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Caracterização socioeconômica e estado nutricional de idosos usuários de centros de convivência: Um relato de experiência

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Academic year: 2021

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Socioeconomic characterization and nutritional status of

elderly users of coexistence centers: an experience report

Caracterização socioeconômica e estado nutricional de idosos usuários de centros de convivência: um

relato de experiência

Caracterización socioeconómica y estado nutricional de idosos usuarios de centros de convivencia: un

relato de experiencia

ABSTRACT

Objective: To characterize the socioeconomic profile, the eating habit and the nutritional status of elderly users of

Coexistence Centers for the Elderly. Methodology: This is the description of an experience of actions performed as part of the compulsory activities of the curricular internship in Social Nutrition of the Nutrition course of the Faculty of Sciences and Technology of Maranhão. A standard questionnaire was applied, related to socioeconomic issues, lifestyles and food frequency of the elderly. To determine the nutritional status, the Body Mass Index was used.

Results: Five social centers were visited and 84 people were interviewed, mostly female (82.2%), who could not read

or write (32.2%) and whose family income was their own retirement (82.2%). Regarding nutritional status, it was observed that 51.2% of the elderly were overweight. Final considerations: The data obtained in this study suggest a greater participation of women in the coexistence groups, with low wage income and high prevalence of overweight. Therefore, the importance of actions that promote healthy eating and life habits among the elderly in order to control possible pathologies already installed and to prevent their complications is emphasized.

RESUMO

Objetivo: Caracterizar o perfil socioeconômico, o hábito alimentar e o estado nutricional de idosos usuários de Centros

de Convivência para Idosos. Metodologia: Trata-se da descrição de uma experiência de ações realizada como parte das atividades obrigatórias do estágio curricular em Nutrição Social do curso de Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Realizou-se a aplicação de questionário padronizado, relacionadas com questões socioeconômicas, estilos de vida e frequência alimentar dos idosos. Para determinação do estado nutricional, utilizou-se o Índice de Massa Corpórea. Resultados: Foram visitados cinco centros de convivência e totalizaram-utilizou-se 84 pessoas pesquisadas, na sua maioria do sexo feminino (82,2%), que não sabiam ler e nem escrever (32,2%) e cuja renda familiar era a própria aposentadoria (82,2%). Em relação ao estado nutricional, observou-se que 51,2% dos idosos apresentavam excesso de peso. Considerações finais: Os dados obtidos nesse estudo sugerem uma maior participação das mulheres nos grupos de convivência, com baixa renda salarial e alta prevalência de excesso de peso. Portanto, ressalta-se a importância de ações que promovam alimentação e hábitos de vida saudáveis entre os idosos a fim de controlar possíveis patologias já instaladas e prevenir as complicações das mesmas.

RESUMEN

Objetivo: Caracterizar el perfil socioeconómico, el hábito alimentario y el estado nutricional de ancianos usuarios de

Centros de Convivencia para ancianos. Metodología: Se trata de la descripción de una experiencia de acciones realizada como parte de las actividades obligatorias del curso curricular en Nutrición Social del curso de Nutrición de la Facultad de Ciencias y Tecnología de Maranhão. Se realizó la aplicación de cuestionario estandarizado, relacionadas con cuestiones socioeconómicas, estilos de vida y frecuencia alimentaria de los ancianos. Para la determinación del estado nutricional, se utilizó el Índice de Masa Corpórea. Resultados: Se visitaron cinco centros de convivencia y se totalizaron 84 personas encuestadas, en su mayoría del sexo femenino (82,2%), que no sabían leer ni escribir (32,2%) y cuyo ingreso familiar era la propia jubilación (82,2%). En relación al estado nutricional, se observó que el 51,2% de los ancianos presentaban exceso de peso. Consideraciones finales: Los datos obtenidos en este estudio sugieren una mayor participación de las mujeres en los grupos de convivencia, con bajos ingresos salariales y alta prevalencia de sobrepeso. Por lo tanto, se resalta la importancia de acciones que promuevan alimentación y hábitos de vida saludables entre los ancianos a fin de controlar posibles patologías ya instaladas y prevenir las complicaciones de las mismas.

