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CÂMARA MUNICIPAL LAGOA AÇORES ATA N.º 21/2015 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 26 DE OUTUBRO DE (Contém 18 Folhas)

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CÂMARA MUNICIPAL

DE

LAGOA – AÇORES

ATA N.º 21/2015

DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 26 DE OUTUBRO DE 2015

(Contém 18 Folhas)

ESTIVERAM PRESENTES OS SEGUINTES MEMBROS:

PRESIDENTE – CRISTINA DE FÁTIMA DA SILVA CALISTO DECQ MOTA

VEREADOR – FERNANDO JORGE VENTURA MONIZ

VEREADORA – ELISABETE DO CARMO PACHECO TAVARES

VEREADOR – JOSÉ DUARTE BARBOSA CABECINHA

VEREADOR – MARCO PAULO DA SILVA TEIXEIRA

VEREADORA – SUSANA MARIA GOULART PEREIRA DA COSTA

FALTOU O SEGUINTE MEMBRO:

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CÂMARA MUNICIPAL DE

LAGOA – AÇORES ATA N.º 21/2015

DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 26 DE OUTUBRO DE 2015

Aos vinte e seis dias do mês de outubro do ano dois mil e quinze, nesta cidade de Lagoa, na Sala de Reuniões do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Lagoa, sob a Presidência da Exma. Senhora Cristina de Fátima Silva Calisto Decq Mota, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal, e com a presença dos Exmos. Senhores Vereadores: Fernando Jorge Ventura Moniz, Elisabete do Carmo Pacheco Tavares, José Duarte Barbosa Cabecinha, Marco Paulo da Silva Teixeira e Susana Maria Goulart Pereira da Costa.

Não compareceu à reunião a Senhora Vereadora Graça de Lurdes Resendes Costa Araújo.

Sendo a hora designada para o início dos trabalhos e verificando-se haver «quórum» para funcionamento do executivo, tendo os membros presentes ocupado os seus lugares, a Excelentíssima Senhora Presidente declarou aberta a reunião, pelas 08:30 horas.

A reunião foi secretariada por Maria da Estrela Aguiar, Técnica Superior, do Gabinete de Apoio aos Órgãos Autárquicos.

ATA DA REUNIÃO ANTERIOR:

A Senhora Presidente propôs à aprovação de todos os membros a ata da reunião ordinária de 12 de outubro de 2015.

A Câmara tomou conhecimento e a ata da referida reunião foi aprovada, por unanimidade, e será assinada pela Senhora Presidente e pela Técnica Superior do Gabinete de Apoio aos Órgãos Autárquicos que secretariou a reunião.

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JUSTIFICAÇÃO DE FALTA:

A Senhora Presidente deu conhecimento à Câmara que justificou a falta da Senhora Vereadora Graça de Lurdes Resendes Costa Araújo, de acordo com a alínea c) do artigo 39.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, competência que foi delegada em reunião de 28 de outubro de 2013.

A Câmara tomou conhecimento.

ANTES DA ORDEM DO DIA: REPRESENTAÇÕES:

A Senhora Vereadora Elisabete Pacheco Tavares informou que participou, em representação da Câmara Municipal, na receção para apresentar a Cônsul Honorária do Canadá em Ponta Delgada, Melinda Caetano Stokreef, no Hotel Marina Atlântico, em Ponta Delgada, no passado dia 13 de outubro.

A Câmara tomou conhecimento.

ORDEM DO DIA: PRESIDÊNCIA:

PONTO N.º 1 – INFORMAÇÃO DA PRESIDENTE DA CÂMARA SOBRE A ATIVIDADE CAMARÁRIA:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi apresentada a informação, sobre a atividade desenvolvida que abaixo se transcreve:

“CANIL MUNICIPAL DE LAGOA

No passado dia 9 de outubro, foram inauguradas as obras de ampliação e beneficiação do canil municipal de Lagoa, situado no parque municipal de obras. Esta obra concluiu-se sensivelmente após um ano e cumpre um propósito fundamental: o bem-estar animal, uma vez que, ao longo dos últimos anos, o Município tem sido alvo de críticas no que se refere ao anterior canil que não detinha as melhores condições.

Com capacidade para 86 cães, 22 gatos, dois espaços para as muti-espécies e duas salas de isolamento, agora fica a garantia que a Lagoa possui um canil com condições para se trabalhar

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com dignidade e profissionalismo, seguros de que com este novo equipamento estamos a dar todas as condições para o bem-estar animal.

