GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA
Wagner Luiz Silva Gerente de Auditoria Contato: (31) 3270.7650 wagner.luiz@sicoobcrediminas.com.br
ESTRUTURA DA CENTRAL
Presidente do CA: Alberto Ferreira
Coordenador do CF:Rodrigo Reis de Azevedo
Diretoria-Executiva: Elson Rocha Justino e Jésus Ferreira de Carvalho
NÚMEROS DO SISTEMA CREDIMINAS
81
1,9 Bilhão
COOPERATIVAS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
449
5,2 Bilhões
POSTOS DE ATENDIMENTO
DEPÓSITOS
600.088
5 Bilhões
ASSOCIADOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO BRUTA
6220
2 Bilhões
FUNCIONÁRIOS E DIRIGENTES
OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL
311 Milhões
3 Bilhões
SOBRA BRUTA
DEMAIS OPERAÇÕES DE CRÉDITO
OBJETIVO E SERVIÇOS PRESTADOS
Objetivo:
O Sicoob Central Crediminas tem por objetivo a organização
em comum acordo e em maior escala dos serviços
econômico-financeiros e assistenciais de interesse das filiadas, integrando
e orientando suas atividades.
Serviços Prestados:
Efetuar
a
centralização
financeira,
a
supervisão,
o
assessoramento
nas
áreas
de
crédito,
econômica,
tecnológica, contábil, marketing e comunicação, organização
e métodos, capacitação profissional e assessoria jurídica das
Cooperativas que a integram.
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS
SUPERVISÃO - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS
AUDIN Auditoria Interna DIRETORIA EXECUTIVA de Apoio a Negócios DIRETORIA EXECUTIVA de Controle GEPES Gerência de Planejamento e Gestão Organizacional
01) As unidades organizacionais "ASJUR", "AUDIN" e "GECIR" reportam-se hierarquicamente ao Conselho de Administração do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e estão vinculadas administrativamente à Diretoria Executiva.
02) Estrutura Organizacional aprovada pelo Conselho de Administração na reunião de 20 e 21/05/2015.
03) Elaborado por: Gerência de Planejamento e Gestão Organizacional.
Gestão Corporativa Gestão Executiva Supervisão e Monitoria Suporte ao Negócio Desenvolvimento Organizacional Suporte Organizacional ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL EIXOS DE ATUAÇÃO GECIR Gerência de Controles Internos e Riscos CESEC Centro de Serviços Compartilhados GESEC Gerência de Serviços Centralizados GETEC Gerência de Tecnologia da Informação GESOP Gerência de Suporte Operacional GEDEN Gerência de Apoio a Negócios ASJUR Assessoria Jurídica CIA Comissão Interna de Auditoria
COMPOSIÇÃO DO EIXO DE SUPERVISÃO
CIA
– Comissão Interna de Auditoria
Membros Efetivos:
03 Conselheiros Administrativos
01 Diretor Superintendente
Convidados Permanentes:
Gerente da Auditoria Interna → AUDIN
Gerente da Gerência de Controles Internos e Riscos → GECIR
Assessoria Jurídica → ASJUR
AUDIN (Supervisão
Direta)
01 Gerente
02 Analistas Seniores
02 Analistas Plenos
03 Analistas Juniores
08 Assistentes
01 Secretária
GECIR (Supervisão
Indireta)
01 Gerente
01 Analista Sênior
01 Analista Pleno
03 Analistas Juniores
03 Assistentes
ASJUR (Supervisão
Indireta)
01 Assessor Jurídico
01 Advogado Sênior
01 Advogado Júnior
01 Estagiário
AUDITORIA INTERNA - ATIVIDADES
De uma forma mais sintética as atividades desenvolvidas na Área de
Auditoria Interna são as seguintes:
Inspeção Direta Periódica
– IDP
Follow-up in loco;
Follow-up a Distância;
Verificações Especiais
– Fraudes;
Assessorias;
Participação nas reuniões mensais da Comissão Interna de Auditoria;
Participação nas Reuniões Mensais do Conselho Fiscal;
AUDITORIA INTERNA – INSPEÇÃO DIRETA PERIÓDICA
A IDP (Inspeção Direta Periódica) é a atividade de maior amplitude
desenvolvida pela Auditoria Interna, tendo em vista que compreende
todas as premissas delineadas na Circular 3400/2008 e Carta-Circular
3337/2008 (BCB), e, ainda, as diretrizes do Manual de Auditoria Interna
editado pelo SICOOB CONFEDERAÇÃO.
