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Vista do Cidade sobre duas rodas: o espaço urbano e rural sob a óptica dos ciclistas

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Academic year: 2021

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Maryana dos Santos França Mota

Estudante do Instituto Santa Teresa – IST Bolsista PIBIC-EM

Cidade sobre duas rodas: o espaço

urbano e rural sob a óptica dos ciclistas

Ana Flávia Silva Rodrigues

Paulo Vinícius de Omena Pina

Mestre em Comunicação e cultura midiática – UNIP

José Cláudio Mota da Costa

Licenciado em Letras - FATEA

Estudante do Instituto Santa Teresa – IST Bolsista PIBIC-EM

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RESUMO

Através de uma abordagem regional, este trabalhado busca propor alternativas pedagó-gicas e educacionais para a prática segura do ciclismo no Vale do Paraíba, a fim de se constituir uma cultura favorável à esta modalidade esportiva propriamente dita. A cida-de cida-de Lorena cida-destaca-se pelo grancida-de número cida-de ciclistas. Este fato se dá por seu relevo consideravelmente plano e sua extensão territorial relativamente pequena, fazendo da bicicleta um ótimo meio de locomoção urbana. Há alguns anos, percebe-se também um sensível crescimento no número de praticantes de ciclismo em modalidades como Mou-ntain bike, BMX, estrada etc. A percepção desses fenômenos e dos problemas oriundos da falta de respeito no trânsito, a inacessibilidade da cidade motivou esta investigação que se iniciou com um levantamento de dados e pretende propor soluções para fazer da cidade de Lorena uma referência nacional, como modelo de cidade acessível por meio do ciclismo, seja no esporte, na prática recreativa ou no transporte, pautando-se no respeito às normas de trânsito, aos pedestres, ao patrimônio público e/ou privado, nos benefícios à saúde, no bem estar, com políticas e campanhas educacionais que viabilizem estas práticas.

PALAVRAS-CHAVE:

Ciclismo, Educação, Cultura.

ABSTRACT

By means of a regional approach, this work attempts to set pedagogical and educational alternatives for safe cycling practice in Paraíba Valley, in order to constitute a culture favorable to this sport. Lorena city stands out for its large number of cyclists. This fact is by its pretty flat landscape and its relatively small land mass, making the bike a great way to urban mobility. A few years ago, one sees also a significant growth in the number of cyclists in sports such as mountain biking, BMX, road etc. The perception of these phenomena and the problems arising from the lack of respect in traffic, city inaccessibility motivated this investigation that began with a data collection and intends to propose solutions to the city of lorena a national reference as model of accessible city by means of cycling, in sport, recreational practice or transport, based on respect for traffic rules, to pedestrians, public equity and/or private sector, the benefits to health, well-being, with political and educational campaigns that allow these practices.

KEY-WORDS:

Cycling, Education, Culture.

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Janus, Lorena, n.19, Jan.-Jun., 2014. 49

1. INTRODUÇÃO

As bicicletas sempre figuraram a paisagem urbana, como meio de transporte/ locomoção e lazer. Equipamento de valor acessível é uma alternativa barata para se percorrer curtos espaços em velocidade mais elevada que a de uma caminhada e com menor esforço ou desgaste.

O relevo ou geografia de uma cidade pode ser um fator determinante à incidência de ciclistas neste local, considerando que um município com muitos morros ou ladeiras, geralmente desestimula o uso deste meio de locomoção. Outro fator que também desestimula o uso da bicicleta é uma cidade com trânsito violento, como o das grandes metrópoles.

Considerando tais informações, temos um indício do que faz da cidade de Lorena um município com tamanha incidência de ciclistas: cidade plana, de pequeno porte, com trânsito leve dentro do perímetro urbano.

Porém, o número elevado de ciclistas também demanda, proporcionalmente, ao poder público, a cobrança por mais espaços apropriados para a prática do ciclismo como lazer e atividade remunerada. E é aqui o ponto de partida deste trabalho.

Vivenciando diariamente a rotina de um ciclista, foi possível compreender que a cidade não é projetada para ele e, muito superficialmente, para o pedestre. Qualquer indivíduo portador de necessidades especiais teria grande dificuldade de se locomover de forma autônoma pelos espaços urbanos. Aos ciclistas resta o meio-fio, a transgressão da calçada ou arriscar-se pelas ruas estreitas, disputando espaço com os veículos automotores. As poucas ciclofaixas disponíveis na cidade não atendem à demanda, estão sucateadas, sujas ou oferecem risco real ao usuário. A expressão “Acessibilidade” não se aplica de forma alguma aos espaços destinados ao ciclista ou ao transeunte.

