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GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA

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GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA

Wagner Luiz Silva Gerente de Auditoria Contato: (31) 3270.7650 wagner.luiz@sicoobcrediminas.com.br

(3)

ESTRUTURA DA CENTRAL

Presidente do CA: Alberto Ferreira

Coordenador do CF:Rodrigo Reis de Azevedo

Diretoria-Executiva: Elson Rocha Justino e Jésus Ferreira de Carvalho

(4)

NÚMEROS DO SISTEMA CREDIMINAS

81

1,9 Bilhão

COOPERATIVAS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

449

5,2 Bilhões

POSTOS DE ATENDIMENTO

DEPÓSITOS

600.088

5 Bilhões

ASSOCIADOS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO BRUTA

6220

2 Bilhões

FUNCIONÁRIOS E DIRIGENTES

OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL

311 Milhões

3 Bilhões

SOBRA BRUTA

DEMAIS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

(5)

OBJETIVO E SERVIÇOS PRESTADOS

Objetivo:

O Sicoob Central Crediminas tem por objetivo a organização

em comum acordo e em maior escala dos serviços

econômico-financeiros e assistenciais de interesse das filiadas, integrando

e orientando suas atividades.

Serviços Prestados:

Efetuar

a

centralização

financeira,

a

supervisão,

o

assessoramento

nas

áreas

de

crédito,

econômica,

tecnológica, contábil, marketing e comunicação, organização

e métodos, capacitação profissional e assessoria jurídica das

Cooperativas que a integram.

(6)
(7)

SICOOB CENTRAL CREDIMINAS

SUPERVISÃO - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS

AUDIN Auditoria Interna DIRETORIA EXECUTIVA de Apoio a Negócios DIRETORIA EXECUTIVA de Controle GEPES Gerência de Planejamento e Gestão Organizacional

01) As unidades organizacionais "ASJUR", "AUDIN" e "GECIR" reportam-se hierarquicamente ao Conselho de Administração do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e estão vinculadas administrativamente à Diretoria Executiva.

02) Estrutura Organizacional aprovada pelo Conselho de Administração na reunião de 20 e 21/05/2015.

03) Elaborado por: Gerência de Planejamento e Gestão Organizacional.

Gestão Corporativa Gestão Executiva Supervisão e Monitoria Suporte ao Negócio Desenvolvimento Organizacional Suporte Organizacional ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL EIXOS DE ATUAÇÃO GECIR Gerência de Controles Internos e Riscos CESEC Centro de Serviços Compartilhados GESEC Gerência de Serviços Centralizados GETEC Gerência de Tecnologia da Informação GESOP Gerência de Suporte Operacional GEDEN Gerência de Apoio a Negócios ASJUR Assessoria Jurídica CIA Comissão Interna de Auditoria

(8)

COMPOSIÇÃO DO EIXO DE SUPERVISÃO

 CIA

– Comissão Interna de Auditoria

Membros Efetivos:

 03 Conselheiros Administrativos

 01 Diretor Superintendente

Convidados Permanentes:

 Gerente da Auditoria Interna → AUDIN

 Gerente da Gerência de Controles Internos e Riscos → GECIR

Assessoria Jurídica → ASJUR

AUDIN (Supervisão

Direta)

01 Gerente

02 Analistas Seniores

02 Analistas Plenos

03 Analistas Juniores

08 Assistentes

01 Secretária

GECIR (Supervisão

Indireta)

01 Gerente

01 Analista Sênior

01 Analista Pleno

03 Analistas Juniores

03 Assistentes

ASJUR (Supervisão

Indireta)

01 Assessor Jurídico

01 Advogado Sênior

01 Advogado Júnior

01 Estagiário

(9)

AUDITORIA INTERNA - ATIVIDADES

De uma forma mais sintética as atividades desenvolvidas na Área de

Auditoria Interna são as seguintes:

Inspeção Direta Periódica

– IDP

Follow-up in loco;

Follow-up a Distância;

Verificações Especiais

– Fraudes;

Assessorias;

Participação nas reuniões mensais da Comissão Interna de Auditoria;

Participação nas Reuniões Mensais do Conselho Fiscal;

(10)

AUDITORIA INTERNA – INSPEÇÃO DIRETA PERIÓDICA

A IDP (Inspeção Direta Periódica) é a atividade de maior amplitude

desenvolvida pela Auditoria Interna, tendo em vista que compreende

todas as premissas delineadas na Circular 3400/2008 e Carta-Circular

3337/2008 (BCB), e, ainda, as diretrizes do Manual de Auditoria Interna

editado pelo SICOOB CONFEDERAÇÃO.