O trabalho contempla vinte e oito (28) Programas de Auditoria, que , por
sua vez, abarcam setecentos e treze (713) procedimentos de Auditoria,
que são analiticamente tratados no Relatório de Auditoria e/ou nos Papéis
de Trabalho e sintetizados na Súmula Executiva de Riscos.
FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO PADRÃO DE AUDITORIA
Página Inicial → apresentação do trabalho com o nome da Cooperativa, Auditores Envolvidos, Período de Execução,
Data-base e Número de Controle.
Identificação → detalhamento de todos os dados da Cooperativa Auditada (nome, CNPJ, fundação, Conselho/Diretoria,
Responsáveis registrados junto ao BCB e unidades de atendimentos - Postos e Correspondentes)
Índice → sumário com a relação de todas as páginas enumeradas com a descrição da Área de risco e do Item avaliado.
Objetivo e Abrangência → indicação da finalidade e amplitude do trabalho.
Matriz de Risco → apresentação da forma de cálculo de risco das áreas analisadas (reincidência, materialidade, criticidade e relevância).
Súmula Executiva de Riscos → instrumento com as áreas avaliadas e a indicação do risco (Alto, Médio ou Baixo).
Análise do Risco de Crédito → avaliação de forma macro da carteira de ativos, fundamentada nas informações
disponibilizadas pela PAD – Plataforma de Apoio a Decisão.
Parecer Conclusivo → sintetização da atividade de IDP, em apenas uma página para viabilizar a visão mais sintética das
principais debilidades.
Pontos de Auditoria → registro de todos os pontos de auditoria com a descrição das deficiências que foram apuradas,
contendo sempre a mesma sequência lógica (Área de Risco, Título do Apontamento, Normas correlacionadas, Ponto de Controle, Condição de Reincidência, Recomendações, Plano de Ação, Cronograma, Responsável pelo Acompanhamento e Responsável pela Implementação).
Informações Contábeis e Gerenciais → demonstração da evolução das principais contas contábeis.
Política de Investimentos e Índice de Liquidez Interno → descrição do cenário em termos de enquadramentos técnicos
e evolução.
Ajustes Patrimoniais ou Financeiros → demonstração dos possíveis ajustes depurados na auditoria.
Considerações Finais → relato das principais deficiências, chamando a atenção para aqueles fatos que demandam de
ações mais imediatas em sintonia com a sua relevância.
Relação de Anexos → última página do relatório contendo a descrição dos anexos empregados nas avaliações
INSPEÇÃO DIRETA PERIÓDICA – HISTÓRICO
2014
2015
2016
(IDP e Follow-up)
(IDP e Follow-up)
(IDP e Follow-up)
(Programação)
Atividades Realizadas
Atividades Realizadas
Atividades a Realizar
SOFTWARE EMPREGADO NA ATIVIDADE DE AUDITORIA
Gestão
Segurança
das Informações
Revisão On-line e
Interação das Partes
Automação de
Relatórios e Súmulas
Otimização
e Padronização
TeamAudit
VixTeamSOFTWARE EMPREGADO NA ATIVIDADE DE AUDITORIA
“TeamAudit” (5 anos)
Facilidades
►
Gestão
Facilidades
►
Processos
Acompanhamento das atividades dos membros da equipe, dando conta do estágio de desenvolvimento dos trabalho em andamento; Otimização do tempo para consulta de
qualquer trabalho realizado ou em realização; Direcionamento de procedimentos de auditoria
em conformidade com a expertise de cada profissional integrante da equipe;
Integração de todas as informações de auditoria em somente um ambiente;
Processo de revisão mais intenso e dinâmico; Propriedade intelectual de todo o processo de
auditoria interna;
Uniformidade de procedimento;
Possibilidade de direcionamento de atividade em consonância com o porte da Singular ou de sua complexidade;
Disponibilidades das informações de forma imediata para a Singular, via Sistema;
Otimização do RH.