O novo canil também dispõe de novas salas para o médico veterinário desempenhar o seu trabalho, apresentando, agora, todas as condições para ter um serviço licenciado como Centro de Recolha Oficial de Animais, pela Direção Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural, entidade da Região, com competência nessa área, certificando o trabalho que o mesmo irá passar a realizar.

As obras de ampliação e de beneficiação tiveram um investimento na ordem dos 40 mil euros e foram executadas por trabalhadores da autarquia. O investimento em causa será sempre pequeno, face à atual situação frequente de abandono de animais.

PROJETO “A POESIA NÃO TEM GRADES”

Após as ações decorridas na maioria dos estabelecimentos prisionais do país, a cidade de Lagoa recebeu o projeto intitulado “A Poesia não tem grades”. Assim, e numa parceria entre a Câmara Municipal de Lagoa e Filipe Lopes, através da Cultiv – Associação de Ideias para a Cultura e Cidadania, a Biblioteca Municipal Tomaz Borba Vieira acolheu duas iniciativas, numa primeira fase, o lançamento da obra “O lado de dentro do lado de dentro“, no passado dia 15 de outubro, no Convento dos Franciscanos, sendo que a apresentação da obra contou com a presença de um dos autores, Pedro Paulo Câmara.

A sessão encerrou com uma tertúlia, sobre a importância da intervenção artística em ambientes prisionais, que foi orientada por Filipe Lopes, coordenador do projeto “A Poesia não tem grades”. Aliás, numa segunda data a definir, a Biblioteca Municipal também irá acolher sessões de formação para trabalhar a poesia em ambiente prisional sensibilizando assim futuros voluntários para o efeito.

ARTE BONECREIRA NA LAGOA

A Câmara Municipal continua a apostar na aprendizagem da arte bonecreira - realização de bonecos de presépio em barro. Prova disso foi a mais recente realização do segundo workshop de bonecos de presépio que contou com a presença de 11 formandas.

Na ocasião da entrega dos certificados de participação, no passado dia 16 de outubro, a Presidente da Câmara Municipal frisou a importância desta arte artesanal na história e tradição do concelho, em particular no que se refere à manufatura de bonecos de presépio, sendo esta arte que justifica a denominação da Lagoa enquanto "cidade presépio". Destacou ainda a importância de se incentivar a aprendizagem desta arte para que a mesma não se perca, uma vez que a Lagoa apresenta, neste momento, poucos bonecreiros no ativo. Neste contexto, é preciso reavivar esta arte e revaloriza-la de modo a que mais pessoas se possam transformar em futuros bonecreiros do concelho.

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CONCERTO MUSICAL NA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na cidade de Lagoa, acolheu, no passado dia 16 de outubro, um Concerto musical, promovido pelo Orfeão de Nossa Senhora do Rosário à semelhança de anos anteriores.

Tratou-se de uma iniciativa organizada pela Comissão de Festas de Nossa Senhora do Rosário e do Orfeão, que se enquadra no programa comemorativo das festas religiosas desta Freguesia, que se realizaram de 7 a 18 de outubro e que a autarquia lagoense se associou com o seu apoio logístico.

TRABALHO VOLUNTÁRIO DO LIONS CLUBE LAGOA

A Presidente da Câmara Municipal ressalvou a importância do serviço voluntário do Lions Clube Lagoa, no passado dia 17 de outubro, em que se assinalou o Dia Mundial do Serviço Lionístico. A autarquia associou-se assim, a este dia, homenageando o Lions Clube de Lagoa com o descerramento da placa toponímica Largo Lionístico, junto à Unidade de Saúde de Lagoa, por deliberação de 30 janeiro de 2015.

Ressalvou, na ocasião, a importância do serviço voluntário em prol dos que mais precisam, considerando ser esta uma causa nobre e louvável. Nobre porque exige dedicação desprendida. Louvável porque exige disponibilidade num tempo onde o mais comum dizer-se é a falta de tempo.

Destacou ainda a importância das entidades associativas como parceiras na luta e defesa do bem comum e quando se colocam as pessoas em primeiro lugar. Considerou ainda que esta é uma luta inacabada, mas perante a qual o município de Lagoa conjuntamente com as várias entidades sociais lutam diariamente, mantendo sempre como prioridade o apoio aqueles que mais necessitam, quer seja no âmbito social, económico, educacional ou de outra natureza.