O trabalho contempla vinte e oito (28) Programas de Auditoria, que , por

sua vez, abarcam setecentos e treze (713) procedimentos de Auditoria,

que são analiticamente tratados no Relatório de Auditoria e/ou nos Papéis

de Trabalho e sintetizados na Súmula Executiva de Riscos.

(11)

FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO PADRÃO DE AUDITORIA

Página Inicial → apresentação do trabalho com o nome da Cooperativa, Auditores Envolvidos, Período de Execução,

Data-base e Número de Controle.

Identificação → detalhamento de todos os dados da Cooperativa Auditada (nome, CNPJ, fundação, Conselho/Diretoria,

Responsáveis registrados junto ao BCB e unidades de atendimentos - Postos e Correspondentes)

Índice → sumário com a relação de todas as páginas enumeradas com a descrição da Área de risco e do Item avaliado.

Objetivo e Abrangência → indicação da finalidade e amplitude do trabalho.

Matriz de Risco → apresentação da forma de cálculo de risco das áreas analisadas (reincidência, materialidade, criticidade e relevância).

Súmula Executiva de Riscos → instrumento com as áreas avaliadas e a indicação do risco (Alto, Médio ou Baixo).

Análise do Risco de Crédito → avaliação de forma macro da carteira de ativos, fundamentada nas informações

disponibilizadas pela PAD – Plataforma de Apoio a Decisão.

Parecer Conclusivo → sintetização da atividade de IDP, em apenas uma página para viabilizar a visão mais sintética das

principais debilidades.

Pontos de Auditoria → registro de todos os pontos de auditoria com a descrição das deficiências que foram apuradas,

contendo sempre a mesma sequência lógica (Área de Risco, Título do Apontamento, Normas correlacionadas, Ponto de Controle, Condição de Reincidência, Recomendações, Plano de Ação, Cronograma, Responsável pelo Acompanhamento e Responsável pela Implementação).

Informações Contábeis e Gerenciais → demonstração da evolução das principais contas contábeis.

Política de Investimentos e Índice de Liquidez Interno → descrição do cenário em termos de enquadramentos técnicos

e evolução.

Ajustes Patrimoniais ou Financeiros → demonstração dos possíveis ajustes depurados na auditoria.

Considerações Finais → relato das principais deficiências, chamando a atenção para aqueles fatos que demandam de

ações mais imediatas em sintonia com a sua relevância.

Relação de Anexos → última página do relatório contendo a descrição dos anexos empregados nas avaliações

(12)
(13)

INSPEÇÃO DIRETA PERIÓDICA – HISTÓRICO

2014

2015

2016

(IDP e Follow-up)

(IDP e Follow-up)

(IDP e Follow-up)

(Programação)

Atividades Realizadas

Atividades Realizadas

Atividades a Realizar

(14)

SOFTWARE EMPREGADO NA ATIVIDADE DE AUDITORIA

Gestão

Segurança

das Informações

Revisão On-line e

Interação das Partes

Automação de

Relatórios e Súmulas

Otimização

e Padronização

TeamAudit

VixTeam

(15)

SOFTWARE EMPREGADO NA ATIVIDADE DE AUDITORIA

“TeamAudit” (5 anos)

Facilidades

Gestão

Facilidades

Processos

 Acompanhamento das atividades dos membros da equipe, dando conta do estágio de desenvolvimento dos trabalho em andamento;  Otimização do tempo para consulta de

qualquer trabalho realizado ou em realização;  Direcionamento de procedimentos de auditoria

em conformidade com a expertise de cada profissional integrante da equipe;

 Integração de todas as informações de auditoria em somente um ambiente;

 Processo de revisão mais intenso e dinâmico;  Propriedade intelectual de todo o processo de

auditoria interna;

 Uniformidade de procedimento;

 Possibilidade de direcionamento de atividade em consonância com o porte da Singular ou de sua complexidade;

 Disponibilidades das informações de forma imediata para a Singular, via Sistema;

 Otimização do RH.