Daisy Jacqueline Sousa Silva¹

Lucas Vinicius Alves Sampaio²

Vanessa Passos Oliveira³

Josiane da Rocha Silva Ferraz

4

¹Nutricionista. Mestranda em Alimentos e Nutrição – UFPI. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pela Faculdade Santo Agostinho. Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – Facema. Caxias, Maranhão – Brasil. E-mail:

d.jack204@hotmail.com

²Nutricionista formado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – FACEMA. Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – Facema. Caxias, Maranhão – Brasil. E-mail: sampaio.llucas@outlook.com

³Nutricionista. Mestranda em Alimentos e Nutrição – UFPI. Universidade Federal do Piauí – UFPI. Teresina, Piauí – Brasil. E-mail:

4Nutricionista. Professora e Orientadora dos Estágios Curriculares do curso de Nutrição. Pós-graduada em Nutrição Descriptors

Elderly. Quality of Life. Nutritional Status.

Descritores

Idoso. Qualidade de Vida. Estado Nutricional.

Descriptores

Ancianos. Calidad de Vida. Estado Nutricional.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-02-14 Accepted: 2018-09-09

Publishing: 2018-09-27

Corresponding Address

Daisy Jacqueline Sousa Silva Endereço: Rua Manoel Carlos de Oliveira, Buenos Aires, Teresina, Piauí.

Telefone:86 9 9913-3022 E-mail: d.jack204@hotmail.com

Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias-MA.

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INTRODUÇÃO

Uma das maiores conquistas culturais de um povo em seu processo de humanização é o envelhecimento de sua população, refletindo uma melhoria das condições de vida. De acordo com projeções das Nações Unidas “uma em cada 9 pessoas no mundo tem 60 anos ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de 2050”1. Em

2050 pela primeira vez haverá mais idosos que crianças menores de 15 anos. Esse crescimento populacional de idosos já vem acontecendo, atualmente, no qual nos últimos cinquenta anos, houve um crescimento de 600% do número de idosos no Brasil, em 1960 apresentavam-se em 3 milhões, já em 2006 esse número aumentou para 17 milhões de idosos2,3,4.

Esse fato pode ser explicado pelo aumento da expectativa de vida, onde há uma diminuição das taxas de mortalidade e fecundidade, causadas pela inserção da mulher no mercado de trabalho, urbanização e mudanças na assistência em saúde, principalmente da pessoa idosa5.

As políticas de saúde públicas passaram a dar maior evidencia nas ações de revitalização e promoção da saúde do idoso, buscando, sobretudo, trazer qualidade de vida para o mesmo, abrangendo todos os aspectos necessários6.

Somente a partir de 1988, com a Constituição Federal Brasileira, foi incorporado o indivíduo idoso como possuidor de direitos, delegando ao Estado a elaboração de políticas públicas e ações voltadas a assistência7. A Lei

8.842, de 04 de janeiro de 1994, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, aborda dois pontos primordiais: proteção social e inclusão social. O primeiro ponto relaciona-se com aspectos relacionados a saúde, moradia, transporte e renda mínima. Já a inclusão social ou reinserção social do idoso tem como estratégia a integração do idoso em atividades educativas, socioculturais, organizativas, de saúde preventiva, desportivas, ações comunitárias e grupos de convivência. Com o objetivo de assegurar os direitos do idoso criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade8.

Dentre as formas de garantia da qualidade de vida, existem os centros de convivência para idosos (CCI), local idealizado para que os idosos possam aumentar sua autoestima, diminuir a solidão, contribuir para a formação

de novas amizades, melhorar a relação com os familiares, fornecer um estilo de vida mais ativo, trocar experiência de vida e muitas vezes, recuperar o sentimento de utilidade na sociedade, adquirindo boa estrutura na capacidade funcional, adequada qualidade de vida e baixa comorbidade9,10.

Frente à importância da análise da alimentação, dos hábitos de vida e do estado nutricional dos idosos para direcionar ações interventivas adequadas e eficazes para controle de doenças crônicas na população idosa, e ainda considerando a escassez de dados na literatura para esse grupo populacional, o presente estudo tem por objetivo avaliar o estado nutricional, o hábito alimentar e caracterizar o perfil socioeconômico de idosos frequentadores de centro de convivência do município de Caxias, Maranhão.

DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA / MÉTODOS

Trata-se da descrição de uma experiência de ações realizada como parte das atividades obrigatórias do estágio curricular em Nutrição Social do curso de Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. As ações integram a vivência do estágio curricular em Nutrição Social em cinco Centros de Convivência de Idosos na cidade de Caxias, Maranhão, no período entre agosto de 2016 e junho de 2017.

