica e ambiental do mundo é insustentável.

b) a previsão é que, em 2050, seremos 9,2 bilhões de pessoas, ou seja, 2,5 bilhões de habitantes a mais, em relação à população atual.

c) o simples crescimento da população mundial traz grande impacto nos estoques de comida.

d) a escassez de comida está sendo controlada pela distribuição eqüitativa dos alimentos entre as nações do mundo.

5.(UFJF) Observe o mapa a seguir:

Disponível em <http://ambiente.hsw.uol.com.br/agricultura-organica1.htm>. Acesso em 30/10/2008.

O aumento das áreas que cultivam produtos orgânicos deve-se ao crescimento da demanda por esses produtos em todo o mundo. Os fatores mais importantes para o crescimento dessa demanda referem-se à

a) inversão de capital urbano-industrial no meio rural e à facilidade de transporte marítimo.

b) contaminação dos mananciais, às diversas formas de erosão e ao custo da mão-de-obra. c) destruição dos cultivos tradicionais pelas catástrofes naturais e ao crescimento populacional.

d) escassez de produtos agrícolas durante a entressafra e elevados custos da cesta básica. e) segurança alimentar, às preocupações ambientais e ao melhor sabor dos alimentos. 6.(URCA - ADAPTADA) CANÇÃO DOS SEM-TERRA

A enxada sobe e desce na terra encharcada Sobe e desce

A vontade do homem que a sustenta,

de ser dono da terra lavrada, da terra tratada.

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Desde o nascer do sol ao cair do sereno. A enxada cortando e a terra cavando vai no homem plantando

a noção da injustiça que faz dele um escravo. E a noção da injustiça lhe traz outra noção, Que a ele pertence o tesouro maior,

A força do braço, a vontade do bravo,

Os caminhos da terra.

Então vai percebendo e daí entendendo

uma nova noção, que os caminhos da terra conduzem eles a libertação.

Extraído do Livro – Crônicas do Milênio - Olival Honor de Brito – Membro do Instituto Cultural do Cariri – Coleção Itaytera – Nº 25

No texto,verificam-se tanto um alerta quanto à necessidade de uma reforma agrária quanto um fato evidenciado nos últimos anos, que é o da necessidade dos trabalhadores se organizarem para conquistar seus objetivos.

Os processos que envolvem as relações de trabalho e produção no campo brasileiro,

a) estão relacionados ao processo de modernização na agropecuária brasileira que somente foi possível a partir da promulgação da “Lei de Terras” de 1850, onde a mesma permitiu uma lenta mas efetiva reforma agrária ao longo dos anos.

b) mostram que estudos da pastoral da Terra denunciam que o aumento dos conflitos no campo que vêm crescendo de forma vertiginosa, e que os mesmos são decorrentes, por um lado, da ação histórica arbitrária e opressiva do Estado e, de outro, da ofensiva dos trabalhadores rurais sem-terra na ocupação dos latifúndios.

c) demonstram que o modelo agrícola de exportação brasileira é baseado na policultura e apoia-se na concentração da propriedade rural, como por exemplo o cultivo da monocultura soja.

d) que mesmo com a mecanização e o avanço tecnológico, as atividades agrícolas estão sujeitas à pouca influência dos fatores naturais. A interferência mais comum pode-se dar destacando-se os limites impostos pelo clima e solo.

e) baseia-se numa política consistente de soberania alimentar no Brasil que passa, necessariamente, por uma Reforma Agrária já resolvida e efetiva e por uma política agrícola de apoio às pequenas unidades de produção.

7.(UEL - ADAPTADA) É possível identificar no Brasil vários municípios cuja urbanização se deve diretamente à expansão da fronteira agrícola moderna, formando cidades funcionais ao campo denominadas de “cidades do agronegócio”. (Adaptado de: ELIAS, D.; PEQUENO, R. Desigualdades socioespaciais nas cidades do agronegócio. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. 2007. v.9. n.1. p.25-29.)