 Acessoon-line em qualquer Singular;

 Revisão em tempo real (on-line) de cada apontamento efetuado pelo auditor;

 Geração automática de relatórios e Súmulas, em formato padronizado definido pela Auditoria;

 Papéis de Trabalho, inclusive os anexos, integrados/arquivados no Sistema;

 Automação do Processo deFollow-up;

 Acesso segregado em conformidade com o nível funcional (Login/Senha);

 Automação do processo de risco do ponto de auditoria (Alto, Médio e Baixo);

 Compatibilidade com as ferramentas do Windows;

 Avaliação da evolução da Singular (Comparativo do quadro atual com o anterior);  Notificações sem registro no Relatório de

Auditoria;

 Facilitador para a atividade de supervisão indireta do ACIR (Agente de Controles Internos e Riscos).

(16)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 MOTIVAÇÃO:

 A idealização e a criação da Comissão Interna de Auditoria (CIA)

aconteceu no final de 2007, passando efetivamente a exercer suas

atividades a partir de Janeiro/2008; ou seja,

há mais de oito anos

ocorrem as

reuniões regulares com os respectivos registros em ata,

mantendo-se o histórico de todas as deliberações;

 A sua criação partiu da necessidade de se ter um ambiente exclusivo

para o tratamento das variáveis de riscos, a que estão expostas as

Cooperativas Singulares e a própria Cooperativa Central, com a devida

isenção e sustentação nas leis e normas que envolvem o Sistema

Cooperativo;

 A principal motivação para a sua criação foi a de se exercer um

Processo de Governança mais pontual

e efetivo em relação aos

Procedimentos de Supervisão no Sistema Crediminas.

(17)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 FUNÇÕES:

 Assessorar o Conselho de Administração no que diz respeito a temas

relacionados à auditoria, fiscalização e supervisão no âmbito do Sicoob

Sistema Crediminas, bem como, aqueles vinculados ao relacionamento

com a Autarquia Fiscalizadora Governamental (Banco Central do Brasil);

Avaliar os trabalhos de Auditoria Interna da Central e Singulares;

Avaliar os trabalhos de Controles Internos da Central e Singulares;

 Avaliar os trabalhos das Auditorias Independentes que emitem o Relatório

do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras da Central

e das Singulares.

(18)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO:

A Comissão funciona de forma permanente, sendo constituída por quatro membros efetivos, todos eleitos pelo Conselho de Administração, conforme segue:

 Três membros efetivos eleitos dentre e pelos membros do Conselho de Administração;

 Um membro efetivo e um membro suplente eleitos pelo Conselho de Administração, dentre os membros da Diretoria-Executiva.

Os membros efetivos desta Comissão terão mandatos em conformidade com o prazo de sua permanência no Conselho de Administração e na Diretoria-Executiva.

A alternância da composição da Comissão dar-se-á a cada renovação do Conselho de Administração, havendo a necessidade mínima de alteração de um membro efetivo oriundo do Conselho de Administração.

Não há restrição para que membros que já compuseram a Comissão voltem a fazer parte em futuras composições, que não a imediatamente subsequente. É indelegável a função de integrante da Comissão Interna de Auditoria.

Os membros poderão ser destituídos a qualquer tempo por deliberação do Conselho de Administração.