EVENTO CULTURAL DEDICADO AO CHÁ

A Casa da Cultura da cidade de Lagoa acolheu, no passado dia 17 de outubro, um evento cultural dedicado ao chá, organizado pela Confraria do Chá do Porto Formoso.

Com a colaboração da Câmara Municipal de Lagoa, o evento contou com a presença da Vereadora, com competência na área da cultura e educação, bem como a presença do Secretário Regional da Educação e Cultura, Avelino Menezes, e o Presidente da Confraria, Virgílio Vieira.

Na ocasião, a Vereadora Elisabete Tavares, evidenciou a razão pela qual a autarquia ter-se associado a esta iniciativa, uma vez que o chá já foi uma das indústrias da Lagoa, designadamente com a existência da Fábrica de Chá Visconde Faria e Maia na freguesia do Cabouco.

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A vereadora da Câmara Municipal de Lagoa destacou ainda a nova linha de atuação do espaço da Casa da Cultura Carlos César, nomeadamente com atividades formativas, artísticas, expositivas e de cidadania, sendo que, a presença do Secretário Regional da Educação e Cultura, foi uma honra, até porque a Autarquia fundiu, desde abril, Cultura com Educação.”

A Câmara tomou conhecimento.

PONTO N.º 2 – PROPOSTA – ALTERAÇÃO DA DATA DE REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi presente a proposta de alteração da data de reunião da Câmara Municipal, que abaixo se transcreve:

“Foi aprovada em reunião Camarária de 11 de setembro de 2015, o agendamento das reuniões ordinárias para o ano de 2015, estando marcada a primeira reunião do próximo mês, para o dia 9 de novembro de 2015.

De forma a permitir uma melhor organização dos Serviços e a preparação atempada de documentos a serem presentes na próxima sessão ordinária da Assembleia Municipal, proponho a alteração da data da reunião para o dia 16 de novembro de 2015, pelas 08:30 horas.”

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a alteração da data da reunião da Câmara Municipal, para o dia 16

de novembro de 2015, pelas 08:30 horas;

2.º Dar a necessária publicidade à presente deliberação por afixação de editais em

lugares de estilo.

SUBUNIDADE ORGÂNICA DE EDUCAÇÃO E CULTURA:

PONTO N.º 3 – PROPOSTA - 25.ª EDIÇÃO DO CONCURSO DE PRESÉPIOS DO CONCELHO DE LAGOA 2015:

Foi presente a proposta sobre a realização da 25.ª Edição do Concurso de Presépios do Concelho de Lagoa, para o ano de 2015 e a atribuição de prémios que totalizam o montante global de 700,00 € (setecentos euros), nos termos da alínea u) do n.º 1 artigo 33.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que serão distribuídos pelas 2 categorias identificadas no Regulamento do Concurso de Presépios 2015 que se junta por fotocópia à presente ata, para dela fazer parte integrante, como documento anexo sob o número 1.

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1.º Concordar com a proposta apresentada e aprovar o Regulamento do Concurso de

Presépios para o ano de 2015;

2.º Encarregar os respetivos Serviços de darem o devido andamento;

3.º Dar conhecimento desta deliberação à Subunidade Orgânica de Contabilidade. UNIDADE ORGÂNICA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL:

SUBUNIDADE ORGÂNICA EXPEDIENTE GERAL, CONTRATAÇÃO PÚBLICA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS:

PONTO N.º 4 – PROPOSTA – PARECER PRÉVIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA O ANO DE 2016:

Foi presente a proposta para parecer prévio, para proceder à celebração dos contratos de prestação de serviços, para o ano de 2016, que se junta por fotocópia à presente ata para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número 2.

A Câmara Municipal depois de analisar a proposta apresentada deliberou, por unanimidade, emitir Autorização Genérica para a celebração dos referidos contratos de prestação de serviços, para o ano de 2016, nos termos do n.º 4 da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio.

SUBUNIDADE ORGÂNICA DE CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO:

PONTO N.º 5 – ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O ANO FINANCEIRO DE 2016:

De acordo com o estipulado no Decreto - Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na sua atual redação, foi presente a proposta do Orçamento e Grandes Opções do Plano desta Câmara Municipal para o ano financeiro de 2016.

