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III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DO TRABALHO, EMPREGO E RENDA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA

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III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DO TRABALHO, EMPREGO E RENDA

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I DA NATUREZA

ART. 1º A Conferencia Municipal do Trabalho, Emprego e Renda instituída pela Lei

municipal nº 10.561/2008, nos artigos 18 e seguintes, constitui-se órgão colegiado de caráter deliberativo, composta por delegados representantes de trabalhadores, por delegados representantes de empregadores do Munícipio, e por delegados representantes do Poder Público.

§1º O presente regimento interno dispõe sobre a temática, os objetivos, a

organização, a participação e a dinâmica da III Conferencia Municipal do Trabalho, Emprego e Renda e da forma do processo eleitoral dos representantes de trabalhadores e empregadores no Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, para a gestão 2016-2019.

§ 2º A Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda dentro de suas atribuições, deverá seguir rigorosamente todas as determinações deste Regimento Interno, observados os critérios, determinações e competências estabelecidas pela Lei nº 10.561/2008, artigo 18 e seguintes e o Regimento Interno o Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, e suas respectivas alterações.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 2º A Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda tem por finalidade

as competências definidas em lei:

I) Avaliar as políticas de trabalho, emprego e renda no Município como base nas políticas de qualificação profissional, de intermediação de mão de obra, ações de apoio ao empreendedorismo e microcrédito orientado, articulação entre as políticas de trabalho, emprego e renda e as demais políticas públicas;

II) Fixar as diretrizes gerais da política municipal de trabalho, emprego e renda no triênio subsequente ao de sua realização;

III) Eleger as entidades e os grupos representantes de trabalhadores e de empregadores, titulares e suplentes, do Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda;

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IV) Apresentar e debater as ações de geração de emprego, renda e qualificação profissional na cidade de Londrina, na perspectiva do desenvolvimento local sustentável com inclusão social;

V) Discutir a integração as ações de geração de emprego, renda e qualificação;

VI) Promover a articulação entre os instrumentos de políticas de emprego, trabalho e renda com as demais políticas públicas no município de Londrina;

VII) Apresentar propostas para a política municipal do trabalho e emprego como base nas políticas de qualificação profissional, de intermediação de mão de obra, ações de apoio ao empreendedorismo e microcrédito orientado, articulação entre as políticas de trabalho, emprego e renda e as demais políticas públicas;

Art. 3º A III Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda terá como

tema principal: INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS DE APOIO AO TRABALHO, EMPREGO E

RENDA.

CAPÍTULO III DA PARTICIPAÇÃO

Art. 4º Poderão participar como membros da III Conferência todas

as pessoas interessadas na discussão da Política Municipal do Trabalho, Emprego e Renda na condição de:

a) Delegados; b) Observadores; c) Convidados.

§1º Os membros inscritos como delegados terão direito a voz e voto nos trabalhos da conferência. Os observadores (as) e convidados (as) poderão participar com direito a voz e sem direito a voto.

§ 2º Os delegados representantes do poder público votarão somente nas propostas (e não na eleição).

Art. 5º Participarão da III Conferência na qualidade de delegados

os formalmente credenciados como:

a) Representantes dos trabalhadores;

b) Representantes dos empregadores; c) Representantes do Poder Público, e

d) Os atuais conselheiros municipais do trabalho, emprego e renda que são delegados natos

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§ 1º Na ausência do delegado titular se credenciar como tal,

assumirá essa condição o delegado suplente, mediante apresentação de declaração de impossibilidade do delegado titular ou assinatura de declaração de responsabilidade e legitimidade pelo delegado suplente.

§ 2º Para cumprimento do disposto acima, o número de delegados

representantes dos trabalhadores, empregadores e poder público terá que estar em igualdade, sendo desconsiderado as últimas inscrições realizadas, até que o número seja igualado.

§ 3º Para o cumprimento do disposto do § 2º, do artigo 5º será

garantido a cada bancada a representação de no mínimo de 12 delegados, ainda que haja vacância de alguma vaga, assim como, será garantida a participação de um delegado de cada entidade, conforme artigo 20 da Lei nº 10.561/2008.

Art. 6º A inscrição dos delegados e suplentes se dará nos dias 01

e 04 de abril de 2016, no horário das 8h:00 as 16h:30, na sede administrativa da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, na rua Pernambuco, 162, centro, Londrina, a partir da entrega dos seguintes documentos:

I - Dos delegados dos trabalhadores e empregadores:

a) Fotocópia da ata de eleição dos(as) delegados (as) titulares e suplentes da pré-conferência em que foi escolhido;

b) Fotocópia do documento de identidade civil (Registro geral/ RG) do delegado e do suplente e, na impossibilidade deste, outro documento de identificação com foto.