Participarão das reuniões como Convidados, sem direito a voto e visando apoiar tecnicamente a CIA, um representante de cada uma das seguintes áreas: Assessoria Jurídica – ASJUR, Auditoria Interna – AUDIN e Gerência de Controles Internos e Riscos – GECIR

Além dos membros efetivos Convidados, anteriormente citados, poderão ser convidados para participar das reuniões da Comissão Interna de Auditoria, sem direito a voto: membros do Conselho Fiscal da Central ou qualquer empregado da Central.

(19)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 IMPEDIMENTO:

Constitui impedimento para o exercício das funções de membro

efetivo da Comissão Interna de Auditoria quando ficar caracterizado

o conflito de interesse, devendo o membro da Comissão Interna de

Auditoria, diretamente envolvido no objeto da matéria em discussão,

abster-se de opinar e votar.

(20)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 COORDENAÇÃO:

O Coordenador da Comissão Interna de Auditoria é nomeado pelo Conselho de

Administração, dentre os integrantes desta Comissão, na primeira reunião após

a eleição pelo Conselho de Administração.

Compete ao Coordenador da Comissão:

 convocar e presidir as reuniões;

 cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento;

 encaminhar ao Conselho de Administração as análises e pareceres da

Comissão, para a deliberação do referido Conselho;

 convidar, em nome da Comissão, os membros do Conselho Fiscal, da

Diretoria Executiva, membros do Conselho de Administração e outros

eventuais participantes;

(21)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 FUNCIONAMENTO:

A Comissão de Auditoria Interna reúne-se:

I

– ordinariamente, uma vez por mês, previamente à reunião mensal do Conselho de

Administração, em data, local e horário estabelecidos por seu Coordenador;

II

– ordinariamente, pelo menos duas vezes por ano, por ocasião da emissão do

Relatório do Auditor Independente, com a equipe de Auditoria Independente, que

emite opiniões sobre as demonstrações financeiras da Central;

III

– extraordinariamente, por convocação do Coordenador, sempre que julgado

necessário por qualquer um de seus membros ou por definição do Conselho de

Administração.

As decisões serão tomadas por maioria dos votos dos integrantes da Comissão,

cabendo ao seu Coordenador votar somente quando houver empate.

As reuniões da Comissão Interna de Auditoria somente podem ser instaladas

mediante a presença de, pelos menos, dois membros oriundos do Conselho de

Administração e do membro oriundo da Diretoria-Executiva.

(22)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 ATRIBUIÇÕES:

São atribuições da Comissão Interna de Auditoria, em caráter opinativo ao

Conselho de Administração da Central, para que este Órgão delibere a respeito:

I – recomendar a entidade a ser contratada para prestação dos serviços de auditoria independente na

Central, bem como a substituição do prestador destes serviços, caso considere necessário;

II – revisar, previamente à publicação, as demonstrações contábeis semestrais, inclusive notas

explicativas, relatórios da administração e relatório do auditor independente e proceder às recomendações necessárias;

III – receber, avaliar e discutir relatórios regulares das auditorias interna e externa da Central e das

Singulares, incluindo as respostas da Diretoria às recomendações feitas sobre controles e inconformidades, acompanhando os apontamentos e recomendações considerados mais críticos;

IV – avaliar o cumprimento das recomendações realizadas pelos auditores independentes e pelos

auditores internos;

V – acompanhar os planos de ação para eliminação de processos em não conformidade, contendo a

especificação de prazos e responsáveis;

(23)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 ATRIBUIÇÕES:

VII – analisar e sugerir os procedimentos a serem adotados em relação aos ofícios emanados do

Banco Central do Brasil– Bacen;

VIII – analisar e sugerir o tratamento a ser empregado em relação ao trabalho de auditoria de rotina,

com a avaliação das falhas evidenciadas, e, em relação à forma de envio do relatório à Singular, sobre a necessidade, ou não, de realização de reuniões com os Administradores da Filiada;

IX – analisar e recomendar em relação aos relatórios de auditorias especiais (fraudes), estabelecendo

recomendações assessórias, se for o caso;

X – analisar a adequação dos trabalhos da Auditoria Interna – AUDIN e Gerência de Controles Internos

e Riscos – GECIR, em conformidade com as normas existentes (SICOOB e Central) e orientações do Bacen;