Na proposta do orçamento da Câmara, foi prevista uma receita total de 10.250.000,00 € (dez milhões duzentos e cinquenta mil euros), sendo 8.874.097,00 € (oito milhões oitocentos setenta e quatro mil noventa e sete euros) de receitas correntes e 1.375.903,00 € (um milhão trezentos setenta e cinco mil novecentos e três euros) de receitas de capital, para uma despesa de igual montante, sendo 6.990.859,00 € (seis milhões novecentos noventa mil oitocentos cinquenta e nove euros) de despesas correntes e 3.259.141,00 € (três milhões duzentos cinquenta e nove mil cento quarenta e um euros) de despesas de capital.

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O investimento imputado ao Plano Plurianual de Investimentos foi no montante de 3.136.041,00 € (três milhões cento trinta e seis mil quarenta e um euros) e no Plano de Atividades Municipal foi de 310.400,00 € (trezentos e dez mil e quatrocentos euros), totalizando as Grandes Opções do Plano em 3.446.441,00 € (três milhões quatrocentos quarenta e seis mil quatrocentos e quarenta e um euros).

De acordo com a competência conferida pela alínea c) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram apreciadas as verbas inscritas no orçamento, o qual prevê os recursos necessários para cobrir todas as despesas nele inscrito.

Verificado o equilíbrio orçamental nos documentos acima mencionados, a Senhora Presidente da Câmara pôs à votação o Orçamento para 2016 bem como as Grandes Opções do Plano.

A Senhora Presidente informou que este é um orçamento de continuidade e com rigor, demonstrando um certo aperto na atividade, de forma a poder assumir todos os compromissos. Foram mantidos todos os apoios quer às Juntas de Freguesia quer às Instituições. Mais informou que foi dado cumprimento ao estabelecido no Estatuto do Direito de Oposição, enviando os documentos referentes à anteproposta do Plano e Orçamento para 2016, para direito de consulta prévia, aos membros da Oposição da Câmara Municipal, bem como da Assembleia Municipal.

O Senhor Vereador José Cabecinha referiu que é de louvar toda a panóplia de documentos que foram disponibilizados. Foi feito um orçamento com base no rigor e mais uma vez felicitou a transparência dos documentos que foram facultados.

Solicitou o Senhor Vereador José Cabecinha esclarecimentos relativos às rubricas “outros” do orçamento da receita e do orçamento de despesa.

Pela Senhora Presidente da Câmara foram prestados os devidos esclarecimentos. O Senhor Vereador José Cabecinha referiu que relativamente aos investimentos há uns que transitaram do orçamento anterior. Questionou sobre o ponto de situação dos projetos de construção do Hospital Particular S. Lucas e da Unidade de Prestação de Cuidados de Saúde da Empresa IsoPor.

A Senhora Presidente informou que os investimentos transitaram, de um ano para o outro, porque não houve mais fundos de apoio e não se pôde desenvolver. Sobre os projetos da Empresa Hospital Particular São Lucas, S.A. e da Empresa IsoPor - Isótopos para Diagnóstico e Terapêutica, S.A. informou que é necessário alterar o Plano de Pormenor da Zona do Pombal, para passar a área que estava prevista ao estádio de futebol, para área de serviços, de modo a que a Câmara Municipal possa licenciar aqueles projetos.

Urge alterar o Plano de Pormenor da Zona do Pombal para que aquelas Empresas possam dar seguimento aos seus projetos mas também estão pendentes de apoio de Fundos Comunitários para a construção daqueles equipamentos.

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O Senhor Vereador José Cabecinha referiu que sobre a justificação do orçamento entende que foi o possível face aos dias de hoje e perante a realidade do país. Em sua opinião, já era tempo de parar de dizer que houve cortes por parte do Governo da República, já faz parte do passado, temos que contar com os recursos que existem. Na sua ótica, deixava-se de dizer que as Câmaras Municipais estão com dificuldades, devido aos cortes que houve. Na prática conseguiu-se fazer um orçamento e finalmente os orçamentos refletem a realidade, porque enquanto Vereador nesta Câmara Municipal, noutro mandato, houve orçamentos exorbitantes e felizmente que o tempo veio provar que tinha alguma razão naquilo que dizia.

Perante o que disse e também tendo em conta que este orçamento tem uma vertente fortemente de cariz social, porque é importante apoiar as pessoas nos dias de hoje, o seu voto é favorável na aprovação deste orçamento.

A Senhora Presidente da Câmara agradeceu o facto de concordarem, por unanimidade, com as propostas apresentadas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano, para 2016.