Acessoon-line em qualquer Singular;
Revisão em tempo real (on-line) de cada apontamento efetuado pelo auditor;
Geração automática de relatórios e Súmulas, em formato padronizado definido pela Auditoria;
Papéis de Trabalho, inclusive os anexos, integrados/arquivados no Sistema;
Automação do Processo deFollow-up;
Acesso segregado em conformidade com o nível funcional (Login/Senha);
Automação do processo de risco do ponto de auditoria (Alto, Médio e Baixo);
Compatibilidade com as ferramentas do Windows;
Avaliação da evolução da Singular (Comparativo do quadro atual com o anterior); Notificações sem registro no Relatório de
Auditoria;
Facilitador para a atividade de supervisão indireta do ACIR (Agente de Controles Internos e Riscos).
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
MOTIVAÇÃO:
A idealização e a criação da Comissão Interna de Auditoria (CIA)
aconteceu no final de 2007, passando efetivamente a exercer suas
atividades a partir de Janeiro/2008; ou seja,
há mais de oito anos
ocorrem as
reuniões regulares com os respectivos registros em ata,
mantendo-se o histórico de todas as deliberações;
A sua criação partiu da necessidade de se ter um ambiente exclusivo
para o tratamento das variáveis de riscos, a que estão expostas as
Cooperativas Singulares e a própria Cooperativa Central, com a devida
isenção e sustentação nas leis e normas que envolvem o Sistema
Cooperativo;
A principal motivação para a sua criação foi a de se exercer um
Processo de Governança mais pontual
e efetivo em relação aos
Procedimentos de Supervisão no Sistema Crediminas.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
FUNÇÕES:
Assessorar o Conselho de Administração no que diz respeito a temas
relacionados à auditoria, fiscalização e supervisão no âmbito do Sicoob
Sistema Crediminas, bem como, aqueles vinculados ao relacionamento
com a Autarquia Fiscalizadora Governamental (Banco Central do Brasil);
Avaliar os trabalhos de Auditoria Interna da Central e Singulares;
Avaliar os trabalhos de Controles Internos da Central e Singulares;
Avaliar os trabalhos das Auditorias Independentes que emitem o Relatório
do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras da Central
e das Singulares.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO:
A Comissão funciona de forma permanente, sendo constituída por quatro membros efetivos, todos eleitos pelo Conselho de Administração, conforme segue:
Três membros efetivos eleitos dentre e pelos membros do Conselho de Administração;
Um membro efetivo e um membro suplente eleitos pelo Conselho de Administração, dentre os membros da Diretoria-Executiva.
Os membros efetivos desta Comissão terão mandatos em conformidade com o prazo de sua permanência no Conselho de Administração e na Diretoria-Executiva.
A alternância da composição da Comissão dar-se-á a cada renovação do Conselho de Administração, havendo a necessidade mínima de alteração de um membro efetivo oriundo do Conselho de Administração.
Não há restrição para que membros que já compuseram a Comissão voltem a fazer parte em futuras composições, que não a imediatamente subsequente. É indelegável a função de integrante da Comissão Interna de Auditoria.
Os membros poderão ser destituídos a qualquer tempo por deliberação do Conselho de Administração.