Realizou-se a aplicação de questionário

confeccionado pelos próprios pesquisadores e fornecido pela instituição de ensino, contendo perguntas relacionadas a aspectos socioeconômicos, estilos de vida e frequência alimentar dos idosos.

A classificação do estado nutricional com base no IMC foi realizada segundo o critério proposto pela Nutrition Screening Initiative11, que considera as modificações na

composição corporal próprias do envelhecimento, sendo estes os pontos de corte adotados para idosos no Brasil segundo recomendações do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)12. Nesse sentido, o estado

nutricional foi classificado em baixo peso IMC < 22kg/m2,

eutrofia IMC entre 22 e 27kg/m2 e sobrepeso IMC > 27kg/m2.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

A população vem apresentando maior expectativa de vida, em ambos os sexos. Porém as mulheres demonstram valores mais significativos, esse fato pode ser explicado pela maior procura do sexo feminino por cuidados médicos1,13. Dessa forma, a presente pesquisa

apontou maior número de mulheres dentro dos CCIs 88,1%, dos 84 idosos que participaram da pesquisa, como pode ser observado na tabela 01, assim como relatado em diversos estudos, como de Lopes14 e Silva et al.15, que determinaram

percentuais de 77,5% e 90,8%, respectivamente. A média de idade dos participantes foi de 69,7 anos

Os resultados apontaram para um baixo nível de escolaridade, onde 51,2% dos idosos estudaram por menos de 5 anos. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)16, realizado em 2010,

demonstra elevada incidência de baixos níveis de instrução dos idosos brasileiros, em que 30,7% dos menos possuem menos de um ano de instrução escolar. Corroborando com o estudo de Hott e Pires17, analisando o perfil de idosos de

um centro de convivência, constatou que 56,5% possuem o primeiro grau incompleto, essa baixa escolaridade da população idosa ocasiona uma certa dificuldade no seu cuidado com a própria saúde, como por exemplo dificuldade com o manuseio de medicamentos, seguimento de dietas, prescrições e outros.

Quanto a situação conjugal, 31% eram casados e 32,1% viúvos, ao contrário do encontrado no estudo de Luz

et al.18, que observaram na população idosa 53,8% eram

casados e 32,1% viúvos; 82,1% dos idosos tinham como única renda familiar a própria aposentadoria, o que condiz com a maioria dos casos de idosos no Brasil; Valores semelhantes foram encontrados nos estudos de Luz

et al. (2014)18, onde 89,9% dos idosos que possuem renda

de um salário mínimo proveniente de aposentadoria ou pensão.

Em relação ao estilo de vida, os idosos apresentaram boa frequência de prática de atividade física, 53,6% informaram realizar algum tipo de atividade física pelo menos duas vezes na semana e 34,5% três vezes. Contudo, Machado et al.19 avaliando idosos com doenças

crônicas não transmissíveis de um grupo de convivência, chegou a resultados preocupantes, onde 65% da população

feminina e 92% dos homens não realiza atividade física. O exercício físico pode ser caracterizado como uma terapia não farmacológica, que desempenha importante papel na prevenção de doenças, principalmente na terceira idade, estudam apontam ainda que a prática de atividade física pode influenciar no indicie de dependência de idosos20,9.

O consumo de cigarro é uma das principais causas de morte no mundo, principalmente na terceira idade21,22.

Cerca de 22% dos homens com mais de 60 anos são fumantes, em relação as mulheres os percentuais giram em torno de 8%, mundialmente23. Em âmbito nacional, de

acordo com uma pesquisa realizada no Estado de São Paulo, constatou que 17,5% dos idos do sexo masculino são tabagistas. Contudo, a presente pesquisa, de forma contraria, não apontou consumo de tabaco entres os idosos, onde 51,2 relatou não possuir esse hábito e 48,8% relatou ser ex-fumante24.

Tabela 01. Características socioeconômicas de idosos de

um Centro de Convivência para Idosos, Caxias-MA.

Variável % Sexo Masculino Feminino 17,8 82,2 Escolaridade Analfabeto

Estudou menos que 5 anos Estudaram mais que 5 anos Ensino superior 32,2 51,2 15,5 1,1 Estado civil Solteiro Separado Casado Viúvo 25 11,9 31 32,1 Renda mensal 1 Salário mínimo

Até dois salários mínimos Mais de dois salários mínimos

82,1 16,7 1,2 Tabagismo Fumante Não fumante Ex-fumante 0,0 51,2 48,8 Atividade física Não pratica 2x na semana 3x na semana 11,9 53,6 34,5 Água encanada Sim Não 94 6 Saneamento básico Sim Não 81 19 TOTAL 100

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Em relação às condições habitacionais, ainda na tabela 01, observa-se que 94% possuem agua encanada na residência e 81% saneamento básico. Cauduro et al.25

comparando as condições de vida de idosos das cidades de Manaus e Porto Alegre, constataram que a maioria dos idosos habitam moradias com abastecimento de água encanada, em ambas as cidades, com 99 e 91,7%, respectivamente.