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta de Orçamento para 2016 no montante de 10.250.000,00

€ (dez milhões duzentos e cinquenta mil euros);

2.º Concordar com a proposta apresentada das Grandes Opções do Plano para 2016; 3.º Submeter a proposta de Orçamento e as Grandes Opções do Plano para o ano

financeiro de 2016 à aprovação da Assembleia Municipal, de acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Os documentos acima mencionados foram assinados e rubricados em todas as folhas pelos membros da Câmara presentes, a fim de evitar a sua transcrição em ata, conforme determina o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 45 362, de 21 de novembro de 1963, na sua atual redação dada pelo Decreto-Lei n.º 334/82, de 19 de agosto.

PONTO N.º 6 – PROPOSTA – MAPA DE PESSOAL PARA O ANO FINANCEIRO DE 2016:

Foi presente a proposta do Mapa de Pessoal do Município de Lagoa, para o ano financeiro de 2016, nos termos do artigo 29.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho - Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, elaborada com base na atual Estrutura Orgânica e Organização dos Serviços Municipais.

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta apresentada do Mapa de Pessoal do Município de Lagoa; 2.º De acordo com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, submeter à aprovação da Assembleia Municipal, a proposta do Mapa de Pessoal do Município de Lagoa, para o ano financeiro de 2016, nos termos da alínea o) do n.º 1 do artigo 25.º da citada Lei e n.º 4 do artigo 29.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

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PONTO N.º 7 – CONTRAÇÃO DE UM EMPRÉSTIMO DE CURTO PRAZO DE 350.000,00 €:

Na sequência do deliberado por esta Câmara Municipal, na sua última reunião, de proceder à abertura de um procedimento com vista à contração de um Empréstimo de Curto Prazo, foi presente a proposta que abaixo se transcreve:

“De acordo com a deliberação da Câmara Municipal de 12 de outubro do corrente ano, procedeu-se à consulta junto das instituições bancárias para a contração de um Empréstimo de Curto Prazo, na modalidade de conta corrente, no valor de 350.000,00 €, com o prazo de amortização de um ano, com início a 1 de janeiro e términus a 31 de dezembro de 2016;

A instrução das propostas de empréstimo nos termos do artigo 25.º do Regime das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2015, de 12 de setembro “são obrigatoriamente

acompanhadas de informação detalhada sobre as condições propostas por, no mínimo, três instituições de crédito, bem como do mapa demonstrativo da capacidade de endividamento do município” e doravante, a autorização prevista no regime financeiro das autarquias locais vem

acompanhada de informação detalhada sobre as condições apresentadas pelos bancos consultados;

A Lei n.º 73/2015, de 3 de setembro, designadamente no n.º 2 do artigo 50.º, permite que a Assembleia Municipal, na sua sessão anual de aprovação do orçamento, aprove empréstimos de curto prazo “que o município venha a contrair durante o período de vigência do orçamento”; Da análise feita resulta que a proposta mais favorável ao município é a apresentada pelo Banco Santander Totta, como resulta do relatório e mapa em anexo;

Deste modo, proponho que a Câmara Municipal delibere:

Nos termos do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal para que este órgão, nos termos do disposto na alínea f) do n.º1 do artigo 25.º da citada Lei:

1.º Autorize a Câmara Municipal a contrair, em 2016, um empréstimo de curto prazo, em modalidade de conta corrente, no montante de 350.000,00€ em conforme com a consulta feita à banca e patenteada no documento em anexo, com início a 1 de janeiro e términus a 31 de dezembro de 2016;

2.º Autorize a contratação deste financiamento junto do Banco Santander Totta, que apresentou a proposta mais vantajosa para o município, conforme a análise efetuada, no montante de 350.000,00 € com a taxa de juro Euribor 6 meses acrescida do spread 1 % e isenta de quaisquer comissões.”

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, nos termos do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

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Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal para que este órgão, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 25.º da citada Lei:

1.º Autorize a Câmara Municipal a contrair, em 2016, um empréstimo de curto prazo, em

modalidade de conta corrente, no montante de 350.000,00€ em conforme com a consulta feita à banca e patenteada no documento em anexo, com início a 1 de janeiro e términus a 31 de dezembro de 2016;

2.º Autorize a contratação deste financiamento junto do Banco Santander Totta, que

apresentou a proposta mais vantajosa para o município, conforme a análise efetuada, no montante de 350.000,00 € com a taxa de juro Euribor 6 meses acrescida do spread 1 % e isenta de quaisquer comissões.