Participarão das reuniões como Convidados, sem direito a voto e visando apoiar tecnicamente a CIA, um representante de cada uma das seguintes áreas: Assessoria Jurídica – ASJUR, Auditoria Interna – AUDIN e Gerência de Controles Internos e Riscos – GECIR
Além dos membros efetivos Convidados, anteriormente citados, poderão ser convidados para participar das reuniões da Comissão Interna de Auditoria, sem direito a voto: membros do Conselho Fiscal da Central ou qualquer empregado da Central.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
IMPEDIMENTO:
Constitui impedimento para o exercício das funções de membro
efetivo da Comissão Interna de Auditoria quando ficar caracterizado
o conflito de interesse, devendo o membro da Comissão Interna de
Auditoria, diretamente envolvido no objeto da matéria em discussão,
abster-se de opinar e votar.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
COORDENAÇÃO:
O Coordenador da Comissão Interna de Auditoria é nomeado pelo Conselho de
Administração, dentre os integrantes desta Comissão, na primeira reunião após
a eleição pelo Conselho de Administração.
Compete ao Coordenador da Comissão:
convocar e presidir as reuniões;
cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento;
encaminhar ao Conselho de Administração as análises e pareceres da
Comissão, para a deliberação do referido Conselho;
convidar, em nome da Comissão, os membros do Conselho Fiscal, da
Diretoria Executiva, membros do Conselho de Administração e outros
eventuais participantes;
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
FUNCIONAMENTO:
A Comissão de Auditoria Interna reúne-se:
I
– ordinariamente, uma vez por mês, previamente à reunião mensal do Conselho de
Administração, em data, local e horário estabelecidos por seu Coordenador;
II
– ordinariamente, pelo menos duas vezes por ano, por ocasião da emissão do
Relatório do Auditor Independente, com a equipe de Auditoria Independente, que
emite opiniões sobre as demonstrações financeiras da Central;
III
– extraordinariamente, por convocação do Coordenador, sempre que julgado
necessário por qualquer um de seus membros ou por definição do Conselho de
Administração.
As decisões serão tomadas por maioria dos votos dos integrantes da Comissão,
cabendo ao seu Coordenador votar somente quando houver empate.
As reuniões da Comissão Interna de Auditoria somente podem ser instaladas
mediante a presença de, pelos menos, dois membros oriundos do Conselho de
Administração e do membro oriundo da Diretoria-Executiva.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
ATRIBUIÇÕES:
São atribuições da Comissão Interna de Auditoria, em caráter opinativo ao
Conselho de Administração da Central, para que este Órgão delibere a respeito:
I – recomendar a entidade a ser contratada para prestação dos serviços de auditoria independente na
Central, bem como a substituição do prestador destes serviços, caso considere necessário;
II – revisar, previamente à publicação, as demonstrações contábeis semestrais, inclusive notas
explicativas, relatórios da administração e relatório do auditor independente e proceder às recomendações necessárias;
III – receber, avaliar e discutir relatórios regulares das auditorias interna e externa da Central e das
Singulares, incluindo as respostas da Diretoria às recomendações feitas sobre controles e inconformidades, acompanhando os apontamentos e recomendações considerados mais críticos;
IV – avaliar o cumprimento das recomendações realizadas pelos auditores independentes e pelos
auditores internos;
V – acompanhar os planos de ação para eliminação de processos em não conformidade, contendo a
especificação de prazos e responsáveis;
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
ATRIBUIÇÕES:
VII – analisar e sugerir os procedimentos a serem adotados em relação aos ofícios emanados do
Banco Central do Brasil– Bacen;
VIII – analisar e sugerir o tratamento a ser empregado em relação ao trabalho de auditoria de rotina,
com a avaliação das falhas evidenciadas, e, em relação à forma de envio do relatório à Singular, sobre a necessidade, ou não, de realização de reuniões com os Administradores da Filiada;