Sobre a expansão da fronteira agrícola moderna e o surgimento das “cidades do agronegócio”,

a) ocorreram a partir de 1970, com a incorporação das terras do cerrado, impulsionada por políticas públicas voltadas à ocupação de terras e ao desenvolvimento local.

b) estão associados às políticas do governo Vargas direcionadas à agricultura, com a criação, em 1951, do Sistema Nacional de Crédito Rural.

c) após investimentos dos Estados Unidos, na década de 1950, em território brasileiro para produção destinada à exportação.

d) estão localizadas predominantemente no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados onde ocorreu a expansão da fronteira agrícola moderna a partir da década de 1960.

e) a partir da década de 1950, houve uma difusão do meio técnico-científico-informacional em todo o território nacional.

8.(UNICENTRO) A sua característica fundamental é que ele não é somente um agricultor ou um pecuarista, ele combina atividades agropecuárias com outras atividades não agrícolas, dentro ou fora de seu estabelecimento, tanto nos ramos tradicionais urbano-industriais, como nas novas atividades que vêm se desenvolvendo no meio rural, como lazer, turismo, conservação da natureza, moradia e prestação de serviços pessoais. (GRAZIANO, J. S. O novo rural brasileiro. Nova Economia. Belo Horizonte. 1997. v.7. n.1. p.46.)

Ao descrever o tipo de ocupação emergente no chamado “novo” rural brasileiro, o autor define o trabalhador do campo como

a) prestador de serviços de associações profissionais. b) pluriativo, o agricultor em tempo parcial.

c) trabalhador flexível, baseado no aprendizado do aprendizado. d) novo camponês, baseado no aprendizado.

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e) novo trabalhador rural, baseado no ciclo de melhoria.

9.(FMJ - ADAPTADA) Relevante na economia nacional pela geração de divisas e emprego, o agronegócio tem se destacado com a expansão da produção agropecuária e o aumento das exportações decommodities.

O agronegócio brasileiro caracteriza-se

a) pelo uso intensivo de tecnologias, pelas pesquisas científicas inovadoras e pelas políticas oficiais de financiamento.

b) pelo uso de sementes não modificadas, pelo consumo de insumos químicos e pela distribuição dos lucros em regime de parceria.

c) pela organização horizontal de comando, pelo regime de produção semi-intensivo e pela negociação da produção em bolsa de valores.

d) pelo arrendamento de terras, pela imprevisibilidade no planejamento produtivo e pela mecanização agrícola generalizada.

e) pela gestão familiar, pela produção restrita sem excedentes e pelo pequeno retorno aos investimentos realizados.

10.(FGV-eco) Considere as tabelas para responder à questão.

Com base na análise da tabela e nos conhecimentos sobre as transformações do

espaço agrário brasileiro, no período selecionado verifica-se,

a) o aprofundamento das relações capitalistas no campo preservou a grande propriedade, mas fragmentou a média e a pequena propriedade. b) a distribuição mais equitativa das propriedades reduziu a dependência do campo em relação à cidade, o que significa estagnação da modernização.

c) a reorientação da estrutura fundiária deve ser entendida no bojo das transformações do setor agrário e da solidificação do campesinato.

d) o traço marcante da estrutura fundiária brasileira, que é a concentração de terras, foi reduzido em razão do aumento da participação da pequena propriedade.

e) a expansão das relações capitalistas no campo contribuiu para o crescimento das pequenas propriedades em detrimento das grandes.

11.(FGV-eco - ADAPTADA)

(http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/c gc_c.htm) O mapa da “República

Unida da Soja”

O anúncio publicitário da maior empresa agroquímica do mundo, fornecedora de sementes transgênicas, e o uso que se fez da cartografia

a) destaca a importância do agronegócio para os países sul-americanos e o apoio incondicional da empresa ao aumento da participação desses países no mercado internacional.

b) apresenta uma proposta de expansão da monocultura da soja baseada na dependência dos insumos agrícolas fornecidos pela empresa, desconsiderando as fronteiras dos países envolvidos. c) pode ser considerado como resposta aos ecologistas que promovem campanhas para reduzir as áreas de cultivos de transgênicos, um retrocesso econômico para os países do Mercosul.

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d) serve aos objetivos dos países envolvidos de expandir as suas atividades agroexportadoras para a obtenção de maiores recursos que seriam destinados à criação de infraestruturas sociais.

e) tem o objetivo de sensibilizar os governos dos países envolvidos para que promovam transformações nos sistemas agrícolas, para aumentar a competitividade internacional.