II – Dos delegados representantes da Administração Pública:

a) Ofício do órgão representado com a indicação;

b) Fotocópia do documento de identidade civil (Registro geral/ RG) do delegado e do suplente e, na impossibilidade deste, outro documento de identificação com foto.

Parágrafo único - A escolha dos (as) delegados (as)

representantes da Administração Pública será feita a partir da indicação dos representantes dos órgãos públicos municipais.

III – Dos delegados Natos:

a) Fotocópia do documento de identidade civil (Registro geral/ RG) do delegado e do suplente e, na impossibilidade deste, outro documento de identificação com foto.

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§1º Cada delegado poderá representar apenas uma instituição devidamente identificada, no momento da inscrição.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO

Art. 7º O Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda é o

órgão coordenador da III Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, contando com o apoio administrativo da Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda.

Art. 8º A III Conferência será presidida pelo Presidente do

Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda e na sua ausência pelo seu suplente.

Art. 9º A Comissão Eleitoral instituída através de resolução do

Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda é a responsável pelo desenvolvimento das atividades necessárias à Conferência, com as seguintes atribuições:

I – Coordenar a Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, conforme capítulo II da Lei Municipal nº 10.561/2008;

II - Elaboração da proposta do regimento interno da Conferência, para posterior aprovação, conforme artigo 22 e 23 da Lei Municipal nº 10.561/2008; III - Mobilização da sociedade civil, em relação a Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda;

IV - O recebimento de inscrição das entidades; V- A organização e coordenação do pleito; VI - A escrutinação dos votos;

VII - A proclamação dos eleitos;

VIII – Sistematizar as propostas advindas das pré-conferencia realizadas;

IX - Elaborar a proposta para a Plenária final da Conferência; X – Credenciar os delegados, participantes e convidados e organizar o processo eleitoral dos representantes;

XI – Elaborar o relatório final da conferência.

CAPÍTULO V DA DINÂMICA

Art.10 As Pré-Conferências, realizadas com antecedência à data

da Conferência têm os seguintes objetivos:

I. Mobilizar a sociedade para participação na III Conferência; II. Aprofundar o tema;

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III. Incentivar o processo de candidaturas aos cargos titulares e suplentes representantes da bancada dos trabalhadores e empregadores no Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda;

IV. Elencar as propostas a serem deliberadas na Plenária da III Conferência Municipal;

V. Indicar os delegados que serão candidatos (titulares e suplentes) a eleição para o cargo de Conselheiro

Art. 11 A III Conferência será realizada a partir da seguinte

dinâmica:

I. Credenciamento dos participantes; II. Solenidade de abertura;

III. Aprovação das propostas; IV. Eleição dos membros; V. Proclamação dos eleitos.

Art. 12 Os Trabalhos da III Conferência Municipal do Trabalho,

Emprego e Renda serão realizados da seguinte forma:

I – Na sexta-feira, 08 de abril de 2016, às 17h:00 a) Credenciamento;

b) Discussão e aprovação do Regimento Interno da Conferência; c) Solenidade de Abertura; d) Palestra; e) Debate; f) Encerramento. II – No Sábado, 09 de abril de 2016, às 08h:00 a) Abertura;

b) Palavra do Secretário Municipal do Trabalho, Emprego e Renda e do Presidente do Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda;

c)Apresentação dos candidatos ao Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda de Londrina – Gestão 2016/2019;

d) Formação dos grupos de trabalho;

e) Votação para a constituição das Bancadas dos Trabalhadores e dos Empregadores do Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda de Londrina – Gestão 2016/2019;

f) Plenária Final das Bancadas de Trabalhadores, Poder Público e Empregadores e aprovação das propostas;

g) Proclamação dos Conselheiros Eleitos; h) Encerramento.

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CAPÍTULO VI DA PLENÁRIA

Art. 13 A plenária terá como objetivo apreciar e submeter à

votação do regimento interno da Conferência, as propostas do relatório final da conferência, proveniente da sistematização das proposições das pré-conferencias e dos grupos de trabalho.

§ 1º As propostas deverão ser entregues à Comissão Organizadora nas pré conferencias para serem apreciadas pela plenária final.

Art. 14 A apreciação e votação do regimento interno da Conferência, das propostas terão o seguinte encaminhamento:

I. O relatório geral será apresentado de modo que os pontos de divergência possam ser identificados como destaques para serem apreciados;

II. Após a leitura do relatório geral, os pontos não anotados como destaques serão considerados como aprovados por unanimidade pela plenária final;

III. Serão chamados por ordem, um a um, os destaques para serem apreciados.

IV. A cada proposição submetida à plenária será garantida a manifestação favorável e/ou contrária, obedecendo ao prazo máximo de 02 (dois) minutos;

V. A aprovação das propostas será por maioria simples dos delegados presentes.

CAPÍTULO VII

DO PROCESSO ELEITORAL NA CONFERÊNCIA SEÇÃO I

DA COMISSÃO ELEITORAL

ART. 15 O processo eleitoral será organizado pela Comissão

Organizadora da III Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, por meio de sua Comissão Eleitoral.