O envelhecimento populacional brasileiro é um desafio para a saúde pública, é importante conhecer as condições de vida, de saúde, econômicas e de suporte social dos idosos, para que se possa estar preparado para atender às demandas sociais, sanitárias, econômicas e afetivas dessa parcela da população18.

Na geriatria, a avaliação do estado nutricional é complexa devido às alterações que ocorrem no processo natural do envelhecimento. Um bom estado nutricional, especialmente no idoso, pode causar implicações importantes no controle de grande parte das doenças crônicas e/ou infecciosas e a prevenção de suas complicações, doenças mais comuns nesse grupo etário26.

Pesquisas apontam maior prevalência de desnutrição em idosos institucionalizados, em comparação com aqueles que convivem com familiares. A nutrição adequada nesse ciclo de vida é de fundamental importância, contribuindo para a melhora da capacidade funcional, qualidade de vida, prevenção de diversas doenças e envelhecimento saudável25.

Tabela 02. Estado nutricional e frequência alimentar de

idosos de um Centro de Convivência para Idosos, Caxias-MA. Variável % Refeições diárias < 3 refeições diárias > 3 refeições diárias 20,2 79,8 Estado Nutricional Baixo peso Eutrofia Excesso de Peso 8,3 40,5 51,2 Doenças Hipertensão Diabetes

Múltiplas doenças (HAS, DM, colesterol alto, osteoporose)

27,4 34,5 38,1

TOTAL 100

Fonte: Dados da pesquisa, 2016-2017.

O estado nutricional dos participantes da pesquisa, determinado por meio do IMC, mostrou que 51,2% dos idosos estavam com excesso de peso e 40,5% com eutrofia e somente 8,3% com baixo peso; Sousa et al.26, em sua

pesquisa com idosos institucionalizados, demonstrou percentual 58,8% de baixo peso segundo o IMC, ao realizar uma análise bivariada, constatou relação positiva entre dependência funcional e idosos apresentando baixo peso. O estudo apontou que 79,8% dos idosos realizam mais de três refeições diariamente, com consumo regular, maior que 3 vezes na semana, de leite e derivados, legumes e ovos, carnes, peixes, aves, frutas e vegetais; observar a qualidade da alimentação é um dos determinantes do estado nutricional adequado e relaciona-se à saúde em todas os ciclos da vida, e especialmente no idoso pode prevenir o surgimento de doenças crônicas ou prevenir suas complicações. Entre as principais doenças se tem a hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, bronquite asmática, artrite reumatoide e alguns tipos de câncer. A população estudada, era portadora de boa parte dessas doenças, por exemplo, 27,4% dos idosos eram hipertensos, 34.5% eram diabéticos e 38,1% e 38,1% tinham além da diabetes e da hipertensão outras doenças associadas, como o colesterol alto e a osteoporose), um dado bem preocupante, visto que o número de idosos com múltiplas doenças é demasiado, o que induzir a auto medicação, com provável interação medicamentosa, limitação da vida funcional do idoso e diminuição da qualidade de vida do mesmo. Esses dados confirmam a necessidade de implementação de ações e políticas públicas mais efetivas para combater ou minimizar a existência dessas doenças na população idosa.

A vivência em grupo ocasiona mudanças positivas na vida dos idosos, devido ao convívio e a interação com outras pessoas e ações de intervenções grupais conferem maior credibilidade e têm sido mais eficazes para a mudança dos hábitos de vida dos mesmos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo mostrou que a maioria dos idosos avaliados encontrava-se em estado nutricional inadequado, evidenciando um cenário caracterizado pela prevalência elevada de excesso de gordura corporal o que requer

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intervenção nutricional. Vale destacar que, no presente estudo, houve limitações quanto o baixo número amostral, o que impediu que fossem realizadas análises estatísticas específicas com estratificação da amostra. Porém, ressalta-se a contribuição da presente investigação para exemplificação do perfil de alterações nutricionais que têm ocorrido na população idosa brasileira.

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