XI – avaliar os registros constantes do Relatório dos Auditores Independentes da Central, sobretudo no

que tange sua natureza (com ou sem modificação);

XII – avaliar os registros constantes do Relatório dos Auditores Independentes das Filiadas, sobretudo

no que tange sua natureza (com ou sem modificação);

XIII – avaliar situações apuradas pela Gerência de Controles Internos e Riscos, Auditoria Interna e

(24)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA

 ATRIBUIÇÕES:

XIV – Obter informações da Diretoria Executiva e discutir relatórios de visitas e inspeções recebidos de

órgãos reguladores e autoridades (Banco Central do Brasil, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Prefeitura Municipal, entre outros), as respostas dadas a esses relatórios e as providências adotadas para resolver eventuais apontamentos;

XV – Acompanhar a atuação dos órgãos reguladores e de supervisão, bem como as informações e

relatórios dirigidos aos mesmos;

XVI - Acompanhar e avaliar eventuais autuações dos órgãos reguladores e discutir o posicionamento

da Central sobre o assunto, tanto em relação às ocorrências da própria Central como das Singulares;

XVII – Obter atualizações regulares da Diretoria Executiva e dos advogados da organização com

relação a assuntos que possam causar impactos relevantes nas demonstrações financeiras ou em políticas de conformidade;

Os membros da Comissão Interna de Auditoria possuem independência no exercício de suas atribuições, devendo manter sob caráter de confidencialidade as informações proferidas em reuniões e atas.

Todas as manifestações da Comissão Interna de Auditoria, relativas aos trabalhos desenvolvidos pela Auditoria Interna, Auditoria Independente e Controles Internos, deverão ser acompanhadas das recomendações cabíveis à espécie.

Não havendo ressalvas a serem feitas, a Comissão Interna de Auditoria deverá recomendar a aprovação das manifestações das respectivas áreas técnicas.

(25)

COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA → FLUXO

1º Passo

Envio prévio da Súmula de Auditoria, via Sistema, aos integrantes da Comissão Interna de Auditoria (Três Membros do CA e um Diretor Executivo), antes da efetiva realização da reunião, para que estes possam conhecer os registros efetuados nos trabalhos realizados.

2º Passo Reunião da Comissão Interna de Auditoria.

3º Passo

De forma conjunta, os Membros Efetivos da Comissão Interna de Auditoria avaliam todos os trabalhos que foram realizados no período, sendo repassado para ao CA o posicionamento da Comissão, acerca de cada uma das entidades supervisionadas.

4º Passo Elaboração da ata da CIA, dando conta de todos os temas tratados e das deliberações procedidas.

5º Passo

CA delibera sobre a forma de tratamento a ser dada aos trabalhos realizados, alternando entre a entrega ou envio do Relatório de Auditoria para a respectiva Cooperativa Singular (correspondência de remessa do relatório, destinada à Singular, indicando as suas principais falhas ou, ainda, reunião na Central ou na Singular, com a participação de integrantes do CA, Coordenador do CF e membros da Diretoria-Executiva), para a efetiva entrega do Relatório. São tratadas, ainda, eventuais decisões complementares (Exemplos: Fatos relevantes, Assistência às Filiadas, Incorporações, Elaboração de Plano de Ação, entre outras).

(26)

SICOOB CENTRAL CREDIMINAS

Procedimentos de Monitoramento das

Cooperativas de Crédito

(27)

PROCEDIMENTOS DE SUPERVISÃO INDIRETA

 OBJETIVO:

Manter-se alinhado às diretrizes de supervisão determinadas nos

normativos vigentes do Banco Central do Brasil (Circular 3.400, art. 1º,

inciso III e Carta Circular 3.337, item 5, inciso II, alíneas

“a”, “b” e “c”) e

do Sicoob Confederação, buscando através de relatórios padronizados,

o monitoramento das inconformidades das cooperativas singulares.