PONTO N.º 8 – INFORMAÇÃO – AUTORIZAÇÃO PRÉVIA GENÉRICA FAVORÁVEL À ASSUNÇÃO DE COMPROMISSOS PLURIANUAIS PELA CÂMARA MUNICIPAL:

A Senhora Presidente apresentou a

informação sobre a autorização prévia genérica

favorável à assunção de compromissos plurianuais pela Câmara Municipal

, que abaixo se transcreve:

“Considerando o que dispõe o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua atual redação, que determina que a abertura de procedimento relativo a despesas que deem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico ou em ano que não seja o da sua realização, designadamente, com a aquisição de serviços e bens através de locação com opção de compra, locação financeira, locação-venda ou compra a prestações com encargos, não pode ser efetivada sem prévia autorização da Assembleia Municipal, salvo quando:

a) Resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados;

b) Os seus encargos não excedam o limite de 99.759,58 euros, em cada um dos anos económicos seguintes ao da sua contração e o prazo de execução de três anos.

Considerando ainda que, e por outro lado, a alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação, que aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso, e que dispõe que a assunção de compromissos plurianuais, independentemente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público-privadas, está sujeita, no que respeita às entidades da administração local, a autorização prévia da Assembleia Municipal;

Considerando, outrossim, que o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua atual redação, veio regulamentar a citada lei dos compromissos, estabelecendo que a referida autorização prévia para a assunção de compromissos plurianuais poderá ser dada aquando da aprovação das Grandes Opções do Plano;

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Considerando que, atenta esta faculdade, e ainda a celeridade, eficácia e boa implementação da estratégia de desenvolvimento municipal justamente desenvolvida pelos órgãos de Município, nomeadamente através da aprovação dos documentos previsionais, importa que seja solicitada a referida autorização prévia à Assembleia Municipal, nos mesmos termos do disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/1999, de 8 de junho, na sua atual redação, dado que parte do citado normativo foi revogado pela lei dos compromissos (artigo 13.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação);

Considerando ainda o disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e para os efeitos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho.

Assim, proponho o seguinte:

1.º Que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal a proposta para que este órgão emita autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais pela Câmara Municipal, que resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados;

2.º Que delibere solicitar à Assembleia Municipal que este órgão, para os efeitos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação, e do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua atual redação, na autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais pela Câmara Municipal abranja ainda os encargos não previstos no PPI que não excedam o limite de 99.759,58 € euros em cada um dos anos económicos seguintes ao da sua contração e o prazo de execução de três anos;

3.º Que delibere ainda a Câmara Municipal que a emissão da autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos pelo órgão deliberativo seja dada na condição que, além das condições previstas acima, sejam respeitadas as regras e procedimentos previstos na Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação, e no Decreto-Lei n.º 127/12, de 21 de junho, na sua atual redação, e uma vez cumpridos os demais requisitos legais de execução de despesas;

4.º Que mais delibere a Câmara Municipal que, na sequência do pedido de autorização prévia formulado, seja igualmente autorizada a delegar no Presidente da Câmara Municipal a assunção de compromissos plurianuais, relativa a despesas de funcionamento de caráter continuado e repetitivo desde que previamente dotada a rubrica da despesa prevista no Orçamento, nos termos do n.º 1 e 2, até ao montante permitido por lei, no âmbito do regime de contratação pública;

5.º Que delibere ainda a Câmara Municipal que, com a emissão da autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos pelo órgão deliberativo, prestará informação trimestral

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da qual constem os compromissos plurianuais assumidos ao abrigo da autorização prévia genérica objeto da presente informação.”

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal a

proposta para que este órgão emita autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais pela Câmara Municipal, que resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados;

2.º Que delibere solicitar à Assembleia Municipal que este órgão, para os efeitos

previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação, e do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua atual redação, na autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais pela Câmara Municipal abranja ainda os encargos não previstos no PPI que não excedam o limite de 99.759,58 € euros em cada um dos anos económicos seguintes ao da sua contração e o prazo de execução de três anos;

3.º Que delibere ainda a Câmara Municipal que a emissão da autorização prévia

genérica favorável à assunção de compromissos pelo órgão deliberativo seja dada na condição que, além das condições previstas acima, sejam respeitadas as regras e procedimentos previstos na Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua atual redação, e no Decreto-Lei n.º 127/12, de 21 de junho, na sua atual redação, e uma vez cumpridos os demais requisitos legais de execução de despesas;

4.º Que mais delibere a Câmara Municipal que, na sequência do pedido de autorização

prévia formulado, seja igualmente autorizada a delegar no Presidente da Câmara Municipal a assunção de compromissos plurianuais, relativa a despesas de funcionamento de caráter continuado e repetitivo desde que previamente dotada a rubrica da despesa prevista no Orçamento, nos termos do n.º 1 e 2, até ao montante permitido por lei, no âmbito do regime de contratação pública;

5.º Que delibere ainda a Câmara Municipal que, com a emissão da autorização prévia

genérica favorável à assunção de compromissos pelo órgão deliberativo, prestará informação trimestral da qual constem os compromissos plurianuais assumidos ao abrigo da autorização prévia genérica objeto da presente informação.