O que seria, então, uma cidade acessível?

A resposta existe há vários anos. Está presente nos sete princípios do Desenho Universal. É largamente utilizada em cidades de primeiro mundo que já entenderam a importância da bicicleta no contexto urbano, não só como meio de se desafogar o trânsito, mas como alternativa eficiente para a melhoria da qualidade do ar das grandes metrópoles e do bem estar do cidadão. Diz respeito, principalmente, à liberdade e segurança de ir e vir, diretamente relacionado à ideia de autonomia e respeito.

Neste sentido, inspirado pela possibilidade de mudança desta realidade, este trabalho objetiva criar e/ou fomentar a cultura do ciclismo na cidade de Lorena, entendendo que tais mudanças possam acontecer por meio de uma iniciativa relativamente simples, pensando e abordando estrategicamente o problema.

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desenvolvendo-se um material próprio para isso, para ser distribuído nas escolas para crianças do ensino fundamental e médio e, mais pretensiosamente, ministrando palestras e cursos para jovens e adultos, formadores de opinião. Realização de ações educativas e de formação.

2. PROBLEMAS:

Os ciclistas e motoristas enfrentam vários problemas relacionados à convivência no trânsito e esses problemas estão diretamente relacionados com à educação e ao conhecimento dos seus direitos e deveres de cidadão.

2.1 CONHECIMENTO DAS NORMAS DE TRÂNSITO.

De acordo com o Código Nacional de Trânsito, a convivência entre motoristas, ciclistas e pedestres parte da relação em que o maior protege o menor. No entanto, esta é uma realidade que não é observada, tanto em vias urbanas, quanto em vias rurais. Os espaços passam a ser disputados em consequência do crescimento desordenado e da falta de planejamentos e políticas públicas.

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Além da falta de conhecimento sobre as normas de trânsito, há uma cultura de desrespeito de que as vias foram feitas para automóveis e similares, confrontando utilitários e ciclistas em uma luta por espaços. Tudo isso, infelizmente, acaba gerando consequências negativas ao esporte, lazer e trabalho dos ciclistas, cerne da nossa discussão, e as pessoas que o utilizam no dia a dia acabam se prejudicando.

2.2 Falta de uso dos equipamentos de segurança.

Os equipamentos de segurança são essenciais para um ciclista, tanto no lazer, trabalho e práticas esportivas, como capacetes, luvas, tênis óculos de proteção para o dia e para a noite, bermudas, blusas e a manutenção das bicicletas.

Figura 02: Ciclista utilizando a ciclovia sem uso de equipamentos de proteção.

Para cada tipo de atividade, é importante que o ciclista se provenha das adequações necessárias, pois, como visto em muitos noticiários, além do desrespeito às normas de trânsito, muitos casos de acidentes fatais são consequências da falta de EPIs.

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2.3 ACESSIBILIDADE

Uma ideia de cidade acessível pressupõe que todo e qualquer indivíduo, portador de necessidades especiais ou não, possa circular de forma autônoma pelo espaço urbano. O rebaixamento de calçadas, a construção de ciclovias, pontos de apoio, estacionamentos para bicicletas e sinalização adequada ainda é muito pouco ou deficiente para atender às demandas do município.

3. OBJETIVO GERAL

Implementar a cultura do ciclismo por meio de ações de conscientização e políticas públicas que a viabilizem.

Quando se fala de implementação de uma nova cultura, isso só se apresenta viável por duas maneiras punição ou apropriação.

Temos um exemplo recente de implementação de uma nova cultura por meio de medidas punitivas que foi o uso obrigatório do cinto de segurança. Realizaram-se

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diversas campanhas, mas a determinação só começou a ser cumprida a partir das medidas punitivas: Multas.

Com relação à mudança de cultura por apropriação, estamos vivenciando isso agora com a eminente falta d’água. O brasileiro está economizando e armazenando, na medida do possível, por perceber que ele é um dos agentes desta situação.

Espera-se que este trabalho toque os moradores da cidade de Lorena, fazendo com que os mesmos se apropriem da ideia e dos benefícios de se viver em uma cidade acessível.