ART. 16 Compete à Comissão Eleitoral:

I. Coordenar e conduzir o processo eleitoral, de acordo com o

presente Regimento Interno, desde os procedimentos necessários para o registro das candidaturas à eleição dos membros;

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II. Receber e analisar a documentação apresentada pelos

delegados habilitados, verificando o cumprimento da legislação vigente e o edital de convocação;

III. Elaborar lista de votantes;

IV. Analisar e homologar as candidaturas;

V. Apreciar e julgar os possíveis recursos referentes às inscrições

homologadas ou não;

VI. Lavrar a ata da eleição, que deverá ser assinada por seus

membros, pelo(s) presidente(s) das(s) mesa(s) de votação (receptora e apuradora) e pelos delegados candidatos eleitos presentes.

SECÃO II DOS CANDIDATOS

ART. 17 Poderão concorrer às eleições para cargo de Conselheiro

todos os delegados habilitados (entidades), presentes na Conferência, conforme o regimento.

Parágrafo único – Não poderá se inscrever como candidato mais

de um representante oriundo de uma mesma instituição.

Art. 18 Serão indeferidas as candidaturas de delegados que não

preencher quaisquer dos requisitos contidos nos editais relativos à III Conferência, neste Regimento interno e na legislação vigente.

Art. 19 O pedido de recurso quanto à homologação deverá ser

efetuado no dia 06 de abril de 2016, no período das 9h:00 às 10h:00, mediante preenchimento de formulário próprio.

SEÇÃO III DA INSCRIÇÃO

ART.20 A inscrição dos delegados e delegados candidatos ao

Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda será realizada no período de 01 e 04 de abril das 8h:00 às 16:30, na sede administrativa das Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda, na rua Pernambuco,162, centro, Londrina, Paraná, conforme decisão nas pré-conferências

ART. 21 O ato da inscrição do candidato a conselheiro será

oficializado por requerimento de candidatura assinado pelo mesmo e, deverá apresentar documento de identificação no ato do requerimento, conforme o edital de convocação.

ART. 22 A Comissão Eleitoral da III Conferência Municipal do

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candidato, e se deferido a homologação da mesma, observada a legislação vigente.

SEÇÃO IV DA ELEIÇÃO

ART. 23 Os candidatos serão apresentados à plenária durante a

programação da Conferência.

Art.24 Após a apresentação dos candidatos será iniciado o

processo de eleição.

ART. 25 A eleição dar-se-á através do escrutínio secreto.

§ 1º Na cédula, os nomes dos candidatos serão dispostos de acordo com as

bancadas, acompanhados da entidade que representam.

§ 2º Cada nome será precedido de um quadrilátero, onde o eleitor escolherá,

conforme a bancada que representa:

A) Seis representantes das classes trabalhadoras; ou B) Seis representantes das classes empregadoras.

§3º A escolha dos(as) delegados (as) representantes da Administração Pública

será feita a partir da indicação dos representantes dos órgãos públicos municipais.

§ 4º Os candidatos mais votados, de acordo com número de vagas por segmento

serão os titulares, seguidos do respectivo número de suplentes.

SEÇÃO V DO VOTO

ART.26 O voto será direto, secreto, sendo considerado voto a

manifestação de vontade expressa na cédula oficial, devendo ser nulas as cédulas que estiverem:

A) Com expressões, frases de baixo calão, sinais de quaisquer caracteres similares que não identifique o voto ou visem sua anulação;

B) Com maior número de votos que o estabelecido no artigo 25, § 2º.

Parágrafo único – Não será nulo a cédula com número menor que o

estabelecido no artigo 25, §2º, após a análise da comissão eleitoral.

Art. 27 As mesas receptoras e a apuradora serão compostas de 03

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§1º Os membros designados para a mesa receptora não poderão ser

candidatos.

§2º A comissão designará para a mesa, um presidente, um secretário e um

vice-secretário.

§3º Os membros da(s) mesa(s) apuradoras (s) poderão ser os mesmos

da(s) mesa(s) receptora(s).

Art. 28 Cada segmento poderá indicar um fiscal para acompanhar

o processo de votação e apuração dos resultados, referendado pela plenária.

§ 1º Poderá haver um fiscal por segmento para cada mesa receptora, sendo

os mesmos para as mesas apuradoras.

§ 2º Os fiscais indicados não poderão ser candidatos e deverão ser

devidamente credenciados pela comissão Eleitoral, havendo os registros dos mesmos na ata circunstanciada dos trabalhos realizados.