12.(IFMG) Agricultura familiar pode ser modelo para produção sustentável de alimentos

As mudanças climáticas e o aumento da população impõem desafios aos atuais modelos de agricultura comercial. Nesse contexto, a agricultura familiar ganha força, por geralmente utilizar a policultura, com sementes e espécies que existem há centenas de anos e são mais resistentes a pragas e mudanças climáticas. Para uma bióloga da Universidade de Brasília, "a agricultura familiar pode conciliar melhor os cultivos e as áreas de preservação, o que com a agricultura comercial é mais difícil”.

Fonte: http://goo.gl/P7EwFT. Acesso: 26/11/2013. Adaptado. Tendo em vista as características da agricultura familiar e do agronegócio exportador no Brasil, considera-se que o modelo familiar é mais sustentável porque

a) aproveita melhor os recursos naturais, usando técnicas menos agressivas.

b) cultiva apenas uma variedade de produto agrícola, propiciando menor desgaste dos solos. c) preserva a vegetação original, fazendo seus plantios sem a remoção das matas nativas. d) utiliza sementes geneticamente modificadas, melhor adaptadas às mudanças climáticas.

13.(PUC-RJ) (...) Durante esses 25 anos nada foi feito para que a carência alimentar do nosso povo fosse atendida. A grande novidade do momento é... a volta à agricultura. Nunca deveríamos ter saído dela. O primado da agricultura, da mineração e da pecuária, em um país de tão vastas dimensões e de natureza tão diversificada, não prejudica em nada, e antes incentiva a organização de um grande parque industrial. Campo e cidade devem sempre estar intimamente ligados. O que faz a sua separação é a antítese de classes, como é a política de recurso contínuo aos capitais estrangeiros, para promover o progresso nacional. (...) (Trecho do prefácio da 10a edição do livro a Geografia da Fome, de Josué de Castro, escrito por Alceu Amoroso Lima, em 1980)

A crítica do intelectual brasileiro sobre a manutenção dos padrões de fome por escassez, no Brasil de 1980, pode ser observada, nos dias atuais, através da tendência do seguinte indicador produtivo:

a) da ampliação dos investimentos em biotecnologia. b) da modernização da rede de transporte rodoviária. c) do crescimento do consumo de energia.

d) da redinamização do setor portuário. e) do recordes na exportação de grãos.

14.(UERJ - ADAPTADA)

Com base no mapa, é possível associar a macrorregião brasileira com maior proporção de migrantes à presença da dinâmica socioespacial: a) de criação de área turística

b) de formação de distrito industrial c) de ampliação de reserva ambiental d) de expansão da fronteira agropecuária

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15.(FGV-SP - ADAPTADA) Analise o gráfico.

(www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/lspa_201107come ntarios.pdf)

O gráfico sobre a dinâmica territorial da agricultura brasileira, no período analisado, demonstra que a) a produtividade agrícola do país apresentou crescimento significativo.

b) a maior parte da área cultivada no país destinou-se à produção de cereais.

c) o fraco aumento da área

cultivada indicou o

esgotamento da fronteira agrícola.

d) a instabilidade da produção esteve relacionada aos problemas climáticos.

e) a região Sudeste é a que apresenta maior área e produção agrícola do país.

16. (IFBA - ADAPTADA)

Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/_njKNBgP6DkI/ No que se refere à relação campo-cidade no espaço geográfico brasileiro,

a) verifica-se a redução da concentração fundiária no campo brasileiro com marco histórico a Lei de Terras de 1850 a partir da qual a terra se transformou em mercadoria, passando a ser um bem democrático. b) percebe-se que a reflexão sobre a realidade do espaço brasileiro impõe a necessidade da compreensão histórica dos processos sociais articulando espacialmente o campo e a cidade.

c) nota-se a expansão do agronegócio que vem contribuindo para a redução do êxodo rural pelo aumento do emprego direto de mão de obra assalariada nas áreas de fronteiras agrícolas.

d) compreende-se o abrandamento da problemática da mobilidade urbana nas metrópoles brasileiras que está diretamente relacionado à política de incentivo a aquisição individual de automóveis pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

e) agrega-se que o reconhecimento legal dos territórios quilombolas não se impõe como uma ação política necessária com vistas à garantia do direito social à cidade e ao campo enquanto espaços de reprodução da vida.

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