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

Desenvolver uma série de ferramentas instrucionais, de natureza educativa, para disseminar a cultura do ciclismo no município de Lorena, considerando também as tecnologias disponíveis hoje em dia e lançando mão da penetração que as mídias sociais possuem entre os jovens.

Imagina-se que a conscientização poderia acontecer por diversas mídias simultaneamente:

- Vídeo documentário: Com o apoio da TV FATEA, gerar e editar material audiovisual para difundir os benefícios do ciclismo para a saúde, com depoimentos, cuidados e deveres daqueles que usam as vias públicas. Estima-se um vídeo de aproximadamente 30 minutos de duração.

- Palestra: Organizar uma série de imagens e conteúdos em uma apresentação (tipo Power Point) que tenha relação com o dia a dia de um ciclista em sua rotina diária. Esta palestra seria ministrada pela autora deste trabalho, destacando-se os elementos de maior importância em sua recente vida de ciclista, utilizando-se de uma linguagem própria (coloquial, despojada, jovem), relatando alegrias, benefícios do esporte, estreitamento dos laços familiares e também os traumas e acidentes vivenciados. Esta palestra seria dividida em três partes:

A). Apresentação da autora e do esporte (O texto que segue representa de modo geral o esporte e seus benefícios):

Com a atividade do ciclismo o corpo humano produz uma carga de endorfina, fazendo com que a pessoa sinta-se bem, aumentando sua disposição.

Comprovadamente, a prática diária dessa atividade promove mudanças no corpo do ser humano: fortalece os músculos das pernas, eleva a capacidade respiratória, melhorando a oxigenação do sangue, acelerando o metabolismo, o que ajuda na perda de peso e ganho de

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massa muscular. Promove a queima de gordura localizada, melhorando também a postura da coluna e da região lombar. Melhora as defesas do sistema imunológico.

Outro benefício que o ciclismo pode proporcionar é se livrar do estresse, (a tensão nervosa). A medicina comprovou que, quem faz atividades físicas está sujeito a ter menos estresse. Além dessas informações, devemos nos conscientizar de quão grande é a importância da bicicleta em nossas vidas, e para a vida do planeta terra; deixá-lo com menor quantidade de CO2 na camada de ozônio. Com isso entramos no projeto Turismo ecológico; várias cidades já possuem esse projeto, e outras estão se adaptando-se , tendo áreas ambientais com uma conjunção entre natureza e homem, que focam passeios em ambiente natural.

B). Contratempos (O texto que segue relata acidentes e problemas relacionados à prática descuidada da atividade):

Como nem tudo são flores, tenho um relato triste para contar para vocês: Perdi uma amiga praticando ciclismo. Por falta de informação e outros fatores, ela se envolveu em um acidente que lhe custou a vida.

Planejar um passeio, ter em mente que a bicicleta é uma máquina e precisa de manutenção, considerar que sobre uma bicicleta a velocidade de deslocamento aumenta muito, usar equipamentos de proteção etc. são fatores fundamentais para uma boa prática esportiva ou lazer.

O desenvolvimento desta parte do trabalho acontecerá no decorrer do mesmo. Algumas informações estão em processo de estudo de viabilidade, mas de modo geral, a palestra abordará os problemas oriundos da prática irresponsável do esporte.

C). Proposta de Mudança (No texto que segue a autora trará mais informações e um questionamento que posteriormente poderá ser trabalhado em sala de aula pelos professores):

Para atrair pessoas para esse ”Novo Estilo de Vida”, podemos começar o projeto como, por exemplo: Realizar ações ciclísticas, incentivando o uso da bicicleta no dia a dia, mostrando a grande melhoria no ar que respiramos e a saúde da população, colaborando com o planeta. No ciclismo há várias modalidades como, BMX (Bycicle MotoCross), Freeride, Cross-Country, Mountain Bike. Dependendo da categoria e do desempenho do ciclista, ele garante patrocinadores; nesse caso se o praticante não levar o ciclismo como hobby e sim como atleta profissional.

Os males causados pelo uso massificado dos automóveis constituem, sim, uma desgraça do mundo moderno. Cada vez mais pessoas criticam o uso excessivo dos carros, pelo fato de

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serem poluentes, e mesmo assim elas continuam andando de automóvel.