IX – analisar e recomendar em relação aos relatórios de auditorias especiais (fraudes), estabelecendo
recomendações assessórias, se for o caso;
X – analisar a adequação dos trabalhos da Auditoria Interna – AUDIN e Gerência de Controles Internos
e Riscos – GECIR, em conformidade com as normas existentes (SICOOB e Central) e orientações do Bacen;
XI – avaliar os registros constantes do Relatório dos Auditores Independentes da Central, sobretudo no
que tange sua natureza (com ou sem modificação);
XII – avaliar os registros constantes do Relatório dos Auditores Independentes das Filiadas, sobretudo
no que tange sua natureza (com ou sem modificação);
XIII – avaliar situações apuradas pela Gerência de Controles Internos e Riscos, Auditoria Interna e
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA
ATRIBUIÇÕES:
XIV – Obter informações da Diretoria Executiva e discutir relatórios de visitas e inspeções recebidos de
órgãos reguladores e autoridades (Banco Central do Brasil, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Prefeitura Municipal, entre outros), as respostas dadas a esses relatórios e as providências adotadas para resolver eventuais apontamentos;
XV – Acompanhar a atuação dos órgãos reguladores e de supervisão, bem como as informações e
relatórios dirigidos aos mesmos;
XVI - Acompanhar e avaliar eventuais autuações dos órgãos reguladores e discutir o posicionamento
da Central sobre o assunto, tanto em relação às ocorrências da própria Central como das Singulares;
XVII – Obter atualizações regulares da Diretoria Executiva e dos advogados da organização com
relação a assuntos que possam causar impactos relevantes nas demonstrações financeiras ou em políticas de conformidade;
Os membros da Comissão Interna de Auditoria possuem independência no exercício de suas atribuições, devendo manter sob caráter de confidencialidade as informações proferidas em reuniões e atas.
Todas as manifestações da Comissão Interna de Auditoria, relativas aos trabalhos desenvolvidos pela Auditoria Interna, Auditoria Independente e Controles Internos, deverão ser acompanhadas das recomendações cabíveis à espécie.
Não havendo ressalvas a serem feitas, a Comissão Interna de Auditoria deverá recomendar a aprovação das manifestações das respectivas áreas técnicas.
COMISSÃO INTERNA DE AUDITORIA → FLUXO
1º Passo
Envio prévio da Súmula de Auditoria, via Sistema, aos integrantes da Comissão Interna de Auditoria (Três Membros do CA e um Diretor Executivo), antes da efetiva realização da reunião, para que estes possam conhecer os registros efetuados nos trabalhos realizados.
2º Passo Reunião da Comissão Interna de Auditoria.
3º Passo
De forma conjunta, os Membros Efetivos da Comissão Interna de Auditoria avaliam todos os trabalhos que foram realizados no período, sendo repassado para ao CA o posicionamento da Comissão, acerca de cada uma das entidades supervisionadas.
4º Passo Elaboração da ata da CIA, dando conta de todos os temas tratados e das deliberações procedidas.
5º Passo
CA delibera sobre a forma de tratamento a ser dada aos trabalhos realizados, alternando entre a entrega ou envio do Relatório de Auditoria para a respectiva Cooperativa Singular (correspondência de remessa do relatório, destinada à Singular, indicando as suas principais falhas ou, ainda, reunião na Central ou na Singular, com a participação de integrantes do CA, Coordenador do CF e membros da Diretoria-Executiva), para a efetiva entrega do Relatório. São tratadas, ainda, eventuais decisões complementares (Exemplos: Fatos relevantes, Assistência às Filiadas, Incorporações, Elaboração de Plano de Ação, entre outras).
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS
Procedimentos de Monitoramento das
Cooperativas de Crédito
PROCEDIMENTOS DE SUPERVISÃO INDIRETA
OBJETIVO:
Manter-se alinhado às diretrizes de supervisão determinadas nos
normativos vigentes do Banco Central do Brasil (Circular 3.400, art. 1º,
inciso III e Carta Circular 3.337, item 5, inciso II, alíneas
“a”, “b” e “c”) e
do Sicoob Confederação, buscando através de relatórios padronizados,
o monitoramento das inconformidades das cooperativas singulares.