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PONTO N.º 9 – RESUMO DIÁRIO DE TESOURARIA:

Foi presente o resumo diário da Tesouraria do dia 23 de outubro do ano em curso que apresenta um saldo de Dotações Orçamentais de 577.028,83 € (quinhentos setenta e sete mil vinte e oito euros e oitenta e três cêntimos).

A Câmara tomou conhecimento.

SUBUNIDADE ORGÂNICA RECURSOS HUMANOS:

PONTO N.º 10 – PROPOSTA - DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO DOS CHEFES DE DIVISÃO:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi presente a proposta de atribuição de despesas de representação aos Chefes de Divisão, que abaixo se transcreve:

“Considerando que:

O Estatuto de Pessoal Dirigente dos serviços da administração central, regional e local do estado, aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis n.º 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril e 64/2011, de 22 de dezembro, consagra o direito ao abono de despesas de representação no montante fixado para o pessoal da administração central, ao pessoal dirigente da administração local.

Porém, a adaptação dessa Lei à administração local, através da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, concretamente no seu artigo 24.º, faz depender a atribuição desse abono de deliberação da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal.

Assim, tendo em vista o respeito pelo princípio de igualdade e não descriminação dos dirigentes da administração local perante os seus congéneres da administração central e regional, proponho que se submeta à aprovação da assembleia Municipal a atribuição das respetivas despesas de representação para o ano de 2016.

Esta despesa de representação, concretamente no valor de 194,79 €, valor sobre o qual se aplica ainda a redução remuneratória regulada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, é fixada por despacho do Primeiro-Ministro e de membro do Governo responsável pela área da Administração Pública e está publicada na Portaria n.º 1153-C/2008, de 31 de dezembro.”

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta apresentada pela Senhora Presidente da Câmara;

2.º Submeter à aprovação da Assembleia Municipal a proposta de atribuição de

despesas de representação aos Chefes de Divisão, de acordo com o n.º 2 do artigo 24.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto.

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UNIDADE ORGÂNICA GESTÃO URBANA E DE INFRAESTRUTURAS: SUBUNIDADE DE TAXAS, LICENÇAS, ÁGUA E SANEAMENTO:

PONTO N.º 11 – ALTERAÇÃO DO N.º 10 DO ARTIGO 6.º REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE LAGOA – AÇORES:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi presente a proposta de alteração do n.º 10 do artigo 6.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Lagoa-Açores, que abaixo se transcreve:

“Considerando que:

- A Assembleia Municipal, em sua sessão ordinária de 18 de dezembro de 2012 e 11 de novembro de 2014, aprovou a alteração ao REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES, permitindo um regime de isenção nos últimos anos do licenciamento da ocupação do espaço de domínio público municipal para instalação/ocupação de esplanadas, com mesas e cadeiras, ficando totalmente isento do pagamento de qualquer taxa;

- O País continua num período de grandes dificuldades económicas, pelo que urge continuar a tomar medidas que estimulem a economia e que potencializem, pelo menos, a sustentabilidade das empresas ligadas a este sector de atividade e os respetivos postos de trabalho;

- Se pretende proporcionar um bom serviço e potencializar a oferta dos seus produtos, uma vez que as empresas de restauração têm por hábito requerer a ocupação de espaço de domínio público junto aos seus estabelecimentos para proporcionar serviço de esplanada;

- Cada vez mais, este tipo de serviço é essencial para a sobrevivência dos estabelecimentos de restauração pois, coincidindo com a época do verão - onde têm, por natureza, mais clientela, permite maximizar a sua oferta;

- A Lagoa continua empenhada em criar condições para a fixação de pessoas e empresas no Concelho, na promoção da economia local e na criação de emprego.