Para deixar o carro de lado, a população terá que se adaptar, irá demorar, mas o impacto ecológico seria muito grande. Em nossa região o uso do carro é excessivo, se cinquenta por cento da população deixasse o carro de lado e aderisse a essa pratica, seria algo positivo, pois nosso ambiente ficaria com o ar mais confortável e puro. Com esse ato, os prefeitos de cada cidade deveriam entrar em comum acordo, para resolverem um assunto tão polemico. Deveria ser criado, em lei constitucional, um dia na semana, para que todas as pessoas fossem orientadas a deixarem seus carros em casa, e irem de bicicleta fazer seus afazeres, igual a muitas cidades grandes do Brasil e do mundo. Toda cidade deveria se adaptar a ter ciclovias, e cuidar mais do meio ambiente. Toda a prefeitura tem o dever de cumprir essa tarefa, infelizmente nem todos respeitam isso. Tendo esses recursos, alguns irão estranhar e outros apoiarão, mas é uma questão de tempo, para que todos se adaptem. Isso será para o bem de todos.

Os trechos apresentados acima, que em um primeiro momento representam a ideia central da autora com relação ao esporte, passarão por ajustes e serão um norteador para os trabalhos de roteirização do documentário e estão sujeitos a alterações.

- Material Informativo: Geração de uma cartilha para ser distribuída nas escolas que recebessem a palestrante, no formato de um guia para a prática correta do ciclismos. Este material traria informações sobre equipamentos de segurança, primeiros socorros, telefones úteis, rotas, jogos (para os mais novos) e dicas.

O desenvolvimento deste material instrucional terá a supervisão dos professores envolvidos no projeto e além disso, serão submetidos a um conselho editorial que avaliará a pertinência de seu conteúdo, bem como a viabilidade técnica de produção.

- Site, Blog e Rede social: Criação de uma estrutura digital capaz de difundir as ideias propostas. Um site com informações sobre a cidade, sua iniciativa pioneira na região, suas vias e trilhas. Encontros, passeios, rotas, campeonatos, eventos em geral etc. O Blog comportaria informações do dia a dia dos participantes e praticantes, fornecendo informações úteis atualizadas. A página na rede social seria o ponto de encontro e bate-papo dos integrantes dos grupos de ciclistas e visitantes.

- Ações públicas recreativas e educativas: Encontros previamente agendados, de cunho educativo e recreativo apoiados pela iniciativa pública e privada, com sorteio e distribuição de brindes. Durante os eventos, haverão participação de autoridades e convidados que tenham influência na área, para discorrerem sobre assuntos que digam respeito à consolidação desta nova cultura. Serão seguidos de passeios ciclísticos.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acredita-se que ações coordenadas e informações de qualidade podem ter efeito muito mais eficientes na formação do indivíduo humano, tornando-o protagonista de seu próprio destino e agente de uma sociedade mais educada, consciente e organizada, que priorize o coletivo em prol do individual, que faça das leis normas de conduta, promovendo a empatia para o convívio harmonioso entre os pares.

Neste sentido, este trabalho desenvolve-se motivado pela idealização de uma nova cultura, e ainda que seja utópica, será absolutamente viável.

Espera-se, com isso, que a cidade de Lorena avance e torne-se referência no cenário regional e, por que não, nacional, como o município que, por meio de ações educativas, mudou a cultura de sua população, com relação à circulação em seus espaços urbanos e rurais.

Agradecemos ao CNPq pela concessão da bolsa, processo n° 160373/2014-0

REFERÊNCIAS

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Léxico 3ª ed. Lisboa: Livros Horizonte, 2012.

CHOAY, F. O Urbanismo 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

FÉLIX, R. M. Gestão da Mobilidade em Bicicleta: Necessidades, factores de preferência e

ferramentas de suporte ao planejamento e gestão de redes. O caso de Lisboa. Lisboa, 2012.

LERNER, J. Acupuntura Urbana 4ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

MINISTÉRIO DAS CIDADES. Coleção Bicicleta Brasil: Programa Brasileiro de Mobilidade

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ROGERS, R., & GUMUCHDJIAN, P. Cidades Para um Pequeno Planeta. Barcelona: Gustavo

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ruas são o bem mais valioso das cidades. (L. TAMAKI, Entrevistador) Revista AU,1997. SEABRA, I. Diretrizes Nacionais para a Mobilidade. Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade. Évora: Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. SEABRA, I. (2013). Mudar Práticas de Deslocação: Plano de Promoção da Bicicleta e Outros Modos Suaves. 4ª Conferência Mobilidade Urbana. Lisboa: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P, 2012.

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