Art. 29 A mesa receptora é responsável pela recepção e entrega

das cédulas e dos documentos à Comissão Eleitoral, bem como, pela elaboração da respectiva ata.

Art. 30 Ao presidente da mesa receptora cabe a fiscalização e o

controle da disciplina no recinto da votação.

Art. 31 A votação realizar-se-á de acordo com os seguintes

procedimentos:

I. A ordem de votação é a chegada do eleitor;

II. O eleitor, devidamente cadastrado, deverá identificar-se perante a mesa receptora com o documento de identificação da Conferência e documento de identificação pessoal e na falta destes documentos, será vedada a sua votação, conforme o edital de convocação;

III. A mesa receptora localizará o nome do eleitor na relação de votantes e este assinará sua presença como votante;

IV. De posse da cédula oficial o eleitor registrará seu voto e depositará a cédula na urna à vista dos mesários;

V. A seguir a mesa lhe devolverá o documento de identificação.

Parágrafo único – Não constando da relação de votantes o nome de

algum eleitor, devidamente habilitado, se este obtiver a legitimidade reconhecida pela Comissão Eleitoral, seu nome deverá ser acrescentado à listagem, procedendo-se, a votação normalmente.

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Art. 32 Dos trabalhos da mesa de votação será lavrada ata

circunstanciada em modelo próprio elaborado pela Comissão Eleitoral.

Art. 33 Compete à mesa receptora:

I - Verificar, antes de o eleitor exercer o direito do voto, se o seu nome consta na lista de votação;

II - Orientar os eleitores quanto aos procedimentos para o voto; III - Autenticar, com sua rubrica, as cédulas oficiais;

IV - Solucionar imediatamente todas as dificuldades ou dúvidas que ocorrerem;

V - Lavrar ata da votação, em 2 (duas) vias, constando todas as ocorrências;

VI - Remeter à Comissão Eleitoral, depois de concluída a votação, todos os documentos referentes à eleição.

Art. 34 No horário fixado para o término das eleições, o Presidente da

mesa receptora mandará que sejam distribuídas senhas aos presentes, habilitando-os a votar e impedindo de fazê-lo aqueles que se apresentarem após aquele horário.

Art. 35 Os trabalhos de votação poderão encerrar-se

antecipadamente, se já tiverem votado todos os eleitores constantes das listas de votantes.

SEÇÃO VI

DA APURAÇÃO E DA PROCLAMAÇÃO DOS RESULTADOS

ART. 36 Encerrada a votação, instalar-se-á, a seguir, no mesmo

dia e local, a mesa apuradora, sendo admitida a presença dos fiscais.

Art. 37 Iniciada a apuração, os trabalhos não serão interrompidos.

Os resultados serão registrados, de imediato, em ata lavrada em 2 (duas) vias e assinadas pelos integrantes da mesa apuradora e pelos fiscais credenciados.

Art. 38 As dúvidas que forem levantadas na escrutinação serão

resolvidas pela mesa apuradora ou, não havendo consenso, pela Comissão Eleitoral.

Art. 39 Em caso de empate será eleito o candidato de maior idade. Art. 40 Após a apuração dos votos, o presidente da mesa

apuradora colocara o conteúdo das urnas em envelope próprio que será devidamente lacrado diante dos membros da respectiva mesa.

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Art. 41 A mesa apuradora encaminhará à Comissão Eleitoral seu

envelope, acompanhado da ata de apuração assinada.

Art. 42 A comissão Eleitoral sistematizará o resultado da mesa

apuradora para a proclamação dos leitos de cada segmento, na presença dos seus respectivos membros e fiscais.

Art. 43 O resultado da eleição será divulgado logo após a

apuração dos votos e antes do término da Conferência.

CAPÍTULO VIII

DA ELEIÇÃO COMPLEMENTAR

Art. 44 Na ausência de registro de candidatura de titular e suplente

de um ou mais segmentos poderá o Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda realizar eleições complementares.

§1º As eleições complementares ocorrerão em reunião do Conselho especificamente convocada para esse fim.

§ 2º Os procedimentos convocatórios dessa assembleia, tais como o prazo de registro de candidatura, serão decididos pelo Conselho, o qual observará, na medida do possível, as normas das eleições principais.

§3º Realizadas as votações e apuração, o referido Presidente proclamará os eleitos.

§4º O mandato dos escolhidos nas eleições complementares encerrar-se-á juntamente com o dos conselheiros eleitos na III Conferência Municipal do Trabalho, Emprego e Renda.

CAPÍTULO IX

Das DISPOSIÇÕES FINAIS

ART. 45 Os casos omissos e as dúvidas levantadas quanto à

aplicação deste Regimento Interno serão resolvidas pela Comissão Eleitoral.

Art. 46 O presente Regimento Interno entrará em vigor após sua

aprovação, ficam revogadas as disposições em contrário.

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