Conforme exposto no Manual de Organização, capítulo 8, as áreas

técnicas do Sicoob Central Crediminas, apresentam no relatório de

Acompanhamento Indireto e Sistemático todos os pontos monitorados,

com a respectiva periodicidade. Atualmente, os procedimentos de

acompanhamentos indiretos contemplam próximo de 60 procedimentos

distintos,

distribuídos

entre

as

áreas

da

Central.

Tais relatórios são disponibilizados na intranet do Sicoob Central

Crediminas, inclusive, fonte de consultas e de utilização nos trabalhos

de supervisão direta.

(28)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GECIR

Item Monitorado Periodicidade

01 Índice de Imobilização Mensal

02 Limite de Diversificação de Risco Mensal

03 Requerimento Mínimo do PR Mensal

04 Índice de Inadimplência (INAD-90) Mensal

05 Índice de Inadimplência (INAD-15) Mensal

06 Índice de Provisões P/Créditos em Liquidação Duvidosa Mensal

07 Índice de Operações em Prejuízo Mensal

08 Concentração de Risco Mensal

09 PIGRML – Política Institucional de Liquidez Mensal

10 Limite Global Mensal

11 Concentração de Depósitos Mensal

12 Liquidez Corrente Mensal

13 Acessos Conflitantes (SisBr) Mensal

14 Relatório Anual de Risco Operacional Mensal

15 Índice de Cheques Devolvidos Mensal

16 Controles Internos – Singular (LVC) Mensal

17 Ouvidoria Mensal

18 PLD-FT Mensal

19 Rentabilidade do Patrimônio Mensal

20 Resultado das Singulares Mensal

21 Índice de Eficiência Administrativa Mensal

(29)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GETEC

Item Monitorado Periodicidade

01 Controle de Licenças Quadrimestral

02 Instalação do software SGPI Quadrimestral

03 Antivírus em todas as máquinas e servidores Quadrimestral

04 Gerenciamento de Firewall Quadrimestral

05 Máquinas com configuração de Internet diferente da recomendada Quadrimestral

06 Utilização do e-mail corporativo Quadrimestral

07 Uso de e-mail terceirizado Quadrimestral

08 Programa de Segurança da Informação Quadrimestral

09 Existência de link de contingência em todos os pontos de atendimento Quadrimestral

10 Atualização do Windows Quadrimestral

11 Contratos com terceiros para fins de tecnologia Quadrimestral

12 Acesso de terceiros aos recursos da cooperativa Quadrimestral

(30)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GESEC

Item Monitorado Periodicidade

01 Contabilidade Centralizada Mensal

02 Folha de Pagamento Centralizada Mensal

03 Fiscal e Tributário Mensal

04 Controladoria Mensal

05 Central de Risco Mensal

(31)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - ASJUR

Item Monitorado Periodicidade

01 Processos Administrativos e Judiciais das Cooperativas Filiadas Anual

02 Consultas apresentadas pelas Cooperativas Filiadas aos Escritórios Credenciados Mensal

(32)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GEDEN

Item Monitorado Periodicidade

01 Avaliar se a Singular possui site próprio e se a utilização da marca está adequada no site. Semestral

02 Utilização da Marca SICOOB nas Publicações Contábeis Semestral

(33)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GESOP

Item Monitorado Periodicidade

01 Dispositivos de Segurança nas Singulares Mensal

02 Financeiro – Centralização Financeira Mensal

03 Financeiro – Volume de recursos utilizados em operações contratadas com recursos da Centralização Financeira Mensal

04 Financeiro – Volume das operações com recursos captados pela Central e repassados às Singulares Mensal

05 Financeiro – Volume das operações de crédito da Singular contratadas com recursos do Bancoob Mensal

06 Financeiro – Coobrigações Mensal

(34)

ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GEPES

Item Monitorado Periodicidade

01 Treinamento de PLD-FT Bimestral

02 Certificação ANBINA CPA-10 Semestral

03 Análise Econômico-financeira das Cooperativas Mensal

04 Acompanhamento das Metas do Projeto Empresarial Mensal

05 Acompanhamento dos Planos de Negócios (BCB) Mensal

(35)

Referências

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