Propõe-se a prorrogação do regime de exceção, previsto no n.º 10 do Artigo 6.º Ocupações diversas, do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Lagoa – Açores, durante o ano de 2016:

“ARTIGO 6.º Ocupações diversas …

10. Temporária e transitoriamente, até 31 do mês de dezembro do ano de 2016, o licenciamento da ocupação do espaço de domínio público municipal para instalação/ocupação

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de esplanadas, com mesas e cadeiras, previstas no ponto 2 está totalmente isento do pagamento de qualquer taxa.””

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta apresentada;

2.º Submeter a referida proposta de alteração do n.º 10 do artigo 6.º do Regulamento

Municipal de Taxas e Licenças do Município de Lagoa-Açores, nos termos da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, à aprovação da Assembleia Municipal, conforme previsto na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º da citada Lei.

PONTO N.º 12 – ALTERAÇÃO DO N.º 11 DO ARTIGO 6.º REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE LAGOA – AÇORES:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi presente a proposta de alteração do n.º 11 do artigo 6.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Lagoa-Açores, que abaixo se transcreve:

“Na sequência da aprovação, em sessão da Assembleia Municipal de 30 de dezembro de 2013 e posterior aditamento de 30 de abril de 2014 e 11 de novembro de 2014, da isenção do pagamento de taxas para a ocupação do espaço público no âmbito do Licenciamento Zero, pelos estabelecimentos do sector automóvel com sede no Concelho de Lagoa, propõe-se a prorrogação do regime de exceção durante o ano de 2016:

“ARTIGO 6.º Ocupações diversas …

11. Temporária e transitoriamente, até 31 do mês de dezembro do ano de 2016, o licenciamento da ocupação do espaço de domínio público municipal para exposição de viaturas, previsto no ponto 8 está totalmente isento do pagamento de qualquer taxa.””

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta apresentada;

2.º Submeter a referida proposta de alteração do n.º 11 do artigo 6.º do Regulamento

Municipal de Taxas e Licenças do Município de Lagoa-Açores, nos termos da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, à aprovação da Assembleia Municipal, conforme previsto na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º da citada Lei.

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PONTO N.º 13 – ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO, EDIFICAÇÃO E TAXAS DO MUNICÍPIO DE LAGOA – AÇORES:

Pela Senhora Presidente da Câmara foi presente a proposta de alteração ao Regulamento Municipal de Urbanização, Edificação e Taxas do Município de Lagoa – Açores, que abaixo se transcreve:

“Considerando que a Assembleia Municipal, em sua sessão ordinária de 29 de novembro de 2011, aprovou a alteração ao REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO, EDIFICAÇÃO E TAXAS DO MUNICIPIO DE LAGOA - AÇORES, permitindo um regime excecional para os anos de 2012 e 2013 e posteriormente para os anos de 2014 e 2015, de uma redução direta no valor total das taxas, concretamente as TE (taxa de emissão) e TMU (taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas) previstas no Capítulo VII do Regulamento Municipal de Urbanização, Edificação e Taxas do Município de Lagoa – Açores);

Atendendo à recessão económico-financeira que o País atravessa e que não se prevê uma evolução favorável para o ano de 2016;

Considerando que a Câmara Municipal de Lagoa continua empenhada em criar condições para a fixação de pessoas e empresas no Concelho, na promoção da economia local e na criação de emprego, propõe-se a prorrogação do regime de exceção durante o ano de 2016.”

A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade:

1.º Concordar com a proposta apresentada;

2.º Submeter a referida proposta de alteração ao Regulamento Municipal de

Urbanização, Edificação e Taxas do Município de Lagoa – Açores, nos termos da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, à aprovação da Assembleia Municipal, conforme previsto na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º da citada Lei.

PERÍODO DE INTERVENÇÃO ABERTO AO PÚBLICO:

Atendendo que foi a última reunião do mês, seguiu-se um período de intervenção aberto ao público que por não estar ninguém presente com direito a intervir, foi o mesmo dado por encerrado.

ENCERRAMENTO:

Todos os assuntos foram aprovados em minuta, para efeitos de execução imediata, de acordo com o que dispõe o n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

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E não havendo mais nada a tratar, sendo 09:20 horas, foi pela Senhora Presidente da Câmara Municipal encerrada a presente reunião, da qual se lavrou a presente ata, que depois de lida foi aprovada e assinada nos termos da Lei.

E eu , Técnica Superior, do Gabinete de Apoio aos Órgãos Autárquicos, a redigi, subscrevo e assino.

A PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

______________________________________ CRISTINA CALISTO DECQ MOTA

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