Conforme exposto no Manual de Organização, capítulo 8, as áreas
técnicas do Sicoob Central Crediminas, apresentam no relatório de
Acompanhamento Indireto e Sistemático todos os pontos monitorados,
com a respectiva periodicidade. Atualmente, os procedimentos de
acompanhamentos indiretos contemplam próximo de 60 procedimentos
distintos,
distribuídos
entre
as
áreas
da
Central.
Tais relatórios são disponibilizados na intranet do Sicoob Central
Crediminas, inclusive, fonte de consultas e de utilização nos trabalhos
de supervisão direta.
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GECIR
Item Monitorado Periodicidade
01 Índice de Imobilização Mensal
02 Limite de Diversificação de Risco Mensal
03 Requerimento Mínimo do PR Mensal
04 Índice de Inadimplência (INAD-90) Mensal
05 Índice de Inadimplência (INAD-15) Mensal
06 Índice de Provisões P/Créditos em Liquidação Duvidosa Mensal
07 Índice de Operações em Prejuízo Mensal
08 Concentração de Risco Mensal
09 PIGRML – Política Institucional de Liquidez Mensal
10 Limite Global Mensal
11 Concentração de Depósitos Mensal
12 Liquidez Corrente Mensal
13 Acessos Conflitantes (SisBr) Mensal
14 Relatório Anual de Risco Operacional Mensal
15 Índice de Cheques Devolvidos Mensal
16 Controles Internos – Singular (LVC) Mensal
17 Ouvidoria Mensal
18 PLD-FT Mensal
19 Rentabilidade do Patrimônio Mensal
20 Resultado das Singulares Mensal
21 Índice de Eficiência Administrativa Mensal
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GETEC
Item Monitorado Periodicidade
01 Controle de Licenças Quadrimestral
02 Instalação do software SGPI Quadrimestral
03 Antivírus em todas as máquinas e servidores Quadrimestral
04 Gerenciamento de Firewall Quadrimestral
05 Máquinas com configuração de Internet diferente da recomendada Quadrimestral
06 Utilização do e-mail corporativo Quadrimestral
07 Uso de e-mail terceirizado Quadrimestral
08 Programa de Segurança da Informação Quadrimestral
09 Existência de link de contingência em todos os pontos de atendimento Quadrimestral
10 Atualização do Windows Quadrimestral
11 Contratos com terceiros para fins de tecnologia Quadrimestral
12 Acesso de terceiros aos recursos da cooperativa Quadrimestral
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GESEC
Item Monitorado Periodicidade
01 Contabilidade Centralizada Mensal
02 Folha de Pagamento Centralizada Mensal
03 Fiscal e Tributário Mensal
04 Controladoria Mensal
05 Central de Risco Mensal
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - ASJUR
Item Monitorado Periodicidade
01 Processos Administrativos e Judiciais das Cooperativas Filiadas Anual
02 Consultas apresentadas pelas Cooperativas Filiadas aos Escritórios Credenciados Mensal
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GEDEN
Item Monitorado Periodicidade
01 Avaliar se a Singular possui site próprio e se a utilização da marca está adequada no site. Semestral
02 Utilização da Marca SICOOB nas Publicações Contábeis Semestral
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GESOP
Item Monitorado Periodicidade
01 Dispositivos de Segurança nas Singulares Mensal
02 Financeiro – Centralização Financeira Mensal
03 Financeiro – Volume de recursos utilizados em operações contratadas com recursos da Centralização Financeira Mensal
04 Financeiro – Volume das operações com recursos captados pela Central e repassados às Singulares Mensal
05 Financeiro – Volume das operações de crédito da Singular contratadas com recursos do Bancoob Mensal
06 Financeiro – Coobrigações Mensal
ACOMPANHAMENTO INDIRETO SISTEMÁTICO - GEPES
Item Monitorado Periodicidade
01 Treinamento de PLD-FT Bimestral
02 Certificação ANBINA CPA-10 Semestral
03 Análise Econômico-financeira das Cooperativas Mensal
04 Acompanhamento das Metas do Projeto Empresarial Mensal
05 Acompanhamento dos Planos de Negócios (BCB) Mensal